ANO XXVIII ª SEMANA DE JULHO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2017
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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE JULHO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2017 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE APORTES DE CAPITAL EFETUADOS NOS TERMOS DO ART. 61-A DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2006 INVESTIDORES-ANJO - NORMAS GERAIS DE TRIBUTAÇÃO... Pág. 477 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS (DIMOF) OBSERVAÇÕES... Pág. 479
2 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE Sumário APORTES DE CAPITAL EFETUADOS NOS TERMOS DO ART. 61-A DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2006 INVESTIDORES-ANJO Normas Gerais de Tributação 1. Introdução 2. Valor da Remuneração 3. Alienação Dos Direitos do Contrato de Participação 4. Direito de Resgate do Valor do Aporte 5. Tributação Dos Rendimentos Alíquotas 5.2 Base de Cálculo 5.3 Definição de Rendimentos Momento da Tributação Dos Rendimentos 5.5 Controles Dos Valores Apurados 5.6 Tratamento do IRRF 5.7 Prazo de Recolhimento do IRRF 6. Ganho na Alienação Dos Direitos do Contrato de Participação Recebido Por Investidor Pessoa Física ou Pessoa Jurídica Isenta ou Optante Pelo Simples Nacional 7. Dispensa de Retenção do Imposto de Renda 1. INTRODUÇÃO Através da Instrução Normativa RFB nº 1.719, de 19 de julho de 2017 (DOU de ), foi regulamentado a tributação dos rendimentos decorrentes dos contratos de participação com aportes de capital efetuados nos termos do art. 61-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, alterado pela Lei Complementar nº 155/2016, pelos denominados investidores-anjo, para incentivar as atividades de inovação e os investimentos produtivos em sociedade enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte, cujas normas abordaremos nos itens a seguir. Não é condição para recebimento dos aportes a adoção, pela sociedade enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte, do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). 2. VALOR DA REMUNERAÇÃO Ao final de cada período o investidor-anjo fará jus à remuneração correspondente aos resultados distribuídos, conforme definido no contrato de participação, não superior a 50% (cinquenta por cento) dos lucros da sociedade que receber o aporte de capital. 3. ALIENAÇÃO DOS DIREITOS DO CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO O investidor-anjo poderá alienar a titularidade dos direitos do contrato de participação para sócios da sociedade que receber o aporte de capital ou para terceiros alheios à sociedade, com consentimento daqueles, salvo estipulação em contrário expressa no contrato de participação. 4. DIREITO DE RESGATE DO VALOR DO APORTE O investidor-anjo poderá exercer o direito de resgate do valor do aporte depois de decorridos, no mínimo, 2 (dois) anos do aporte de capital ou em prazo superior estabelecido no contrato de participação, e seus haveres serão pagos na forma do art da Lei nº , de 10 de janeiro de Código Civil. O valor do resgate será limitado ao valor do aporte corrigido por índice de inflação definido no contrato de investimento. 5. TRIBUTAÇÃO DOS RENDIMENTOS 5.1 Alíquotas Os rendimentos decorrentes de aportes de capital sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda retido na fonte, calculado mediante a aplicação das seguintes alíquotas: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 31/
3 a) 22,5% (vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento), em contratos de participação com prazo de até 180 (cento e oitenta) dias; b) 20% (vinte por cento), em contratos de participação com prazo de 181 (cento e oitenta e um) dias até 360 (trezentos e sessenta) dias; c) 17,5% (dezessete inteiros e cinco décimos por cento), em contratos de participação com prazo de 361 (trezentos e sessenta e um) dias até 720 (setecentos e vinte) dias; d) 15% (quinze por cento), em contratos de participação com prazo superior a 720 (setecentos e vinte) dias. 5.2 Base de Cálculo A base de cálculo do imposto sobre o rendimento de que trata a letra b do subitem 5.3 corresponde à diferença positiva entre o valor do resgate e o valor do aporte de capital efetuado. 5.3 Definição de Rendimentos Entende-se como rendimento: a) a remuneração periódica a que faz jus o investidor-anjo, correspondente aos resultados distribuídos de que trata o item 2; e b) o ganho no resgate do aporte de que trata o item Momento da Tributação Dos Rendimentos Os rendimentos periódicos produzidos pelo contrato de participação, serão submetidos à incidência do imposto sobre a renda retido na fonte por ocasião de seu pagamento, aplicando-se as alíquotas previstas no subitem 5.1, calculado o prazo a partir da data do aporte. 5.5 Controles Dos Valores Apurados A sociedade que admitir aporte de capital deverá manter controles que permitam verificar a correta apuração da base de cálculo do imposto. 5.6 Tratamento do IRRF O imposto sobre a renda retido na fonte será considerado: a) definitivo para investidor pessoa física ou pessoa jurídica isenta ou optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional); e b) antecipação do imposto devido no encerramento de cada período de apuração ou na data de extinção, no caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado. 5.7 Prazo de Recolhimento do IRRF O recolhimento do imposto sobre a renda retido na fonte deverá ser efetuado até o 3º (terceiro) dia útil subsequente ao decêndio de ocorrência dos fatos geradores. 6. GANHO NA ALIENAÇÃO DOS DIREITOS DO CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO RECEBIDO POR INVESTIDOR PESSOA FÍSICA OU PESSOA JURÍDICA ISENTA OU OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL O ganho na alienação dos direitos do contrato de participação de que trata o item 3, recebido por investidor pessoa física ou pessoa jurídica isenta ou optante pelo Simples Nacional, será submetido à incidência do imposto sobre a renda por ocasião da alienação do contrato de participação, mediante aplicação das alíquotas previstas no subitem 5.1, calculado o prazo a partir da data do aporte, e recolhido o imposto devido até o último dia útil do mês subsequente, observado o seguinte: a) a base de cálculo do imposto sobre os rendimentos corresponde à diferença positiva entre o valor da alienação e o valor do aporte; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 31/
4 b) o ganho, quando auferido por pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado: b.1) será computado no pagamento da estimativa e na apuração do lucro real; e b.2) comporá o lucro presumido ou o lucro arbitrado. c) para fins de incidência do imposto sobre a renda, considera-se alienação, qualquer forma de transmissão da propriedade, inclusive a cessão do contrato de participação. 7. DISPENSA DE RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA São dispensados de retenção do imposto sobre a renda os rendimentos e os ganhos líquidos ou de capital auferidos pelas carteiras dos fundos de investimentos que aportarem capital como investidores-anjo. Os resgates dos fundos de investimentos sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda na fonte aplicável aos fundos de investimentos regidos por norma geral. No caso de fundos de investimento constituídos sob a forma de condomínio fechado, que não admitem resgate de cotas durante o prazo de duração do fundo, devem ser observadas as regras estabelecidas no art. 16 da Instrução Normativa RFB nº 1.585, de 31 de agosto de Fundamentos legais: os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS (DIMOF) Observações 1. Instituição 2. Obrigatoriedade da Apresentação 3. Informações Que Deve Conter Titulares Das Operações Financeiras Com Liminares Concedidas em Mandado de Segurança 4. Critérios a Serem Observados Para a Prestação de Informações Informações a Serem Prestadas Informações Que Não Devem Ser Prestadas Valor Das Operações a Serem Informadas na DIMOF 5. Forma e Prazo da Apresentação 6. Alteração de Dados Informados 7. Falta ou Atraso da Apresentação Forma de Apuração Das Multas Omissão, Retardo ou Informações Falsas 8. Manutenção Dos Sistemas e da Base de Dados 1. INTRODUÇÃO Foi instituída, por meio da Instrução Normativa SRF nº 811, de 28 de janeiro de 2008 (DOU de ), com as alterações introduzidas pela Instrução Normativa RFB nº 1.092/2010, a Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira (DIMOF), e por meio da Instrução Normativa RFB nº 878/2008 foi aprovado o programa e as instruções de preenchimento da DIMOF, cujas normas de apresentação examinaremos neste trabalho. 2. OBRIGATORIEDADE DA APRESENTAÇÃO A DIMOF deverá ser apresentada pelos bancos de qualquer espécie, cooperativas de crédito e associações de poupança e empréstimo, e para as instituições autorizadas a realizar operações no mercado de câmbio, observado o seguinte: a) a instituição autorizada a realizar operações no mercado de câmbio, que contratar pessoas jurídicas mediante convênio para realizar operações cambiais, é responsável por declarar as informações relativas às contratadas; b) o disposto acima alcança a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 3. INFORMAÇÕES QUE DEVE CONTER IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 31/
5 As instituições citadas no item 2 prestarão, por intermédio da DIMOF, informações sobre as seguintes operações financeiras efetuadas pelos usuários de seus serviços: a) depósitos à vista e a prazo, em conta de depósito ou conta de poupança; b) pagamentos efetuados em moeda corrente ou em cheques, em conta de depósito ou conta de poupança; c) emissão de ordens de crédito ou documentos assemelhados, em conta de depósito ou conta de poupança; d) resgates à vista ou a prazo, em conta de depósito ou conta de poupança; e) aquisições de moeda estrangeira; f) conversões de moeda estrangeira em moeda nacional; g) transferências de moeda estrangeira e de outros valores para o Exterior Titulares Das Operações Financeiras Com Liminares Concedidas em Mandado de Segurança Nas hipóteses de titulares das operações financeiras com liminares concedidas em mandado de segurança ou em ação cautelar, com antecipação de tutela em ação de outra natureza, ou com sentença judicial para a não apresentação das informações à RFB, as instituições financeiras deverão informar na DIMOF os seguintes dados: a) número de inscrição no CPF ou no CNPJ; b) número do processo judicial; c) vara de tramitação onde a medida judicial foi concedida; d) seção/subseção judiciária da vara; e e) data da concessão da medida judicial. As informações referentes aos titulares das operações financeiras não apresentadas por força das medidas judiciais, posteriormente revogadas, ou com sentença judicial favorável à prestação da informação à RFB, deverão ser prestadas na DIMOF do semestre em que ocorrer a revogação ou sentença, utilizando-se registros específicos de medidas judiciais previstos no leiaute de que trata a Instrução Normativa RFB nº 860, de 15 de julho de Nos casos do parágrafo anterior, deverão ser informados o número do processo judicial e a data da cassação da medida judicial. A apresentação da DIMOF, atinente aos registros específicos de medidas judiciais, deve abranger todos os semestres não informados anteriormente, em relação aos montantes globais mensalmente movimentados. 4. CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS PARA A PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES Informações a Serem Prestadas As informações a serem prestadas na DIMOF compreendem a identificação dos titulares das operações financeiras, pelo número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), e os montantes globais mensalmente movimentados. Considera-se, de forma isolada, montante global mensalmente movimentado: a) o somatório dos lançamentos a crédito efetuados no mês, nas operações financeiras de que trata a letra a do item 3; b) o somatório dos lançamentos a débito efetuados no mês, vinculados às operações financeiras de que tratam as letras b, c e d de que trata o item 3; c) o somatório das compras de que trata a letra e do item 3, efetuadas no mês, em moeda nacional; d) o somatório das vendas de que trata a letra f do item 3, efetuadas no mês, em moeda nacional; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 31/
6 e) o somatório, em moeda nacional, dos valores de que trata a letra g do item 3, transferidos no mês, contemplando todas as modalidades, independente do mercado de câmbio em que se operem. Na hipótese em que a pessoa física ou jurídica seja titular de mais de uma conta de depósito ou de poupança em uma mesma instituição financeira, as informações sobre os montantes globais mensalmente movimentados deverão ser consolidadas, de acordo com as letras a e b, para fins de prestação de informações na DIMOF. Em relação a contas de depósito ou de poupança tituladas por mais de uma pessoa física, as informações sobre os montantes globais mensalmente movimentados nas mesmas deverão ser prestadas em nome do primeiro titular. Em relação às letras e, f e g do item 3, as aquisições, conversões e transferências independem da operação financeira que as motive Informações Que Não Devem Ser Prestadas É vedada a inserção de qualquer elemento que permita identificar a origem ou o destino dos recursos utilizados nas operações financeiras. Na apuração dos montantes globais mensalmente movimentados, as instituições financeiras não deverão considerar os lançamentos: a) a débito ou a crédito referentes a estornos contábeis; b) de juros pagos ou creditados a título de rendimento de aplicações financeiras nas contas de poupança; c) de transferências entre contas de depósito e contas de poupança do mesmo titular Valor Das Operações a Serem Informadas na DIMOF As instituições financeiras estão obrigadas à apresentação das informações, em relação aos titulares das operações financeiras mencionadas no item 3, quando o montante global movimentado, em cada semestre, for superior a: a) R$ 5.000,00 (cinco mil reais), no caso de pessoas físicas; b) R$ ,00 (dez mil reais), no caso de pessoas jurídicas. Considera-se montante global movimentado em cada semestre o somatório dos montantes globais movimentados mensalmente nos meses de janeiro a junho e de julho a dezembro, correspondendo ao primeiro e ao segundo semestres de cada ano, respectivamente. Os limites mencionados acima deverão ser aplicados isoladamente em relação a cada um dos somatórios dos montantes globais movimentados de que tratam as letras a a e do subitem 4.1. Na hipótese em que o somatório, no semestre, de qualquer um dos montantes globais movimentados de que tratam as letras a a e do subitem 4.1 seja superior aos valores estabelecidos nas letras a e b acima, as instituições deverão prestar as informações relativas aos demais montantes globais movimentados mensalmente, ainda que para estes o somatório semestral seja inferior aos referidos limites. 5. FORMA E PRAZO DA APRESENTAÇÃO A DIMOF deverá ser apresentada, em meio digital, mediante a utilização da versão 2.0 disponível na Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < (Instrução Normativa RFB nº 1.168/2011): a) até o último dia útil do mês de fevereiro, contendo as informações em relação ao segundo semestre do ano anterior; e b) até o último dia útil do mês de agosto, contendo as informações em relação ao primeiro semestre do ano em curso. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 31/
7 A declaração será obrigatória, inclusive nos casos de extinção, fusão, incorporação e cisão total da pessoa jurídica, observando-se os mesmos prazos de entrega previstos nas letras a e b acima. Para a apresentação da DIMOF é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido. O Programa Gerador da DIMOF, versão 1.1, aprovado pelo Ato Declaratório Executivo COTEC nº 1, de 30 de janeiro de 2009, permanece válido para a entrega da DIMOF, original ou retificadora, relativa às informações sobre movimentação financeira realizadas até o ano-calendário ALTERAÇÃO DE DADOS INFORMADOS A alteração de declaração já entregue será efetivada mediante apresentação de declaração retificadora (DIMOF- Retificadora), que conterá todas as informações anteriormente declaradas, ainda que não sujeitas à alteração, bem assim as informações a serem adicionadas, se for o caso. A DIMOF-Retificadora substituirá, integralmente, as informações apresentadas na declaração anterior, vedada a complementação. 7. FALTA OU ATRASO DA APRESENTAÇÃO A não apresentação da DIMOF ou sua apresentação de forma inexata ou incompleta sujeitará a instituição às seguintes penalidades: a) R$ 50,00 (cinquenta reais) por grupo de cinco informações inexatas, incompletas ou omitidas; b) R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário ou fração, independentemente da sanção prevista na letra a, na hipótese de atraso na entrega da DIMOF Forma de Apuração Das Multas As multas serão: a) apuradas considerando o período compreendido entre o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração até a data da efetiva entrega; b) majoradas em 100% (cem por cento), na hipótese de lavratura de auto de infração. Na hipótese de que trata a letra b acima, caso a instituição não apresente a declaração, serão lavrados autos de infração complementares até a sua efetiva entrega Omissão, Retardo ou Informações Falsas A omissão de informações, o retardo injustificado ou a prestação de informações falsas na DIMOF configura hipótese de crime nos termos do art. 10 da Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001, e do art. 2º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. 8. MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS E DA BASE DE DADOS As instituições obrigadas à entrega da DIMOF deverão conservar cópia dos sistemas utilizados para processamento das movimentações mensais, bem como das bases de dados processadas, de forma a possibilitar a recomposição e comprovação das informações constantes na DIMOF, enquanto perdurar o direito de a Fazenda Pública constituir os créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 31/
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