Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Seia

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1 Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Seia Abril de 2011

2 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO DO CONCELHO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO CONCELHO DE SEIA INCÊNDIOS FLORESTAIS ÁREA ARDIDA E OCORRÊNCIAS DISTRIBUIÇÃO ANUAL ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO MAPA DE PERIGOSIDADE MAPA DE RISCO DE INCÊNDIO MAPA DE PRIORIDADES DE DEFESA ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI MEIOS E RECURSOS DISPOSITIVO OPERACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS VIGILÂNCIA E DETECÇÃO MAPA DA REDE DE POSTOS DE VIGIA E BACIAS DE VISIBILIDADE MAPA DE VIGILÂNCIA, SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LOCAIS DE ESTACIONAMENTO ESTRATÉGICO MAPA DE PRIMEIRA INTERVENÇÃO MAPA DE COMBATE MAPA DE APOIO AO COMBATE MAPA II DE APOIO AO COMBATE... 48

3 1 ENQUADRAMENTO DO CONCELHO POM 2011 Página 1

4 1.1 ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO CONCELHO DE SEIA O concelho de Seia integra o distrito da Guarda e situa-se na região Centro, mais especificamente na sub-região da serra da Estrela. Com habitantes (Censos 2001) e com uma área de hectares (435,6km 2 ), é um concelho que compreende 29 freguesias, 16 das quais parcial ou totalmente inseridas na área do Parque Natural da Serra da Estrela. A maior freguesia é Vide, com 5.125hectares e a menor é Folhadosa, com 333hectares. A área média das freguesias é de 1.503hectares. O concelho de Seia está compreendido aproximadamente entre as coordenadas (234906,037; ,045) norte, (224089,694; ,724) este, (229848,371; ,834) sul e (246599,456; ,682) oeste e confronta com outros sete concelhos, sendo limitado a oeste por Oliveira do Hospital, a sudoeste por Arganil, a sudeste pela Covilhã, a oeste por Manteigas, a nordeste por Gouveia, a norte por Mangualde e a noroeste por Nelas. A área do concelho está representada nas cartas militares n.º 200, 201, 211, 212, 222, 223, 233 e 234. Relativamente ao enquadramento regional, o concelho de Seia insere-se na CCDR Centro, enquadrando-se, segundo o Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro, na unidade Continente da NUT nível I, na unidade Centro da NUT nível II e na unidade Serra da Estrela, da NUT nível III, sendo parte integrante da área de intervenção da Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior (DRABI). No que respeita à estrutura orgânica da Autoridade Florestal Nacional, o concelho de Seia enquadra-se na área de actuação da Direcção Regional das Florestas do Centro, mais precisamente na área da Unidade de Gestão Florestal da Beira Interior Norte (Despacho n.º 31745/2008, de 12 de Dezembro), sendo a intervenção regulada pelo respectivo Plano Regional de Ordenamento Florestal. POM 2011 Página 2

5 POM 2011 Página 3

6 2 INCÊNDIOS FLORESTAIS POM 2011 Página 4

7 2.1 ÁREA ARDIDA E OCORRÊNCIAS DISTRIBUIÇÃO ANUAL POM 2011 Página 5

8 O histórico dos incêndios no concelho de Seia, apesar de ser já deveras alarmante nos últimos anos, e imediatamente perceptível pela observação da carta das áreas ardidas apresentada acima, tornou-se ainda mais grave com os incêndios ocorridos no ano de Esse ano foi catastrófico do ponto de vista de área ardida, pois no espaço de menos de uma semana e em somente três incêndios (com início em Aldeia da Serra, Carvalhal da Louça e Sandomil), foram percorridos pelas chamas cerca de 9052ha, ou seja, mais 99% da área ardida nesse ano. Nesse ano de 2010 registou-se a maior área ardida desde que se teve início a contabilização e registo das áreas ardidas no nosso país (em 1980), tendo mesmo sido ultrapassada a negra cifra registada no terrível ano de 2005, no qual se contabilizou mais de 8700ha de área ardida. Os motivos para as áreas ardidas em 2010 e em 2005 são bem conhecidos, e embora alguns sejam muito difíceis de contrariar ou alterar, como é o caso do incendiarismo, e outras dependam de lapsos de tempo prolongados, avultadas disponibilidades financeiras e da existência de enquadramentos normativos e regulamentares favoráveis, como é o caso da reconversão cultural com substituição de espécie de carácter mais pirófito, como as resinosas de folha longa, por outras mais resistentes e resilientes ao fogo, como as folhosas e quercíneas, noutros motivos podem ser realizadas acções que, se bem planeadas e executadas, podem trazer bons resultados na diminuição do número de ocorrências mas também da área ardida. Um dos motivos do grande número de ocorrências, particularmente nos meses que antecedem o período estival, mas também neste, é o uso negligente do fogo no decurso da realização de queimas e queimadas, quer pela sua realização em período legalmente proibido, ou pela execução sem as precauções recomendáveis, nomeadamente a limpeza da área envolvente e o abandono do local sem que a extinção tenha sido completa. Neste caso, pensamos, a actuação deve passar pela sensibilização dos pressupostos legais e das medidas de segurança, que poderá ser realizada em sessões nos locais do concelho onde se verifique maior número de ocorrências devido a esta causalidade, mas também nas áreas com maiores extensões de espaços florestais, ou seja as freguesias do sul do concelho. As acções de fiscalização e eventuais processos contra-ordenacionais devem seguir-se, vincando a obrigatoriedade de cumprir a Lei. No caso das queimadas, particularmente as associadas ao pastoreio, acreditamos que a criação de uma bolsa de solos para pastoreio, gerida por meio de fogo controlado, POM 2011 Página 6

9 poderá ser um importante contributo para diminuir as ocorrências ligadas a esta causalidade, pelo que a partir de Outubro será iniciado um trabalho de delimitação das áreas a tratar e o respectivo planeamento as acções, depois de ouvidos os pastores e as entidades gestoras dos baldios. Apesar de podermos e devermos actuar na diminuição do número de ocorrências, essa conquista pouco resultado trará se continuarem a existir grandes incêndios como os referidos, de Aldeia da Serra e Carvalhal da Louça, em Agosto de 2010, nos quais arderam quase 4500ha em cada um desses incêndios. O território rural concelhio tem de ser trabalhado a uma escala não local, mas de paisagem, promovendose a diminuição da carga combustível disponível para os incêndios em faixas estratégicas do território (Redes de Faixas de Gestão de Combustíveis) e em manchas com ocupação vegetal homogénea (mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis). Essa diminuição da carga combustível poderá incluir os tradicionais meios mecânicos e manuais, mas terá obrigatoriamente de incluir métodos mais expeditos e economicamente mais favoráveis, como é o caso do fogo controlado, devendo a legislação promover a possibilidade de intervir em propriedade privada sob pena de condenar ao fracasso a estratégia de defesa de todo um território, como o concelhio, pela descontinuidade das intervenções, e logo a sua ineficácia face á contenção ou ao dificultar da progressão dos incêndios. A este respeito, foi já aprovado em sede de Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios o Plano de Fogo Controlado das Pedras Lavradas/Alvoaça, que irá permitir realizar, já a partir de Outubro, um trabalho pioneiro no concelho, na protecção dum conjunto de aglomerados populacionais e de espaços florestais de importante valor económico e de conservação. Por outro lado, foi já iniciada a construção da Rede Primária de Defesa da Floresta Contra Incêndios, na Zona da Portela de Arão, da Lagoa Comprida e do Lagoacho, com o objectivo de compartimentar o território rural concelhio e desta foram contribuir para a diminuição do número de grandes incêndios e, consequentemente, da área ardida. Considerando este conjunto de medidas para o futuro, não podemos esquecer os ensinamentos que os terríveis incêndios de 2010 nos trouxeram, designadamente da importância fulcral da rede viária florestal nas operações de combate. Uma rede viária florestal correctamente planeada e executada, ao nível da localização, perfil e dimensionamento são o maior garante da contenção, ou pelo menos de um ataque mais eficaz de um incêndio florestal em qualquer fase do seu desenvolvimento. Ficou bem POM 2011 Página 7

10 patente no perímetro das áreas ardidas em 2010 a importância que a rede viária florestal desempenha. As maiores manchas contínuas que arderam foram precisamente as que não eram atravessadas por uma rede viária utilizável para as operações de combate, e uma grande percentagem do perímetro final das áreas ardidas coincide com a rede viária, pois, com a extensão do incêndio e a consequente dispersão e pouca disponibilidade de meios, foi na rede viária, em muitos locais, que as forças de combate conseguiram extinguir o fogo, por medidas de ataque directo, ou indirecto. Assim, e considerando a recente aquisição de um tractor de rastos pelo Município, a intervenção prioritária deste meio pesado deve incidir na rede viária dos espaços florestais com maior risco de incêndio, identificados neste plano. Existem diversas áreas florestais que arderam mais de uma vez na última década, especialmente nas freguesias localizadas nos extremos Sul e Norte do concelho, nomeadamente Vide, Teixeira e Alvoco, a Sul, Girabolhos e Paranhos da Beira, a Norte. É notória igualmente a diferença entre a dimensão adquirida geralmente pelos incêndios florestais que ocorrem na porção mais a Sul do concelho, relativamente aos que ocorrem na porção mais a Norte. Este facto deve-se particularmente a três factores verificados na porção Sul do concelho, que contribuem para que grande parte das deflagrações origine incêndios que afectam áreas consideráveis: a orografia mais irregular, em que predominam os declives acentuados, a inexistência ou mau estado das redes viária e divisional e a maior continuidade dos espaços florestais, que se encontram, para mais, maioritariamente sem gestão. Assim, em termos genéricos, podemos dividir o concelho de Seia em duas porções, Norte e Sul, tendo por base as considerações anteriores, mas também a concentração na porção Norte da vasta maioria dos aglomerados populacionais, e logo da rede viária, do uso agrícola do solo e também de grande parte dos meios de socorro, estando dois dos três corpos de bombeiros existentes no concelho situados nesta porção do concelho. Esta distribuição dos tipos de uso do solo no concelho, estreitamente ligada à distribuição demográfica, condicionou a ocorrência e a dimensão dos incêndios florestais ao longo das últimas décadas em Seia, como podemos observar na carta das áreas ardidas acima, em que se observa distintamente uma maior ocorrência de ignições na zona Norte do concelho, mas com uma área ardida por incêndio muito menor à que se verifica na zona Sul, onde o número de deflagrações é bastante menor. POM 2011 Página 8

11 No concelho de Seia existem, assim, duas zonas distintas. Na primeira, a Norte, a maior densidade populacional conduziu a uma maior ocupação do solo para fins agrícolas e urbanos, coincidindo com a existência de declives mais moderados, rede viária mais cuidada e com uma malha mais apertada e uma maior extensão de terrenos com uso agrícola. No entanto, a maior densidade populacional levou igualmente a um maior número de deflagrações, as quais não atingem incêndios de grandes proporções porque existe ainda uma ocupação significativa do solo com áreas agrícolas, que constituem zonas de descontinuidade de combustíveis; o alarme é, por norma, dado mais rapidamente e os meios de ataque inicial e de combate estão a uma menor distância, acorrendo ao local num menor espaço de tempo. Estas zonas originam a divisão do concelho em duas porções, tanto ao nível do número de ocorrências como na extensão ardida por incêndio, e logo diferentes nas estratégias a encarar para a prevenção, vigilância, detecção, combate inicial, combate ampliado, rescaldo e vigilância pós-incêndio, que resulta num mapa semelhante ao da figura: Esta divisão do concelho é coerente com a zonagem de probabilidade de ocorrência de incêndio florestal definida pela Portaria n.º 1060/2004 de 21 de Agosto, POM 2011 Página 9

12 assim como com a zona crítica da serra da Estrela, criada pela Portaria n.º 1056/2004 de 19 de Agosto, e que abrange as freguesias de Vide, Teixeira, Alvoco, Torrozelo, Vila Cova à Coelheira, Pinhanços, Valezim, Lapa dos Dinheiros, São Romão, Sabugueiro, Folhadosa, Loriga, Cabeça, Sazes da Beira, Seia, Sandomil, Santiago, Santa Comba, São Martinho e Santa Marinha. Estas zonagens têm por objectivo evitar a ocorrência de grandes incêndios, pelo que apresentam as áreas mais propensas a que uma deflagração origine um grande incêndio. POM 2011 Página 10

13 3 ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO POM 2011 Página 11

14 METODOLOGIA UTILIZADA NA ELABORAÇÃO DO MAPA DE PERIGOSIDADE E NO MAPA DE RISCO DE INCÊNDIO Perante as orientações apresentadas pela AFN, respeitante à nova metodologia para o cálculo do risco de incêndio, aqui se expõem as principais directivas adoptadas. Estas orientações, respeitando o modelo de risco proposto, introduzem, de alguma forma, melhoramentos perante a anterior metodologia, visando o aperfeiçoamento das saídas do referido modelo. O Modelo de Risco, que abaixo se apresenta, vai originar dois mapas distintos: o Mapa da Perigosidade e o Mapa do Risco de Incêndio. Este modelo descreve, de um modo esquemático, todos os passos e as variáveis necessárias para a realização e obtenção da carta da perigosidade e risco de incêndio. Para a elaboração da carta da perigosidade foi necessário gerar duas variáveis importantes: a Probabilidade e a Susceptibilidade, que foram depois multiplicadas. Esta Probabilidade, que pode ser entendida como sendo a verosimilhança de ocorrência de um fenómeno num determinado local, em determinadas condições, tem em conta o histórico dos incêndios, ou seja representa a probabilidade de ocorrência de um incêndio num determinado valor/pixel, num determinado espaço de tempo e pode f ser descrita pela seguinte fórmula: 100 Em que: f - Número de ocorrências registadas Ω - Número de anos da série. POM 2011 Página 12

15 Para o cálculo da probabilidade, atendeu-se ao histórico de um determinado local, calculando uma percentagem média anual, para uma dada série de observações, o que permitiu avaliar a perigosidade ao longo do tempo. Para chegarmos a esta variável teve que ser realizada a carta do histórico dos incêndios florestais no concelho, individualizando por cada ano os respectivos incêndios. Seguidamente foi calculada a probabilidade, dividindo o número de ocorrências num determinado local por 16, valor da série de anos para os quais existem dados disponíveis, e multiplicando por 100, de modo a obtermos números inteiros. Após este cálculo, foi realizada uma reclassificação de valores do raster 1 obtido, de modo a atribuir aos pixeis com valor 0, o valor 1, para que o resultado final tivesse uma maior aproximação da realidade, tornando neutros e não nulos os valores cujas probabilidades seriam zero. Este procedimento foi necessário, uma vez que, ainda que num determinado local a probabilidade anual fosse nula, isto não significa que o risco seja nulo, significa apenas que não se consegue determinar um período de retorno ou probabilidade anual por inexistência de observações do fenómeno no período considerado. A susceptibilidade de um dado território representa as condições físicas que esse determinado território apresenta em caso da deflagração de um determinado incêndio. As variáveis que aqui são utilizadas, tal como a topografia, a ocupação do solo, entre outras, indicam-nos se esse território em causa é mais ou menos susceptível ao incêndio e se contribui para o abrandamento ou aceleração do mesmo. Para a realização e construção desta variável, contribuíram duas variáveis importantes: o uso e ocupação do solo e a carta de declives. Para a obtenção da carta de declives, foi utilizada a informação da altimetria em formato vectorial, construindo a partir desta informação o modelo digital do terreno, com o qual se gerou depois a carta de declives. No que concerne à informação respeitante à carta de uso e ocupação do solo, obtida pelo município de Seia a partir de um trabalho de foto-interpretação sobre ortofotomapas, apenas foi utilizada a informação listada nas orientações da AFN. Embora estas orientações dissessem respeito à carta Corine Land Cover do ano 2000, houve a necessidade de as transpor para a nossa realidade, pelo que apenas foram considerado as classes Áreas agrícolas com culturas anuais, Culturas permanentes, Pastagens, Zonas Agrícolas heterogéneas, Florestas, Zonas com vegetação arbustiva ou 1 Um raster corresponde a um modelo matricial, onde cada pixel possui um determinado valor POM 2011 Página 13

16 herbácea e Zonas descobertas sem ou com pouca vegetação. Estas mesmas classes tiveram que sofrer uma reclassificação do valor de 2 até ao 4, representando estes valores a inflamabilidade dos materiais. A obtenção da variável Susceptibilidade resultou da multiplicação do raster referente ao uso do solo, pelo raster do declive. Após a obtenção destas duas variáveis imprescindíveis ao modelo (Susceptibilidade e Probabilidade), procedeu-se à sua multiplicação, obtendo-se deste modo um raster, correspondendo à Perigosidade. Para uma melhor percepção desta carta foi necessário dividir a série em cinco classes pelo método do Quantil, atribuindo as designações de perigosidade: Muito baixa; Baixa, Média, Alta e Muito alta, conforme a classe de valores obtida. Seguidamente, foi obtida a variável Dano Potencial, através dos vectores Vulnerabilidade e Valor económico. A Vulnerabilidade diz respeito aos bens instalados num determinado território e a sua perda perante um factor de risco. A esses bens é-lhes atribuído um valor que varia entre 0 e 1, conforme se pode observar pelos valores de referência abaixo descritos, fornecidos pela AFN como referência e os quais foram utilizados na integra. POM 2011 Página 14

17 O Valor económico, por seu lado, diz respeito ao valor de mercado (em euros), dos elementos em risco. Este valor permite-nos quantificar o investimento necessário para recuperar um elemento, em função da sua vulnerabilidade, após destruição ou perda de performance por exposição a um fenómeno danoso como o fogo. Os valores económicos para os espaços florestais encontram-se descritos na Estratégia Nacional para as Florestas, e para os valores de reconstrução para o ano de 2008 foram utilizados os valores publicados na Portaria n.º 1152/2006, de 30 de Outubro. Esta foi a forma encontrada para estimar e calcular o valor dos bens e/ou serviços que eventualmente se venham a perder ou o seu custo de reposição em caso de destruição. Relativamente ao valor económico das estradas e da rede eléctrica, foram obtidos valores, após consulta dos vários Gabinetes da Câmara Municipal de Seia, responsáveis por estas áreas, nomeadamente de concursos públicos que esses gabinetes acompanharam. Em relação aos valores do património edificado para habitação, consultou-se a tabela de valores acima descrita, fornecida pela AFN. Após a realização dos rasters, correspondendo ao valor económico e à vulnerabilidade e respectiva multiplicação, obteve-se a carta do Dano Potencial. O dano potencial de um dado elemento no território resulta da multiplicação do seu valor económico pela vulnerabilidade que lhe é inerente Com a obtenção e conclusão das duas cartas correspondentes à Perigosidade e Dano Potencial foi possível realizar o cálculo da Carta de Risco de Incêndio. Para tal efectuou-se a multiplicação da variável Perigosidade pela variável Dano Potencial, cujo resultado foi a Carta de Risco de Incêndio para o concelho de Seia, para o ano de Tal como sucedeu com a carta da perigosidade, foi necessária uma classificação em cinco classes, pelo método do Quantil, atribuindo as designações de perigosidade: Muito baixa; Baixa, Média, Alta e Muito alta, consoante a classe de valores obtida. POM 2011 Página 15

18 3.1 MAPA DE PERIGOSIDADE POM 2011 Página 16

19 A carta de perigosidade que, neste caso, exprime, a probabilidade de ocorrência de um episódio de incêndio florestal no concelho, foi, como descrevemos, obtida a partir da informação relativa ao histórico dos incêndios de 1996 a 2007, o declive e o uso do solo em toda a área do concelho. Assim, por um lado, compreende-se que a zona do concelho de Seia que apresenta manifestamente uma maior perigosidade é a porção Sul, onde os grandes incêndios são recorrentes, os declives são mais acentuados e o uso do solo é maioritariamente florestal, geralmente com povoamentos jovens com ramificação baixa em contacto com um estrato arbustivo de porte médio a grande, composto por espécies pirófitas, como a giesta, a carqueja e a urze. Na verdade, algumas das áreas com elevada perigosidade no concelho, são áreas que arderam em 2005 e onde a vegetação é já de médio porte, o que implica especial atenção a nível das operações de vigilância e detecção, porquanto o histórico de incêndios revela que a probabilidade de uma ocorrência gerar um grande incêndio nesta área é elevada. É o caso das áreas ardidas em 2005 nas freguesias de Alvoco, Cabeça, Loriga e Vide. Noutras áreas que surgem com alta e muito alta perigosidade, nomeadamente nas freguesias de Sameice, Sazes da Beira e Vila Cova à Coelheira, onde os povoamentos apresentam um elevado valor, não apenas económico como ecológico. É o caso da área ardida em 2001 em Sazes da Beira, que apresenta agora uma regeneração de pinheiro bravo com grande vigor, que ainda não iniciou a produção seminal, pelo que, caso ocorra um incêndio leva a que não exista banco de sementes no solo com capacidade para regenerar estes povoamentos nesta área. É também o caso da zona envolvente ao rio Seia pertencente às freguesias de Sameice, Santa Comba, Tourais, Santiago e Travancinha, que apresenta povoamentos de pinheiro bravo já com considerável valor económico. Os incêndios do ano anterior alteraram consideravelmente o mapa da perigosidade do concelho. As áreas ardidas no ano transacto, dada a inexistência de matéria combustível para arder, embora apresentem em alguns casos declives elevados, a sua perigosidade é muito baixa, como é perceptível, através da observação do mapa de perigosidade. POM 2011 Página 17

20 3.2 MAPA DE RISCO DE INCÊNDIO POM 2011 Página 18

21 O mapa de risco de incêndio não apresenta, para o concelho de Seia, grande variação relativamente ao mapa da perigosidade, para além de algumas variações na passagem dos níveis de perigosidade para os níveis do risco de incêndio, pois, como referimos, o risco entra em linha de conta com o dano potencial, ou seja, o valor económico e a vulnerabilidade. Isto justifica a razão pela qual as áreas ardidas em 2010, apresentam baixo risco de incêndio, uma vez que o valor económico é nulo, dado a destruição de todos os materiais lenhosos. Por outro lado, áreas como os espaços florestais de Vila Cova à Coelheira, de Sazes da Beira, de Cabeça e mesmo Silvadal, passam de uma classe de alta perigosidade para uma de muito alto risco de incêndio, pois são das últimas áreas ainda arborizadas, que restaram após os incêndios de 2001 e 2005, acumulando uma elevada probabilidade de ocorrência de incêndios com uma grande susceptibilidade e vulnerabilidade, não esquecendo um elevado valor económico, ainda que não imediato para corte, mas pelo menos elevado valor que seria necessário para repor a situação actual, caso ardesse. São estas as zonas com maior risco de incêndio para 2010, às quais se junta as áreas com muito elevado risco de incêndio de Sameice, Tourais, Travancinha e Seia. Através da observação da cartografia do risco de incêndio, é possível percebermos a enorme transformação que ocorreu no território, após a passagem dos violentos incêndios que assolaram este concelho no ano transacto, transformando áreas que antes possuíam alto e muito risco de incêndio em áreas de muito baixo risco de incêndio. POM 2011 Página 19

22 Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Seia 3.3 MAPA DE PRIORIDADES DE DEFESA POM 2011 Página 20

23 O objectivo do mapa de prioridades de defesa é identificar claramente elementos prioritários que, devido à sua localização confinante ou inserida em espaço florestal, correm perigo em caso de incêndio. Estes elementos, que já integraram o cálculo do mapa de risco, só no mapa de prioridades de defesa ficam evidentes e incluem áreas prioritárias de defesa, como áreas de arvoredo de interesse público, espaços florestais de recreio, áreas protegidas e Parques Naturais, etc. No caso do mapa de prioridades de defesa de Seia, encontram-se representados os polígonos da área do concelho com risco elevado ou muito elevado de incêndio, aos quais se adicionaram áreas consideradas prioritárias devido ao seu valor económico, ecológico, social e cultural. Assim podemos encontrar neste mapa edificações mais vulneráveis ao fogo, como estações de abastecimento de combustíveis que confinam com espaços florestais, edificações com elevado valor cultural e social, espaços de culto religioso ao ar livre que confinam com espaços florestais, parques de merendas em espaço florestal e zonas de grande importância ecológica, caso da Mata do Desterro, do Bosque de Casal do Rei, da área do projecto de recuperação e reconversão da área ardida de Pedras Lavradas, e mesmo a área conhecida por Muchano, nas margens do rio Seia. Encontramos ainda as áreas referentes à Rede Natura 2000, assim como a área do concelho que integra o Parque Natural da Serra da Estrela. POM 2011 Página 21

24 4 ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL POM 2011 Página 22

25 4.1 ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL POM 2011 Página 23

26 5 ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI POM 2011 Página 24

27 5.1 MEIOS E RECURSOS Listagem das entidades envolvidas em cada acção Acção Entidade Identifica ção da Equipa Recursos humanos (n.º) Área de Actuação (Sectores territoriais) Período de actuação Tipo de viatura 4 X 4 4 X 2 Equipamento de supressão hidráulico Capacidade de água (l) Potencia (Hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho Ancinho/Enxada (Mcleod) Ferramenta de sapador Machado/Polask Enxada Abafador Bomba dorsal Pás Motosserra Extintor Serrote Motorroçadora Bombeiros Voluntários de Loriga Bombeiros Voluntários de S. Romão Bombeiros Voluntários de Seia ECIN (VLCI 03) ECIN (VLCI 02) ECIN (VLCI 02) 5 S Mai.o/ 30 Set S Mai.o/ 30 Set S Mai.o/ 30 Set GNR EPNA 2 1 Jul./ 30 Set EPF 2 1 Jul./ 30 Set Vigilância e detecção Exército (***) ** ** ** Município de Seia Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade V02 (07-007) 4 eicnb 4 S S S S Jun./30 Set Jul./ 30 Set Sapadores Florestais SF 08/167 5 S091205(*) 1 Jul./ 30 Set Sapadores Florestais SF 05/167 5 S091201(*) 1 Jul./ 30 Set Município de Seia e Instituto Português da Juventude Vol Jovem Florestas 10 S091201(**) S091204(**) 1 Jul./ 30 Set Total POM 2011 Página 25

28 Tipo de viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta de sapador Acção Entidade Identificaç ão da Equipa Recursos humanos (n.º) Área de Actuação (Sectores territoriais) Período de actuação 4 X 4 4 X 2 Capacidade de água (l) Potencia (Hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho Ancinho/Enxada (Mcleod) Machado/Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Pás Motosserra Extintor Serrote Motorroçadora Bombeiros Voluntários de Loriga ECIN (VLCI 03) 5 S Mai.o/ 30 Set Bombeiros Voluntários de S. Romão ECIN (VLCI 02) 5 S Mai.o/ 30 Set Primeira intervenção Bombeiros Voluntários de Seia ECIN (VLCI 02) 5 S Mai.o/ 30 Set Município de Seia V02 (07-007) 4 S S Jul./ 30 Set Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade eicnb 4 S S Jul./ 30 Set Sapadores Florestais SF 08/167 5 S091205(*) 1 Jul./ 30 Set Sapadores Florestais SF 05/167 5 S091201(*) 1 Jul./ 30 Set Total POM 2011 Página 26

29 Acção Entidade Identificação da Equipa Recursos humanos (n.º) Área de Actuação (Sectores territoriais) Período de actuação Tipo de viatura 4 X 4 4 X 2 Equipamento de supressão hidráulico Capacidade de água (l) Potencia (Hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho Ancinho/Enxada (Mcleod) Machado/Polaski Ferramenta de sapador Enxada Abafador Bomba dorsal Pás Motosserra Extintor Serrote Motorroçadora Primeira Intervenção em Interface Urbano- Florestal JF Alvoco da Serra - S JF Cabeça - S JF Folhadosa - S JF Girabolhos - S JF Lajes - S JF Lapa dos Dinheiros - S JF Loriga - S JF Paranhos - S JF Sabugueiro - S JF Sandomil - S JF Sazes da Beira - S JF Teixeira - S JF Tourais - S JF Travancinha - S JF Valezim - S JF Várzea de Meruge - S JF Vide - S JF Vila Cova A Coelheira - S Total POM 2011 Página 27

30 Tipo de viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta de sapador Acção Entidade Identificação da Equipa Recursos humanos (n.º) Área de Actuação (Sectores territoriais) Período de actuação 4 X 4 4 X 2 Capacidade de água (l) Potencia (Hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho Ancinho/Enxada (Mcleod) Machado/Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Pás Motosserra Extintor Serrote Motorroçadora Bombeiros Voluntários de Loriga ECIN (VLCI 01/02/03) (VFCI 02) (VRCI 01/02) (VTTU 01) 12 S Mai.o/ 30 Set Combate Bombeiros Voluntários de S. Romão ECIN (VLCI 01/02/04) (VFCI 02) (VTTU 01) 15 S Mai.o/ 30 Set Bombeiros Voluntários de Seia ECIN (VLCI 02/03) (VFCI 01) (VRCI 01) (VTTU 01) 17 S Mai.o/ 30 Set Total Apoio ao combate Município de Seia V02 (07-007) 4 Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade Sapadores Florestais eicnb 4 S S S S Jul./ 30 Set Jul./ 30 Set SF 08/167 5 S091205(*) 1 Jul./ 30 Set Sapadores Florestais SF 05/167 5 S091201(*) 1 Jul./ 30 Set Total POM 2011 Página 28

31 Tipo de viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta de sapador Acção Entidade Identificação da Equipa Recursos humanos (n.º) Área de Actuação (Sectores territoriais) Período de actuação 4 X 4 4 X 2 Capacidade de água (l) Potencia (Hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho Ancinho/Enxada (Mcleod) Machado/Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Pás Motosserra Extintor Serrote Motorroçadora Bombeiros Voluntários de Loriga ECIN (VLCI 03) 5 S Mai.o/ 30 Set Bombeiros Voluntários de S. Romão ECIN (VLCI 02) 5 S Mai.o/ 30 Set Bombeiros Voluntários de Seia ECIN (VLCI 02) 5 S Mai.o/ 30 Set Rescaldo Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade eicnb 4 S S Jul./ 30 Set Sapadores Florestais SF 08/167 5 S091205(*) 1 Jul./ 30 Set Sapadores Florestais SF 05/167 5 S091201(*) 1 Jul./ 30 Set Total POM 2011 Página 29

32 Tipo de viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta de sapador Acção Entidade Identificação da Equipa Recursos humanos (n.º) Área de Actuação (Sectores territoriais) Período de actuação 4 X 4 4 X 2 Capacidade de água (l) Potencia (Hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho Ancinho/Enxada (Mcleod) Machado/Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Pás Motosserra Extintor Serrote Motorroçadora Bombeiros Voluntários de Loriga ECIN (VLCI 03) 5 S Mai.o/ 30 Set Bombeiros Voluntários de S. Romão ECIN (VLCI 02) 5 S Mai.o/ 30 Set Vigilância Pós-Incêndio Bombeiros Voluntários de Seia ECIN (VLCI 02) 5 S Mai.o/ 30 Set Sapadores Florestais SF 05/167 5 S091201(*) 1 Jul./ 30 Set Sapadores Florestais SF 08/167 5 S091205(*) 1 Jul./ 30 Set Instituto de Conservação da Natureza eicnb 4 Município de Seia V02 (07-007) 4 S S S S Jul./ 30 Set Jul./ 30 Set Total Fiscalização e investigação GNR EPF 2 1 Jul./ 30 Set EPNA 2 1 Jul./ 30 Set (*) Inserem-se na mesma Área de Actuação (Sector Territorial) que a entidade responsável (Bombeiros Voluntários), trabalhando em cooperação com a mesma. (**) Inserem-se na mesma Área de Actuação (Sector Territorial) que as entidades responsáveis (Bombeiros Voluntários de Seia e Município), trabalhando em cooperação (***) Dependente do Protocolo com AFN (****) Dependente da requisição feita pela Comissão de Defesa da Floresta Contra Incêndios POM 2011 Página 30

33 5.1.2 Meios complementares de apoio ao combate Freguesia Descrição da maquinaria pesada Características Quantidade de maquinaria Nome do proprietário Contacto Custo de aluguer (/hora) GIRABOLHOS Retroescavadora (SILTER LE 580) - 2 Manuel F Silva Martins ,50 + IVA GUARDA Bulldozer (D4H) IVA Bulldozer (FD14) IVA Bulldozer - 1 Manuel 75 + IVA (KOMATSU 65) Fernando e Martins Fonseca Giratória (PC 240) IVA Giratória (PC 45) IVA Retro Escavadora KOMATSU IVA Giratória IVA Bulldozer CAT IVA RIBAMONDEGO Tractor Cisterna New Holland Pá Carregadora VOLVO Motoniveladora CAT - 1 Fernando Viegas IVA IVA IVA SABUGUEIRO Retroescavadora (JCB) - 1 Manuel Oliveira IVA SANTIAGO Giratória (FIAT HITACHI 220.3) Retro escavadoras (New Holand LB 110) - 1 Orlando Brito e Mário Brito IVA IVA Giratórias (HITACHI 210) Giratória (CAT) António Vidas Retro escavadoras Severino - (580 G) SEIA Retro escavadoras (580 KLN) Giratória (320 B) IVA Retro escavadora (438 CV) Alberto IVA Martinho Mini Escavadora ,5 + IVA POM 2011 Página 31

34 Freguesia Descrição da maquinaria pesada Característi cas Quantidade de maquinaria Nome do proprietário Contacto Custo de aluguer (/hora) Retro escavadora CAT 25 + IVA BOBCAT 25 + IVA Bulldozer (CAT D6R) Actualizado IVA Bulldozer (CAT D6TDS ) Bulldozer (CAT D6RXL ) Giratória (CAT 325DLME) Giratória (VOLVO 210B) Giratória (VOLVO EW180B) Giratória (CAT 350 DLME) Retro escavadora (CAT 432) Retro escavadora (VOLVO 15160) IVA IVA IVA 1 Manuel Rodrigues Gouveia IVA IVA IVA IVA IVA Bulldozer IVA TRAVANCINHA Retro escavadoras (TEREX 860 XL) Retro escavadoras (HITACHI) IVA - 1 Fernando Borges IVA Mini Escavadoras IVA Cisterna (350 l) 350 litros IVA VIDE Retro escavadora - 1 Manuel Santos Nunes IVA+ IVA VIDEMONTE (GUARDA) Retro escavadora (JCB 3 CX) Tractor de rastos (New Holand 90 cv) IVA Carlos Manuel Morais Carvalho IVA POM 2011 Página 32

35 5.1.3 Dispositivos Operacionais: Funções e Responsabilidades Entidades Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 Planeamento DFCI Prevenção estrutural Prevenção Combate Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e patrulham. Detecção Fiscalização Investigação de causas 1.ª intervenção Combate Rescaldo Vigilância pósincêndio AFN Núcleo florestal BIN reg/loc Equipas de 1.ª intervenção Vigilantes da natureza reg/loc ICNB Equipas de 1.ª intervenção Outros proprietários e gestores florestais** loc nac/reg/mun/loc Municípios CMDFCI/GTF mun mun/loc SMPC mun mun/loc Outros serviços municipais mun/loc Juntas de Freguesia loc loc Exército Regim. Infantaria 14 Equipas de sapadores florestais Equipas de 1.ª intervenção (AGRIS 3.4 e vigilância florestal) ^ Entidades detentoras de máquinas*** Entidades gestoras de zonas de caça Organizações não governamentais de ambiente nac/loc Governos Civis dist dist EPF loc GNR SEPNA loc Brigadas territoriais POM 2011 Página 33

36 Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 Entidades Planeamento DFCI Prevenção estrutural Prevenção Combate Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e patrulham. Detecção Fiscalização Investigação de causas Vigilância 1.ª intervenção Combate Rescaldo pósincêndio Polícia de Segurança Pública Polícia Judiciária ANPC Centro de meios aéreos nac nac nac nac nac nac CDOS dist dist dist dist dist Equipas de combate a incêndios Corpos de bombeiros mun/loc Munícipes, proprietários florestais e visitantes Legenda das siglas: Legenda das cores: Legenda dos símbolos: nac nível nacional Sem intervenção significativa reg nível regional Com competências significativas dist nível distrital Com competências de coordenação mun nível municipal Deveres de cívicos loc nível local * Nos concelhos em que o ICNB detenha a gestão directa de terrenos florestais públicos (Parque Nacional da Peneda-Gerês, matas nacionais, algumas reservas naturais, etc.) o departamento regional do ICNB tem as mesmas atribuições que os núcleos florestais. ** Inclui proprietários particulares, entidades gestoras de baldios, entidades gestoras de ZIF ou de propriedades associadas, autarquias locais detentoras de propriedades florestais, outros organismos públicos, etc. *** Inclui empresas de obras públicas e de trabalhos agrícolas e florestais e outras entidades não citadas no quadro, que detenham máquinas pesadas de rasto, tractores agrícolas ou florestais com maquinaria associada (grades, etc.) ou ainda veículos porta-máquinas (zorras). ^ Não incluídas nos tipos anteriores ou seguintes. POM 2011 Página 34

37 5.2 DISPOSITIVO OPERACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Esquema de comunicações dos alertas amarelo, laranja e vermelho (1ª Intervenção) do concelho de Seia POM 2011 Página 31

38 5.2.2 Procedimento de actuação nos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho Entidades Procedimentos de Actuação Actividades Alerta Amarelo Horário N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Actividades Alerta Laranja e Vermelho Horário N.º mínim o de elemen tos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Bombeiros Voluntários de Loriga Vigilância 1ª Intervenção/ Combate/ Rescaldo/ Vigilância Pósincêndio 11h00/16h00 24h 5 LLE LLE LLE Vigilância 1ª Intervenção/ Combate/ Rescaldo/ Vigilância Pósincêndio 11h00/16h00 24h 5 LLE LLE LLE Vigilância 11h00/16h00 Vigilância 11h00/16h00 Bombeiros Voluntários de S. Romão 1ª Intervenção/ Combate/ Rescaldo/ Vigilância Pósincêndio 24h 5 LLE LLE LLE ª Intervenção/ Combate/ Rescaldo/ Vigilância Pósincêndio 24h 5 LLE LLE LLE POM 2011 Página 32

39 Entidades Procedimentos de Actuação Actividades Alerta Amarelo Horário N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Actividades Alerta Laranja e Vermelho Horário N.º mínim o de elemen tos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Bombeiros Voluntários de Seia Vigilância/ 1ª Intervenção/ Combate/ Rescaldo/ Vigilância Pósincêndio 24h Vigilância/ 1ª Intervenção/ Combate/ Rescaldo/ Vigilância Pósincêndio 24h Equipa de Sapadores Florestais SF Vigilância/ 1ª Intervenção/ Combate / Vigilância Pósincêndio (***) 11h30/19h30 5 LLE LLE Vigilância/ 1ª Intervenção/ Apoio ao Combate Vigilância Pósincêndio (***) 11h30/19h30 5 LLE LLE POM 2011 Página 33

40 Entidades Procedimentos de Actuação Actividades Alerta Amarelo Horário N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Actividades Alerta Laranja e Vermelho Horário N.º mínim o de elemen tos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Equipas DFCI-AFN (*) Vigilância/ 1ª Intervenção/ Combate / Vigilância Pós - Incêndio 11h30/19h30 5 (*) Vigilância/ 1ª Intervenção/ Combate / Vigilância Pós - Incêndio 11h30/19h30 5 (*) Equipa de Sapadores Florestais SF Vigilância/ 1ª Intervenção/ Combate / Vigilância Pós - Incêndio 11h30/19h30 5 LLE LLE LLE Vigilância/ 1ª Intervenção/ Apoio ao Combate / Vigilância Pós - Incêndio 11h30/19h30 5 LLE LLE LLE Município de Seia V02 (07-007) Vigilância/ 1ª Intervenção/ Combate / Vigilância Pós - Incêndio 11h00/ 05h00 4 LLE LLE LLE LLE LLE LLE Vigilância/ 1ª Intervenção/ Apoio ao Combate / Vigilância Pós - Incêndio 11h00/ 05h00 4 LLE LLE LLE LLE LLE LLE Vol. Jovem Florestas Vigilância 14h30/ 20h00 8 (*) Vigilância 14h30/ 20h00 8 (*) POM 2011 Página 34

41 Entidades Procedimentos de Actuação Actividades Alerta Amarelo Horário N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Actividades Alerta Laranja e Vermelho Horário N.º mínim o de elemen tos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) GNR SEPNA EPF Vigilância/ Patrulhamento e Fiscalização Vigilância/ Patrulhamento e Fiscalização 24h 2 Todo o concelho 24h 2 Todo o concelho Vigilância/ Patrulhamento e Fiscalização Vigilância/ Patrulhamento e Fiscalização 24h 2 Todo o concelho 24h 2 Todo o concelho Forças Armadas (**) (**) (**) (**) (**) (**) (**) (**) (**) LLE LLE Instituto de Vigilância/ 1ª LLE Vigilância/ 1ª LLE Intervenção/ Conservação da LLE Intervenção/ 13h30/ LLE Combate/ 13h30/ 20h00 4 Natureza e LLE Apoio Combate/ 4 20h00 LLE Vigilância Pósincêndio LLE incêndio Biodiversidade LLE Vigilância Pós- LLE LLE Polícia Judiciária Fiscalização / Investigação 24h Todo o concelho Fiscalização / Investigação 24h Todo o concelho (*) Inserem-se na mesma Área de Actuação (Sector Territorial) que a entidade responsável trabalhando em cooperação com a mesma. (**) Dependente do Protocolo com AFN (***) Dependente de requisição pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios POM 2011 Página 35

42 5.3 LISTA GERAL DE CONTACTOS Entidades Serviço Cargo Nome do responsável Telemóvel Telefone Fax Câmara Municipal CMDFCI SMPC GTF Sapadores Florestais Presidente Filipe Camelo Vice-Presidente Cristina Sousa Coordenador Artur Costa B. V. Seia CMDFCI Comandante Virgílio Borges º Comandante Carlos Teixeira B. V. São Romão CMDFCI Comandante António Serafim º Comandante B. V. Loriga CMDFCI Comandante António Alves º Comandante Jorge Fonseca CMDFCI GNR EPNA - Gouveia Comandante David José Ferreira epnagouveia@hotmail.com EPF-Loriga ct.grd.dsei.plrg@gnr.pt Postos de vigia Vigias CMDFCI Alvoco da Serra Representante António Alves contacto@jf-alvocodaserra.pt CMDFCI Tourais Representante José Luís Santos freguesia.tourais@sapo.pt Junta de Freguesia CMDFCI Valezim Representante José Boto Martins freguesia.valezim@sapo.pt CMDFCI Representante das Juntas de Freguesia Representante António Alves contacto@jf-alvocodaserra.pt AFN Unidade de Gestão Florestal da Beira Interior Norte Gestor UGF BIN António Borges antonio.borges@afn.minagricultura.pt Coordenador de Prevenção Estrutural Paulo Albino pauloalbino@afn.min-agricultura.pt ANPC CDOS CODIS António Fonseca cdos.guarda@prociv.pt ICNB PNSE Técnico António Coimbra coimbraa@icnb.pt Exército Regimento de Infantaria 14 Ten. Cor. Inf. Rui Gabriel Cleto ri14@mail.exercito.pt URZE Sapadores Florestais Técnico Rui Xavier urze.estrela@gmail.com CAULE Sapadores Florestais Director Técnico Nuno Santos cauleflorestal@gmail.com POM 2011 Página 36

43 Considerando as áreas de intervenção dos três corpos de bombeiros do concelho, o histórico dos pontos de origem dos incêndios, a área ardida nos últimos anos, a ocupação do solo, o risco de incêndio, a rede viária, os declives e, principalmente, os meios disponíveis em permanência, foram estabelecidos cinco sectores territoriais DFCI. Estes sectores não colidem de forma alguma com as áreas de intervenção de cada uma das entidades (corpos de bombeiros, equipas de sapadores florestais, equipas de vigilância, etc.), nem com as suas responsabilidades. Na verdade, esta delimitação pretende apenas definir as áreas em que cada uma das entidades será a única responsável, independentemente de essas entidades percorrerem igualmente outras zonas. O objectivo é garantir a cobertura integral do concelho pelas equipas de présupressão, havendo natural e necessariamente a sobreposição de vigilância nalgumas zonas em dados momentos. Existem igualmente equipas que, integrando o dispositivo de vigilância e detecção, não estão em permanência no terreno, pelo que não lhes foi atribuído nenhum sector em exclusividade. É o caso das equipas de sapadores SF 05/167 da URZE e SF 08/167 do Município de Seia, que só integram o dispositivo, fazendo vigilância armada quando em alerta CNOS de nível Amarelo, Laranja ou Vermelho. É também o caso da equipa de vigilância e primeira intervenção do Parque Natural da Serra da Estrela, do ICNB, que apresenta uma mobilidade dependente das ocorrências de incêndio na área protegida do PNSE, pelo que não garante em permanência a vigilância no sector do concelho que lhe está adstrito. Assim, foram estabelecidos cinco sectores, com a seguinte distribuição de meios: Sector S Entidade Bombeiros Voluntários de Seia - SF 05/167 URZE S Município de Seia 07/007 S S S Município de Seia 07/007 - eicnb Bombeiros Voluntários de São Romão / eicnb Bombeiros Voluntários de Loriga SF 08/167 Seia A localização dos locais estratégicos de estacionamento (LEE), foi determinada tendo em conta a visibilidade em cada local, usando o modelo digital do terreno, a experiência de quatro anos de funcionamento do dispositivo municipal de vigilância e primeira intervenção em fogos florestais, e a informação fornecidas pelos elementos da POM 2011 Página 38

44 CMDFCI, nomeadamente, os corpos de bombeiros e a GNR, além de toda a informação que consta neste POM e em ambos os cadernos do PMDFCI, na sua versão de VIGILÂNCIA E DETECÇÃO No concelho de Seia estão instalados dois postos de vigia, que integram a RNPV, sendo eles o do Castelo e o do Rebolo da Galga, e, conjuntamente com o posto de vigia das Poisadas, em Mangualde, constituem a rede de postos de vigia que, efectivamente, apresentam visibilidade sobre o concelho de Seia. Existem mais oito postos de vigia que têm visibilidade sobre algumas porções do concelho, mas devido à distância a que se encontram e à orografia do terreno, que cria inúmeras zonas de sombra, são de uma eficácia relativa. Castelo (Portela do Arão) - Indicativo: Localização: Portela do Arão - Freguesia: Cabeça - Concelho: Seia - Estrutura: Metálica - Energia: Painel solar - Altitude: 1076m - Altura da plataforma: 6m - Ano de instalação: 2007 Rebolo da Galga - Indicativo: Localização: Pedras Lavradas - Freguesia: Alvoco da Serra - Concelho: Seia - Estrutura: Metálica - Energia: Painel solar - Altitude: 1130m POM 2011 Página 39

45 - Altura da plataforma: 6m - Ano de instalação: 2007 Poisadas - Indicativo: Localização: Serra das Poisadas - Freguesia: Chãs de Tavares - Concelho: Mangualde - Estrutura: Metálica - Energia: Painel solar - Altitude: 766m - Altura da plataforma: 6m - Ano de instalação: 1985 A coordenação do funcionamento destes postos de vigia, assim como do restante dispositivo de vigilância e detecção de incêndios, é da responsabilidade da GNR. Existe um agente que coordena a vigilância fixa a partir da Equipa de Manutenção e Exploração da Informação Florestal (EMEIF), situado no CDOS Guarda. Relativamente ao mapa seguinte, respeitante à rede de postos de vigia, bacias de visibilidade e trilhos de vigilância, optámos por não colocar no mesmo a informação referente aos trilhos de vigilância, porquanto se pretende que essa vigilância tenha, além de um objectivo de detecção de incêndios, um carácter dissuasor, de comportamentos dolosos de incendiarismo, e outros, pelo que a divulgação dos trajectos de vigilância iria facilitar a acção de quem tenha essas intenções. Ainda assim, essa informação consta da informação cartográfica anexa a este POM, pelo que, mediante pedido, poderá ser cedida. POM 2011 Página 40

46 5.5 - MAPA DA REDE DE POSTOS DE VIGIA E BACIAS DE VISIBILIDADE POM 2011 Página 41

47 5.6 MAPA DE VIGILÂNCIA, SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LOCAIS DE ESTACIONAMENTO ESTRATÉGICO POM 2011 Página 42

48 5.7 MAPA DE PRIMEIRA INTERVENÇÃO POM 2011 Página 43

49 5.8 MAPA DE COMBATE POM 2011 Página 44

50 O mapa de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio, competência exclusiva dos Bombeiros, apresenta as áreas de intervenção dos respectivos corpos de bombeiros de Loriga, São Romão e Seia, que não são coincidentes com os Sectores DFCI, excepto no caso da área de intervenção dos Bombeiros de Loriga, que coincide com o Sector S As áreas de intervenção dos referidos corpos de bombeiros seccionam o concelho em porções, na direcção Este-Oeste, cabendo aos Bombeiros de Seia a porção do concelho mais plana e com uma maior densidade populacional, maior ocupação do solo com culturas agrícolas, e assim, um maior número de ocorrências anuais de fogo florestal, mas, por norma, menor área ardida. Os Bombeiros de Seia, que intervêm também na porção de alta montanha do concelho, possuem uma secção na Freguesia do Sabugueiro, para dar resposta mais rápida a qualquer ocorrência, de fogo, no período estival, e de acidentes, socorro, etc., especialmente no Inverno, quando as condições adversas da alta montanha implicam riscos acrescidos para os visitantes e residentes, e aos quais as três corporações de bombeiros dão resposta. Aos Bombeiros de São Romão cabe uma área de intervenção que combina as realidades das restantes, uma vez que inclui áreas com elevada densidade populacional (São Romão) e alguma agricultura e outras, com declives mais acentuados, extensa ocupação florestal e histórico de grandes áreas ardidas num pequeno número de ocorrências. Os Bombeiros de São Romão, com o objectivo de prestar uma resposta mais atempada às populações e aos riscos que estas atravessam estabeleceram uma secção em Valezim. A área de intervenção dos Bombeiros de Loriga, por sua vez, inclui toda a porção Sul do Concelho, mais desfavorecida relativamente à rede viária florestal, mais esparsa e pouco conservada, apresentado uma ocupação muito vasta de espaços florestais contínuos entre si, ao qual se adicionam os declives acentuados e uma grande dispersão dos aglomerados populacionais, de pequena dimensão, alguns deles muito distantes da sede do corpo de bombeiros, que não apresenta nenhuma secção. Todos estes factores contribuem para que esta porção do concelho, apesar do baixo número médio de ocorrências anuais, apresente incêndios que afectam grandes áreas, sendo o mais recente exemplo, o do grande incêndio de Vide, com início em 19 de Julho de 2005, que em cinco dias consumiu mais de ha apenas no concelho, num total de área ardida superior a ha, em vários concelhos. POM 2011 Página 45

51 5.9 MAPA DE RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS-INCÊNDIO POM 2011 Página 46

52 5.10 MAPA DE APOIO AO COMBATE POM 2011 Página 47

53 5.11 MAPA II DE APOIO AO COMBATE h POM 2011 Página 48

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