Análises de demonstrações financeiras
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- Ricardo Castilhos Canário
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1 Análises de demonstrações financeiras Professor: Me. Claudio Kapp Junior
2 Análise da demonstrações financeiras Demonstrações: Importante veículo de comunicação entre empresa e público interno e extero. Padronizados e normatizados Avaliação da situação e evolução economicofinanceira. Dados tratados matematicamente. Análise financeira arte que reúne: conhecimento teórico, experiência prática e bom senso.
3 Análise Horizontal Realizada a partir de um número consecutivo de demonstrações. Atenção: eliminar as distorções causadas pela inflação. Cuidado ao avaliar apenas dois anos ( anos excepcionais).
4 Receita Venda Variação anual 20% -25% 100% -30% Análise horizontal
5 Análise Horizontal X Inflação Quando se leva em consideração a inflação do período, a análise horizontal real pode ser calculada utilizando-se: índice inflacionário (o mais comum); índice deflacionário.
6 a) Índice inflacionário: o objetivo é inflacionar o período antigo (2005 em nosso exemplo) e comparar com valores correntes ou nominais do período atual (2006 em nosso exemplo). Vamos supor um índice de inflação de 15%, com base, por exemplo, no índice geral de preço do mercado (IGPM).
7 b) Índice deflacionário: o objetivo é deflacionar o período atual (2006) e comparar com valores correntes ou nominais do período antigo (2005). Vamos supor um índice de deflação de 10%, com base, por exemplo, no Índice Geral de Preço de Mercado (IGPM).
8 Ano1 ano2 ano3 ano4 Ativo Análise H sem Correção Inflação Taxas anuais 100% 130% 110% Índice de preço (IP) Análise H Deflacionada = Análise H X (IP 1/ Ipn) Valores Deflacionados * Base Valor do ativo ano 1 Anal. H. Deflacionada Valores Corrigidos data Atual Análise H Deflacionada * Base Valor do ativo ano 4
9 Análise Vertical Indicadores facilitam a avaliação da estrutura do ativo e suas fontes de financiamento. Na DRE possibilita avaliar a participação de cada elemento na formação do lucro ou prejuízo do período. * Base de cálculo Receita operacional Líquida.
10 Análise Vertical ATIVO ano1 % vert. ano2 % Vert. CIRCULANTE 60 68,42 Caixa ,26 Estoques ,58 Dup a rec ,58 NÃO CIRCULANTE 40 31,58 Imóveis ,58 TOTAL ATIVO PASSIVO CIRCULANTE 40 36,84 Fornecedores a pagar ,58 Ir a recolher ,26 PATRIMONIO LÍQUIDO 60 63,16 Capital social ,58 Lucros acumulados ,58 PASSIVO + PL
11 Análise Vertical X Horizontal Análisadas em conjunto. Ex: Análise H revela grande expansão de determinado elemento, devemos verificar sua participação através de Análise V. 50% de acréscimo em uma conta que representa 1%, terá menor importância que acréscimo de 10% em conta que representa 40%. Na DRE cada ponto percentual a mais nas despesas diminui 1% da margem líquida.
12 Exercícios: Análise vertical e Horizontal.
13 Análise de Índices A análise do balanço deve partir do geral para o particular. Assim inicia-se a análise propriamente dita com o cálculo dos índices. Os índices podem informar por exemplo, que uma empresa está com alto grau de individamento. A análise vertical complementa analisando o principal credor e a análise horizontal representa a variação deste de um ano para o outro.
14 Situação Financeira Refere-se a capacidade de liquidar os compromissos já assumidos e ao seu potencial de crédito junto aos fornecedores, instituições financeiras. A situação patrimonial costuma ser avaliada por meio de certas relações que medem o grau de individamento, adequação entre fontes de recursos e os ativos por elas financiados.
15 Índices de estrutura Imobilização do patrimonio líquido. Imobilização de recursos não circulantes. Ambos mostram o quanto dessas fontes está investido em ativos cuja maturação financeira é muito longa Quanto Menor, melhor.
16 Índices de Estrutura Participação do capital de terceiros: quanto a empresa tem de dívida em relação ao capital dos acionistas. Composição do endividamento: se existe excesso de dívida a curto prazo sobre as exigibilidades totais. Endividamento Geral: Mostra a dependência de recursos de terceiros no Financiamento dos ativos
17 Índices de Liquidez Liquidez Geral: proporção de bens e direitos a serem realizados a curto e longo prazo em relação à dívida total. Liquidez Seca: subtraindo do ativo os estoques e os estoques e as despesas pagas antecipadamente sobram os valores de maior liquidez. Ao relacionar tais valores com o passivo circulante tem-se uma medida mais rigorosa de solvência.
18 Índices de Liquidez Liquidez corrente: proporção de bens e direitos a serem realizados a curto prazo em relação à dívida de curto prazo. *Cuidado: ao analisar este índice deve-se verificar os componentes de maneira qualitativa também. O inverso deste índice mostra a participação das dívidas de curto prazo no financiamento do capital de giro. Liquidez imediata: disponibilidade/passivo circulante. Se alto evidencia alto grau de recursos parados, ou baixo volume de dívidas.
19 Índices de Rentabilidade Giro do ativo: Vendas líquidas/ativo. Quanto a empresa vendeu para cada R$ 1 investido. Margem Líquida: Lucro líquido/vendas líquidas: quanto a empresa obtem de lucro para cada R$ 1 vendido. Rentabilidade do ativo: Lucro líquido/ativo: quanto a empresa obtém de lucro para cada R$ 1 de investimento total medio. Rentabilidade do PL: Lucro líquido/patrimonio líquido Médio ( Pli-PLf)/2. Quanto a empresa obtém de lucro para cada R$ 1 investido, em média, no exercício.
20 Análise setorial Indicadores selecionados segundo o significado e utilidade como instrumentos de avaliação comparativa de valores. Entre períodos da mesma empresa. Entre empresas de mesma atividade. Entre empresas do mesmo setor.
21 Metodologia sugerida para análise setorial Classificar as empresas por atividade, área geográfica e porte; Atualizar monetariamente as demonstrações padronizadas; Calcular os índices financeiros de cada uma das empresas; Agrupar os índices das diversas empresas, segundo o tipo de índice; Classificar os índices em ordem crescente; Distribuir os índices em decis, para obter as escalas de avaliações e o padrão em si, que poderá ser representado pela mediana.
22 Empresa Imobilização do Patrimonio Líquido A 0,3 B 0,35 C 0,9 D 0,1 E 0,25 F 0,4 G 0,75 H 0,7 I 0,6 J 0,75 K 0,95 L 0,8
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24 Previsão de falências Termômetro de Kanitz O objetivo desse trabalho de Kanitz foi avaliar o risco de insolvência, através do que denominou fator de insolvência: um indicador daquilo que poderia acontecer em futuro próximo, caso a empresa não corrigisse os rumos que estava seguindo.
25 FS = 0,05 X1 + 1,65 X2 + 3,55 X3 1,06 X4 0,33 X5 X1 = Rentabilidade do Patrimonio Líquido. X2 = Índice de Liquidez Geral. X3 = Índice de Liquidez Seca. X4= Índice de Liquidez corrente. X5 = Participação do Capital de terceiros.
26 O modelo de Elisabetsky Em 1976, Elisabetsky desenvolveu um modelo matemático baseado na análise discriminante. O objetivo de seu trabalho era padronizar o processo de avaliação e concessão de crédito a clientes pessoas físicas e jurídicas. Utilizou uma amostra de 373 empresas industriais do setor de confecções, sendo 274 empresas classificadas como boas e 99 como ruins. O critério utilizado para classificar as empresas como ruins foi o atraso nos pagamentos. Elisabetsky (1976) escolheu empresas do mesmo ramo de atividade em função das diferenças existentes entre empresas de ramos diferentes. Utilizou as demonstrações contábeis do ano de 1974.
27 Fs = 1,93 X1 0,20 X2 + 1,02 X3 + 1,33 X4 1,12 X5 X1= Margem Líquida = lucro líquido /vendas liquidas. X2 = ativo disponível / ativo não circulante. X3 = contas a receber / ativo total. X4 = estoque / ativo total. X5 = passivo circulante / ativo total. Fs inferior a 0,5 empresa insolvente. Fs superior a 0,5 empresa solvente.
28 Análise do capital de Giro Fundamental para manter a solvência. Estratégias de financiamento. Crescimento. Lucratividade.
29 Capital de giro Para seu funcionamento, as empresas utilizam recursos materiais de renovação lenta (imóveis, instalações, máquinas, equipamentos), denominados capital fixo ou permanente, e recursos de rápida renovação (dinheiro, créditos, estoques) que formam seu capital circulante ou capital de giro.
30 Ativos circulantes Financeiro: é o dinheiro (cash) propriamente dito. Operacional: é o quase dinheiro, ou seja, em breve se transformará em dinheiro. Por exemplo: se uma venda é à vista, o dinheiro vai direto para a rubrica caixa (giro financeiro), se for a prazo, fará uma escala na rubrica contas a receber (giro operacional), antes de ser transformado efetivamente em dinheiro através do recebimento, isto é, entrada de caixa. Estoques também são giro operacional, pois só se transformarão em dinheiro uma vez recebidos os valores de venda.
31 Passivo Circulante Financeiro: Um empréstimo bancário é um passivo financeiro, pois o banco lhe empresta dinheiro. Operacional: contas a pagar como fornecedores ou salários, são passivos operacionais, pois estes lhe emprestam, não dinheiro, mas mercadorias e labuta respectivamente que, em breve, se transformarão em dinheiro.
32 Capital Circulante Líquido Passivos : tem data determinada para realização pagamento. A entrada de caixa proveniente da atividade de produção, venda e cobrança não tem prazo tão certo. O descompasso entre os fluxos de pagamento e recebimento deverá ser coberto pelo CCL. CCL=Ac-Pc ou seja Ac=CCL+Pc.
33 CCLX liquidez Pode-se supor que quanto maior CCL, menor será o risco de insolvência. Atenção: Composição do ativo circulante. Estoques demorados, duplicatas demoradas para receber. CCL baixo nem sempre significa dificuldade
34 CCL X Rentabilidade CCL Elevado prejudica rentabilidade. - Ineficiência no uso de recursos financeiros; -Inflação diminui poder aquisitivo; - Custo de oportunidade.
35 Necessidade de Capital de Giro O ativo circulante contém contas transitórias (caixa, bancos, aplicações financeiras de curto prazo) e no passivo circulante também são transitórios os empréstimos e financiamentos de curto prazo, bem como os seus respectivos encargos financeiros. Essas contas transitórias (ativo e passivo flutuantes) não estão relacionadas à necessidade de investimento em capital de giro.
36 Necessidade de Capital de Giro Para se calcular a necessidade de capital de giro de uma empresa com base em seu balanço patrimonial é necessário que se reclassifiquem algumas contas tanto do ativo como do passivo com a finalidade específica de se proceder a esses cálculos. Passa-se a considerar o balanço patrimonial da seguinte maneira: Ativo Permanente (AP) formado pelos itens de longo prazo do ativo. Seu valor é igual à soma dos seguintes itens: realizável a longo prazo, investimento, imobilizado e diferido. Ativo Operacional (AO) representa os recursos utilizados nas operações da empresa que dependem das características de seu ciclo operacional. É composto por: duplicatas a receber, estoques e outros valores a receber que possuem natureza permanente. Ativo Financeiro(AF) corresponde aos itens de curtíssimo prazo do ativo circulante que possuem natureza transitória como caixa, bancos e aplicações financeiras de curto prazo. Passivo Permanente (PP) é formado pelas contas de longo prazo do passivo e representa a fonte permanente de recursos financeiros da empresa. É igual à soma do exigível a longo prazo com o patrimônio líquido. Passivo Operacional (PO) representa as contas do passivo vinculadas ao ciclo operacional da empresa, tais como fornecedores, salários, encargos, impostos, taxas e outras contas a pagar. Passivo Financeiro( PF) corresponde aos itens de curtíssimo prazo do passivo circulante que não têm vinculação direta com as operações da empresa. São eles: empréstimos, financiamentos e outras obrigações financeiras de curto prazo.
37 Necessidade de Capital de Giro NCG= ACO-PCO ACO>PCO. Há uma NCG para qual a empresa deve encontrar fontes adequadas de financiamento. ACO = PCO. NCG igual a 0. ACO < PCO. A empresa tem mais financiamentos operacionais do que investimentos. Sobram recursos.
38 Ativo Circulante Operacional X1 X2 X3 Clientes Estoques Soma A Passivo Circulante Operacional Fornecedores Outras obrigações Soma P NLCG = A - P
39 Capital de giro Líquido: CGL = PASSIVO NÃO CIRCULANTE + PL ATIVO NÃO CIRCULANTE.
40 Efeito Tesoura EFEITO TESOURA (ET) = CGL NCG ET= Ativo Financeiro - Passivo Financeiro (Caixa e Bancos) (Empréstimos).
41 Capital de giro próprio CGP = Recursos Próprios Ativo Não Circ. (Capital Sócios + Lucros Acumulados) Ativo Não Circulante
42 Exercícios
43 CICLO OPERACIONAL REPRESENTA O TEMPO DECORRIDO ENTRE A COMPRA DA MATÉRIA-PRIMA, SUA PRODUÇÃO, A VENDA DO PRODUTO ACABADO E O RECEBIMENTO DESSA VENDA (QUANTO MENOR, MELHOR). * ESQUEMA: COMPRA DE MATÉRIA PRIMA RECEBIMENTO DA VENDA CICLO OPERACIONAL PRODUÇÃO VENDA DO PRODUTO ACABADO
44 Análise da Categoria ROTATIVIDADE Representam os indicadores de ciclo (operacional e de caixa), com análise do desempenho da empresa e sua comparação com os índices-padrão. Os índices de Rotatividade ou de Eficiência revelam a velocidade expressa em períodos de tempo (giro em dias, meses ou anual), relacionando itens do Balanço e da DRE. 1 PRAZO MÉDIO de RENOVAÇÃO de ESTOQUES 2 PRAZO MÉDIO de RECEBIMENTO de VENDAS 3 PRAZO MÉDIO de PAGAMENTO de COMPRAS 4 ROTAÇÃO DO ATIVO PERMANENTE
45 PRAZO MÉDIO DE RENOVAÇÃO DE ESTOQUES PMRE (quanto menor, melhor) GIRO CPV / Estoque médio* PMRE 360 / Giro dos Estoques * total ano base + ano anterior dividido por 2 PMEstocagem = (ESTOQUE MÉDIO/CMV)x360 Revela o coeficiente de rotação dos estoques e o seu giro (quantos dias os produtos ficam prontos e estocados de serem vendidos). A situação abaixo apurou vezes que o estoque girou no ano 7,98 à espera o número de GIRO= CPV $ / Estoque médio $ = 7,98 O seu giro foi de 45 dias PMRE = 360 / 7,98 = 45,1 dias
46 PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO DE VENDAS PMRV (quanto menor, melhor) GIRO Vendas / Duplicatas a receber média PMRV 360 / Giro de contas a receber * total ano base + ano anterior dividido por 2 PMCobrança = (duplicatas a receber média/vendas )x360 Revela quantos dias a empresa espera para receber as vendas (tempo decorrido entre a data da venda e a de seu recebimento). O ideal seria receber as duplicatas das vendas, antes de pagar as duplicatas das compras. A seguir o giro foi de 10,75 vezes ao ano Giro= vendas / dupl.média = 10,75 PMRV= 360/10,75= 33,5 (Prazo médio foi de 33,5 dias)
47 PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DE COMPRAS PMPC (quanto maior, melhor) GIRO Compras / Duplicatas a Pagar média PMPC 360 / Giro de contas a pagar * total ano base + ano anterior dividido por 2 PMPagamento = (duplicatas a pagar média/compra bruta)x360 Revela quantos dias a empresa demora para pagar suas compras: tempo entre a data da compra e do pagamento. A seguir o giro foi de 19,11 vezes ao ano Giro= compras / fornecedores = 19,11 PMPC= 360 / 19,11= 18,84 (Prazo médio foi de 19 dias).
48 Ciclo FINANCEIRO ou Ciclo de CAIXA Fórmula PMRE + PMRV PMPC REPRESENTA O TEMPO DECORRIDO ENTRE O MOMENTO DO PAGAMENTO AO FORNECEDOR E O MOMENTO EM QUE OCORRER O RECEBIMENTO DA VENDA ( QUANTO MENOR, MELHOR). REVELA O INTERVALO DE TEMPO EM QUE A EMPRESA PRECISA DE FINANCIAMENTO DE TERCEIROS. QUANTO MAIOR FOR O SEU CICLO DE CAIXA, MAIS CUSTO FINANCEIRO ELA TERÁ. A seguir o ciclo financeiro foi de: PMRE 45,1 dias + PMRV 33,5 dias PMPC 18,84 dias 59,76 Dias.
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51 Caixa Operacional Corresponde à média mensal dos recursos mínimos necessários para atender aos desembolsos operacionais. Importante: este caixa não relaciona-se apenas com disponibilidades, mas com duplicatas a receber e estoques. Então ele constitui a parcela do capital de giro necessária para suportar determinado nível de vendas.
52 Caixa operacional Giro de caixa = 360/ciclo financeiro ou ciclo de caixa Caixa operacional = desembolsos operac/giro de caixa. Quanto menor o ciclo financeiro, maior o giro de caixa. Quanto maior o giro de caixa, menor o caixa operacional.
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