MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada. Atenção Especializada Média e Alta Complexidade

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada Relatório de Gestão Atenção Especializada Média e Alta Complexidade Série C. Projetos, Programas e Relatórios Brasília DF 2008

2 2008 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos desta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: Série C. Programas, Projetos e Relatórios Tiragem: Circulação interna exemplares Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada Coordenação Geral de Média Complexidade Coordenação Geral de Alta Complexidade Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, bloco G, 9º andar, sala 925 CEP: Brasília DF Tel.: (61) / Fax.: (61) mediacomplexidade@saude.gov.br altacomplexidade@saude.gov.br Home page: Editora MS Documentação e Informação SIA, trecho 4, lotes 540/610 CEP: , Brasília DF Tels.: (61) /2020 Fax: (61) editora.ms@saude.gov.br Home page: Equipe editorial: Normalização: Heloiza Santos Revisão: Paulo Henrique de Castro e Mara Pamplona Capa e projeto gráfico: Convênio entre Ministério da Saúde e Fundação Universidade de Brasília Impressão, Expedição e Acabamento: Editora MS Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Relatório de gestão Atenção Especializada Média e Alta Complexidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p. : il. (Série C. Programas, Projetos e Relatórios) 1. Atenção à saúde. 2. Níveis de complexidade. 3. Relatório de gestão. I. Título. II. Série. NLM WA Catalogação na fonte Coordenação-Geral de Documentação e Informação Editora MS OS 2008/0129 Títulos para indexação: Em inglês: Management Report of Specialized Attention on Medium and High Complexity Em espanhol: Informe de Gestión de la Atención Especializada en Media y Alta Complejidad

3 SUMÁRIO Apresentação...7 Introdução...9 Política Nacional de Cirurgias Eletivas...21 Introdução...21 Campanha Nacional de Cirurgias Eletivas...23 Campanha Nacional de Cirurgias de Catarata...23 Introdução...23 Resultados da campanha...24 Campanha Nacional de Redução da Cegueira Decorrente de Retinopatia Diabética...29 Introdução...29 Objetivo...30 Resultados...30 Campanha Nacional de Cirurgias de Varizes...33 Introdução...33 Objetivo...33 Resultados...34 Campanha Nacional de Cirurgias de Próstata...37 Introdução...37 Objetivos...38 Resultados...38 Política Nacional de Cirurgias Eletivas...41 Introdução...41 Projetos...46 Projetos apresentados à Coordenação-Geral de Média e Alta Complexidade Ambulatorial até dez./ Situação dos projetos até dezembro/ Ações em desenvolvimento na CGMCA...50 Metas para 2006 e Política Nacional de Atenção em Oftalmologia...51 Introdução...51 Ações do Ministério da Saúde...52 Política Nacional de Atenção em Oftalmologia...52 Característica dos serviços...53 Distribuição de oftalmologistas que atendem pelo SUS...54 Produção...54 Metas para 2006 e População-alvo...59 Faixas etárias...59 Período de execução...59 Fornecimento de óculos previsto no Projeto Olhar Brasil...60 Conclusão...60 Patologia Clínica...61 Introdução...61 Ações do Ministério da Saúde...62 Outras ações do Ministério da Saúde na área de patologia clínica por intermédio da Coordenação-Geral de Média Complexidade...64 Produção dos procedimentos de patologia clínica...65 Serviços credenciados...71 Cobertura...72 Metas da área de Patologia Clínica para 2006, 2007 e

4 Hepatites Virais...75 Introdução...75 Ações do Ministério da Saúde na assistência às hepatites virais...78 Ações desenvolvidas...83 Procedimentos...87 Produção...88 Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN)...93 Conceito de triagem neonatal...93 Introdução...93 Ações do Ministério da Saúde para o desenvolvimento do PNTN...95 Produção e valores gastos Outras ações Resultados Conclusão Metas para 2006 e Fibrose Cística Introdução Ações do Ministério da Saúde Medicamentos Produção Metas para 2006 e Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama Ações do Ministério da Saúde Câncer de mama Introdução Produção Câncer do colo do útero Introdução Produção Genética Clínica Introdução Ações do Ministério da Saúde Produção Metas para 2006 e Política Nacional de Atenção Integral à Reprodução Humana Assistida Introdução Ações do Ministério da Saúde Fisioterapia Introdução Ações de fisioterapia no Ministério da Saúde do Brasil Produção Ambulatorial Hospitalar Equipamentos Diagnóstico situacional Conclusão Metas para 2006 e Ações de cunho informativo Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva Introdução Ações do Ministério Produção Conclusão Metas para 2006 e Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal Introdução Ações do Ministério da Saúde Redes de Assistência

5 Objetivos Atendimento nos serviços de nefrologia Componentes da rede de atendimento na alta complexidade Serviços de nefrologia Centro de Referência em Nefrologia Configuração da Rede de Atendimento no Brasil Produção Metas para Política Nacional de Atenção de Alta Complexidade em Tráumato-Ortopedia Introdução Ações do Ministério da Saúde Produção Conclusão Metas para 2006 e Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta Complexidade Introdução Ações do Ministério da Saúde Outras atividades pertinentes à área de cardiologia Objetivo Produção Conclusão Metas para 2006 e Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Neurológica Introdução Ações do Ministério da Saúde Produção Conclusão Metas para 2006 e Política Nacional de Atenção Oncológica Introdução Ações do Ministério da Saúde Produção Conclusão Metas para Assistência de Alta Complexidade em Terapia Nutricional Introdução Ações do Ministério da Saúde Produção Nutrição enteral Conclusão Nutrição parenteral Conclusão Metas para Diretrizes para Atenção ao Portador de Obesidade Introdução Ações do Ministério da Saúde Produção Conclusão Deformidades craniofaciais, lesões buco-maxilo-labiais e labiopalatais Introdução Ações do Ministério da Saúde Produção dos serviços habilitados Conclusão Metas para Implante Coclear Introdução Ações do Ministério da Saúde Produção dos serviços

6 Conclusão Outras ações Queimados Introdução Ações do Ministério da Saúde Produção Conclusão Ações de cunho informativo Metas para 2006 e Processo de Intervenção no Rio de Janeiro Introdução Mutirão de cirurgias eletivas no município do Rio de Janeiro Situação atual Patologia clínica Conclusão Anexos Anexo A Introdução Anexo B Política Nacional de Cirurgias Eletivas Anexo C Oftalmologia Anexo D Patologia Clínica Anexo E Hepatites Virais Anexo F Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) Anexo G Fibrose Cística Anexo H Programa Nacional de Prevenção de Câncer de Colo de Útero e de Mama Anexo I Genética Clínica Anexo J Fisioterapia Anexo K Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva Anexo L Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal Anexo M Política de Atenção de Alta Complexidade em Tráumato-Ortopedia Anexo N Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta Complexidade Anexo O Política Nacional de Atenção ao Paciente Neurológico Anexo P Política Nacional de Atenção Oncológica Anexo Q Terapia Nutricional Anexo R Obesidade (Gastroplastia) Anexo S Lesões labiopalatais Anexo T Implante Coclear Anexo U Queimados Equipe Técnica

7 APRESENTAÇÃO O SUS tem como uma de suas diretrizes o atendimento integral à população em todos os níveis de atenção atenção básica, média e alta complexidade. Desde 1994 tem havido grande investimento na melhoria da rede básica na busca da mudança do modelo assistencial, tendo a atenção primária como porta de entrada do sistema. A ampliação e a melhoria do acesso da população à rede básica têm gerado uma demanda reprimida para a atenção especializada nos níveis de atenção da média e alta complexidade. Diante deste contexto, a Coordenação de Média e Alta Complexidade do Ministério da Saúde instituiu como diretriz a ampliação do acesso da população à atenção especializada com implementação e expansão gradativa das ações, buscando a integralidade da atenção à saúde, por meio da qualificação da gestão e da organização da rede. Para isso, a estratégia leva em conta a definição do modelo da Atenção Especializada à Saúde, reestruturando, qualificando e equipando a rede, além de organizar as principais áreas de atenção mediante a construção das linhas de cuidado integral, com estabelecimento de metas e formas de avaliação e controle. Como eixo condutor para o alcance dessa estratégia foram definidas 2 macros ações: 1. formulação e implantação das políticas (estratégicas) para atenção especializada (média e alta complexidade), otimizando e organizando a atenção integral à saúde; 2. organização, reestruturação e ampliação da rede de atenção especializada e definição de investimentos para a média e alta complexidade. Adiante serão descritas, detalhadamente, todas as ações desenvolvidas pela gestão, bem como os impactos destas nos municípios e estados, referentes a cada política desenvolvida. Apresentaremos, também, para cada política ou diretriz as propostas da Coordenação-Geral para a próxima gestão da Média e Alta Complexidade. 7

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9 INTRODUÇÃO O direito à saúde, afirmado na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, está explicitado na Constituição Federal de 1988, que indica os princípios e as diretrizes legais do Sistema Único de Saúde (SUS). A Lei Orgânica da Saúde (Lei n.º 8.080/90) regulamenta tais princípios. A situação da saúde passou por inegáveis avanços nos últimos dez anos, após a implantação do SUS. Este deve ser entendido como expressão da Saúde Pública e responsabilidade maior do Estado e, por isso, a saúde da população é o objetivo central para a organização do sistema. A Reforma Sanitária adotou um outro olhar às práticas do setor Saúde com base no conceito de que saúde é qualidade de vida e não apenas assistência contra doenças (ainda que seja isso também). Redirecionar o modo de se fazer saúde no Brasil é o maior desafio da implantação do SUS. Herdeiro de um sistema com base na lógica de procedimentos, o modelo atual tem como resultado uma fragmentação do cuidado, com resultados muito aquém das necessidades da população brasileira. Algumas dificuldades ajudam a diminuir a resposta às necessidades dos usuários, como a baixa resolubilidade da atenção, as superposições e o distanciamento das ações entre os diferentes níveis de complexidade, as dificuldades gerenciais, o modelo de alocação de recursos (físicos, financeiros, humanos e tecnológicos) e a desorganização da rede assistencial, bem como as diferenças regionais, entre outras. O Sistema Único de Saúde, que está em constante evolução, depara-se com a existência de disputa de modelos assistenciais centrados no procedimento e um modelo centrado no usuário. No primeiro está a visão fragmentada do paciente/ usuário em patologias ou órgãos que, infelizmente, ainda pauta parte de nossa política de incorporação tecnológica e entende que, a partir da oferta de novas tecnologias, o Sistema Único de Saúde tem que incorporar o procedimento ou o material de saúde incluído na tabela de procedimentos, e pronto. Por óbvia, esta visão é o modelo do antigo Inamps. Quanto ao segundo, podemos chamá-lo de modelo cidadão. O SUS aborda essa questão do modelo e luta por sua transformação em um modelo de assistência centrado no usuário, com hierarquização de proce- 9

10 dimentos, equipe de referência, formatação de redes estruturadas de atenção à saúde e racionalização dos recursos disponíveis. Um novo marco da administração da saúde pública do país começa a ser tratado por meio da Lei de Responsabilidade Sanitária (LRS), ainda em discussão no Legislativo, que estabelece obrigações e punições para os gestores federais, estaduais e municipais que não cumprirem metas e compromissos firmados com a área da saúde. O Sistema Nacional de Regulação, Avaliação, Controle e Auditoria do SUS é um dos pilares importantes da LRS, visto que é responsável por acompanhar, apoiar e fiscalizar o desenvolvimento dos planos de saúde e o cumprimento das metas estabelecidas. Tal sistema define as formas de monitoramento das ações do SUS, identifica as necessidades de cooperação técnica entre as três esferas públicas, atua na apuração de denuncias e propõe a ampliação das penalidades. O sistema vai controlar as transferências de recursos financeiros e o processo de ressarcimento aos fundos de saúde de valores utilizados ou recebidos indevidamente e identificados por auditorias. Neste contexto, se destacam as ações de média e alta complexidade, que têm sido caracterizadas por: predomínio do setor privado contratado, que em vários momentos foi também responsável pela formulação das diretrizes e de portarias editadas em diversas áreas da Alta e Média Complexidade; lógica baseada na oferta e não na necessidade populacional, que ocasiona uma distribuição sem planejamento, leva a uma concentração relativa nas grandes cidades, principalmente nas regiões Sul e Sudeste, apresentando super-oferta de serviços, propiciando distorções na prática médica e contrastando com extensas regiões com cobertura assistencial inadequada; oferta desvinculada de uma linha de atenção, caracterizando-se pela fragmentação das ações de atenção à saúde, não-responsabilização pelos pacientes e realização quase exclusiva de procedimentos selecionados da alta complexidade; portas de entrada próprias do prestador de serviços com escolha da clientela, principalmente aquela oriunda do setor privado e que freqüentemente desrespeita o preceito da eqüidade de acesso ao SUS; e regulação do fluxo e acesso próprio do prestador de serviços, com pequena participação do gestor público, que quase sempre desconhece o processo de atenção aos pacientes na alta e média complexidade, ficando refém das justificativas e decisões do setor contratado. Frente a esse quadro, a Coordenação Geral de Média e Alta Complexidade (ainda oficialmente composta por duas coordenações) revisou todas as regulamentações ministeriais vigentes, com o objetivo de: 1. estabelecer conceitos e definições mais precisos e inteligíveis por usuários, prestadores de serviços e gestores do SUS; corrigir distorções instituídas na assistência aos usuários conseqüentes de contradições entre portarias e de interpretação ou por aplicações inadequadas das normas ministeriais; estimular a mudança do modelo de atenção, organizando a prestação de serviços em rede, especificando ações, serviços e responsabilidades da atenção básica a cuidados paliativos; subsidiar ações promocionais e preventivas que possam efetivamente alterar o perfil da mortalidade no Brasil por doenças evitáveis ou curáveis; equilibrar as ações preventivas e terapêuticas, aplicando-as e financiando-as adequadamente; facilitar, qualificar e integrar o atendimento de média e alta complexidade em todo o país;reduzir a desigualdade regional no planejamento e no acesso a 10

11 serviços de média e alta complexidade; qualificar os parâmetros populacionais de necessidade e propor parâmetros de produção e indicadores para a avaliação dos serviços prestados; 2. sistematizar a informação com vistas a subsidiar os gestores do SUS para a tomada de decisões no processo de planejamento, regulação, controle e avaliação; avançar no sentido de diretrizes e protocolos diagnósticos e terapêuticos em todos os níveis da atenção que estimulem a boa prática e permitam maior e melhor regulação, controle e avaliação dos serviços prestados; promover o aprimoramento dos mecanismos de controle e avaliação dos procedimentos tabelados e realizados com vistas à melhoria contínua dos processos envolvidos na compra, venda e prestação de serviços; subsidiar a atualização da tabela de procedimentos e melhor programar sua implantação, sua utilização e seu acompanhamento; otimizar os altos e crescentes gastos com procedimentos especializados; 3. participar da implementação do acesso aos medicamentos da Relação Nacional de Medicamentos (Rename) e os referentes à Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares;possibilitar a regulamentação suplementar/complementar por parte dos gestores estaduais e municipais do SUS, para um melhor planejamento local e regional; e 4. orientar os programas de capacitação e educação permanente dos profissionais da saúde. Os procedimentos ambulatoriais realizados pela Alta Complexidade compreendem 13 grupos da tabela de procedimentos do SUS, e os da Média Complexidade, 14 grupos (listados no quadro a seguir). Já os procedimentos hospitalares são apresentados como de Alta Complexidade, Estratégicos e Demais Procedimentos (Média Complexidade). A freqüência e o valor pago por grupo e por ano encontram-se no anexo A, item hemodinâmica Alta Complexidade Grupos de procedimentos ambulatoriais Média Complexidade 07 - proc. real. médicos, outro nível superior e médio 27 - terapia renal substitutiva 08 - cirurgias ambulatoriais especializadas 28 - radioterapia (por especificação) 09 - procedimentos tráumato-ortopédicos 29 - quimioterapia - custo mensal 10 - ações especializadas em odontologia 30 - busca de órgãos para transplante 11 - patologia clínica 31 - ressonância magnética 12 - anatomopatologia e citopatologia 32 - medicina nuclear - in vivo 13 - radiodiagnóstico 33 - radiologia intervencionista 14 - exames ultra-sonográficos 35 - tomografia computadorizada 17 - diagnose 36 - medicamentos 18 - fisioterapia (por sessão) 37 - hemoterapia 19 - terapias especializadas (por terapia) 38 - acompanhamento de pacientes 20 - instalação de catéter 40 - procedimentos específicos p/reabilitação 21 - próteses e órteses 22 - anestesia 11

12 Os estados e municípios obtiveram, nos seis últimos anos, um aumento nominal de 63,18% dos recursos federais para financiar a assistência à saúde de acordo com os dados fornecidos pela Secretaria de Orçamento e Planejamento do Ministério da Saúde, demonstrados na tabela 1 e no gráfico 1. TABELA 1 Distribuição dos recursos financeiros repassados para estados e municípios, em milhões de reais, no período de 2000 a Ano Aumento nominal (2005/2000) Fundo Nacional de Saúde , , , , , , ,77 Atenção à saúde aos estados e municípios em gestão plena 9.779, , , , , , ,96 % da atenção à saúde 60,85% 60,19% 58,69% 60,03% 54,86% 51,36% 63,18% Fonte: Secretaria de Orçamento e Planejamento do Ministério da Saúde. GRÁFICO 1 Distribuição dos recursos repassados para estados e municípios, em porcentagem, no período de 2000 a ,00% 60,00% 50,00% 60,85% 60,19% 58,69% 60,03% 54,86% 51,36% 63,18% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Aumento nominal 2005/2000 % Atenção à saúde Este aumento permite intensificar as ações de atenção básica, a assistência hospitalar e ambulatorial de média e alta complexidade, com conseqüente melhoria e ampliação integral à saúde da população. Os recursos financeiros destinados às ações de média e alta complexidade provêm: do teto financeiro (repasse realizado mensalmente pelo Fundo Nacional de Saúde aos 26 estados mais o Distrito Federal e aos municípios habilitados em Gestão Plena do SUS); 12

13 dos recursos destinados à atenção hospitalar e ambulatorial (pagamento de consultas especializadas, internações, entre outras); e do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (Faec) (para custeio de ações de alto custo, como transplantes, hemodiálise e medicamentos excepcionais). Com base no banco de dados do Datasus, no período de janeiro de 2000 a 2005 foram realizados em torno de (quatro bilhões, setecentos e vinte e sete milhões, duzentos e sessenta e um mil, cento e cinqüenta e um) procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade, conforme demonstrado, por ano e por região, na tabela 2 e no gráfico 2, a seguir (por UF anexo A, item 2). TABELA 2 Freqüência de procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade (SIA) período de 2000 a Regiões Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste Total Fonte: Datasus/SIA/MS procedimentos ambulatoriais Núcleo de Informática/DAE/SAS/MS. GRÁFICO 2 Freqüência de procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade (SIA) período de 2000 a Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 13

14 Os recursos federais gastos com os procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade foram da ordem de R$ ,98 (trinta e oito bilhões, trezentos e noventa e oito milhões, trinta e sete mil, quatrocentos e oito reais e noventa e oito centavos) no mesmo período, conforme tabela 3 e gráfico 3 (por UF anexo A, item2). TABELA 3 Valores pagos pelos procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade (SIA) período de 2000 a Regiões Total Norte , , , , , , ,04 Nordeste , , , , , , ,11 Sudeste , , , , , , ,77 Sul , , , , , , ,65 Centro-Oeste , , , , , , ,41 Total , , , , , , ,98 Fonte: Datasus/SIA/MS procedimentos ambulatoriais Núcleo de Informática/DAE/SAS/MS. GRÁFICO 3 Valores pagos pelos procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade (SIA) período de 2000 a Milhões 5.000, , , , , , , , ,00 500,00 0, Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Segundo o banco de dados do Datasus, no período de janeiro de 2000 a 2005, foram realizados em torno de (setenta e dois milhões, setecentos e noventa e sete mil e trezentos) procedimentos hospitalares estratégicos e de média e alta complexidade, conforme demonstrado, por ano e por região, na tabela 4 e no gráfico 4, a seguir (por UF anexo A, item 3). 14

15 TABELA 4 Freqüência de procedimentos hospitalares de média, alta complexidade e estratégicos (SIH) período de 2000 a Regiões Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Fonte: Datasus/AIH/MS procedimentos ambulatoriais Núcleo de Informática/DAE/SAS/MS. GRÁFICO 4 Freqüência de procedimentos hospitalares de média, alta complexidade e estratégicos (SIH) período de 2000 a Milhões 5.000, , , , , , , , ,00 500,00 0, Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Os recursos federais gastos com os procedimentos hospitalares de média e alta complexidade foram da ordem de R$ ,48 (trinta e quatro bilhões, setecentos e oitenta e nove milhões, oitenta e cinco mil, novecentos e oitenta e sete reais e quarenta e oito centavos) no mesmo período, conforme tabela 5 e gráfico 5 (por UF anexo A, item 3). 15

16 TABELA 5 Valores pagos pelos procedimentos hospitalares de média, alta complexidade e estratégicos (SIH) período de 2000 a Regiões Total Norte , , , , , , ,07 Nordeste , , , , , , ,96 Sudeste , , , , , , ,39 Sul , , , , , , ,92 Centro- Oeste , , , , , , ,14 Total , , , , , , ,48 Fonte: Datasus/AIH/MS Núcleo de Informática/DAE/SAS/MS. GRÁFICO 5 Valores pagos pelos procedimentos hospitalares de média, alta complexidade e estratégicos (SIH) período de 2000 a Milhões 3.500, , , , , ,00 500,00 0, Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 16

17 TABELA 6 Freqüência por complexidade dos procedimentos período de 2000 a Freqüência em milhares Complexidade Total Média Alta Estratégicos (SIH) Total: SIA + SIH TABELA 7 Evolução percentual da freqüência por complexidade dos procedimentos período de 2000 a Complexidade Total Média 85,412% 82,646% 81,504% 78,354% 75,297% 69,504% 77,826% Alta 14,572% 17,334% 18,474% 21,623% 24,682% 30,480% 22,154% Estratégicos (SIH) 0,016% 0,020% 0,023% 0,023% 0,021% 0,016% 0,020% Total: SIA + SIH 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% GRÁFICO 6 Freqüência em porcentagem por complexidade dos procedimentos período de 2000 a ,000% 90,000% 70,000% 85,412% 82,646% 81,504% 78,354% 75,297% 69,504% 50,000% 30,000% 14,572% 17,334% 18,474% 21,623% 24,682% 30,480% 10,000% 0,016% 0,020% 0,023% 0,023% 0,021% 0,016% (-10,000%) Média Alta Estratégicos SIH O gráfico 6 demonstra um aumento relativo da freqüência dos procedimentos de alta complexidade quando comparado com os de média complexidade. Este fato provavelmente seja conseqüência do início das discussões das políticas da alta complexidade, que culminou com a implantação gradativa destas a partir do ano de 2004, bem como da melhoria do valor da tabela em algumas áreas, como a hemodiálise. O mesmo acontece com os recursos finan- 17

18 ceiros com relação à ampliação dos procedimentos de alta complexidade. As ações de média complexidade vêm decrescendo progressivamente, passando de 85,4% em 2000 para 69,5% em Provavelmente, isso pode ser justificado pela ausência de uma política nacional para a área de média complexidade, com vistas à organização e à estruturação desta área na perspectiva da formação de composição de redes regionalizadas e hierarquizadas. Desde 2003, muitas ações foram desenvolvidas nesta área. Com relação ao valor pago dos procedimentos distribuídos por complexidade (média e alta), percebe-se que no período de 2000 a 2005 houve um aumento progressivo, que foi mais representativo após Porém, quando se analisa a distribuição percentual, mais uma vez nota-se a redução do gasto com as ações de média complexidade. Os dados estão nas tabelas 8 e 9 e no gráfico 7, a seguir. TABELA 8 Valores pagos por complexidade dos procedimentos período de 2000 a Complexidade Total Média , , , , , , ,79 Alta , , , , , , ,49 Estratégicos (SIH) , , , , , , ,11 Total: SIA + SIH , , , , , , ,40 Fonte: Datasus/AIH/SIA/MS. TABELA 9 Evolução percentual dos gastos por complexidade dos procedimentos período de 2000 a Complexidade Total Média 71,12% 68,59% 66,89% 64,71% 64,03% 62,78% 65,85% Alta 27,75% 29,57% 31,01% 33,10% 33,74% 35,08% 32,16% Estratégicos (SIH) 1,13% 1,84% 2,10% 2,19% 2,23% 2,13% 1,99% Total: SIA + SIH 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 18

19 GRÁFICO 7 Valores pagos em porcentagem por complexidade dos procedimentos período de 2000 a ,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% (-10,00%) 71,12% 68,59% 66,89% 64,71% 64,03% 62,78% 31,01% 33,10% 33,74% 35,08% 27,75% 29,57% 2,10% 1,13% 1,84% 2,19% 2,23% 2,13% Média Alta Estratégicos SIH Outro ponto importante que o gestor federal do SUS adota é a postura de transferência com o desenvolvimento de ações que aprimoram a qualidade e ampliam a divulgação dos dados e indicadores de saúde. Tais indicadores têm a finalidade de oferecer subsídios aos gestores com informações que, levando-se em consideração a visão integrada, permitem traçar estratégias para enfrentar os desafios da saúde que precisam ser superados. Enfrentar as questões de saúde exige que as autoridades, os gestores e os técnicos tenham conhecimento da realidade, focalizem as políticas públicas com planejamento e tomem decisões racionais para priorizar este ou aquele tipo de ação, a fim de que tenham maior efetividade e eficiência no uso dos escassos recursos do setor para a promoção, a prevenção e a recuperação da saúde. Os tópicos a seguir resumem os resultados do trabalho desenvolvido pela Coordenação- Geral de Média e Alta Complexidade no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2005, com base nas premissas conceituais e estratégicas anteriormente apresentadas. 19

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21 POLÍTICA NACIONAL DE CIRURGIAS ELETIVAS Introdução Os mutirões nacionais de cirurgias eletivas cirurgias de catarata, varizes, próstata e retinopatia diabética foram implantados pelo Ministério da Saúde, em parceria com os estados e os municípios do país, em Os mutirões tiveram como objetivo principal o aumento da oferta dos procedimentos de catarata, retinopatia diabética, varizes e próstata, mediante o esforço conjunto com as secretarias estaduais e municipais de saúde em gestão plena do sistema, em municípios com população acima de habitantes, com os intuitos de reduzir as longas filas de espera e, como conseqüência, melhorar a qualidade de vida da população. Os recursos destinados para a execução de tal ação são disponibilizados pelo Fundo de Ação Estratégia e Compensação (Faec) por meio de portarias ministeriais, publicadas periodicamente, que habilitam os estados e municípios sob gestão plena para a participação nos mutirões. Os mutirões nacionais de cirurgias eletivas, por terem sido idealizados com a finalidade de resolver uma demanda nacional específica (cirurgias de catarata, retinopatia diabética, varizes e próstata), proporcionaram que as filas de espera para tais cirurgias fossem reduzidas, potencializando o aumento da demanda para outras cirurgias eletivas. Dessa forma, a estratégia de implantação de uma política nacional de cirurgias eletivas se fez necessária com o objetivo de reduzir as filas de espera para outros tipos de cirurgias, considerando o perfil epidemiológico e a organização geral do sistema. Assim, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Procedimentos Cirúrgicos Eletivos de Média Complexidade, por meio da Portaria MS/ GM n.º 1.372, de 1º de julho de 2004, sendo implementada posteriormente pela Portaria MS/GM n.º 486, de 31 de março de 2005, que amplia o rol de procedimentos e atribui novos critérios para a política, com maior flexibilidade aos gestores. Os municípios participantes dos mutirões podem aderir a essa nova política como forma de continuar garantindo aos seus munícipes o atendi- 21

22 22 mento para as quatro patologias citadas, uma vez que na Política Nacional de Procedimentos Cirúrgicos Eletivos de Média Complexidade não há limite de cotas definidas pela série histórica.

23 CAMPANHA NACIONAL DE CIRURGIAS ELETIVAS CAMPANHA NACIONAL DE CIRURGIAS DE CATARATA Introdução A cegueira é considerada um problema de saúde pública e somente nas últimas décadas vem recebendo das autoridades de saúde, em nível mundial, um tratamento diferenciado no sentido de minimizar a sua magnitude. No âmbito socioeconômico, tal enfermidade constitui um elevado ônus para a comunidade e para o país, já que interfere na integração e na participação comunitária das pessoas afetadas, representando também uma limitação da produtividade e da capacidade de trabalho. Segundo a OMS, a catarata é a opacificação do cristalino, que, quando avançada, dificulta a penetração dos raios luminosos na retina, provocando deficiência visual e cegueira. Cerca de 85% das cataratas são classificadas como senis, acometendo pessoas com mais de 60 anos de idade. Entretanto, existem outras formas de catarata, como, por exemplo, as congênitas, que acometem crianças recémnascidas cujas mães apresentaram alguma patologia (como rubéola, sífilis ou toxoplasmose) durante a gravidez, e as decorrentes de enfermidades como diabetes e glaucoma ou de doenças genéticas e acidentes que envolvem trauma no globo ocular. A catarata é considerada a principal causa de cegueira recuperável. Foi a partir do levantamento epidemiológico referente à cegueira evitável, em especial a catarata, e considerando as dificuldades de acesso da população ao tratamento especializado que, no ano de 1999, o Ministério da Saúde tomou a iniciativa de ampliar a assistência oftalmológica em todo o país, instituindo a 1.ª Etapa da Campanha Nacional de Cirurgias Eletivas Cirurgias de Catarata. Tal campanha teve como objetivo aumentar a oferta de cirurgias de catarata, a fim de reduzir as longas filas de espera, proporcionando, assim, uma melhoria da qualidade de vida da população na faixa etária acima de 50 anos, reinserindo-a no convívio social e laborativo, contribuindo, efetivamente, para a redução dos índices de cegueira junto à população de baixa renda. Os procedimentos ambulatoriais e hospitalares referentes à campanha de catarata estão descritos na tabela a seguir. 23

24 TABELA 10 Procedimentos ambulatoriais (SIA) e hospitalares (AIH) CÓDIGO/AIH PROCEDIMENTOS Facoemulsificação com implante de LIO dobrável / Tonometria / Biometria ultrassônica (a partir de junho/01) Facectomia com implante de lente intra-ocular Facectomia em crianças Facectomia com implante de lente intra-ocular Facectomia para implante de lente intra-ocular CÓDIGO/SIA PROCEDIMENTOS Facectomia sem implante de lente intra-ocular Facectomia com implante de LIO (incluída no valor) Facectomia com implante de lente intra-ocular (campanha) Facectomia com implante de LIO / Tonometria / Biometria ultrassônica Facoemulsificação com implante de LIO dobrável / Tonometria / Biometria ultrassônica (a partir de junho/01) Facectomia com implante de LIO / Tonometria / Biometria ultrassônica (a partir de nov./2003) CÓDIGO/SIA* Facoemulsificação com implante de LIO dobrável / Tonometria / Biometria ultrassônica (a partir de nov./2003) PROCEDIMENTOS 121 Cirurgia ambulatorial em aparelho visual VI 122 Facectomia com implante de lente intra-ocular 591 Facectomia com implante de lente intra-ocular (mutirão) EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS Ex. Pré-Op. Pc Eletro * Códigos utilizados para o levantamento da produção de cirurgias de catarata nos anos de 95 a 99. Obs.: As tabelas anteriormente encaminhadas apresentavam a produção total de cirurgias de catarata do SIA + AIH. Resultados da campanha Considerando que as cirurgias de catarata representam em torno de 75% do total de freqüência e dos recursos disponibilizados para os mutirões nacionais, detalhamos a série histórica a partir de 1995, avaliando o antes e o depois. 24

25 Entre os anos de 1995 e 1999, foram realizadas cirurgias (em média, por ano, cerca de cirurgias de catarata no sistema). TABELA 11 Demonstrativo de cirurgias de catarata por região geográfica realizadas no período de 1995 a Regiões Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Média Fonte: MS/Datasus DSIA produção ambulatorial. No período 2000 a 2005 foram realizados procedimentos cirúrgicos de catarata (da campanha e de rotina) em todo o país, o que representa mais do que o dobro da média anual, que passou de para cirurgias. TABELA 12 Demonstrativo do total realizado de cirurgias de catarata por região geográfica realizadas no período de 2000 a 2005 (rotina e campanha). Regiões Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Média Fonte: MS/Datasus DSIA produção ambulatorial. Após o início da campanha, em 2000, todas as portarias responsáveis por prorrogação das campanhas passaram a estabelecer metas e valores mínimos disponibilizados pelo Faec, conforme está demonstrado na tabela 16. Apresentamos, a seguir, a produção e o valor gasto exclusivos da campanha de cirurgias de catarata. No período de 2000 a 2005 foi realizado o quantitativo de (um milhão, quinhentas e noventa mil, cento e oitenta e quatro) cirurgias na campanha, que corresponde a 91,12% das cotas estimadas em (um milhão, setecentas e quarenta e cinco mil, duzentas e trinta e nove) cirurgias. 25

26 TABELA 13 Demonstrativo do número de cirurgias realizadas na campanha de catarata (Faec) por região geográfica no período de 2000 a Regiões Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Fonte: MS/Datasus DSIA produção ambulatorial. Para a realização das cirurgias foram efetuados (oitocentos e sessenta e três mil, cento e trinta e nove) procedimentos correspondentes a exames pré-operatórios. Ressaltamos que uma mesma pessoa pode ter sido submetida a duas cirurgias (uma em cada olho), justificando assim parte da diferença entre o número de procedimentos cirúrgicos e exames préoperatórios. TABELA 14 Demonstrativo de exames pré-operatórios para cirurgia de catarata por região geográfica realizados no período de 2000 a Regiões Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Fonte: MS/Datasus DSIA produção ambulatorial. O investimento do Ministério da Saúde com os procedimentos da campanha de cirurgias de catarata no período de 2000 a 2005 foi na ordem de R$ ,19 (setecentos e oitenta e dois milhões, setenta e seis mil, cento e quarenta reais e dezenove centavos), segundo dados obtidos no sistema, ultrapassando em 11,48% os valores constantes nas portarias, assim distribuídos: Exames pré-operatórios (recursos do Faec)... R$ ,19. Cirurgias da campanha (recursos do Faec)... R$ ,00. 26

27 TABELA 15 Demonstrativo do valor total gasto com procedimentos de exames e cirurgias da campanha de cirurgias catarata, por região geográfica, realizados no período de 2000 a Regiões Total Norte , , , , , , ,64 Nordeste , , , , , , ,34 Sudeste , , , , , , ,87 Sul , , , , , , ,82 Centro-Oeste , , , , , , ,52 Total , , , , , , ,19 Fonte: MS/Datasus DSIA produção ambulatorial. Apresentamos, a seguir, os resultados alcançados pela campanha (tendo em vista as previsões das cotas e dos valores previstos nas Portarias publicadas), cujas cirurgias realizadas, conforme já foi citado anteriormente, correspondem a 91,12% da estimativa. O valor gasto (Faec) ultrapassou a cota em 11,54%. TABELA 16 Comparativo entre as cotas e os valores previstos nas Portarias de prorrogação e a produção. Metas e recursos previstos (Faec) em Portarias para a Campanha de Cirurgias Eletivas Catarata (2000 a 2005) Ano Cotas (cirurgias) Valores previstos para o Faec em portaria Cirurgias realizadas e pagas referentes à Campanha Nacional de Cirurgias de Catarata (2000 a 2005) Cirurgias realizadas Cirurgias Valores pagos Exames préoperatórios Valores totais pagos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,69 Total , , , ,19 De acordo com os dados descritos na tabela 16, o número previsto de cirurgias não foi atingido inicialmente, tendo sido realizadas 91,1% das cirurgias previstas. Tal dado não caracteriza insucesso da ação, porém deixa clara a necessidade da definição de uma Política Nacional de Cirurgias Eletivas atrelada à organização de redes, de forma a possibilitar não apenas o ato cirúrgico, mas todos os procedimentos que englobam o atendimento ao paciente, em tempo oportuno, inclusive seu deslocamento até o local necessário, considerando-se a necessidade de ofertar tais procedimentos a todo o país. O detalhamento da produção (freqüência e valores pagos) por Unidade da Federação, separada em procedimentos cirúrgicos e exames pré-operatórios, bem como por fontes de recursos (Faec e Teto Mac) referentes aos procedimentos de rotina e da Campanha de Cirurgias de Catarata, pode ser encontrado no anexo B, item 1. 27

28

29 CAMPANHA NACIONAL DE REDUÇÃO DA CEGUEIRA DECORRENTE DE RETINOPATIA DIABÉTICA Introdução Entre as doenças oculares, a retinopatia diabética representa, para seus portadores, o maior risco de perda permanente de visão. Nos países industrializados, ela é uma das causas principais de um novo surto da cegueira. A degenerescência dos vasos da retina devido a diabetes provoca oclusões dos vasos e, com estas, uma nutrição deficiente das células ópticas. Também pode ocorrer uma degenerescência das paredes dos vasos sangüíneos, ocasionando que o líquido derrame para os tecidos vizinhos. Na retinopatia diabética distinguem-se, em princípio, dois tipos diferentes da enfermidade: um tipo não prolífero e um tipo avançado ou prolífero. No caso da retinopatia diabética não prolífera, a degenerescência dos vasos sangüíneos está limitada à retina. O avanço da doença tem por conseqüência a formação de novos vasos sangüíneos anormais. Neste estádio, o doente nota as alterações, visto que a visão é aditada gravemente, sendo até mesmo posta em perigo. Os novos vasos sangüíneos e os aneurismas desenvolvem-se da retina ao corpo vítreo. Tal ocorrência propicia que a retina se desloque das camadas inferiores e deixe assim de ser nutrida pela coroidéia. Essa patologia representa cerca de 7,5% dos motivos de incapacitação para o trabalho de pessoas na faixa etária compreendida entre 30 e 75 anos. Foi a partir do levantamento epidemiológico referente à cegueira evitável e considerando que o diagnóstico precoce da retinopatia diabética e seu tratamento adequado reduzem em mais de 80% dos casos os riscos de cegueira que o Ministério da Saúde, a fim de promover um enfrentamento do problema verificado, ampliando o acesso da população ao diagnóstico precoce e ao tratamento, instituiu a Campanha Nacional de Redução da Cegueira Decorrente de Retinopatia Diabética, com a publicação da Portaria n.º 368, de 4 de abril de

30 Objetivo Tal campanha teve como objetivo aumentar a oferta de procedimentos de fotocoagulação a laser para retinopatia diabética, a fim de reduzir as longas filas de espera, proporcionando, assim, uma melhoria da qualidade de vida da população, reinserindo-a no convívio social e laborativo, contribuindo, efetivamente, para a redução dos índices de cegueira junto à população de baixa renda. TABELA 17 Procedimentos Ambulatoriais (SIA) da Campanha Nacional de Redução da Cegueira Decorrente de Retinopatia Diabética. CÓDIGO/SIA PROCEDIMENTOS * Terapia em Oftalmologia III Fotocoagulação a laser Exclusivo para Campanha de Redução de Cegueira Decorrente da Retinopatia Diabética por aplicação (a partir de abril a dez./2000) Fotocoagulação Fotocoagulação a laser para redução da cegueira decorrente da retinopatia diabética por aplicação (a partir de nov./2003) EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS Cons. e exames * Referente aos procedimentos de 1995 a outubro de 1999; entre outros se inclui fotocoagulação a laser. Resultados No período de 2000 a 2005 foram realizados (seiscentos e quatro mil, trezentos e noventa e sete) procedimentos de fotocoagulação a laser na Campanha Nacional de Redução da Cegueira Decorrente de Retinopatia Diabética em todo o país. Ressalta-se que houve um significativo aumento de procedimentos realizados a partir de TABELA 18 Demonstrativo do número de procedimentos de fotocoagulação a laser realizados na Campanha Nacional de Redução da Cegueira Decorrente de Retinopatia Diabética (Faec), por região geográfica, realizados no período de 2000 a Regiões Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Fonte: MS/Datasus DSIA produção ambulatorial. 30

31 Para a realização dos procedimentos de fotocoagulação a laser foram efetuadas (quinhentas e sessenta e nove mil, seiscentas e oitenta e cinco) consultas incluídas nesses procedimentos, tais como tonometria, fundoscopia e outros. TABELA 19 Número de consultas para procedimentos de fotocoagulação a laser para a Campanha Nacional de Redução da Cegueira Decorrente de Retinopatia Diabética (Faec), por região geográfica, realizadas no período de 2000 a Regiões Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Fonte: MS/Datasus DSIA produção ambulatorial. O investimento do Ministério da Saúde com os procedimentos da Campanha de Redução da Cegueira Decorrente de Retinopatia Diabética, de 2000 a 2005, foi na ordem de R$ ,40 (trinta e nove milhões, cento e cinqüenta e cinco mil, trezentos e cinqüenta e cinco reais e quarenta centavos), assim distribuídos: consultas... R$ ,40; fotocoagulações a laser... R$ ,00. TABELA 20 Total dos valores pagos pelos procedimentos de fotocoagulação a laser e de consultas da Campanha Nacional de Redução da Cegueira Decorrente de Retinopatia Diabética (Faec), por região geográfica, realizados no período de 2000 a Regiões Total Norte , , , , , , ,75 Nordeste , , , , , , ,41 Sudeste , , , , , , ,94 Sul , , , , , , ,75 Centro-Oeste , , , , , , ,55 Total , , , , , , ,40 Fonte: MS/Datasus DSIA produção ambulatorial. Após o início da campanha em 2000, todas as portarias responsáveis por prorrogação das campanhas passaram a estabelecer metas e valores mínimos que devem ser disponibilizados pelo Faec conforme está demonstrado na tabela 19. Apresentamos a seguir a produção e o valor gasto exclusivos da Campanha Nacional de Redução da Cegueira Decorrente de Retinopatia Diabética. Apresentamos a seguir os resultados alcançados pela campanha considerando as previsões das cotas e dos valores previstos nas portarias publicadas. Ressaltamos que, com exceção dos anos de 2002 e 2003, as metas não foram atingidas. 31

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