ESTUDO PARA A CONSTRUÇAO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇAO DE PALMAS EDUCAÇÃO ESPECIAL/INCLUSIVA NO BRASIL. Profa. Dra. CRISTIANE DE QUADROS

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1 ESTUDO PARA A CONSTRUÇAO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇAO DE PALMAS EDUCAÇÃO ESPECIAL/INCLUSIVA NO BRASIL Profa. Dra. CRISTIANE DE QUADROS

2 MARCOS HISTÓRICOS E NORMATIVOS - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL; - INSTITUCIONALIZAÇÃO DA ESCOLA ESPECIAL NO BRASIL; - NORMATIVAS ATUAIS E PERSPECTIVAS DE ATENDIMENTO INCLUSIVO. - PNE; - SUBSTITUTIVO DO PNE; - PEE;

3 PERSPECTIVA HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: DA LOUCURA À NORMALIZAÇÃO - EXCLUSÃO/INCLUSÃO.

4 IDADE MODERNA - SABER MÉDICO X CIÊNCIA; - HIGIENIZAÇÃO X EUGENIA; - CLASSIFICAÇÃO DOS SUJEITOS EM NORMAIS E ANORMAIS;

5 DIFERENTES NOMENCLATURAS -LOUCO; - BOBO DA CORTE; - ANORMAL; SURDO-MUDO; RETARDADO; ALEIJADO, CEGUINHO, ETC. - AINDA HOJE, OUVIMOS O TERMO - INSTALAÇÃO TROCADA, - EXCEPCIONAL; - PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS; - PESSOA COM NECESSIDADE ESPECIAL; - PESSOA COM DEFICIÊNCIA.

6 MODERNIDADE?????... A educação especial se organizou tradicionalmente como atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino comum, evidenciando diferentes compreensões, terminologias e modalidades que levaram à criação de instituições especialiazadas, escolas especiais e classes especiais.

7 NO BRASIL O atendimento às pessoas com deficiência teve início na época do Império, com a criação de duas instituições: -o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant IBC; - o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje denominado Instituto Nacional da Educação dos Surdos INES, ambos no Rio de Janeiro.

8 Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência... passa a ser fundamentado pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, Lei nº 4.024/61, que aponta o direito dos excepcionais à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino.

9 A Lei nº 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961, ao definir tratamento especial para os alunos com deficiências físicas, mentais, os que se encontram em atraso considerável quanto à idade regular de matrícula e os superdotados ; Em 1973, o MEC cria o Centro Nacional de Educação Especial CENESP, responsável pela gerência da educação especial no Brasil - impulsionou ações educacionais voltadas às pessoas com deficiência e às pessoas com superdotação,

10 A Constituição Federal de 1988 traz como um dos seus objetivos fundamentais promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art.3º, inciso IV). Define, no artigo 205, a educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. No seu artigo 206, inciso I, estabelece a igualdade de condições de acesso e permanência na escola como um dos princípios para o ensino e garante, como dever do Estado, a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208).

11 O Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Lei nº 8.069/90, no artigo 55, reforça os dispositivos legais supracitados ao determinar que os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino. Também nessa década, documentos como a Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a Declaração de Salamanca (1994) passam a influenciar a formulação das políticas públicas da educação inclusiva.

12 Em junho de 1994, 88 países e 25 organizações internacionais se reúnem na Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade, realizada pela UNESCO, em Salamanca (Espanha), onde são firmados compromissos de garantia de direitos educacionais. O caminho considerado mais eficiente para o combate a discriminação, são as escolas regulares inclusivas

13 SALAMANCA... Em 1994, a Declaração de Salamanca proclama que as escolas regulares com orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias e que alunos com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, tendo como princípio orientador que as escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou outras (BRASIL, 2006, p.330).

14 O conceito de necessidades educacionais especiais, que passa a ser amplamente disseminado a partir dessa Declaração, ressalta a interação das características individuais dos alunos com o ambiente educacional e social. No entanto, mesmo com uma perspectiva conceitual que aponte para a organização de sistemas educacionais inclusivos, que garanta o acesso de todos os alunos e os apoios necessários para sua participação e aprendizagem, as políticas implementadas pelos sistemas de ensino não alcançaram esse objetivo.

15 Em 1994, é publicada a Política Nacional de Educação Especial, orientando o processo de integração instrucional que condiciona o acesso às classes comuns do ensino regular àqueles que (...) possuem condições de acompanhar e desenvolver as atividades curriculares programadas do ensino comum, no mesmo ritmo que os alunos dito s normais (p.19).

16 A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, no artigo 59, preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades; assegura a terminalidade específica àqueles que não atingiram o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências; e assegura a aceleração de estudos aos superdotados para conclusão do programa escolar. Também define, dentre as normas para a organização da educação básica, a possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado (art. 24, inciso V) e [...] oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames (art. 37).

17 A Secretaria de Educação Especial elaborou ainda em 1994 e publicou, em 20 de dezembro de 1996, um dos mais importantes documentos oficiais: a Lei n o 9.394/96, a Política Nacional de Educação Especial (PNEE) que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e disciplina a educação escolar. Essa política visa garantir a educação do aluno portador de necessidades especiais. O público alvo da Política são as pessoas portadoras de deficiências (mental, auditiva, física, múltipla e visual), condutas típicas (problemas de conduta) e de altas habilidades (superdotadas), este público alvo tem garantido a partir da Política, recursos pedagógicos e metodológicos educacionais específicos. A PNEE apresenta uma inovação na sua composição referente ao público alvo, pois este não se restringe mais ao alunado que apresenta necessidades educacionais especiais, mas sim ao portador de necessidades especiais de modo geral. Reitera-se, portanto, que o público alvo da educação especial é aquele que requer cuidados especiais no lar, na escola e na sociedade.

18 No Capítulo V; da Educação Especial, Art. 58. Entendese por educação especial, [...] a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. A oferta da educação especial deve iniciar na educação infantil[...]. Institui-se que: 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de educação especial. E ainda que: 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular.

19 Em 1996, acontece a reunião dos ministros da educação da América Latina e do Caribe (Kingston). Nesta reunião houve o acordo sobre o fortalecimento de condições e estratégias para que as escolas possam atender crianças especiais, crianças com dificuldades de aprendizagem em conseqüências de vários motivos, ou seja, crianças decorrentes de ambientes sociais marginais, crianças com deficiências, ensino ou escolaridade inadequada.

20 Em 2000, ocorre a Reunião Regional das Américas, preparatória do Foro Mundial de Educação para Todos (São Domingos). O mesmo estabelece (BRASIL, 2007) o compromisso de formulação de políticas de educação inclusiva, dando prioridade, em cada país, aos grupos mais excluídos, estabelece marcos legais e institucionais para tornar obrigatória a inclusão como responsabilidade coletiva.

21 Em 1999, o Decreto nº 3.298, que regulamenta a Lei nº 7.853/89, ao dispor sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, define a educação especial como uma modalidade transversal a todos os níveis e modalidades de ensino, enfatizando a atuação complementar da educação especial ao ensino regular.

22 Em 2001 realizou-se em Montreal, Quebec, Canadá o Congresso Internacional "Sociedade Inclusiva", no qual foi organizada a Declaração Internacional de Montreal sobre a Inclusão. Este Congresso Internacional convocado pelo Conselho Canadense de Reabilitação e Trabalho apela aos governos, empregadores e trabalhadores bem como à sociedade civil para que se comprometam e desenvolvam o desenho inclusivo em todos os ambientes, produtos e serviços. (BRASIL, 2001)

23 No mesmo ano, acontece em Cochabamba, a VII Reunião regional de Ministros da Educação. Nessa reunião são reafirmadas as necessidades da valorização, a diversidade e a interculturalidade humana como forma de desenvolvimento da aprendizagem, sugerindo que o atendimento pedagógico considere as diferenças culturais, sociais, de gênero, de capacidade e de interesses, visando melhor aprendizagem, convivência e compreensão mútua. (BRASIL, 2007)

24 O Plano Nacional de Educação PNE, Lei nº /2001, destaca que o grande avanço que a década da educação deveria produzir seria a construção de uma escola inclusiva que garanta o atendimento à diversidade humana. Ao estabelecer objetivos e metas para que os sistemas de ensino favoreçam o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos, aponta um déficit referente à oferta de matrículas para alunos com deficiência nas classes comuns do ensino regular, à formação docente, à acessibilidade física e ao atendimento educacional especializado.

25 A Convenção da Guatemala (1999), promulgada no Brasil pelo Decreto nº 3.956/2001, afirma que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que as demais pessoas, definindo como discriminação com base na deficiência toda diferenciação ou exclusão que possa impedir ou anular o exercício dos direitos humanos e de suas liberdades fundamentais. Este Decreto tem importante repercussão na educação, exigindo uma reinterpretação da educação especial, compreendida no contexto da diferenciação, adotado para promover a eliminação das barreiras que impedem o acesso à escolarização.

26 Na perspectiva da educação inclusiva, a Resolução CNE/CP nº 1/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, define que as instituições de ensino superior devem prever, em sua organização curricular, formação docente voltada para a atenção à diversidade e que contemple conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais.

27 A Lei nº /02 reconhece a Língua Brasileira de Sinais Libras como meio legal de comunicação e expressão, determinando que sejam garantidas formas institucionalizadas de apoiar seu uso e difusão, bem como a inclusão da disciplina de Libras como parte integrante do currículo nos cursos de formação de professores e de fonoaudiologia. Esta Lei completou 10 anos em 24 de abril de O que temos até agora?

28 A Portaria nº 2.678/02 do MEC aprova diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do sistema Braille em todas as modalidades de ensino, compreendendo o projeto da Grafia Braille para a Língua Portuguesa e a recomendação para o seu uso em todo o território nacional. Como estamos organizados para essa realidade?

29 Em 2003, é implementado pelo MEC o Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, com vistas a apoiar a transformação dos sistemas de ensino em sistemas educacionais inclusivos, promovendo um amplo processo de formação de gestores e educadores nos municípios brasileiros para a garantia do direito de acesso de todos à escolarização, à oferta do atendimento educacional especializado e à garantia da acessibilidade.

30 Em 2004, o Ministério Público Federal publica o documento O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular, com o objetivo de disseminar os conceitos e diretrizes mundiais para a inclusão, reafirmando o direito e os benefícios da escolarização de alunos com e sem deficiência nas turmas comuns do ensino regular.

31 O Decreto nº 5.626/05, que regulamenta a Lei nº /2002, visando ao acesso à escola dos alunos surdos, dispõe sobre a inclusão da Libras como disciplina curricular, a formação e a certificação de professor, instrutor e tradutor/intérprete de Libras, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para alunos surdos e a organização da educação bilíngüe no ensino regular.

32 Em 2005, com a implantação dos Núcleos de At ividades de Altas Habilidades/Superdotação NAAH/S em todos os estados e no Distrito Federal, são organizados centros de referência na área das altas habilidades/superdotação para o atendimento educacional especializado, para a orientação às famílias e a formação continuada dos professores, constituindo a organização da política de educação inclusiva de forma a garantir esse ate ndimento aos alunos da rede pública de ensino.

33 Em relação ao ensino superior, em 2005, foi instituído o Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir). Este programa propõe ações que garantam o acesso pleno de pessoas com deficiência às Instituições Federais de ensino superior (IFES). O principal objetivo do Incluir é o fomento à criação e a consolidação de núcleos de acessibilidade nas IFES, os quais respondem pela organização de ações institucionais que visam garantir a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação.

34 A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006 (hoje Decreto n de 25 de agosto de 2009) e da qual o Brasil é signatário, estabelece, que os Estados-Partes devem assegurar um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta da plena participação e inclusão, adotando medidas para garantir que: a) As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação de deficiência; b) As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem (Art.24).

35 EM UNESCO, lançam o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, que objetiva, dentre as suas ações, contemplar, no currículo da educação básica, temáticas relativas às pessoas com deficiência e desenvolver ações afirmativas que possibilitem acesso e permanência na educação superior.

36 Em 2007, é lançado o Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, reafirmado pela Agenda Social, tendo como eixos a formação de professores para a educação especial, a implantação de salas de recursos multifuncionais, a acessibilidade arquitetônica dos prédios escolares, acesso e a permanência das pessoas com deficiência na e ducação superior e o monitoramento do acesso à escola dos favorecidos pelo Beneficio de Prestação Continuada BPC.

37 No documento do MEC, Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas é reafirmada a visão que busca superar a oposição entre educação regular e educação especial. Contrariando a concepção sistêmica da transversalidade da educação especial nos diferentes níveis, etapas e modalidades de ensino, a educação não se estruturou na perspectiva da inclusão e do atendimento às necessidades educacionais especiais, limitando, o cumprimento do princípio constitucional que prevê a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola e a continuidade nos níveis mais elev ados de ensino (2007, p. 09).

38 Para a implementação do PDE é publicado o Decreto nº 6.094/2007, que estabelece nas diretrizes do Compromisso Todos pela Educação, a garantia do acesso e permanência no ensino regular e o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos, fortalecendo seu ingresso nas escolas públicas.

39 Após 14 anos de vigência, aos 07 de janeiro de 2008, ainda sob a coordenação da Secretaria de Educação Especial, a Política Nacional para a Educação Especial (1994) foi substituída por outra intitulada Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPI) subsidiada por diversas leis e recomendações entre as quais a Declaração de Salamanca (1994), a Convenção de Guatemala (1999) e a Convenção e Protocolo sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006).

40 Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva A PNEEPEI - tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais especiais, garantindo:

41 - Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior; - Atendimento educacional especializado; - Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino; - Formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão escolar; - Participação da família e da comunidade; - Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação; e - Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.

42 ... Considerase que as pessoas se modificam continuamente, transformando o contexto no qual se inserem. Esse dinamismo exige uma atuação pedagógi ca voltada para alterar a situação de exclusão, reforçando a importância dos ambientes heterogêneos para a prom oção da aprendizagem de todos os alunos.... A partir dessa conceituação, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental ou sensorial que, em interação com diversas barreiras, podem ter restringida sua participação plena e efe tiva na escola e na sociedade. Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aque les que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. Alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes, além de ap resentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse.

43 A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular.

44 Cabe aos sistemas de ensino, ao organizar a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, disponibilizar as funções de instrutor, tradutor/intérprete de Libras e guia-intérprete, bem como de monitor ou cuidador dos alunos com necessidades de apoio nas atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre outras, que exijam auxílio constante no cotidiano escolar. A educação especial no documento - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva é concebida como uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. (BRASIL, 2008).

45 Do nascimento aos três anos, o atendimento educacional especializado se expressa por meio de serviços de estimulação precoce, que objetivam otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem em interface com os serviços de saúde e assistência social. Em todas as etapas e modalidades da educação básica, o atendimento educacional especializado é organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos, constituindo oferta obrigatória dos sistemas de ensino. Deve ser realizado no turno inverso ao da classe comum, na própria escola ou centro especializado que realize esse serviço educacional. Desse modo, na modalidade de educação de jovens e adultos e educação profissional, as ações da educação especial possibilitam a ampliação de oportunidades de escolarização, formação para ingresso no mundo do trabalho e efetiva participação social.

46 Na educação superior, a educação especial se efetiva por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos alunos. Estas ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação, nos materiais didáticos e pedagógicos, que devem ser disponibilizados nos processos seletivos e no desenvolvimento de todas as atividades que envolvam o ensino, a pesquisa e a extensão.

47 ATENDIMENTO ESPECIALIZADO... Com o objetivo de regulamentar e implementar o atendimento especializado expresso no documento da Política Nacional da Educação Especial com vistas à inclusão foi instituído o Decreto, n , publicado em 17 de setembro de 2008 e implementado através da Resolução CNE/CEB n. 4, de 2 de outubro de 2009 as diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade da educação especial, no qual, adverte que os sistemas de ensino devem

48 [...] matricular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. (BRASIL, 2009, p. 1)

49 Fica estabelecido, portanto, a necessidade de se oferecer atendimento educacional especializado com a função de identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas, adequando o currículo, o mobiliário, os equipamentos, os espaços, os sistemas de informação, de comunicação, os transportes e tudo o que for necessário.

50 Conforme apresentado na Política Nacional e reforçado na Resolução n o 4/2009, no Art. 4º, considera-se público-alvo do Atendimento Educacional Especializado: I Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial. II Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação. III Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade. (BRASIL, 2009, p. 2)

51 CARTA DAS CIDADES A diversidade é inerente as cidades atuais e prevê-se aumentar ainda mais no futuro. Por esta razão, um dos desafios da cidade educadora é o de promover o equilíbrio e a harmonia entre identidade e diversidade, salvaguardando os contributos das comunidades que a integram e o direito de todos aqueles que a habitam, sentindo-se reconhecidos a partir da sua identidade cultural.

52 A cidade dever promover a educaá o na diversidade para a compreens o, a cooperaá o solid ria internacional e a paz no mundo. Uma educaá o que dever combater toda a forma de discriminaá o. Dever favorecer a liberdade de express o, a diversidade cultural e o di logo em condiáıes de igualdade. Dever acolher tanto as iniciativas inovadoras como as da cultura popular, independentemente da sua origem. Dever contribuir para a correcá o das desigualdades que surjam ent o da promoá o cultural, devido a critèrios exclusivamente mercantis.

53 O ordenamento do espaáo fìsico urbano dever estar atento s necessidades de acessibilidade, encontro, relaá o, jogo e lazer e duma maior aproximaá o natureza. A cidade educadora dever conceder um cuidado especial s necessidades das pessoas com dependíncia no planeamento urbanìstico de equipamentos e serviáos, a fim de lhes garantir um enquadramento am vel e respeitador das limitaáıes que podem apresentar sem que tenham que renunciar maior autonomia possìvel. O governo municipal dever dotar a cidade de espaáos, equipamentos e serviáos p blicos adequados ao desenvolvimento pessoal, social, moral e cultural de todos os seu habitantes, prestando uma atená o especial inf ncia e juventude.

54 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , E SEGUNDO SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE 2012

55 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. SEGUNDO SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE 2012 Art. 2º São diretrizes do PNE /2020: Art. 2º. São diretrizes do PNE: III - superação das desigualdades educacionais; IV - melhoria da qualidade do ensino; X - difusão dos princípios da equidade, do respeito à diversidade e a gestão democrática da educação. III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual. IV - melhoria da qualidade da educação; X - promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade, e à sustentabilidade sócio-ambiental;

56 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE 2012 METAS E ESTRATÉGIAS Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias: 1.9) Fomentar o acesso à creche e à préescola e a oferta do atendimento educacional especializado complementar aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, assegurando a transversalidade da educação especial na educação infantil. METAS E ESTRATÉGIAS Meta 1: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade, e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% por cento das crianças de até 3 anos até o final da vigência deste PNE. Estratégias: 1.5) Manter e ampliar, em regime de colaboração e respeitadas as normas de acessibilidade, programa nacional de construção e reestruturação de escolas, bem como de aquisição de equipamentos, visando à expansão e à melhoria da rede física de escolas públicas de educação infantil.

57 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE ) Fomentar o acesso à educação infantil e a oferta do atendimento educacional especializado complementar e suplementar aos alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, assegurando a educação bilíngue para crianças surdas e a transversalidade da educação especial nessa etapa da educação básica.

58 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. Meta 2: Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda população de 6 a 14 anos. SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE 2012 Meta 2: Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda a população de seis a quatorze anos e garantir que pelo menos noventa e cinco por cento dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE. Estratégias: 2.1) Criar mecanismos para o acompanhamento individual de cada estudante do ensino fundamental. Fala do campo, do indígena, mas não fala do deficiente. Estratégias: 2.1) Criar mecanismos para o acompanhamento individualizado dos (as) alunos (as) do ensino fundamental.

59 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE 2012 Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvi mento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino. Estratégias: Meta 4: Universalizar, para a população de quatro a dezessete anos, preferencialmente na rede regular de ensino, o atendimento escolar aos (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, assegurado o atendimento educacional Especializado. Estratégias: 4.1) Contabilizar, para fins do repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB, as matrículas dos estudantes da educação regular da rede pública que recebem atendimento educacional especializado complementar, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular. 4.2) Implantar salas de recursos multifuncionais e fomentar a formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado complementar, nas escolas urbanas e rurais. 4.1) Contabilizar, para fins do repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB, as matrículas dos (as) estudantes da educação regular da rede pública que recebam atendimento educacional especializado complementar e suplementar, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular, e as matrículas efetivadas, conforme o censo escolar mais atualizado, na educação especial oferecida em instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, com atuação exclusiva na modalidade, nos termos da Lei n , de 20 de junho de ) Implantar salas de recursos multifuncionais e fomentar a formação continuada de professores e professoras para o atendimento educacional especializado nas escolas urbanas, do campo, indígenas e de comunidades quilombolas.

60 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE ) Ampliar a oferta do atendimento educacional especializado complementar aos estudantes matriculados na rede pública de ensino regular. 4.4) Manter e aprofundar programa nacional de acessibilidade nas escolas públicas para adequação arquitetônica, oferta de transporte acessível, disponibilização de material didático acessível e recursos de tecnologia assistiva, e oferta da educação bilíngüe em língua portuguesa e Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. 4.3) Garantir a oferta do atendimento educacional especializado complementar e suplementar a todos os (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de educação básica, conforme necessidade identificada por meio de diagnóstico e ouvida a família. 4.4) Estimular a criação de centros multidisciplinares de apoio, pesquisa e assessoria, articulados com instituições acadêmicas e integrados por profissionais das áreas de saúde, assistência social, pedagogia e psicologia, para apoiar o trabalho dos professores da educação básica com os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

61 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE ) Fomentar a educação inclusiva, promovendo a articulação entre o ensino regular e o atendimento educacional especializado complementar ofertado em salas de recursos multifuncionais da própria escola ou em instituições especializadas. 4.6) Fortalecer o companhamento e o monito ramento do acesso à es cola por parte dos beneficiários do benefício de prestação contin uada, de maneira a garantir a ampliação do atendimento aos estudantes com deficiência na rede pública regular de ensino. 4.5) Manter e ampliar programas suplementares que promovam a acessibilidade nas escolas públicas para garantir o acesso e a permanência na escola dos (as) alunos (as) com deficiência por meio da adequação arquitetônica, da oferta de transporte acessível, da disponibilização de material didático próprio e de recursos de tecnologia assistiva. 4.6) Garantir a oferta, no atendimento escolar da população de zero a dezessete anos, de educação bilíngue para surdos, em Língua Portuguesa e em Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, bem como a adoção do Sistema BRAILLE de leitura para cegos.

62 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE ) Fomentar a educação inclusiva, promovendo a articulação pedagógica entre o ensino regular e o atendimento educacional especializado. 4.8) Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola, bem como da permanência e do desenvolvimento escolares, dos (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação beneficiários de programas de transferência de renda, juntamente com o combate às situações de discriminação, preconceito e violência, com vistas ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso educacional, em colaboração com as famílias e com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, à adolescência e à juventude.

63 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE ) Fomentar pesquisas voltadas para o desenvolvimento de metodologias, materiais didáticos, equipamentos e recursos de tecnologia assistiva com vistas à promoção do ensino e da aprendizagem, bem como das condições de acessibilidade, dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. 4.10) Estimular a continuidade da escolarização dos (as) alunos (as) com deficiência na educação de jovens e adultos, observadas suas necessidades e especificidades.

64 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE ) Apoiar a ampliação das equipes de profissionais da educação para atender à demanda do processo de escolarização dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, garantindo a oferta de professores do atendimento educacional especializado, de profissionais de apoio ou auxiliares, tradutores ou intérpretes de LIBRAS, guias-intérpretes para surdocegos e professores de LIBRAS. 4.12) Definir, no segundo ano de vigência deste PNE, indicadores de qualidade para o funcionamento de instituições públicas e privadas que prestam atendimento aos alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

65 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE 2012 Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta. Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para cinquenta por cento e a taxa líquida para trinta e três por cento da população de dezoito a vinte e quatro anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, quarenta por cento das matrículas, no segmento público. Estratégias: Estratégias: 12.10) Assegurar condições de acessibilidade nas instituições de educação superior, na forma da legislação ) Assegurar condições de acessibilidade nas instituições de educação superior, na forma da legislação.

66 PROJETO DE LEI DE PNE /2010 decênio , e dá outras providências. SUBSTITUTIVO DO PNE/ABRIL DE 2012 Meta 15: Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, que todos os professores da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam. Meta 15: Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de um ano de vigência deste PNE, política nacional de formação e valorização dos profissionais da educação, assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam. Estratégias: Estratégias: 15.6) Implementar programas específicos para formação de professores para as populações do campo, comunidades quilombolas e povos indígenas. Não fala nada da ed. especial 15.6) Promover a reforma curricular dos cursos de licenciatura e estimular a renovação pedagógica, de forma a assegurar o foco no aprendizado do (a) aluno (a), dividindo a carga horária em formação geral, formação na área do saber e didática específica e incorporando as modernas tecnologias de informação e comunicação.

67 PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (LEI n. 1859, 6/12/ /2015

68 PLANO ESTADUAL DE 3. Objetivos e Metas EDUCAÇÃO O Plano Estadual de Educação tem como objetivos: I - promover a escolarização e a elevação de seus níveis para a população tocantinense; II universalizar a educação escolar no ensino fundamental e no ensino médio e suas modalidades;

69 VI - garantir a igualdade de condições para o acesso e a permanência do aluno, com sucesso, na escola;

70 8. Educação Especial Diagnóstico A educação especial organiza-se de modo a considerar uma aproximação sucessiva dos pressupostos e da prática pedagógica social da educação inclusiva. Nessa perspectiva, não se espera mais que as pessoas com necessidades educativas especiais se integrem por si mesmas, mas que os ambientes sejam transformados para possibilitar essa inserção.

71 A educação especial no Estado do Tocantins foi implantada em 1989 e o atendimento educacional aos alunos com necessidades educacionais especiais iniciou no ano de 1992, em salas de recursos para as pessoas com deficiência mental, visual e auditiva e em sala de apoio pedagógico, para alunos com dificuldade de aprendizagem. Inicialmente, instituíram-se pólos nos municípios de Araguaína, Guaraí, Gurupi, Miracema do Tocantins, Paraíso do Tocantins, Porto Nacional e Tocantinópolis, atendendo, naquela época, a um total de 234 alunos. A partir do ano de 1997, foram criadas as classes especiais de alfabetização outra modalidade de atendimento com integração parcial uma vez que se percebeu que os alunos não acompanhavam o processo de alfabetização integrados nas classes de 1ª serie do ensino fundamental.

72 Com o intuito de expandir a oferta da educação especial foi executado o Programa de Expansão do Atendimento em 1998, atingindo 40 municípios, com alunos atendidos na escola regular de ensino e alunos nas escolas especiais, perfazendo um total de alunos, conforme Censo Escolar/1998. Atualmente, o atendimento é realizado em 69 municípios dos 139 existentes, sendo alunos atendidos nas escolas regulares, em classes especiais, em classes comuns com salas de recursos e em classes comuns sem salas de recursos e alunos nas escolas especiais, conforme Censo Escolar/2003. Ressalta-se que a Secretaria da Educação e Cultura tem assegurado apoio técnico e financeiro às escolas especiais por meio do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada, desde 1997, atendendo, atualmente, a 19 Escolas Especiais APAE s, com alunos que ainda não puderam ser absorvidos pela escola regular, envolvendo um número significativo de instituições distribuídas pelas diversas regiões do Estado.

73 A Secretaria da Educação e Cultura, nos 12 anos de trabalho nessa modalidade de ensino, tem se empenhado na construção da escola para todos, no sentido de garantir a inclusão com qualidade social. O apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação muito contribui para a expansão e o primoramento do atendimento educacional aos alunos com necessidades educacionais especiais.

74 8.2. Diretrizes São as seguintes as diretrizes básicas: é necessário e urgente que as escolas que oferecem a Educação Especial tenham a sua estrutura física readequada de forma a atender à demanda; a formação de recursos humanos com capacidade de oferecer o atendimento aos educandos especiais nas escolas regulares de ensino fundamental, médio e superior, bem como em instituições especializadas; de igual forma, considera-se pertinente que a escola trabalhe o projeto político-pedagógico, a aquisição de mobiliário, equipamentos e formação de recursos humanos condizentes com os propósitos da educação inclusiva;

75 considerando as questões envolvidas no desenvolvimento e na aprendizagem do alunado com necessidades especiais, a articulação e a cooperação entre os setores de educação, saúde e assistência social é fundamental para potencializar a ação de cada um deles; a proposta pedagógica para a educação especial deve contemplar as metodologias específicas e adequadas aos diversos meios de transmissão e a construção do conhecimento, bem como os critérios de avaliação com vistas à promoção.

76 8.3. Objetivos e Metas São os seguintes os objetivos e as metas: adaptar, com a colaboração da União, no prazo de três anos, a contar da vigência deste Plano, a estrutura física das escolas que oferecem a educação inclusiva, bem como mobiliário e os equipamentos tecnológicos; expandir, em até dois anos, a contar da vigência deste Plano, a oferta de cursos para os professores da educação básica e a oferta de cursos de formação continuada com vistas a prepará-los para receberem alunos com necessidades educativas especiais;

77 garantir a aplicação de testes de acuidade visual e auditiva em todas as instituições de educação infantil e de ensino fundamental, em parceria com a área de saúde, de forma a detectar problemas e fornecer apoio adequado às crianças especiais; colaborar com a União para que, em até cinco anos, os livros didáticos falados ou em Braille tornem-se disponíveis para alunos cegos e em caracteres ampliados para todos os alunos da educação básica com baixa visão; mobilizar, em até cinco anos, em parceria com as áreas de assistência oficial, cultural e com ONG s, redes municipais ou intermunicipais para tornar disponíveis aos alunos cegos e aos de baixa visão os livros de literatura falados em Braille e em caracteres ampliados;

78 articular ações e estabelecer mecanismos de cooperação com a política de educação para o trabalho, em parceria com organizações governamentais e não-governamentais, para o desenvolvimento de programas de qualificação profissional para alunos com necessidades especiais, promovendo sua inserção no mercado de trabalho; oferecer, em parceria com ONG s e outros órgãos, o ensino da Língua Brasileira de Sinais para os familiares dos educandos e para os servidores de unidade escolar; assegurar, em parceria com as Prefeituras Municipais e apoio da União, transporte escolar com as adaptações necessárias aos alunos com dificuldades de locomoção;

79 definir os critérios, com a colaboração da União, de terminalidade para os educandos que não puderem atingir níveis ulteriores de ensino; orientar os sistemas municipais de educação no sentido de organizar e por em funcionamento um setor responsável pela educação especial, bem como pela administração dos recursos orçamentários para o atendimento dessa modalidade, que possa atuar em parceria com os setores de saúde, assistência social, trabalho e previdência e com as organizações da sociedade civil;

80 implantar, gradativamente, a partir do primeiro ano de vigência deste Plano, programas de atendimento aos alunos com altas habilidades nas áreas artísticas, intelectuais ou psicomotoras; assegurar a continuidade do apoio técnico e financeiro às instituições privadas sem fins lucrativos, com atuação exclusiva em educação especial, que realizem atendimento de qualidade, atestado em avaliação conduzida pelo Sistema Estadual de Ensino instituir parcerias com setores da saúde e da assistência social com objetivo de formar equipes multidisciplinares para atender às demandas da educação especial.

81 CONAE/ 2010

82 iv. reconhecimento e valorização da diversidade, com vistas à superação das desigualdades sociais, étnicoraciais, de gênero e de orientação sexual bem como atendimento aos deficientes; (p. 37)

83 g) O financiamento público é fundamental para estabelecer condições objetivas de oferta de educação de qualidade e para implementar educação básica e superior pública de qualidade que respeite a diversidade, envolvendo estudos específicos sobre os diferentes níveis, etapas e modalidades educativas.(p. 48)

84 d) O plano do/a estudante acesso, permanência e desempenho que se refere: [...] no caso de pessoas com deficiência, acompanhamento por profissionais especializados, como garantia de sua permanência na escola e a criação e/ou adequação de espaços às suas condições específicas, garantida pelo poder público; consideração efetiva da visão de qualidade [...] (p. 52)

85 EIXO VI - JUSTIÇA SOCIAL, EDUCAÇÃO E TRABALHO: INCLUSÃO, DIVERSIDADE E IGUALDADE No contexto de um sistema nacional de educação e no campo das políticas educacionais, as questões que envolvem a justiça social, a educação e o trabalho e que tenham como eixo a inclusão, a diversidade e a igualdade permeiam todo o processo.

86 CONEB/2008

87 IV Inclusão e Diversidade na Educação Básica; (p. 1) EIXO IV - INCLUSÃO E DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO BÁSICA 61 Nessa agenda, alguns pontos são imprescindíveis para garantir a função social da educação e da escola, com qualidade: a educação inclusiva; a diversidade cultural; a gestão democrática e o desenvolvimento social;

88 TEMA CENTRAL E EIXOS TEMÁTICOS IV. Inclusão e Diversidade na Educação Básica.

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