ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS. Projetos de inovação

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1 ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS Projetos de inovação

2 Definições Criatividade=Invenção=Inovação?

3 Definições Criatividade Produto do génio humano, enquanto gerador de novas ideias, conceitos e teorias

4 Definições Invenção Concepção de um produto, processo ou protótipo, resultante da combinação de ideias em que uma, pelo menos, é inteiramente nova, ou em que o modo como essas ideias estão combinadas é totalmente novo. PRODUTO DA CRIATIVIDADE

5 Definições Inovação Transformação de ideias e/ou utilização de invenções de que resultam aplicações úteis conducentes a melhorias.

6 Conceitos de criatividade, invenção e inovação IDEIAS (Processos cognitivos) CRIATIVIDADE INOVAÇÃO INVENÇÃO MERCADOS (Processos empresariais) TECNOLOGIAS (Processos tecnológicos) Adaptado de Oliveira, J. (1999)

7 Modelo sociológico da inovação Inovação verdadeira DOMÍNIO (aceite) CAMPO Ideia/ Novidade INDIVÍDUO Tentativa falhada (rejeitada por inadaptação Adaptado de Oliveira, J. (1999)

8 Modelo sociológico da inovação (óptica empresarial) Inovação verdadeira (aceite) Sistema científicotecnológico Mercado Ideia/ Novidade Recursos Humanos Tentativa falhada (rejeitada por inadaptação Adaptado de Oliveira, J. (1999)

9 Geração de ideias A geração de ideias é a fase do processo de inovação mais exaustiva e criativa NÃO LIMITAR IDEIAS uma alargada e variada fonte de ideias; sistemas de incentivo, recolha e aproveitamento de ideias; técnicas de indução e gestação de ideias; uma estrutura de inovação na empresa dedicada a esta "gestão de ideias".

10 Quem gera novas ideias? Colaboradores da empresa Clientes Consumidores Fornecedores

11 Fontes de inspiração Outros Produtos Produtos de outros mercados Evolução socio-demográfica Estudos de mercado Revistas, congressos, reuniões Reengenharia e análise funcional

12 Promoção do aparecimento de ideias Não limitar opções BRAINSTORMING Reunião destinada a incentivar a total libertação da actividade criativa, sem restrições, com o objectivo de recolher um elevado número de ideias ideias geram ideias. As ideias dos outros são por vezes pontos de partida para as nossas melhores ideias.

13 Regras de um brainstorming eficaz I ter por objectivo a quantidade de ideias, não a qualidade; preparar a reunião e escolher uma metodologia a priori; iniciar a reunião explicando bem os objectivos e metodologia (permitir ajustes ou alterações, se o grupo assim o entender); assegurar um ambiente adequado boa disposição, liberdade, largueza de âmbito; incentivar o aparecimento de ideias, por mais disparatadas que pareçam ser; não permitir críticas às ideias; analisar as questões sob variados pontos de vista;

14 Regras de um brainstorming eficaz II encorajar as pessoas a ir prosseguindo a partir de ideias de outros; ir elaborando uma ideia com ideias encadeadas das várias pessoas; encarregar apenas uma pessoa de anotar todas as ideias e utilizar quadros, retroprojectores ou outros meios (e.g. aplicações informáticas) que permitam que todos as visualizem bem e as elaborações que se vão fazendo em torno delas; dispor de um grupo variado de pessoas (quanto maior a diversidade, melhor utilizar mesmo pessoas nãoespecialistas, consumidores, clientes, etc.). No entanto, o grupo não deve ser demasiado grande (há sugestões de 4 a 6 pessoas como sendo o número ideal van Gundy, 1984); o líder (moderador) da reunião deve ser uma pessoa experimentada, conhecedor de técnicas de indução de ideias e sua aplicação, que possa provocar a geração de ideias e gerir a reunião, garantindo um ambiente adequado e assegurando a participação de todos.

15 O motor da inovação: tecnologia vs mercado Conceito clássico de inovação Conceito actual de inovação O motor é a tecnologia O motor é o mercado Não é porque existe uma tecnologia que existe um produto; existe um produto porque existe um mercado disposto a comprá-lo e depois existirá uma tecnologia para o fazer.

16 Inovação movida pela tecnologia e pelo mercado Inovação movida pela tecnologia Existe uma tecnologia Obtemos know-how Fazemos um produto útil Inovação movida pelo mercado Existe uma necessidade no mercado Concebemos um produto para a satisfazer Obtemos a tecnologia O mercado aceita-o Ganhamos know-how Vendemos Produzimos e vendemos Adaptado de Oliveira, J. (1999)

17 Áreas de inovação Inovação nos mercados Inovação nas empresas Inovação nos produtos Inovação nos processos Adaptado de Oliveira, J. (1999)

18 Custos da inovação Em geral, a realização de projectos de inovação implica o seguinte tipo de custos: investimentos em equipamento e tecnologias; investigação e experimentação; produções-piloto ou de teste; projecto e concepção; marketing; outros.

19 Custos da inovação Gerir a inovação implica gerir o conhecimento de: mercados; processos produtivos; soluções científico-tecnológicas; metodologias eficazes para: gerar ideias, identificar tendências e preferências de mercados, organizar trabalhos, analisar opções, gizar soluções, implementá-las na realidade quotidiana da empresa.

20 Custos da não-inovação Embora não inovar tenha a vantagem de diminuir os riscos, tem também importantes custos: perda progressiva da posição de mercado; diminuição do valor dos bens e serviços produzidos.

21 Capacidades fundamentais da empresa com vista à inovação Capacidades estratégicas Capacidades organizativas Capacidades técnicas ou funcionais Capacidades de mercado Capacidades de aprendizagem

22 Capacidades estratégicas orientação da actividade conhecimento da sua natureza e missão adequação da forma de intervenção no mercado a estas realidades perspectivas e objectivos da evolução da empresa Estratégias comerciais

23 Capacidades organizativas organização da própria empresa estruturas internas relacionamento com o exterior organização de equipas e de trabalhos de inovação gestão de recursos humanos adequada à inovação

24 Capacidades técnicas ou funcionais conhecimento de produtos conhecimento de processos conhecimento de tecnologias Know-how em geral

25 Capacidades de mercado conhecimento dos segmentos trabalhados, características e perspectivas de evolução Identificação das expectativas e preferências dos consumidores (clientes) e sua evolução Posicionamento no mercado

26 Capacidades de aprendizagem evolução da base de conhecimento adaptação e melhoria de práticas

27 Relações entre empresas Empresas concorrentes Através das suas próprias actividades de inovação exercem pressão no preço, na imagem e na necessidade de inovação Empresas parceiras As empresas associam-se com um determinado objectivo Parcerias horizontais Parcerias verticais

28 Empresas concorrentes e inovação As ideias da concorrência são importantes pontos de referência para a actividade de inovação da própria empresa benchmarking Comparação entre empresas concorrentes do desempenho relativo a certas funções específicas, além do desempenho financeiro, com o objectivo de identificar e captar melhores práticas

29 Parcerias e inovação Parcerias horizontais entre empresas com actividades semelhantes Ex: Aumentar a capacidade produtiva global de modo a ganharem contratos de grande dimensão, capacidade negocial com compradores, poder de lobbying ou facilitar a resolução de problemas comuns Diversificar o portfolio global de produtos e aumentar a especialização individual Partilhar os custos e riscos da inovação

30 Parcerias e inovação Parcerias verticais entre empresas de uma fileira que pode ir desde a produção até à distribuição Ex: Diminuição de custos através de logística integrada com partilha de informação Rentabilizar a inovação

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