MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO. Profª Esp. Rosinéia Oliveira Blog: metodologiaeciencia.wordpress.com

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1 MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO Profª Esp. Rosinéia Oliveira olisanta@gmail.com Blog: metodologiaeciencia.wordpress.com 1

2 2

3 O QUE É RELACINAMENTO INTERPESSOAL? O RELACIONAMENTO INTERPESSOAL SURGE COMO FATOR CHAVE PARA INFLUENCIAR PESSOAS, CONQUISTAR SEGUIDORES E AUMENTAR A REDE DE RELACIONAMENTOS, QUE É TÃO IMPORTANTE E FUNDAMENTAL NOS DIAS DE HOJE. 3

4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL EM AMBIENTES DE CONSTANTE MUDANÇA E NECESSIDADE DE ADAPTAÇÃO, É FUNDAMENTAL QUE O RELACIONAMENTO ENTRE AS PESSOAS, A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E A MEDIAÇÃO FAÇAM PARTE DO UNIVERSO DOS INDIVÍDUOS PARA FAVORECER A CONQUISTA DE OBJETIVOS. 4

5 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS DESENVOLVEM-SE EM DECORRÊNCIA DO PROCESSO DE INTERAÇÃO. NÃO HÁ PROCESSOS UNILATERAIS NA INTERAÇÃO HUMANA: TUDO QUE ACONTECE NO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL DECORRE DE DUAS FONTES: EU E OUTRO (S). 5

6 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL O RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PODE TORNAR-SE E MANTER-SE HARMONIOSO E PRAZEROSO, PERMITINDO TRABALHO COOPERATIVO, EM EQUIPE, COM INTEGRAÇÃO DE ESFORÇOS, CONJUGANDO AS ENERGIAS, CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS. 6

7 OU ENTÃO TENDE A TORNAR-SE MUITO TENSO, CONFLITIVO, LEVANDO À DESINTEGRAÇÃO DE ESFORÇOS E DISSOLUÇÃO DO GRUPO. 7

8 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL O DESENVOLVIMENTO DE APTIDÕES PARA UM RELACIONAMENTO COM MAIS EFICIÊNCIA COM OS OUTROS NOS LEVA A TRABALHAR: *COMO OUVIR *COMO INFORMAR *COMO ELOGIAR *COMO DIALOGAR *COMO AVALIAR *COMO DISCIPLINAR 8

9 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Forças que Impulsionam Empatia Motivação Iniciativa Competência Apoio Forças que Restringem + Vaidade + Apatia + Dependência +Timidez + Manipulação 9

10 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Para que a comunicação interpessoal seja satisfatória, um elemento de extrema importância é a empatia. 10

11 Muitos fatores dificultam a empatia entre o emissor e o receptor, entre elas: Julgar os outros a partir de nossos valores; Postura hostil; Diferenças pessoais. 11

12 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Como gerenciar Relações de Conflito A partir de divergências de percepção e ideias, as pessoas se colocam em posições antagônicas, caracterizando uma situação conflitiva; 12

13 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL O Conflito previne a estagnação decorrente do equilíbrio constante de concordância; Estimula o interesse e curiosidade pelo desafio da oposição; 13

14 Descobre os problemas e demanda sua resolução; Funciona, verdadeiramente, como a raiz de mudanças pessoais, grupais e sociais. 14

15 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL A importância do Feedback nas Relações Interpessoais Feedback é um processo de ajuda para mudança de comportamento, é comunicar uma pessoa ou grupo, no sentido de fornecer-lhes informações sobre como sua atuação está afetando outras pessoas. 15

16 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL O Feedback precisa ser: Descritivo ao invés de avaliativo; Específico ao invés de geral; Solicitado ao invés de imposto; Oportuno; Claro para assegurar comunicação precisa. 16

17 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Quando conseguimos obter acordos, podemos ter certeza que estamos melhorando nossa capacidade de relacionamento humano e principalmente fortalecendo o nosso processo de mediação. 17

18 HABILIDADES PARA A VIDA Autoconhecimento Empatia Relações Interpessoais Manejo de emoções e sentimentos Manejo de tensões e stress 18

19 HABILIDADES PARA A VIDA COMUNICAÇÃO ASSERTIVA PENSAMENTO CRÍTICO PENSAMENTO CRIATIVO SOLUÇÃO DE PROBLEMAS TOMADA DE DECISÕES 19

20 CONHECE-TE A TI MESMO? 20

21 Conhecer a mim mesmo para saber como modificar minha relação para comigo, com os outros e com o mundo. 21

22 Dito de outro modo, é o estado de iluminação, de descoberta da verdade, não é produto do estudo, mas de uma prática acompanhada de reflexão constante sobre minhas ações, atitudes - e de como posso modificá-las para me tornar uma pessoa melhor. 22

23 HABILIDADES PARA A VIDA AUTOCONHECIMENTO CONHECER MELHOR NOSSO SER, CARÁTER, FORTALEZAS, OPORTUNIDADES, ATITUDES, VALORES. CONSTRUIR SENTIMENTOS DE SI MESMO, DAS OUTRAS PESSOAS E DO MUNDO EM QUE VIVEMOS. 23

24 HABILIDADES PARA A VIDA EMPATIA COLOCAR-SE NO LUGAR DE OUTRA PESSOA, A FIM DE COMPREENDÊ-LA MELHOR E RESPONDER DE FORMA SOLIDÁRIA, DE ACORDO COM AS CIRCUNSTANCIAIS. 24

25 Dinâmica 25

26 RELAÇÕES INTERPESSOAIS ESTABELECER E CONSERVAR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS SIGNIFICATIVAS, ASSIM COMO SER CAPAZ DE TERMINAR AQUELAS QUE IMPEDEM O CRESCIMENTO PESSOAL. 26

27 MANEJO DE EMOÇÕES E SENTIMENTOS PROPOR-SE A APRENDER E A NAVEGAR PELO MUNDO DAS EMOÇÕES E SENTIMENTOS, CONQUISTANDO MAIOR SINTONIA COM O PRÓPRIO MUNDO AFETIVO E O DAS OUTRAS PESSOAS, A FIM DE ENRIQUECER A VIDA PESSOAL E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS. 27

28 MANEJO DE TENSÕES E SENTIMENTOS IDENTIFICAR OPORTUNAMENTE AS FONTES DE TENSÃO E ESTRESSE NA VIDA COTIDIANA; SABER RECONHECER SUAS DISTINTAS MANIFESTAÇÕES E ENCONTRAR MANEIRAS DE ELIMINÁ-LAS DE FORMA SAUDÁVEL. 28

29 COMUNICAÇÃO ASSERTIVA EXPRESSAR-SE COM CLAREZA E DE FORMA APROPRIADA AO CONTEXTO E À CULTURA EM RELAÇÃO AOS SEUS SENTIMENTOS, PENSAMENTOS E NECESSIDADES. 29

30 Comportamento Assertivo 30

31 PENSAMENTO CRÍTICO SER CAPAZ DE CHEGAR A CONCLUSÕES PRÓPRIAS SOBRE A REALIDADE. A PESSOA CRÍTICA SE PERGUNTA, INVESTIGA, E NÃO ACEITA AS COISAS SEM QUESTIONAMENTOS. 31

32 PENSAMENTO CRIATIVO UTILIZAR-SE DA RAZÃO E DA PAIXÃO (EMOÇÕES, SENTIMENTOS, INTUIÇÃO, FANTASIAS E INSTINTOS, ENTRE OUTROS) A FIM DE PERCEBER AS SITUAÇÕES SOB DIFERENTES PERSPECTIVAS, QUE PERMITAM INVENTAR, CRIAR E EMPREENDER COM ORIGINALIDADE. 32

33 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E CONFLITOS LIDAR COM OS PROBLEMAS E CONFLITOS DA VIDA DIÁRIA DE FORMA FLEXÍVEL E CRIATIVA, IDENTIFICANDO NESTAS DIFICULDADES OPORTUNIDADES DE MUDANÇA E CRESCIMENTO PESSOAL E SOCIAL. 33

34 TOMADA DE DECISÃO AVALIAR AS DIFERENTES POSSIBILIDADES, LEVANDO EM CONTA AS NECESSIDADES, CRITÉRIOS E AS CONSEQUÊNCIAS DAS DECISÕES, NÃO SOMENTE NA PRÓPRIA VIDA COMO TAMBÉM NA DO PRÓXIMO. 34

35 Quais são os elementos do Conflito? 1 - A pessoa: o ser humano, com seus sentimentos e crenças; 2 - O problema: as necessidades e interesses contrariados; 3 - O processo: as formas e os procedimentos adotados. 35

36 CONSEQUÊNCIAS DA SUPRESSÃO DOS CONFLITOS SABOTAGEM - ABERTA OU MASCARADA DESLEALDADE - COM A ORGANIZAÇÃO, COM OS CHEFES E AOS COLEGAS. TENTATIVA DE DESTRUIR OS OUTROS AUTO -PRESERVAÇÃO - NÃO ACEITAÇÃO DE RESPONSABILIDADES. OMISSÃO OU ANONIMATO 36

37 Dinâmica - Assertividade 37

38 Acomodação - Renúncia altruísta em nome do "interesse comum". Alienação - Desligamento, busca de outros interesses fora do trabalho. Presente de "espírito ausente". Criança submissa. 38

39 Segregação adaptativa - Deixa disso, evite sempre o contato direto. Polarização melodramática - Tudo é culpa deles. Criança rebelde. 39

40 OS CONFLITOS GERAM REPERCUSSÃO POSITIVA QUANDO... servem de termômetro e indicam que algo não está bem e precisa ser tratado ; atuam como molas propulsoras do crescimento individual e organizacional; 40

41 funcionam como catalisadores para atingir metas; São bons elementos de socialização, e proporcionam a união de equipes em busca de soluções e motivam pessoas a resolverem problemas em conjunto; 41

42 levam à descoberta de novidades que resultem em benefícios. 42

43 OS CONFLITOS GERAM REPERCUSSÃO NEGATIVA QUANDO... causam tensão excessiva nos envolvidos, provocando danos físicos e mentais; criam ambientes improdutivos, gerados por desmotivação e incertezas; 43

44 distorcem comportamentos individuais; criam situações que resultam em desperdício de tempo e esforços; 44

45 prolongam-se por tempo demais sem solução, causando desgaste nas partes envolvidas, mobilização de recursos e perda de produtividade. 45

46 E A PARTIR DAÍ... PERGUNTE, E NÃO MANDE: VOCÊ ESTARÁ CONVIDANDO OS OUTROS A PARTICIPAR DA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA. PEÇA COM EDUCAÇÃO: MESMO NOS MOMENTOS EM QUE VOCÊ PRECISE DAR UMA ORDEM DIRETA, PEÇA EDUCADAMENTE. 46

47 Mostre disposição: Se uma pessoa precisa de você, tente ajudá-la e mostre que você está fazendo tudo o que pode. Ataque o assunto, não as pessoas: Quando você quer mudar algo, diga O QUE você quer diferente, e não QUEM. 47

48 Esclareça suas decisões: sempre explique claramente o porquê de sua decisão, e quais fatores o levaram à escolha. Escute antes de falar: A interrupção em si já é criadora de conflitos. 48

49 Não haja emocionalmente: Nos conflitos profissionais é comum que o assunto seja levado para o lado pessoal e emocional. Você deve evitar isto completamente. 49

50 Dê seguimento às soluções: Se um conflito parece resolvido, sem que você saiba, o conflito pode ter aparecido novamente, ou a solução que você deu ao assunto pode ter sido ignorada. 50

51 SENTIMENTOS E ATITUDES QUE PODEM PREJUDICAR NA MEDIAÇÃO RAIVA PODE LEVAR A AGRESSÕES; TRISTEZA BLOQUEIA A PARTICIPAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO; MEDO E ANGÚSTIA BLOQUEIAM A CRIATIVIDADE E PARTICIPAÇÃO; 51

52 EUFORIA CONDUZ AO OTIMISMO IMPENSADO; DEFESA LIMITA A INTERAÇÃO; ATAQUE DIFICULTA NEGOCIAÇÕES FUTURAS; 52

53 Impaciência Impede a disponibilização de tempo necessário para êxito; Inflexibilidade Impede de enxergar a inviabilidade da sua própria proposta; 53

54 Racionalismo Impede o reconhecimento do papel das emoções no que tange à pessoas; Verborragia Pode tornar o negociador mais vulnerável, ou provocar distanciamento; 54

55 Sentimentalismo dificulta a tomada de decisões racionais; Autoritarismo Pode provocar ruptura ou conflitos maiores. 55

56 MOTIVAÇÃO Origina do Latim: Motivus... Movere... Motivos + Ação Motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de uma determinada forma; 56

57 Esse impulso à ação pode ser gerado por estímulo (fator) externo ou interno FATORES INTERNOS: personalidade, percepções, valores, emoções,... FATORES EXTERNOS: recompensas, punições, pressões, família,... 57

58 Teorias Motivacionais Fatores Higiênicos ou Ambientais Fatores Motivacionais FISIOLÓGICAS SEGURANÇA SOCIAIS AUTO ESTIMA relacionamento interpessoal, dar e receber afeto/aceitação. estabilidade, previsibilidade de futuro. manutenção da integridade e bem estar físicos, sobrevivência. AUTO-REALIZAÇÃO realização do próprio potencial, prazer com o trabalho. reconhecimento e valorização do indivíduo. 58

59 TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS 59

60 60

61 61

62 O MEDIADOR NÃO É UM JUIZ OU ÁRBITRO SÃO OS MEDIANDOS E NÃO ELE QUEM DECIDE, PARA O BEM E PARA O MAL 62

63 O MEDIADOR NÃO É ADVOGADO ELE NÃO REALIZA DIAGNÓSTICO LEGAL, NÃO APONTA CAMINHOS MELHORES OU POSSÍVEIS, NÃO DEFENDE ESSA OU AQUELA PARTE. 63

64 O MEDIADOR NÃO É PSICÓLOGO ELE NÃO FAZ PSICOTERAPIA, NÃO TRABALHA OS CONFLITOS INTERPESSOIAIS NEM OS EXPLORA. IDENTIFICA APENAS. 64

65 O MEDIADOR NÃO É CONSELHEIRO O CONSELHO CORRE O RISCO DE SER UM ATALHO QUE CONDUZ A UMA SOLUÇÃO INGENUA E INADEQUEDA. 65

66 O MEDIADOR NÃO É UM PROFESSOR O MEDIADOR NÃO É UM PROTETOR OU TUTOR ELE NÃO PROTEGE UMA OU OUTRA PARTE 66

67 E PARA FINALIZAR! Nós humanos não somos problemas ou equações, somos histórias; nos parecemos menos com os cálculos do que com os contos Fernando Salvater 67

68 REFERÊNCIAS FIORELLI, José Osmir; MALHADAS JUNIOR, Marcos Julio Olivé; MORAES, Daniel Lopes de. Psicologia na Mediação: Inovando a gestão de conflitos interpessoais e organizacionais. São Paulo: LTr, FISHER, Roger; URY, William; PATTON, Bruce. Como chegar ao SIM: a negociação de acordos sem concessões. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago,

69 LIMA, Jean Carlos. Negociação de conflitos: estratégias para o sucesso. São Paulo: LTr, MOSCOVICI, Ferla. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 22. ed., rev. ampl. Rio de Janeiro: José Olympio, NAZARETH, Eliana Riberti. Mediação: o conflito e a solução. São Paulo: Arte Paubrasil,

70 Obrigada! 70

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