A VIOLÊNCIA COMO UMA CONSEQUENCIA DA PRODUÇÃO DO ESPAÇO CAPITALISTA: UM ESTUDO DE CASO DO BAIRRO DE PEIXINHOS EM OLINDA - PE

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1 A VIOLÊNCIA COMO UMA CONSEQUENCIA DA PRODUÇÃO DO ESPAÇO CAPITALISTA: UM ESTUDO DE CASO DO BAIRRO DE PEIXINHOS EM OLINDA - PE Lourival Luiz dos Santos Junior ¹ ² ³ Francisco Tavares de Melo ¹ ² ³ Thiago Santa Rosa de Moura ¹ ² ³ Universidade Federal de Pernambuco - UFPE ¹ Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFCH ² Curso de Licenciatura em Geografia ³ s: lourivalluiz_20@hotmail.com 1. Introdução chicotavares1@hotmail.com thi.santa.rosa@gmail.com A violência, hoje uma característica comum em grande parte das cidades brasileiras, mostra-se, dada a sua intensidade, como um fator de transformação e organização do espaço. Dentre suas diversas causas, pode-se identificar como intenso promotor da mesma as desigualdades sociais produzidas a partir do modo de organização da sociedade por meio do sistema capitalista. A lógica desse sistema, baseada, principalmente, na geração de lucros, desconsidera demandas que não lhe sejam atrativas. Sendo assim, as classes dominantes em ação junto ao Estado, geralmente tendem a não contemplar os interesses comuns a maioria da população. Esse não compromisso pode refletir de modo drástico na produção do espaço gerando, assim, dentre outros problemas, o aumento da criminalidade. O bairro de Peixinhos situado entre os municípios de Olinda e Recife no Estado de Pernambuco apresenta-se como um exemplo dessa problemática. Surgido no inicio do século XX em função da construção 1

2 do Matadouro Municipal Industrial de Olinda, principal responsável pela produção espacial local através da atração e fixação de mão-de-obra, teve, a partir da década de 1970, devido a retirada do empreendimento sem um mínimo de planejamento no que diz respeito ao bem estar da população ali instalada, uma intensificação das atividades criminas no bairro, sobretudo na área onde se encontrava o matadouro. 2. Objetivos Os objetivos gerais consistem na tentativa da compreensão da violência como uma conseqüência da racionalidade capitalista, sendo o específico o entendimento da atuação dessa racionalidade na promoção da implementação e retirada do empreendimento do matadouro no bairro de Peixinhos e suas conseqüências na produção espacial e desenvolvimento da violência na área. 3. Metodologia Foram realizadas leituras com o intuito da apropriação de carga teórica suficiente para a realização de campo e das demais etapas do trabalho. Temas como violência urbana, território, produção do espaço urbano. Em seguida, foram realizados trabalhos de campo na área de estudos para a observação de suas características e levantamento de dados através de entrevistas com moradores da localidade. 4. Resultados A violência urbana, distinta das demais violências ao menos espacialmente, por ser engendrada no espaço urbano, e às vezes por suas peculiaridades de ação e organização de práticas violento-criminosas, é um problema alastrado pelos centros brasileiros tendo repercussões drásticas no território. O entendimento dos problemas no espaço urbano e suas conseqüências devem ser buscados nos fatores que configuram as relações sociais. Podemos reconhecer como núcleo 2

3 destes fatores as desigualdades sociais produzidas pelo modo de organização racional-capitalista da sociedade. Essa racionalidade desconsidera demandas que saiam dos seus ideários, agindo incessantemente e conforme o seu único/maior objetivo: a acumulação de capital, força propulsora do modelo econômico, responsável pela reprodução deste. Conforme Marx, citado por David Harvey: aquilo que no avarento é mera idiossincrasia, é, no capitalista, conseqüência do mecanismo social, do qual ele é apenas uma das forças propulsoras. Além disso, o desenvolvimento da produção capitalista torna constantemente necessário o sustento crescente de volume de capital despendido num determinado empreendimento, e a competição faz cada capitalista sentir as leis imanentes da produção capitalista como leis coercitivas externas. Essas leis forçam cada capitalista a manter constantemente o aumento do seu capital para preservá-lo (Harvey, 2006). A partir deste sistema econômico verificamos a acentuada estratificação social produzida pela divisão do trabalho pautada na desigualdade, fomentando relações dicotômicas como as de patrão-empregado, rico-pobre. O reflexo desta realidade traduz-se na organização de espaços diferenciados, os abastados e os precarizados, acentuando características próprias na formação dos mesmos, fundamentando segregação e conflitos no território. Uma disparidade estrutural na distribuição da riqueza e poder favorece um distanciamento das classes sociais intensificando os conflitos e disputas, por outro lado: Menos segregação oferece uma maior interação social entre as diversas camadas da sociedade, tendendo a desmoronar um suposto preconceito. Teme-se e odeia-se mais aqueles que não se conhece. A convivência favorece a tolerância, a segregação alimenta a intolerância, (Souza, 2005). A separação de convívio entre os diferentes indivíduos estimula um ambiente de tensão social, conforme Arendt fala sobre a violência o decréscimo do poder em agir em conjunto é um convite a violência. Aqueles que perdem esta capacidade, sentindo-se escapar de suas mãos sejam governantes, sejam governados- dificilmente resistem a tentação de substituir o poder que está desaparecendo pela violência (Arendt, 1994). 3

4 O estado vem a ser o gerenciador e promotor ativo do sistema capitalista, desta forma não sendo nem isento nem neutro na formação das relações sócio-espaciais descritas acima, estas características do Estado são descritas por Hegel: O estado não é de modo algum, um poder de fora imposto sobre a sociedade [...] Em vez disso, o Estado é o produto da sociedade num estágio especifico do seu desenvolvimento; é o reconhecimento de que essa sociedade se desenvolveu numa autocontradição insolúvel, e está rachada em antagonismos irreconciliáveis, incapazes de ser exorcizados, ( Harvey, 2006). O Estado entrelaçado com a classe que detém o capital são os atores hegemônicos e principais produtores do espaço urbano, guiados pela racionalidade capitalista, sendo suas ações organizadoras de uma realidade de escassez para a maioria. O bairro de Peixinhos situa-se dentro dessa análise, pois se formou a partir do Matadouro Industrial Municipal de Olinda em 1919, a concentração populacional cresceu a partir deste empreendimento sendo esse a principal fonte de renda da população local. Com seu fechamento na década de 1970 o bairro ingressa numa situação de aprofundamento dos seus problemas a fome intensifica-se e com ela a tuberculose, o vício e a marginalidade. (De Paula, 1990). Percebe-se a partir disso a intencionalidade dominante na produção do espaço visando a apropriação do mesmo em virtude da acumulação de capital que o empreendimento em Peixinhos poderia proporcionar, servindo-se de seu território e mão-de-obra até quando lhe conviesse. Essa situação agravada pelo caráter de ação do Estado, pois em localidades onde reside uma população de baixa renda como a de peixinhos, nunca foi uma prioridade do poder público a implementação de bens e serviços necessário para a manutenção dos indivíduos com qualidade. Com essa realidade de carência, o bairro entra numa intensificação da prática do crime que passou a dominar o local: Ao se territorializar, a violência fixa no espaço aquelas condições inerente aos processos que lhes deram origem (Ferreira e Penna, 2005). Uma vez o espaço encontrando uma situação favorável para ser territorializado pelo crime há uma tendência para reprodução deste. É imprescindível para superação desta realidade de violência em lugares pobres como retratado em Peixinhos, a transformação desta inércia espacial através da formação de outra 4

5 racionalidade que estimule o desenvolvimento sócio-espacial, desestruturando os estigmas negativos destes locais. 5. Bibliografia Harvey, David. A produção capitalista do espaço. 2. ed. São Paulo: Annablume, De Paula, Zuleide. Peixinhos um rio por onde navegam um povo e suas histórias. Centro de Cultura Luiz Freire, Arendt, Hannah. Sobre a violência. Rio de Janeiro: relume-dumará, SOUZA, Marcelo Lopez de. ABC do desenvolvimento urbano. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

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