Centro de Atendimento Integral ao Trabalhador VITAL AUTOMAÇÃO LTDA EPP. LTCAT LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO NOVEMBRO 2016 SUMÁRIO

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1 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA OBJETIVOS RECONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO HABILITAÇÃO DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO EQUIPAMENTOS E METODOLOGIA UTILIZADOS RUÍDO RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES FRIO/UMIDADE AGENTES QUÍMICOS AGENTES BIOLÓGICOS AGENTES ERGONÔMICOS ILUMINÂNCIA PERICULOSIDADE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO LEGISLAÇÃO CLT - CAPÍTULO V - SEÇÃO XIII - DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS SISTEMA ORGANIZACIONAL ANÁLISE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS ÁREA ADMINISTRATIVA GESTORA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA ÁREA OPERACIONAL ELETRICISTA INSTALADOR AUXILIAR DE ELETRICISTA ELETRICISTA MONTADOR ELETRICISTA FORÇA COMANDO GESTOR DE PROJETOS MONTADOR DE PAINEL CONDIÇÕES SANITARIAS E DE CONFORTO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA RECOMENDAÇÕES FINAIS RUÍDO AGENTES QUÍMICOS AGENTES ERGONÔMICOS ILUMINAÇÃO VIGÊNCIA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL GLOSSÁRIO

2 1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RAZÃO SOCIAL: VITAL AUTOMAÇÃO LTDA EPP CNPJ: / ENDEREÇO R Antonio Jorge Cecyn, nº 740 BAIRRO Aventureiro CEP CIDADE UF TELEFONE Joinville SC (47) CNAE CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS GRUPO GRAU DE RISCO C Instalação de máquinas e equipamentos industriais DE COLABORADORES POR ÁREA ADMINISTRATIVO 01 OPERACIONAL TOTAL 12 CIPA ESTRUTURADA NA 2

3 2 OBJETIVOS Diagnosticar o ambiente de trabalho da Empresa. Identificar, por função e/ou posto de trabalho, os riscos à integridade física e psicológica dos colaboradores, que venham a determinar insalubridade e/ou periculosidade. Atender as disposições legais vigentes e auxiliar a elaboração do PPRA e PCMSO. 3 RECONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO O reconhecimento das condições de trabalho foi realizado através de inspeção e avaliação no local de trabalho, para a identificação, quantificação e qualificação dos riscos ambientais existentes. Foram avaliadas as condições impostas pelo ambiente físico, processos e métodos de trabalho adotados pela Empresa. 4 HABILITAÇÃO O presente documento tem a responsabilidade técnica do Engº de Segurança do Trabalho, -. 5 DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO A instalação destinada às atividades administrativas da Empresa consiste em: Construção em alvenaria piso revestido por cerâmica, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, ventilação natural e artificial. Os Setores operacionais dependem das Empresas Contratantes. 6 EQUIPAMENTOS E METODOLOGIA UTILIZADOS Para as medições dos elementos indispensáveis ao presente documento foram utilizados os equipamentos e métodos a seguir especificados: 6.1 RUÍDO Base Legal: NR-15 - Anexo 1 Equipamento de Medição: dosímetro digital da marca Instrutherm, modelo DOS-450. Foram medidos os níveis equivalentes de ruído através de dosimetria nos funcionários operacionais, em todos os setores onde exercem suas funções. O microfone foi colocado na lapela de cada funcionário (um por função) e após isto foi feita a leitura. Observação: A Portaria 3.214, de 8 de Junho de 1978, classifica como insalubre os trabalhos executados com exposição diária acima dos limites máximos permissíveis constantes da tabela a seguir: 3

4 Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente NÍVEL DE RUÍDO DB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL 85 8 horas 86 7 horas 87 6 horas 88 5 horas 89 4 horas e 30 minutos 90 4 horas 91 3 horas e 30 minutos 92 3 horas 93 2 horas e 40 minutos 94 2 horas e 15 minutos 95 2 horas 96 1 hora e 45 minutos 98 1 hora e 15 minutos hora minutos minutos minutos minutos minutos minutos minutos minutos minutos 4

5 6.2 RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES Base Legal: NR-15 - Anexo 7 Metodologia Aplicada: Inspeção no local de trabalho, tipo de processo e tempo de exposição dos colaboradores ao agente (micro-ondas, ultravioletas e laser). 6.3 FRIO/UMIDADE Base Legal: NR-15 - Anexos 9 e 10 Metodologia Aplicada: Inspeção no local de trabalho, tipo de processo e tempo de exposição dos colaboradores ao agente (câmaras frigoríficas ou condições similares, locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva). 6.4 AGENTES QUÍMICOS Base Legal: NR-15 - Anexo 13 Metodologia Aplicada: Inspeção no local de trabalho, avaliando as atividades ou operações que envolvam agentes químicos considerados insalubres. 6.5 AGENTES BIOLÓGICOS Base Legal: NR-15 - Anexo 14 Metodologia Aplicada: Inspeção no local de trabalho, avaliando as atividades ou operações que envolvam agentes biológicos considerados insalubres. 6.6 AGENTES ERGONÔMICOS Base Legal: NR-17 Metodologia Aplicada: Observação dos postos de trabalho. 6.7 ILUMINÂNCIA Base Legal: NR-17 Equipamento de medição: luxímetro digital da marca Minipa, modelo MLM Metodologia Aplicada: Medições instantâneas efetuadas por função e/ou posto, junto aos locais de trabalho. Quando em locais indefinidos, medições efetuadas a 0,75 metros do piso. Para enquadramento dentro dos limites mínimos de iluminância especificados para as atividades, foi considerado o disposto nas Normas da ABNT (NBR 5.413), a seguir: 5

6 Iluminâncias por Classe de Tarefas Visuais A Classe Iluminação geral para áreas usadas interruptamente ou com tarefas visuais simples. B Iluminação geral para áreas de trabalho. C Iluminação adicional para tarefas visuais difíceis. Iluminância Mínima (Lux) Tipo de Atividade 20 Áreas públicas com arredores escuros. 50 Orientação simples para permanência curta. 100 Recintos não usados para trabalho contínuo; depósitos Tarefas com requisitos visuais limitados; trabalho bruto de maquinaria; auditórios. Tarefas com requisitos visuais normais; trabalho médio de maquinaria; escritórios. Tarefas com requisitos especiais; gravação manual; inspeção; indústria de roupas. Tarefas visuais exatas e prolongadas; eletrônica de tamanho pequeno. Tarefas visuais muito exatas; montagem de microeletrônica Tarefas visuais muito especiais; cirurgia. 6.8 PERICULOSIDADE Base Legal: NR-16 - Anexos 1 e 2 Metodologia Aplicada: Observação dos postos de trabalho. 6.9 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO Base Legal: NR-24 Metodologia Aplicada: Vistoria no local de trabalho. 7 LEGISLAÇÃO 7.1 CLT - CAPÍTULO V - SESSÃO XIII - DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS Art. 189 Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os colaboradores a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Art. 190 O MTE aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de 6

7 tolerância aos agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do colaborador a esses agentes. Parágrafo único As normas referidas neste artigo incluirão medidas de proteção do organismo do colaborador nas operações que produzem aerodispersóides tóxicos, irritantes, alergênicos ou incômodos. Art. 191 A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá: I com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; II com a utilização de equipamentos de proteção individual ao colaborador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância. Parágrafo único Caberá às DRT, comprovada a insalubridade, notificar as Empresas, estipulando prazos para sua eliminação ou neutralização, na forma deste artigo. Art. 192 O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo MTE, assegura a percepção de adicional de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) ou 10% (dez por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio ou mínimo, respectivamente. Art. 193 São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo MTE, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado. 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao colaborador um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário,sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da Empresa, nas seguintes condições: - Permanência habitual em área de risco = 30% (trinta por cento) sobre o salário integral. - Permanência intermitente em área de risco = 30% (trinta por cento) sobre o tempo despendido na execução da tarefa. Observação: A eventualidade, ou seja, tempo inferior a 30 minutos/dia em área de risco, não gera direito ao adicional de periculosidade. 2º - O colaborador poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido. Art. 194 O direito do colaborador ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta Seção e das normas expedidas pelo MTE. 7

8 Art. 195 A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do MTE, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no MTE. 1º - É facultado às Empresas e aos Sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao MTE a realização de perícia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas. 2º - Arguida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja por colaborador, seja por Sindicato em favor de grupo de associados, o juiz designará perito habilitado na forma deste artigo, e, onde não houver, requisitará perícia ao órgão competente do MTE. 3º - O disposto nos parágrafos anteriores não prejudica a ação fiscalizadora do MTE, nem a realização ex-offício da perícia. Art. 196 Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de insalubridade ou periculosidade serão devidos a contar da data da inclusão da respectiva atividade nos quadros aprovados pelo MTE, respeitadas as normas do artigo 11. Art. 197 Os materiais e substâncias empregados, manipulados ou transportados nos locais de trabalho, quando perigosos ou nocivos à saúde, devem conter, no rótulo, sua composição, recomendações de socorro imediato e o símbolo de perigo correspondente, segundo a padronização internacional. Parágrafo único Os estabelecimentos que mantenham as atividades previstas neste artigo afixarão, nos setores de trabalho atingidos, avisos ou cartazes, com advertência quanto aos materiais e substâncias perigosos ou nocivos à saúde. 8

9 8 SISTEMA ORGANIZACIONAL Área ADMINISTRATIVA FUNÇÕES Gestora Administrativa Financeira DE COLABORADORES 01 Área OPERACIONAL DE FUNÇÕES COLABORADORES Eletricista Instalador 03 Auxiliar Eletricista 01 Eletricista montador 01 Eletricista de Força e comando 04 Gestor de projetos 01 Montador de painel 01 9

10 9 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS 9.1 ÁREA ADMINISTRATIVA GESTORA ADMINISTRATIVA FINANCEIRA Descrição das atividades: Responsável por toda a área administrativa da empresa. Planeja, organiza e controla as áreas de recursos humanos e financeira, desenvolvendo controle sobre as variáveis que possam interferir no resultado almejado, identificando problemas e trabalhando ativamente em sua solução, revendo os modelos de gestão adotados pelo mercado e aperfeiçoando-os a realidade da empresa RISCOS FÍSICOS RUÍDO Leq: 68 db (A) Não há exposição a ruídos superiores a 85 db (A), conforme NR-15, Anexo 1. RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES Não há indícios de exposição a radiações não ionizantes, conforme NR-15, Anexo 7. FRIO/UMIDADE Não há indícios de exposição a frio/umidade, conforme NR-15, Anexos 9 e 10. RISCOS QUÍMICOS Não há indícios de exposição a agentes químicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 13. RISCOS BIOLÓGICOS Não há indícios de exposição a agentes biológicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 14. RISCOS ERGONÔMICOS ILUMINÂNCIA 500 Lux Condições adequadas, conforme o estabelecido pela NBR (Iluminâncias por Classe de Tarefas Visuais, item 6.7 do LTCAT). RISCOS DE Possíveis quedas e escorregões, batidas contra e acidentes de trajeto. ACIDENTE EPI RECOMENDADOS CONCLUSÃO - Não caracterizada insalubridade por agentes físicos, químicos e biológicos, segundo NR-15, Anexos 1, 7, 9, 10, 11, 13 e 14. Não caracterizada atividade perigosa, conforme NR-16, Anexos 1 e 2. Conforme NR-6 e Seção XIII do Capítulo V da CLT, com relação ao cumprimento das normas de segurança, conclui-se boas condições laborativas nesta função. 10

11 9.2 ÁREA OPERACIONAL ELETRICISTA INSTALADOR Descrição das atividades: Trabalhar na Infra-estrutura de eletro calhas, perfilados, eletro dutos e aterramentos. Efetuar manutenção elétrica corretiva e preventiva em painéis de controle, instalações etc, analisando as necessidades, trocando e regulando fiação, conduítes, disjuntores, lâmpadas, fusíveis, cabos, etc, utilizando instrumentos de medidas e ferramentas, realizando testes de funcionamento, a fim de assegurar o abastecimento de energia elétrica no canteiro de obras da empresa Contratante. Liga e desliga o Gerador de energia. RISCOS FÍSICOS RUÍDO Leq: 80 db (A) Não há exposição a ruídos superiores a 85 db(a), ultrapassando o limite de tolerância conforme NR-15, Anexo 1. RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES Não há indícios de exposição a radiações não ionizantes, conforme NR-15, Anexo 7. FRIO/UMIDADE Não há indícios de exposição a frio/umidade, conforme NR-15, Anexos 9 e 10. RISCOS QUÍMICOS Não há indícios de exposição a agentes químicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 13. RISCOS BIOLÓGICOS Não há indícios de exposição a agentes biológicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 14. RISCOS ERGONÔMICOS ILUMINÂNCIA Variável Condições adequadas, conforme o estabelecido pela NBR (Iluminâncias por Classe de Tarefas Visuais, item 6.7 do LTCAT). RISCOS DE ACIDENTE EPI RECOMENDADOS CONCLUSÃO Possíveis quedas e escorregões, batidas contra, choque elétrico, cortes e acidentes de trajeto. Luvas de segurança com isolante elétrico (alta e baixa tensão), Calçado de segurança com isolante elétrico, Óculos de proteção, Capacete de segurança com jugular, Protetor auricular NRRsf 18, Cinturão Tipo Paraquedista, com Talabarte de Segurança, Dispositivo trava queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. Vestimenta para eletricista Inexiste Insalubridade, segundo NR-15 e seus Anexos. Atividade considerada perigosa de acordo com o decreto /86, atividade de eletricistas. 11

12 9.2.2 AUXILIAR DE ELETRICISTA Descrição das atividades: Auxilia o eletricista na carga e descarga de materiais, na montagem de eletro calha, passando fios e cabos. Auxilia na montagem de painéis e perfilados sem contato com linhas energizadas. RISCOS FÍSICOS RUÍDO Leq: 80 db (A) Não há exposição a ruídos superiores a 85 db(a), ultrapassando o limite de tolerância conforme NR-15, Anexo 1. RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES Não há indícios de exposição a radiações não ionizantes, conforme NR-15, Anexo 7. FRIO/UMIDADE Não há indícios de exposição a frio/umidade, conforme NR-15, Anexos 9 e 10. RISCOS QUÍMICOS Não há indícios de exposição a agentes químicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 13. RISCOS BIOLÓGICOS Não há indícios de exposição a agentes biológicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 14. RISCOS ERGONÔMICOS ILUMINÂNCIA Variável Condições adequadas, conforme o estabelecido pela NBR (Iluminâncias por Classe de Tarefas Visuais, item 6.7 do LTCAT). RISCOS DE ACIDENTE EPI RECOMENDADOS CONCLUSÃO Possíveis quedas e escorregões, batidas contra, choque elétrico, cortes e acidentes de trajeto. Calçado de segurança com isolante elétrico, Óculos de proteção, Capacete de segurança com jugular, Protetor auricular NRRsf 18, Cinturão Tipo Paraquedista, com Talabarte de Segurança, Dispositivo trava queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. Inexiste Insalubridade, segundo NR-15 e seus Anexos. Não caracterizada atividade perigosa, conforme NR-16, Anexos 1 e 2. Conforme NR-6 e Seção XIII do Capítulo V da CLT, com relação ao cumprimento das normas de segurança, conclui-se boas condições laborativas nesta função. 12

13 9.2.3 ELETRICISTA MONTADOR Descrição das atividades: Montagem de painéis elétricos e instalação de máquinas e equipamentos. RISCOS FÍSICOS RUÍDO Leq: 80 db (A) Não há xposição a ruídos superiores a 85 db(a), ultrapassando o limite de tolerância conforme NR-15, Anexo 1. RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES Não há indícios de exposição a radiações não ionizantes, conforme NR-15, Anexo 7. FRIO/UMIDADE Não há indícios de exposição a frio/umidade, conforme NR-15, Anexos 9 e 10. RISCOS QUÍMICOS Não há indícios de exposição a agentes químicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 13. RISCOS BIOLÓGICOS Não há indícios de exposição a agentes biológicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 14. RISCOS ERGONÔMICOS ILUMINÂNCIA Variável Condições adequadas, conforme o estabelecido pela NBR (Iluminâncias por Classe de Tarefas Visuais, item 6.7 do LTCAT). RISCOS DE ACIDENTE EPI RECOMENDADOS CONCLUSÃO Possíveis quedas e escorregões, batidas contra, choque elétrico, cortes e acidentes de trajeto. Luvas de segurança com isolante elétrico, Calçado de segurança com isolante elétrico, Óculos de proteção, Capacete de segurança com jugular, Protetor auricular NRR sf 18, Cinturão Tipo Páraquedista, com Talabarte de Segurança, Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. Inexiste Insalubridade, segundo NR-15 e seus Anexos. Atividade considerada perigosa de acordo com o decreto /86, atividade de eletricistas. 13

14 9.2.4 ELETRICISTA FORÇA E COMANDO Descrição das atividades: Montagem de painel, ligações de cabos de controle e força (potência), automação, também projetos elétricos de leitura e interpretação, manutenção de maquinas industriais. RISCOS FÍSICOS RUÍDO Leq: 80 db (A) Não há xposição a ruídos superiores a 85 db(a), ultrapassando o limite de tolerância conforme NR-15, Anexo 1. RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES Não há indícios de exposição a radiações não ionizantes, conforme NR-15, Anexo 7. FRIO/UMIDADE Não há indícios de exposição a frio/umidade, conforme NR-15, Anexos 9 e 10. RISCOS QUÍMICOS Não há indícios de exposição a agentes químicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 13. RISCOS BIOLÓGICOS Não há indícios de exposição a agentes biológicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 14. RISCOS ERGONÔMICOS ILUMINÂNCIA Variável Condições adequadas, conforme o estabelecido pela NBR (Iluminâncias por Classe de Tarefas Visuais, item 6.7 do LTCAT). RISCOS DE ACIDENTE EPI RECOMENDADOS CONCLUSÃO Possíveis quedas e escorregões, batidas contra, choque elétrico, cortes e acidentes de trajeto. Luvas de segurança com isolante elétrico, Calçado de segurança com isolante elétrico, Óculos de proteção, Capacete de segurança com jugular, Protetor auricular NRRsf 18, Cinturão Tipo Paraquedista, com Talabarte de Segurança, Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. Inexiste Insalubridade, segundo NR-15 e seus Anexos. Atividade considerada perigosa de acordo com o decreto /86, atividade de eletricistas. 14

15 9.2.5 GESTOR DE PROJETOS Descrição das atividades: Coordena as atividades de projetos, planejando, orientando, supervisionando e avaliando estas atividades, para assegurar regularidade no desenvolvimento dos processos. RISCOS FÍSICOS RUÍDO Leq: 68 db (A) Exposição a ruídos superiores a 85 db(a), ultrapassando o limite de tolerância conforme NR-15, Anexo 1. RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES Não há indícios de exposição a radiações não ionizantes, conforme NR-15, Anexo 7. FRIO/UMIDADE Não há indícios de exposição a frio/umidade, conforme NR-15, Anexos 9 e 10. RISCOS QUÍMICOS Não há indícios de exposição a agentes químicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 13. RISCOS BIOLÓGICOS Não há indícios de exposição a agentes biológicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 14. RISCOS ERGONÔMICOS ILUMINÂNCIA 540 lux Condições adequadas, conforme o estabelecido pela NBR (Iluminâncias por Classe de Tarefas Visuais, item 6.7 do LTCAT). RISCOS DE Possíveis quedas e escorregões, batidas contra, choque elétrico, cortes e ACIDENTE EPI RECOMENDADOS CONCLUSÃO acidentes de trajeto. Calçado de seguranças, óculos de proteção, Protetor auricular NRRsf 12, quando em transito nos setores operacionais. Inexiste Insalubridade, segundo NR-15 e seus Anexos. O uso adequado dos EPI s recomendados e sua efetiva fiscalização neutralizam a insalubridade. Não caracterizada atividade perigosa, conforme NR-16, Anexos 1 e 2. Conforme NR-6 e Seção XIII do Capítulo V da CLT, com relação ao cumprimento das normas de segurança, conclui-se boas condições laborativas nesta função. 15

16 9.2.6 MONTADOR DE PAINEL Descrição das atividades: Montagem de painel elétrico e automação para máquinas e equipamentos, quadros de distribuição de baixa tensão, efetuando corte, dobra e furo em barramentos, montagem mecânica e elétrica, ligações de potência, comando, dispositivos de segurança, CLP s, não energizados, análise de anormalidade, leitura e interpretação de desenhos elétricos e layout RISCOS FÍSICOS RUÍDO Leq: 80 db (A) Não há exposição a ruídos superiores a 85 db(a), ultrapassando o limite de tolerância conforme NR-15, Anexo 1. RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES Não há indícios de exposição a radiações não ionizantes, conforme NR-15, Anexo 7. FRIO/UMIDADE Não há indícios de exposição a frio/umidade, conforme NR-15, Anexos 9 e 10. RISCOS QUÍMICOS Não há indícios de exposição a agentes químicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 13. RISCOS BIOLÓGICOS Não há indícios de exposição a agentes biológicos considerados insalubres, conforme NR-15, Anexo 14. RISCOS ERGONÔMICOS ILUMINÂNCIA Variável Condições adequadas, conforme o estabelecido pela NBR (Iluminâncias por Classe de Tarefas Visuais, item 6.7 do LTCAT). RISCOS DE ACIDENTE EPI RECOMENDADOS CONCLUSÃO Possíveis quedas e escorregões, batidas contra, choque elétrico, cortes e acidentes de trajeto. Luvas de segurança com isolante elétrico, Calçado de segurança com isolante elétrico, Óculos de proteção, Capacete de segurança com jugular, Protetor auricular NRR sf 18, Cinturão Tipo Páraquedista, com Talabarte de Segurança, Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. Inexiste Insalubridade, segundo NR-15 e seus Anexos. Atividade considerada perigosa de acordo com a NR 16, ANEXO 4. 16

17 10 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO Os sanitários apresentam boas condições de higiene e limpeza. No local existem lavatórios e vasos sanitários adequados. 11 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA Conforme contratantes. 12 RECOMENDAÇÕES FINAIS Antecipar os riscos, analisando aspectos relativos à proteção do colaborador e do meioambiente sempre que adquirir móveis, máquinas e equipamentos, mudar ou iniciar novos processos produtivos ou alterar o lay-out. Controlar os riscos ambientais, utilizando medidas de proteção coletiva ou individual. As medidas de proteção coletiva deverão ser sempre preferidas. Nos casos em que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e de doenças profissionais, a NR-6 determina a obrigatoriedade do fornecimento gratuito do EPI recomendado à função do colaborador. Uma vez suprimida a condição insalubre ou perigosa, os adicionais respectivos deixam de ser devidos RUÍDO Os protetores auditivos deverão ser fornecidos aos colaboradores somente quando forem esgotadas todas as alternativas para manter o nível de ruído no ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância estabelecidos. O uso de protetor auditivo de forma correta elide o respectivo adicional de insalubridade. O ruído excessivo: - Acarreta ação patológica sobre o sistema nervoso, produzindo cefaléias e vertigens. - Atua sobre o sistema circulatório, determinando taquicardia, hipertensão arterial e lesões nos vasos sanguíneos. - Age no organismo em geral com o aumento da fadiga. - Atua sobre o aparelho auditivo, produzindo inicialmente hipoacusia transitória e, num estágio mais avançado, surdez permanente. - Ocasiona danos de ordem sistêmica, com prejuízos de maior ou menor vulto à praticamente todos os órgãos do corpo humano. Os indivíduos submetidos a níveis elevados de ruído ficam predispostos a médio ou longo prazo à surdez. Além dos prejuízos ocasionados diretamente à audição, a exposição contínua ao ruído excessivo gera alterações de ordem vegetativa, tais como dores de cabeça, vertigens, aumento de irritabilidade e stress. Um ruído intenso acelera o pulso, eleva a pressão arterial, contrai os vasos sanguíneos e os músculos do estômago, entre outras alterações. 17

18 Sobre o aparelho auditivo, pode ocorrer ruptura do tímpano (membrana que separa o ouvido externo do médio) como resultante de uma explosão ou de outros ruídos de impactos violentos, por deslocamento muito forte de ar, devido à variação brusca e relativamente acentuada de pressão. A perda da audição, resultante da exposição a níveis elevados de ruído, ou seja, por trauma sonoro, pode ser temporária ou permanente; um nível de ruído que cause alterações na capacidade auditiva deve ser considerado como uma possível ameaça a surdez profissional. O mais freqüente é a instalação de um processo gradativo. O ruído pode ser causa indireta de acidentes, contribuindo para a fadiga geral, a distração e interferindo nas comunicações e sinais de alarme AGENTES QUÍMICOS A neutralização ou eliminação da insalubridade para os gases e vapores químicos a que os colaboradores estão expostos no ambiente, não se dará somente com o uso de ventilação local exaustora e geral diluidora, mas também com a aplicação do uso dos EPI, como respiradores com filtro químico, óculos, protetores faciais, luvas, aventais e botas impermeáveis. Além do que, na medida do possível, é recomendável o monitoramento da concentração de oxigênio, a qual não deverá ser inferior a 18%. Diversos agentes químicos são classificados como insalubres pela legislação pertinente, face às propriedades nocivas à saúde do colaborador, representados principalmente pela utilização de ácidos fortes e álcalis cáusticos. Os produtos químicos empregados nestas operações são responsáveis por queimaduras químicas de maior ou menor vulto, dependendo da concentração e das zonas atingidas. No trabalho com produtos químicos, que são absorvidos unicamente por via respiratória, o uso de protetores respiratórios com filtros químicos é suficiente para fornecer a proteção adequada. Quando ocorrer absorção por via dérmica, é indispensável que haja proteção eficiente, a fim de impedir o contato da pele com os produtos. Sugere-se o uso de luvas, cremes protetores e aventais impermeáveis que resistam ao produto manuseado. Nos casos onde possam ocorrer respingos, sugere-se ainda o uso de protetores faciais. Como prevenção, adota-se: - Exames ocupacionais periódicos de acordo com o tipo de atividade. - Análise biológica do sangue (com afastamento imediato de colaboradores com sintomas de intoxicação, alteração neurológica ou psicológica). - Banho obrigatório após a jornada de trabalho. - Troca de roupa de passeio/serviço/passeio. - Proibição das refeições no local de trabalho. 18

19 12.3 AGENTES ERGONÔMICOS A NR-17, no item 17.1, diz que: Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Então, ao analisar as condições ergonométricas das áreas da Empresa, deve-se observar o dimensionamento dos equipamentos a fim de adequá-los às exigências da NR citada. Convém mencionar o que diz a NR-17, no item , que define os requisitos mínimos de conforto em assentos utilizados nos postos de trabalho. a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; c) borda frontal arredondada; d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar. Em relação ao processamento eletrônico de dados, a NR-17, no item , diz que deve-se observar o seguinte: a) o empregador não deve promover qualquer sistema de avaliação dos trabalhadores envolvidos nas atividades de digitação, baseado no número individual de toques sobre o teclado, inclusive o automatizado, para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie; b) o número máximo de toques reais exigidos pelo empregador não deve ser superior a por hora trabalhada, sendo considerado toque real, para efeito desta NR, cada movimento de pressão sobre o teclado; c) o tempo efetivo de trabalho de entrada de dados não deve exceder o limite máximo de 5 (cinco) horas, sendo que no período de tempo restante na jornada, o trabalhador poderá exercer outras atividades, observado o disposto no art. 468 da CLT, desde que não exijam movimentos repetitivos, nem esforço visual; d) nas atividades de entrada de dados deve haver, no mínimo, uma pausa de 10 (dez) minutos para cada 50 (cinqüenta) minutos trabalhados, não deduzidos da jornada normal de trabalho; e) quando do retorno ao trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 (quinze) dias, a exigência de produção em relação ao número de toques deverá ser iniciada em níveis inferiores ao máximo estabelecido na alínea b e ser ampliada progressivamente. Em relação à levantamento, transporte e descarga individual de materiais, convém mencionar a NR-17, item 17.2: - Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas por um trabalhador, cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança. - Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, que não as leves, deve receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes. - Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas deverão ser usados meios técnicos apropriados. - Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de 19

20 cargas, o peso máximo destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou sua segurança. - O transporte e a descarga de materiais, feitos por impulsão ou tração de vagonetes sobre trilhos, carros de mão ou qualquer outro aparelho mecânico deverão ser executados de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou sua segurança. - O trabalho de levantamento de material feito com equipamento mecânico de ação manual deverá ser executado de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou sua segurança ILUMINAÇÃO Apesar da revogação do Anexo 4 da NR-15, em que o nível de iluminação insuficiente não mais caracteriza a existência de insalubridade e, portanto isenta a Empresa da obrigação do pagamento do adicional respectivo, faz-se necessário uma boa iluminação que proporcione um ambiente de trabalho adequado. Diante do exposto, considera-se que nas áreas avaliadas não existe insalubridade devido à iluminação. A boa iluminação dos locais de trabalho proporciona vantagens, tais como aumento de produção e melhoria da qualidade, diminuição do desperdício de materiais, redução do número de acidentes, diminuição da fadiga ocular geral e maior rendimento dos indivíduos idosos ou portadores de deficiência visual. 13 VIGÊNCIA Este documento entra em vigor em Novembro de 2016 e terá validade enquanto as condições laborativas mantiverem-se inalteradas. Sua renovação torna-se obrigatória caso ocorram alterações significativas no ambiente de trabalho. Deve ser mantido pelo empregador como um registro de dados estruturados, de forma a constituir um histórico técnico-administrativo, pelo prazo de 20 (vinte) anos; deve ficar a disposição, de modo a proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes. 20

21 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Iluminância de interiores. Rio de Janeiro: ABNT, BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 1. ed COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho. Ergo, EQUIPE ATLAS (Org.). Segurança e medicina do trabalho. 56. ed. São Paulo: Atlas, FUNDACENTRO; ASTETE, M. W.; GAIMPAOLI, E. Riscos físicos. FUNDACENTRO; SOTO, J. M. G. Riscos químicos. GALAFASSI, M. C. Medicina do trabalho. 2. ed MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. CLT. Disponível em: Acesso em: 1º/06/06. RIBEIRO FILHO, L. F. A. Proteção contra incêndios e técnicas de segurança do trabalho. 15 ANEXOS 15.1 LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA A.1 - Capacete a) Capacete de segurança para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; b) capacete de segurança para proteção contra choques elétricos; c) capacete de segurança para proteção do crânio e face contra riscos provenientes de fontes geradoras de calor nos trabalhos de combate a incêndio. A.2 - Capuz a) Capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem 21

22 térmica; C A I T b) capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço contra respingos de produtos químicos; c) capuz de segurança para proteção do crânio em trabalhos onde haja risco de contato com partes giratórias ou móveis de máquinas. B - EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE B.1 - Óculos a) Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes; b) óculos de segurança para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; c) óculos de segurança para proteção dos olhos contra radiação ultra-violeta; d) óculos de segurança para proteção dos olhos contra radiação infra-vermelha; e) óculos de segurança para proteção dos olhos contra respingos de produtos químicos. B.2 - Protetor facial a) Protetor facial de segurança para proteção da face contra impactos de partículas volantes; b) protetor facial de segurança para proteção da face contra respingos de produtos químicos; c) protetor facial de segurança para proteção da face contra radiação infra-vermelha; d) protetor facial de segurança para proteção dos olhos contra luminosidade intensa. B.3 - Máscara de Solda a) Máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes; b) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra radiação ultravioleta; c) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra radiação infra- 22

23 vermelha; d) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra luminosidade intensa. C - EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA C.1 - Protetor auditivo a) Protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR - 15, Anexos I e II; b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR - 15, Anexos I e II; c) protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR - 15, Anexos I e II. D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA D.1 - Respirador purificador de ar a) Respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; b) respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos; c) respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; d) respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra vapores orgânicos ou gases ácidos em ambientes com concentração inferior a 50 ppm (parte por milhão); e) respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra gases emanados de produtos químicos; f) respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra partículas e gases emanados de produtos químicos; g) respirador purificador de ar motorizado para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos. 23

24 D.2 - Respirador de adução de ar a) respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração Imediatamente Perigosa à Vida e à Saúde e em ambientes confinados; b) máscara autônoma de circuito aberto ou fechado para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração Imediatamente Perigosa à Vida e à Saúde e em ambientes confinados; D.3 - Respirador de fuga a) Respirador de fuga para proteção das vias respiratórias contra agentes químicos em condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosa à Vida e à Saúde ou com concentração de oxigênio menor que 18 % em volume. E - EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO E.1 - Vestimentas de segurança que ofereçam proteção ao tronco contra riscos de origem térmica, mecânica, química, radioativa e meteorológica e umidade proveniente de operações com uso de água. E.2 Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica. (incluído pela Portaria SIT/DSST 191/2006) F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES F.1 - Luva a) Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; b) luva de segurança para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes; c) luva de segurança para proteção das mãos contra choques elétricos; d) luva de segurança para proteção das mãos contra agentes térmicos; e) luva de segurança para proteção das mãos contra agentes biológicos; f) luva de segurança para proteção das mãos contra agentes químicos; g) luva de segurança para proteção das mãos contra vibrações; 24

25 h) luva de segurança para proteção das mãos contra radiações ionizantes. F.2 - Creme protetor aplicado sobre as mãos a) Creme protetor aplicado sobre as mãos de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos, de acordo com a Portaria SSST nº 26, de 29/12/1994. F.3 - Manga a) Manga de segurança para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos; b) manga de segurança para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes; c) manga de segurança para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes; d) manga de segurança para proteção do braço e do antebraço contra umidade proveniente de operações com uso de água; e) manga de segurança para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos. F.4 - Braçadeira a) Braçadeira de segurança para proteção do antebraço contra agentes cortantes. F.5 - Dedeira a) Dedeira de segurança para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes. G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES G.1 - Calçado a) Calçado de segurança para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; b) calçado de segurança para proteção dos pés contra choques elétricos; c) calçado de segurança para proteção dos pés contra agentes térmicos; 25

26 d) calçado de segurança para proteção dos pés contra agentes cortantes e escoriantes; e) calçado de segurança para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água; f) calçado de segurança para proteção dos pés e pernas contra respingos de produtos químicos. G.2 - Meia a) Meia de segurança para proteção dos pés contra baixas temperaturas. G.3 - Perneira a) Perneira de segurança para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes; b) perneira de segurança para proteção da perna contra agentes térmicos; c) perneira de segurança para proteção da perna contra respingos de produtos químicos; d) perneira de segurança para proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes; e) perneira de segurança para proteção da perna contra umidade proveniente de operações com uso de água. G.4 - Calça a) Calça de segurança para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes; b) calça de segurança para proteção das pernas contra respingos de produtos químicos; c) calça de segurança para proteção das pernas contra agentes térmicos; d) calça de segurança para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água. H - EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO H.1 - Macacão a) Macacão de segurança para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra chamas; b) macacão de segurança para proteção do tronco e membros superiores e inferiores 26

27 contra agentes térmicos; c) macacão de segurança para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra respingos de produtos químicos; d) macacão de segurança para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações com uso de água. H.2 - Conjunto a) Conjunto de segurança, formado por calça e blusão ou jaqueta ou paletó, para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos; b) conjunto de segurança, formado por calça e blusão ou jaqueta ou paletó, para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra respingos de produtos químicos; c) conjunto de segurança, formado por calça e blusão ou jaqueta ou paletó, para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações com uso de água; d) conjunto de segurança, formado por calça e blusão ou jaqueta ou paletó, para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra chamas. H.3 - Vestimenta de corpo inteiro a) Vestimenta de segurança para proteção de todo o corpo contra respingos de produtos químicos; b) vestimenta de segurança para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de operações com água. I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL I.1 - Dispositivo trava-queda a) Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. I.2 - Cinturão a) Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; 27

28 b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura GLOSSÁRIO ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Agentes Elementos físicos, químicos e/ou biológicos que, dependendo de sua concentração ou intensidade, interferem negativamente na saúde e/ou integridade física do colaborador. CA Certificado de Aprovação do EPI. CEP Código de Endereçamento Postal. CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. CLT Consolidação das Leis do Trabalho. CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. CRM Conselho Regional de Medicina. db Decibel unidade dimensional para medir o ruído. db(a) Unidade dimensional indicada para avaliar a exposição a ruído ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do ouvido humano. DRT Delegacia Regional do Trabalho. EPI Equipamento de Proteção Individual. Hs Horas. LAY-OUT Disposição dos móveis, máquinas e equipamentos no ambiente. LER Lesão por Esforço Repetitivo. LTCAT Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho. Lux Unidade dimensional para medir o iluminamento. MTE Ministério do Trabalho e Emprego. NBR Norma Brasileira Regulamentadora (ABNT). NR Norma Regulamentadora (CLT). PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. UF Unidade Federativa. 28

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