Para quê serve esse símbolo no final da frase? Ensinando pontuação para alunos de contextos desprivilegiados
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- Victoria Marroquim Porto
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1 Para quê serve esse símbolo no final da frase? Ensinando pontuação para alunos de contextos desprivilegiados Em uma sala de aula, doze alunos. Dos doze, dez pareciam desconhecer a maioria dos usos de maiúsculas e minúsculas, de vírgulas e parágrafos, para não mencionar o uso de frases complexas. Essa é a realidade de muitos professores em escolas públicas brasileiras, mas não era a nossa até aquele momento: estávamos ensinando em um curso de português para falantes de outras línguas. Os alunos para os quais havíamos dado aula até aquele semestre eram, majoritariamente, de jovens que estavam aprendendo o seu terceiro ou quarto idioma e que tinham vindo ao Brasil para aprimorar seu domínio da língua portuguesa. Os alunos dessa turma, por outro lado, eram oriundos de países com um baixíssimo Índice de Desenvolvimento Humano, principalmente do continente africano, e, por meio de uma parceria entre países, vinham ao Brasil para cursar o ensino superior em universidades federais. Para tanto, precisavam de certificação no exame de proficiência de português (Celpe-Bras) de, no mínimo, nível intermediário. Oito meses de aulas diárias de português: era o que eles tinham para alcançar esta meta. Oito meses de aulas diárias de português: era o que nós tínhamos para vencer o desafio de fazer aqueles alunos, que possuíam tantas dificuldades na escrita, saírem-se bem em uma prova que busca avaliar o desempenho dos alunos em práticas de letramento em diferentes gêneros discursivos escritos. Nesse contexto e diante de um objetivo tão delineado, vimos que as tarefas que havíamos proposto anteriormente não eram suficientes para aqueles alunos: precisávamos desenvolver neles habilidades que em outros cursos da instituição eram consideradas pressupostas: divisão de parágrafos, busca pelas informações principais de um texto, organização da escrita, pontuação, entre outros. Dessa forma, criamos uma unidade didática que buscasse desenvolver um maior nível de reflexão sobre como escrever em um gênero discursivo recorrente na prova de proficiência: artigos de opinião. Para isso, seria essencial um trabalho sobre paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº
2 os usos das formas que pareciam trazer maiores dificuldades aos nossos alunos, que estavam, nessa época, em seu quinto mês de aula. A grande questão passava a ser, então, criar uma unidade didática que conseguisse ser tanto interessante para os alunos em termos de temática, quanto importante em termos dos gêneros discursivos de leitura e de produção 1. Além disso, as tarefas precisavam desenvolver as regras de pontuação necessárias para a realização da produção textual final: um texto de opinião a ser publicado na revista Gloss em que os alunos, como autores, teriam a oportunidade de posicionar-se sobre as redes sociais. Partindo dessas demandas, criamos uma unidade didática a partir da temática Relacionamentos em Redes Sociais, a partir de um artigo de opinião publicado na revista Gloss. Os nossos alunos, todos na faixa dos 20 anos, mantinham contato com sua família e amigos pela Internet, então, essa pareceu ser uma temática interessante a desenvolver. De forma a motivá-los e para a temática, começamos com a pré-tarefa a seguir: 1 Entendemos gêneros discursivos como organizadores do uso da linguagem em qualquer situação social em que nos envolvemos ao usarmos a língua, seja quando conversamos com membros da nossa família, seja quando compramos remédio na farmácia, seja quando escrevemos um relatório de pesquisa científica. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº
3 Foi muito interessante ver a discussão dos alunos: eles demonstraram fazer uso frequente de sites de relacionamento e fizeram muitos comentários sobre o que gostavam ou não em cada site, evidenciando o interesse pela temática proposta. Após essa discussão, apresentamos os objetivos de aprendizagem explicitados a seguir a serem atingidos com a unidade e perguntamos se eles tinham mais algum objetivo ou mais alguma coisa que gostariam de aprender ao tratar daquele_tema. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº
4 Nessa direção, acreditamos que explicitar, no corpo da tarefa, quais eram os objetivos esperados ajudou ou alunos a adotar esses objetivos como seus, a buscálos e a ter maior direcionamento na aprendizagem, pois sabiam o que era esperado deles. Após esses dois importantes momentos, fomos para tarefa de leitura (abaixo). A tarefa iniciou-se com a discussão entre colegas sobre o título do texto e a imagem que o acompanhava, como um aquecimento, para que pensassem sobre o que poderia tratar o texto e quais eram suas expectativas sobre o que seria lido. Partindo, então, de questões mais amplas, as discussões seguintes passaram a ser mais pontuais e direcionadas a trechos e a significados específicos do texto (o texto completo da tarefa está ao final deste relato), para que pudéssemos compreender e discutir a opinião que nele estava sendo exposta. Acreditamos que essa foi uma forma de auxiliá-los na compreensão do texto, já que demonstravam, muitas vezes, precisar de_ajuda_para_um_entendimento_global_sobre_o_que_liam. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº
5 Após a leitura e uma breve discussão oral, passamos ao estudo pontual da estrutura do texto argumentativo (como mostramos a seguir). Buscávamos, assim, não só a compreensão sobre o que estava escrito, mas ver como foi feita a construção do texto, buscando dar subsídios para que eles pudessem, após, utilizar algumas das estruturas trabalhadas para construir o seu próprio texto. De forma a refletir com os alunos sobre a pontuação, essencial para a organização de qualquer texto escrito, fornecemos o texto sem a pontuação utilizada pela autora, para que eles buscassem pontuá-lo e, indo além, explicar o porquê dos usos dos sinais de pontuação que eles propunham. A ideia era, também, mostrar as inúmeras possibilidades de usos de sinais de pontuação e salientar como o uso de letra maiúscula, por exemplo, é obrigatório após um ponto, fazendo uma relação entre as regras (fixas e obrigatórias) e as possibilidades (autorais, estilísticas) das estruturas aprendidas. Essa reflexão, partindo deles e não de uma lista de regras se mostrou muito mais significativa, já que surgiu do que os educandos perceberam no texto e, principalmente, dos conhecimentos que já tinham. Incluímos na tarefa um quadro com explicações de nomenclatura gramatical, pois acreditamos que assim possibilitaríamos que o aluno pudesse nomear o que está aprendendo de acordo com a norma gramatical, tanto para se comunicar com a professora e com os colegas sobre o que está aprendendo, como para ser capaz de buscar em outras fontes o que lhe interessar. Assim, entendemos que aprender a nomenclatura está a serviço de um objetivo, mas não é o foco da aula. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº
6 sk djfasdf kjalskdjfaçlskdjfalskdjfçalksdjfçalskdjfçalskdjfçaskdjfçalskdjfçalksdjfçalkdjfaç lskdfjaçlsdkfjçaskdjfçalksdjfçaslkdjfçalskdfjçalsdkjfçalksdjfaçslkdjfçalskdjfçalskdjfçalskdj. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº
7 asdjfhaskndvcsdjakhfakldjfkajhdfkajhdfasdfkjasdlkfjaçslkdjfçalkdjfçalksdjfça lkdjfaçlsdkfjasldkfjaçlsdkfjaçldksjfalkdjfçlaksdjflkajsdfjakdjfalksdjflaksjdlçfjaçdlfj alkdjflajdfjçalskdjfsnvcmndjkfeiakkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkddddddddddddddddddddddddddddddddddddd ; dadddkdkdkdkdkdkdkkdalklllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllldfal sdkfasdçlkfoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo. dadddkdkdkdkdkdkdkkdalklllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllldfal sdkfasdçlkfoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo. dadddkdkdkdkdkdkdkkdalklllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllldfal sdkfasdçlkfoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo. dadddkdkdkdkdkdkdkkdalklllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre relacionamentos e redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a respeito. Buscamos, assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da mesma temática, enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de proficiência). Escolhemos duas charges (no quadro a seguir) sobre o assunto para que dessem ensejo à discussão e, logo após, fizemos a proposta de produção textual. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº
8 Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre relacionamentos e redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a respeito. Buscamos, assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da mesma temática, enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de proficiência). Escolhemos duas charges (no quadro a seguir) sobre o assunto para que dessem ensejo à discussão e, logo após, fizemos a proposta de produção textual Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre relacionamentos e redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a respeito. Buscamos, assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da mesma temática, enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de proficiência). Escolhemos duas charges (no quadro a seguir) sobre o assunto para que dessem ensejo à discussão e, logo após, fizemos a proposta de produção textual Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre relacionamentos e redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a respeito. Buscamos, assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da mesma temática, enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de proficiência). Escolhemos duas charges (no quadro a seguir) sobre o assunto para que dessem ensejo à discussão e, logo após, fizemos a proposta de produção textual Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre relacionamentos e redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a respeito. Buscamos, assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da mesma temática, enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de proficiência). Escolhemos duas charges (no quadro a seguir) sobre o assunto para que dessem ensejo à discussão e, logo após, fizemos a proposta de produção textual Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre relacionamentos e redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a respeito. Buscamos, assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da mesma temática, enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de). paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº
9 A produção textual final mostrou-se muito produtiva: os alunos demonstraram maior percepção sobre o uso de alguns sinais de pontuação e sobre o uso dos parágrafos. Alguns, contudo, passaram a utilizar em excesso vírgulas, pontos e parágrafos, o que nos levou a desenvolver novas unidades didáticas e um forte trabalho de escrita e reescrita de textos. Evidentemente, não afirmamos que está ligado a esta tarefa, mas é fato que todos os alunos obtiveram a certificação necessária para cursarem a universidade no Brasil. E isso acreditamos ser fruto de todo o trabalho construído durante os oito meses de aulas, de convívio e de esforço (tanto de alunos quanto de professores). O desenvolvimento dessa tarefa bem como todo nosso trabalho com esse grupo foi possível por buscarmos realizar um trabalho sensível ao contexto do aluno e por adequar-nos às dificuldades que eles apresentam. Também acreditamos que unidades didáticas que partem de temas de interesse dos alunos, que se utilizam de textos autênticos e que buscam analisar os recursos linguísticos a partir dos objetivos de leitura e de produção de textos (que dão voz ao aluno para além do contexto de sala de aula), atreladas a outras práticas pedagógicas, auxiliam na aprendizagem. Aprender a pontuação a serviço da escrita de um texto possível fora da escola se mostrou uma forma eficiente e relevante de levar os alunos a verem a sua importância para a leitura e para a produção de textos autorais. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº
10 se mostrou adequado para o nosso contexto e que trouxe resultados satisfatóriosakdj. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº
11 Fernanda Cardoso de Lemos - Licenciada em Letras e mestranda em Linguística Aplicada (UFRGS), leciona Português para Estrangeiros (Programa de Português para Estrangeiros UFRGS), atua como professora de Redação no Ensino Médio da Escola João XXIII e pesquisa formação de professores para ensino de línguas adicionais a distância (CEPI-UFRGS). Daniela Doneda Mittelstadt - Licenciada em Letras e mestranda em Linguística Aplicada (UFRGS). Leciona Português para Estrangeiros (UFRGS e ICBV Venezuela, 2010). Elaborou o curso para alunos de nível avançado de português como língua adicional da UFRGS. Pesquisa produção de material didático em línguas adicionais. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº
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