Aprimoramento 3. parte 2. Prof. Osvaldo
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- Sofia Belém Balsemão
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1 Aprimoramento 3 parte 2 Prof. Osvaldo
2 03. (UFPR) Leia os seguintes excertos da Magna Carta inglesa de Nenhum imposto ou pedido será estabelecido no nosso reino sem o consenso geral. [...] que tudo se passe da mesma maneira no que respeita às contribuições da cidade de Londres [...] 61 [...] Instituímos e concedemos aos nossos barões a seguinte garantia: elegerão vinte e cinco barões do reino, os quais deverão com todo o seu poder observar, manter e fazer cumprir a paz e as liberdades que nós concedemos. [...] DAVIS, C. R. C., Magna Carta, The Trustees of the British Museum, 1963, p Apud: ESPINOSA, Fernanda. Antologia de textos medievais. Lisboa: Sá da Costa Editora, p
3 A partir dos trechos acima e de seus conhecimentos sobre a monarquia inglesa na Idade Média, discorra sobre a relação dos nobres e dos burgueses ingleses com a sua realeza e justifique por que a Magna Carta é considerada uma precursora das constituições modernas.
4 Ricardo Coração de Leão Para que não fosse deposto, pressionado pelos nobres e pelo ato-clero, o rei João Sem-Terra aceitou assinar as determinações impostas pela Magna Carta
5 Absolutismo Inglês O absolutismo inglês teve início com o rei Henrique VII ( ) fundador da dinastia dos Tudor ao final da Guerra das Duas Rosas entre Lancaster (vermelha) e os York (branca) Foi no reinado de Elisabeth I ( ) que a monarquia fortaleceu e que teve início a expansão colonial inglesa se Foi com Jaime I ( ), sucessor de Elisabeth, da dinastia dos Stuart que implantou uma monarquia de direito divino
6 Revolução Inglesa Guerra Civil ( Revolução Puritana) Execução de Carlos I ( ) Disputa entre o Rei e o Parlamento
7 República de Cromwell Ato de Navegação ( )
8 Restauração da Monarquia ( ) Retorno da Dinastia dos Stuart com Carlos II e seu irmão Jaime II Revolução Gloriosa Bill of Rights ( ) Guilherme de Orange tomou o trono de Jaime II e assinou as Bill of Rights limitando o poder real
9 5. (ufpr 2007) Grandes são as alegrias que acontecem no lugar Quando Cid conquista Valença e entra na cidade. Os que foram a pé cavaleiros se fazem; E as outras riquezas quem as poderia contar? Todos eram ricos quantos os que ali estavam. Meu Cid don Rodrigo a quinta mandou tomar, Do lucro do saque ele tinha trinta mil marcos; E de outras riquezas quem poderia contar? (VILAR, Pierre. Ouro e Moeda na História: Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980, p. 46.)
10 O Cantar del mio Cid, escrito no ano de 1110, constitui-se em um exemplo significativo da épica medieval. O texto narra as aventuras e adversidades do nobre castelhano Rodrigo Diaz de Vivar na grande mobilização dos reinos cristãos da Península Ibérica para a retomada das regiões mantidas pelos mouros. Tendo em vista que a reconquista de Granada pelos castelhanos se realiza em 1492, apresente dois exemplos que caracterizam a influência que a reconquista de Granada exerceu sobre a conquista da América.
11 El Cid, Rodrigo Diaz de Vivar, o herói nacional da Espanha
12 No ano de 711, a Península Ibérica foi então invadida pelos Muçulmanos.
13 A expansão européia iniciada no século XI não se limitou às Cruzadas no Oriente, pois os muçulmanos também estavam na Espanha (Hispânia).
14 Após a queda do Califado de Córdoba a unidade de al- Andaluz se desintegrou em vários Estados denominados de reinos taifa.
15 A ofensiva começou em Como pretexto religioso havia a proteção ao local sagrado de Santiago de Compostela. Em 1469, o casamento de Isabel de Castela e Fernando de Aragão unificou politicamente a Espanha
16 A reconquista terminou com a Conquista de Granada em 1492.
17 Texto O Semeador e o Ladrilhador Diferenciação entre a colonização portuguesa e espanhola Os castelhanos, por sua vez, prosseguiram no Novo Mundo a luta secular contra os infiéis.
18 05. (UFPR) A vida era tão violenta e tão variada que consentia a mistura do cheiro de sangue com o de rosas. Os homens dessa época oscilavam sempre entre o medo do Inferno e do Céu e a mais ingênua satisfação, entre a crueldade e a ternura, entre o ascetismo áspero e o insensato apego às delícias do mundo, entre o ódio e a bondade, indo sempre de um extremo ao outro. HUIZINGA, Johan. O declínio da Idade Média. Lisboa: Editora Ulisseia, s. d., p. 26. O texto remete ao período de transição do feudalismo para a Modernidade, tanto no que se refere às mentalidades quanto às visões de mundo. Discorra sobre as características da Modernidade decorrente dessa transição.
19 Centralização do poder político Crescimento do poder político da burguesia Valorização de uma nova cultura voltada ao humanismo
20 O banqueiro e sua mulher de Quentin Metsys, 1514
21 Idade Moderna Expansão Marítima Europeia Renascimento Cultural O Estado sou eu! Reforma Protestante Monarquias Nacionais (Absolutismo)
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