Manifestação de Interesse

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1 Manifestação de Interesse Plano de negócios referencial Relatório dos Estudos Dezembro 2015 JCMiguez 1

2 Índice Índice INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO MODELO DE INVESTIMENTOS CAPEX MODERNIZAÇÃO E EFCIENTIZAÇÃO DAS UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE ATIVOS DE SUPORTE PARA ATENDIMENTO AO ESCOPO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA SERVIÇOS COMPLEMENTARES MODELO DE RECEITAS APORTE PÚBLICO CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL RECEITA TOTAL DA CONCESSIONÁRIA MODELO DE DESPESAS DESPESAS PRÉ-OPERACIONAIS MANUTENÇÃO DA REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA MANUTENÇÃO CORRETIVA MANUTENÇÃO PREVENTIVA OPERAÇÃO DO CCO CUSTO DE GESTÃO EQUIPE DE TRABALHO SPE ESCRITÓRIO DA SPE TELEGESTÃO TRIBUTOS EVTE (Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica)

3 DRE (Demonstrativo de Resultados do Exercício) Fluxo de Caixa do Projeto 29 3

4 1. INTRODUÇÃO PLANO DE NEGÓCIOS REFERENCIAL é o documento que reúne as principais informações sobre o empreendimento de operação e manutenção, modernização das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE do Município de Belo Horizonte, bem como a implantação de sistema de telegestão nas principais vias e de tráfego intenso, com suas características, condições e necessidades, restritas ao escopo delineado neste EDITAL. O objetivo deste documento é o de constituir uma referência, apresentando o racional para as premissas de negócio consideradas na etapa de modelagem, porém em caráter não vinculante. Isto significa que as opções tomadas para a concepção deste plano de negócios não vinculam os licitantes, que possuem autonomia para adotar outras escolhas que impactem na geração de receitas e na realização de despesas e investimentos. Ademais, são apresentadas e discutidas as premissas referentes às receitas, despesas, investimentos, bem como a projeção de Fluxo de Caixa, além de informações consideradas relevantes para a análise da viabilidade econômica do empreendimento. Ao longo deste documento, algumas siglas são utilizadas com frequência: CAPEX Sigla da expressão inglesa Capital Expenditure (em português, despesas de capital ou investimento em bens de capital) e que designa o montante de dinheiro despendido na aquisição (ou introdução de melhorias) de bens de capital de uma determinada empresa; EBITDA Sigla da expressão inglesa Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization (em português, lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização); EBIT Sigla da expressão inglesa Earnings Before Interest and Taxes (em português, lucro antes de juros e impostos). É o lucro antes de encargos financeiros (pagamento de juros) e impostos. Este indicador reflete os resultados da empresa antes das deduções financeiras e fiscais; 1

5 OPEX Sigla da expressão inglesa Operational Expenditure (em português, despesas operacionais) e designa o montante de dinheiro que deverá ser despendido para manter em operação os bens de capital de uma determinada empresa, nomeadamente os equipamentos e instalações. Para as estimativas de investimentos, custos e despesas deste plano e do modelo financeiro do projeto foi adotada como premissa que todos os pontos das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA e da ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE serão substituídos pela a solução tecnológica LED do inglês Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz), dado que esta tecnologia possui as condições necessárias, incluindo o melhor custo-benefício, para atingir os marcos de modernização e eficientização previstos no CONTRATO e para a implantação do sistema de telegestão. Quanto aos valores projetados no modelo financeiro e apresentados neste documento, registra-se que são considerados os valores reais, ou seja, sem se considerar o efeito da inflação ao longo do tempo. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO O projeto de PPP objeto da LICITAÇÃO abrange todo o conjunto de ativos que compõe a REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA do Município de Belo Horizonte, conforme definido no EDITAL DE CONCESSÃO e no CONTRATO. Tabela 1: Unidades de Iluminação Pública Iniciais Descrição Quantidade % Número de Unidades de Iluminação Pública Cadastradas pela CEMIG % Total % Para este projeto, conforme descrito no EDITAL DE CONCESSÃO, pressupõe-se as seguintes frentes de atuação da CONCESSIONÁRIA: A modernização das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA do Município de Belo Horizonte através da adequação dos parâmetros luminotécnicos (iluminância e uniformidade) das vias do município, segundo as diretrizes dispostas no ANEXO 5; 2

6 A eficientização das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA do Município de Belo Horizonte através da utilização de fontes luminosas mais eficientes, visando atender às metas previstas neste documento e no ANEXO 5; A instalação de ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE nos patrimônios culturais definidos neste documento e no ANEXO 5; A implantação de Sistema de Telegestão, na forma estabelecida no ANEXO 5, nas principais vias e de tráfego intenso, classificadas como V1 e V2, conforme detalhado no ANEXO 13; A elaboração e atualização do CADASTRO MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA conforme definido no ANEXO 5; A operação e manutenção das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, incluindo a manutenção preventiva, manutenção corretiva, operação do Centro de Controle de Operações CCO e a gestão de materiais; 3. MODELO DE INVESTIMENTOS 3.1. CAPEX Os investimentos necessários para modernização e eficientização das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA do Município de Belo Horizonte acontecerão em até 5 (cinco) anos contados a partir da homologação do PLANO ESTRATÉGICO. Já os investimentos necessários para promover a implantação do SISTEMA DE TELEGESTÃO acontecerão em até 3 (três) anos a partir da mesma data. Os gráficos a seguir têm como início temporal a DATA DE EFICÁCIA. Dessa forma, investimentos que começam após a homologação do PLANO ESTRATÉGICO PE deverão se iniciar no terceiro mês de CONCESSÃO considerado, ou dois meses após a DATA DE EFICÁCIA, conforme previsto no CONTRATO. 3

7 MODERNIZAÇÃO E EFCIENTIZAÇÃO DAS UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA O investimento nas UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA totaliza 278,2MM e os reinvestimentos previstos para 20 (vinte) anos de concessão totalizam 167 MM, compreendendo: Aquisição de ativos de fonte luminosa (LED); Aquisição dos ativos de montagem (braços, luminárias, reatores, relés e postes); Custos relacionados aos serviços de substituição e instalação de ativos nas UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA; Implantação do SISTEMA DE TELEGESTÃO nas UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA localizadas nas vias V1 e V2, conforme especificado no ANEXO 13. Conforme definido no CONTRATO, a CONCESSIONÁRIA poderá elaborar o seu cronograma de investimentos desde que respeitadas as diretrizes dispostas no ANEXO 5. Para fins deste estudo, foi considerada a modernização das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA de forma linear, prevendose ganhos operacionais e de mobilização ao distribuir os esforços ao longo dos 5 (cinco) anos previstos para modernização de 100% da rede. O valor de investimento foi estimado por meio de cotação de luminárias LED e de implantação de SISTEMAS DE TELEGESTÃO junto ao mercado, do custo do serviço de modernização previsto em contratos licitatórios de caráter semelhante e da projeção da necessidade de adaptação e substituição dos ativos de montagem de um ponto (braço, poste, relé, reator, luminária e cabos) para se adequar à nova fonte luminosa. O valor de reinvestimento foi estimado considerando-se a vida útil dos ativos que compõe as UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, bem como a projeção de redução no preço das tecnologias em função do tempo. Figura 1: Projeção de Investimentos em Unidades de Iluminação Pública por Ano ( MM) 4

8 Figura 2: Projeção de Reinvestimentos em Unidades de Iluminação Pública por Ano ( MM) Figura 3: Projeção de Investimentos e Reinvestimentos em Unidades de Iluminação Pública ( MM) 5

9 ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE O investimento das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA para a ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE totaliza 8,9 MM e os reinvestimentos previstos para 20 (vinte) anos de concessão totalizam 8,9 MM, compreendendo: Aquisição e instalação de ativos de luminárias ornamentais e decorativas (LED); Aquisição e instalação de postes ornamentais; Aquisição e instalação de projetores para a iluminação (LED). O valor estimado para cada intervenção foi obtido por meio de cotação com o mercado dos itens necessários para cada patrimônio cultural previsto no ANEXO 6. O valor de reinvestimento considera um período de 10 anos de vida útil dos itens adquiridos e não considera a projeção de redução no preço das tecnologias em função do tempo. Figura 4: Projeção de Investimentos em Iluminação de Destaque por ano ( MM) 6

10 Figura 5: Projeção de Reinvestimentos em Iluminação de Destaque por ano ( MM) Figura 6: Projeção de Investimentos e Reinvestimentos em Iluminação Pública ( MM) 7

11 Conforme definido no CONTRATO, a CONCESSIONÁRIA poderá elaborar o seu cronograma de investimento desde que respeitadas as diretrizes dispostas no ANEXO 5 e no ANEXO 6, conforme diretrizes a seguir. i. Garantir que, ao menos, as intervenções previstas a para a Praça da Liberdade, Entorno da ii. iii. Praça da Liberdade, Praça Duque de Caxias, Viaduto Santa Tereza, Mirante do Mangabeiras e Praça Israel Pinheiro Praça do Papa estejam concluídas até o final do 12º mês contados a partir da data de início da FASE III; Garantir que, ao menos, as intervenções previstas a para o Entorno da Lagoa da Pampulha, Museu de Arte da Pampulha, Casa do Baile e Praça Alberto Dalva Simão estejam concluídas até o final do 24º mês contado a da data de início da FASE III,; Garantir que todas as intervenções de ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE previstas no ANEXO 5 e no ANEXO 6 estejam concluídas até o final do 36º mês contados a partir da data de início da FASE III. Tabela 2: Cronograma de Investimentos de Iluminação de Destaque Meses para Patrimônio Cultural Valor Investimento ( MM) % conclusão após o PE Praça da Liberdade 0,96 11% 12 Entorno da Praça da Liberdade 0,33 4% 12 Praça Duque de Caxias 0,25 3% 12 Viaduto Santa Tereza 0,20 2% 12 Mirante do Mangabeiras 0,04 0% 12 Praça Israel Pinheiro - Praça do Papa 0,28 3% 12 Museu de Arte da Pampulha 0,13 1% 24 Entorno da Lagoa da Pampulha 2,15 24% 24 Casa do Baile 0,03 0% 24 Praça Alberto Dalva Simão 0,03 0% 24 Parque Municipal 2,46 28% 36 Praça Rui Barbosa - Praça da Estação 1,68 19% 36 Museu de Artes e Ofícios e Monumentos 0,31 3% 36 Total 8,86 100% ATIVOS DE SUPORTE PARA ATENDIMENTO AO ESCOPO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 8

12 CENTRO DE CONTROLE DE OPERAÇÕES CCO Além do valor que será despendido com a modernização das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA e com a ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE, para suportar todos os SERVIÇOS a serem executados pela CONCESSIONÁRIA ao longo da CONCESSÃO, será instalado um Centro de Controle Operacional CCO, onde caberá à CONCESSIONÁRIA disponibilizar toda a infraestrutura civil, mobiliários, bem como a infraestrutura de Sistemas de TI / Data Center / Call Center necessária. Conforme definido no CONTRATO, a CONCESSIONÁRIA poderá disponibilizar um CCO provisório, sendo exigida a sua instalação em caráter definitivo como condição de início da FASE III, na forma do CONTRATO. O investimento em infraestrutura civil e mobiliário do CCO, bem como o investimento na infraestrutura de operações necessária à Central de Atendimento foram obtidos através de processos licitatórios de caráter semelhante e totalizam 12,3 MM. O valor de reinvestimento previsto foi calculado considerando-se o tempo de vida útil médio dos itens que compõe o CCO, obtidos através de processos licitatórios de caráter semelhante e totalizam 13,9 MM. Figura 7: Projeção de Investimentos em CCO por ano ( MM) 9

13 Figura 8: Projeção de Reinvestimentos em CCO por ano ( MM) Figura 9: Projeção de Investimentos e Reinvestimentos em CCO por ano ( MM) FERRAMENTAL E SOFTWARE PARA MANUTENÇÃO Também deverão ser previstos os custos com a aquisição de ferramental e softwares de gestão necessários para a manutenção preventiva e corretiva das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. 10

14 Conforme definido no CONTRATO, a CONCESSIONÁRIA poderá elaborar o seu cronograma de investimento em manutenção desde que respeitado o limite máximo de 12 (doze) meses contados após a DATA DE EFICÁCIA, estando a CONCESSIONÁRIA em posse de todo o ferramental e do sistema de gestão necessários para a operação e manutenção da REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. O valor do investimento em manutenção foi obtido através de processos licitatórios de caráter semelhante e totaliza 0,28 MM. O valor de reinvestimento previsto foi calculado considerando-se o tempo de vida útil médio do ferramental e do software de manutenção, obtidos através de processos licitatório de caráter semelhante e totalizam 0,86 MM. Figura 10: Projeção de Investimentos em Manutenção por ano ( MM) Figura 11: Projeção de Reinvestimentos em Manutenção por ano ( MM) 11

15 Figura 12: Projeção de Investimentos e Reinvestimentos em Manutenção por ano ( MM) SERVIÇOS COMPLEMENTARES Ao longo do período de vigência da CONCESSÃO, a CONCESSIONÁRIA deverá realizar investimentos para a ampliação da REDE MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA da cidade, além de garantir a operação e manutenção de UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA que venham a ser adicionadas à rede. O investimento previsto consistiu na ampliação de (três mil) novos pontos, com investimentos igualmente divididos ao longo dos 20 anos de CONCESSÃO, totalizando 5,6 MM. 12

16 Figura 13: Projeção de Investimentos para Ampliação da Rede de Iluminação Pública por ano ( MM) 4. MODELO DE RECEITAS Tendo como base o escopo dos SERVIÇOS, detalhados no ANEXO 5, foram estipuladas 2 (duas) fontes de receitas para a CONCESSIONÁRIA: I. Aporte Público Aporte de parte dos investimentos necessários para a modernização das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA do município e para a implantação de ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE nos principais patrimônios culturais da cidade e implantação do SISTEMA DE TELEGESTÃO nas principais vias e de tráfego intenso; II. Contraprestação Mensal Contraprestação pública para cobrir despesas do negócio, como custos de capital do projeto, despesas e custos operacionais, tributos e remuneração dos acionistas APORTE PÚBLICO Conforme detalhado no ANEXO 9, o pagamento do APORTE está condicionado ao efetivo cumprimento aos MARCOS DO CRONOGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E EFICIENTIZAÇÃO pela CONCESSIONÁRIA e terá o valor total de ,00 (cem milhões de Reais). Estes, 13

17 entretanto, serão pagos de forma gradativa, conforme alcançados os marcos. Desta forma, após o cumprimento de cada um dos 5 (cinco) MARCOS, será realizado o pagamento de APORTE no valor ,00 (vinte milhões de Reais) CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL A CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL é uma receita mensal, para remunerar parte das despesas da CONCESSIONÁRIA (custos de capital, OPEX, tributos, encargos etc.). O valor máximo da contraprestação será o valor apresentado, pela LICITANTE vencedora, em sua PROPOSTA COMERCIAL. A CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL a ser paga pelo PODER CONCEDENTE à CONCESSIONÁRIA deverá estar atrelada às metas de modernização e eficientização das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA definidas nos termos do ANEXO 5. A CONCESSIONÁRIA deverá realizar os investimentos necessários a partir do início da FASE III e terá 5 (cinco) anos para modernizar e eficientizar as UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA conforme os marcos e o cronograma disposto a seguir e no ANEXO 5: i. 1º MARCO: Promover a modernização de, ao menos, 20% de todas UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA constantes no CADASTRO MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA no início da FASE III, obtendo, nas unidades modernizadas, IRC (Índice de Reprodução de Cor) médio de, no mínimo, 65 e redução da carga instalada média de 33%, desde que concluída também a implantação do SISTEMA DE TELEGESTÃO, nas UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA previstas no CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE TELEGESTÃO, até o final do 12º mês contabilizado a partir do início da FASE III; ii. 2º MARCO: Promover a modernização de, ao menos, 40% de todas UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA constantes no CADASTRO MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA no início da FASE III, obtendo, nas unidades modernizadas, IRC (Índice de Reprodução de Cor) médio de, no mínimo, 65 e redução da carga instalada média de 36%, desde que concluída também a implantação do SISTEMA DE TELEGESTÃO, nas UNIDADES DE ILUMINAÇÃO 14

18 PÚBLICA previstas no CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE TELEGESTÃO, até o final do 24º mês contabilizado a partir do início da FASE III; iii. 3º MARCO: Promover a modernização de, ao menos, 60% de todas UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA constantes no CADASTRO MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA no início da FASE III, obtendo, nas unidades modernizadas, IRC (Índice de Reprodução de Cor) médio de, no mínimo, 65 e redução da carga instalada média de 39%, desde que concluída também a implantação do SISTEMA DE TELEGESTÃO, em todas as UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA previstas no CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE TELEGESTÃO, até o final do 36º mês contabilizado a partir do início da FASE III; iv. 4º MARCO: Promover a modernização de, ao menos, 80% de todas UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA constantes no CADASTRO MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA no início da FASE III, obtendo, nas unidades modernizadas, IRC (Índice de Reprodução de Cor) médio de, no mínimo, 65 e redução da carga instalada média de 42%, desde que concluída também a implantação do SISTEMA DE TELEGESTÃO, em todas as UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA previstas no CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE TELEGESTÃO, até o final do 48º mês contabilizado a partir do início da FASE III; v. 5º MARCO: Promover a modernização de 100% de todas UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA constantes no CADASTRO MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA no início da FASE III, obtendo, nas unidades modernizadas, IRC (Índice de Reprodução de Cor) médio de, no mínimo, 65 e redução da carga instalada média de 45%, desde que concluída também a implantação do SISTEMA DE TELEGESTÃO, em todas as UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA previstas no CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE TELEGESTÃO, até o final do 60º mês contabilizado a partir do início da FASE III. Tabela 3: Marcos de Modernização e Eficientização Marco Período de Medição % Modernizado % Eficientizado % Pontos IP vias V1 e V2 15

19 Marco 1 Marco 2 Marco 3 Marco 4 Marco 5 12 o mês após a homologação do PLANO ESTRATÉGICO pelo PODER CONCEDENTE 24 o mês após a homologação do PLANO ESTRATÉGICO pelo PODER CONCEDENTE 36 o mês após a homologação do PLANO ESTRATÉGICO pelo PODER CONCEDENTE 48 o mês após a homologação do PLANO ESTRATÉGICO pelo PODER CONCEDENTE 60 o mês após a homologação do PLANO ESTRATÉGICO pelo PODER CONCEDENTE com Telegestão 20% 33% 30% 40% 36% 60% 60% 39% 100% 80% 42% 100% 100% 45% 100% Serão consideradas como modernizadas, as UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA cujos parâmetros luminotécnicos atenderem aos requisitos fixados no ANEXO 5, bem como no CONTRATO. Será considerado ganho de eficientização a redução percentual da potência média instalada da REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA medida após as modernizações realizadas pela CONCESSIONÁRIA em comparação à potência média instalada antes do início da modernização, realizada no CADASTRO DA REDE MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, conforme previsto no ANEXO 5 e no ANEXO 9. Para fins deste estudo, o valor anual de referência da contraprestação mensal, após atingir ao quinto marco de eficientização foi definido em, aproximadamente, 6,2 milhões, de tal forma que fosse estabelecida uma taxa interna de retorno de 10% a.a. (dez por cento ao ano) sobre o fluxo de caixa do projeto RECEITA TOTAL DA CONCESSIONÁRIA A Receita total da CONCESSIONÁRIA é calculada pelo somatório das 2 (duas) fontes descritas anteriormente e pode ser calculada com base na equação a seguir: ú ú Onde: 16

20 ; ú ú; ú çã ú. Diante disso, o fluxo de receitas totais prevista para a CONCESSIONÁRIA pode ser observado na figura a seguir. Figura 14: Projeção da Receita Anual Atrelada aos Marcos de Modernização e Eficientização ( MM) 5. MODELO DE DESPESAS O Modelo de Despesas foi projetado levando-se em consideração as categorias de custos apresentadas na figura abaixo. Figura 15: Detalhamentos das Despesas 17

21 5.1. DESPESAS PRÉ-OPERACIONAIS As despesas pré-operacionais estão previstas para incorrerem após a definição do participante vencedor da LICITAÇÃO nos termos do EDITAL e do CONTRATO e seus respectivos ANEXOS. Essas despesas são listadas na Tabela a seguir: Tabela 4: Projeção de Despesas Pré-Operacionais ( MM) Descrição Valor Total ( MM) % Constituição da SPE 0,5 4% Reembolso dos Agentes Empreendedores 5,2 44% Setup 6,0 51% Total 11,7 100% Onde: Constituição da SPE refere-se às despesas do participante vencedor da licitação para a constituição legal da CONCESSIONÁRIA; 18

22 Reembolso dos Agentes Empreendedores refere-se ao eventual ressarcimento dos estudos preliminares relacionados ao objeto da CONCESSÃO, nos termos do autorizado pelo artigo 21 da Lei n.º 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e do resultado do Procedimento de Manifestação de Interesse publicado no DOM do dia [ ]; SETUP refere-se às despesas decorrentes da estruturação da SPE, realização da auditoria, avaliação e atualização inicial do CADASTRO MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA e demais estudos e projetos necessários para estruturação da operação, conforme detalhado no ANEXO MANUTENÇÃO DA REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Foi estimada uma equipe para a manutenção da REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA necessária para a manutenção corretiva e preventiva das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, da ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE dos monumentos, bem como UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA forem adicionadas ao parque e outras que venham a necessitar serem realocadas, conforme determinado no ANEXO 5. Nas tabelas a seguir são contemplados os custos mensais necessários para suportar as equipes de trabalho (salários, despesas auxiliares e veículos). Os valores estimados têm como referência contratos licitatórios de caráter semelhante. Tabela 5: Projeção de Despesas com Salários das Equipes de Trabalho () Mão de Obra Salário com Encargos Quantidade Valor Total / Mês Eletricista (Equipe Veículo com 20 escada giratória) 3.795, ,30 Eletricista Motorista (Equipe 20 Veículo com escada giratória) 3.977, ,06 Eletricista (Equipe Caminhão com 8 cesta aérea) 3.795, ,32 Motorista (Equipe Caminhão com 4 cesta aérea) 3.795, ,66 Eletricista (Equipe Caminhão 6 Munck) 3.795, ,49 Ajudante (Equipe Caminhão 6 Munck) 2.717, ,14 Motorista (Equipe Caminhão 3 Munck) 3.795, ,24 19

23 Motoqueiro (Equipe de Ronda) , ,36 Total , ,56 Tabela 6: Projeção de Despesas Auxiliares à Mão-de-obra () Item Valor Unitário Quantidade Valor Total / Mês Uniforme 69 53, ,88 EPI 69 36, ,46 Refeição , ,13 Transporte , ,65 Exames médicos 69 23, ,81 Seguro de Vida 69 4,38 302,21 Treinamentos 69 46, ,59 Total 181, ,73 Tabela 7: Projeção de Despesas com Veículos para Manutenção () Item Valor Unitário Quantidade Valor Total / Mês Caminhonete com escada central 6.039, ,30 Caminhão com cesta aérea , ,61 Caminhão Munck , ,70 Motocicleta 518, ,87 Total , , MANUTENÇÃO CORRETIVA Além dos custos previstos com as equipes de manutenção, foi considerado o custo com a substituição de ativos das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA e da ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE referente às falhas dos ativos (são considerados apenas os custos com material). É esperada uma 20

24 mudança nos custos de manutenção corretiva à medida que o parque é modernizado devido à mudança de tecnologia prevista neste estudo (substituição do Vapor de Sódio por LED). Os valores de aquisição dispostos na figura a seguir foram obtidos através de cotações com o mercado. Tabela 8: Taxa de Falha e Custo de Aquisição dos Principais Componentes de uma Unidade de Iluminação Pública () Item Compatibilidade Taxa de Falha / Mês Braço para IP Vapor de Sódio 0,010% Lâmpada Vapor de Sódio 0,500% Luminária Vapor de Sódio 0,100% Poste de IP Vapor de Sódio 0,001% Reator Vapor de Sódio 0,100% Relé para Lâmpada Descarga Vapor de Sódio 0,100% Braço para IP LED 0,010% Driver LED 0,010% Luminária LED 0,100% Poste de IP LED 0,001% Relé para LED LED 0,100% Custo de Aquisição Unitário 120,74 12,05 313, ,60 49,19 15,87 120,74 332, , ,60 18,16 Figura 16: Projeção do Custo Anual com Peças para Manutenção Corretiva ( MM) 21

25 MANUTENÇÃO PREVENTIVA Além dos custos com substituição de peças por falhas, prevista na manutenção corretiva, também são dimensionados os custos de substituição ao fim do tempo de vida dos itens que compõe a UNIDADE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA e que não são considerados como reinvestimentos. É esperada uma mudança nos custos de manutenção preventiva à medida em que o parque é modernizado devido à mudança de tecnologia prevista neste estudo (substituição do Vapor de Sódio por LED). Os valores de aquisição dispostos na tabela a seguir foram obtidos através de cotações com o mercado. Tabela 9: Tempo de Vida e Custo de Aquisição dos Itens de Manutenção Preventiva () Item Compatibilidade Tempo de Vda Cabos, Conectores e Parafusos Vapor de Sódio 3 anos Reator Vapor de Sódio 3 anos Relé para Lâmpada Descarga Vapor de Sódio 3 anos Cabos, Conectores e Parafusos LED 3 anos Driver LED 5 anos Relé para LED LED 3 anos Custo Médio / Unidade 5,19 49,19 15,87 10,38 116,20 18,16 Figura 17: Projeção de Custos com a Aquisição de Itens para Manutenção Preventiva ( MM) 22

26 5.3. OPERAÇÃO DO CCO Para a operação do CCO foram estimados 6 (seis) operadores para a central de atendimento, com base nos chamados esperados por mês para o serviço de iluminação pública. O número de chamados foi estimado a partir dos chamados recebidos pelo canal 156 da Prefeitura de Belo Horizonte em Janeiro/2014. Além da operação da central de atendimento, também foram dimensionados coordenadores e analistas das frentes de Gestão de Ativos e Consumo de Energia Elétrica, Gestão de Indicadores, Projetos e Telecontrole e Gestão da Operação da Telegestão, conforme a tabela a seguir. Tabela 10: Projeção de Custos com a Operação do CCO ( MM) Mão de Obra Salário Encargos Operador Diurno Operador Noturno Coordenador Central de Atendimento Coordenador do Escritório Analista Gestão de Ativos e Consumo de Energia 2.594, , , , ,55 78% 78% 78% 78% 78% Salário c/ Encargos 4.618, , , , ,94 Quantidade Valor Total / mês , , , , ,94 23

27 Analista Gestão de Indicadores Analista de Projetos Analista de Telecontrole e Gestão da Telegestão 3.632, , ,55 78% 78% 78% 6.465, , , , , ,94 Total , CUSTO DE GESTÃO Os custos de gestão considerados no Modelo de Despesas da CONCESSIONÁRIA são os custos relativos à gestão da SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO - SPE. Uma SPE é um modelo de organização empresarial pelo qual se constitui uma nova empresa limitada ou sociedade anônima com um objetivo específico, neste caso a operação, manutenção e modernização das UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA do município de Belo Horizonte. Os custos e despesas referentes à criação e manutenção dessa nova sociedade serão de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA. As despesas foram divididas entre a Equipe de Trabalho e os Custos com o Escritório da SPE EQUIPE DE TRABALHO SPE Foi estimada uma equipe necessária para compor a SPE e gerir a prestação de SERVIÇOS. Os valores mensais de OPEX da Equipe de Trabalho da SPE são apresentados a seguir. Tabela 11: Projeção de Custos com a Equipe de Trabalho da SPE ( MM) Departamento Salário Total c/ Encargos Direção ,78 Serviços ,19 Administrativo / Serviços Gerais ,67 Financeiro ,70 Total ,33 24

28 ESCRITÓRIO DA SPE As despesas com o escritório da SPE são aquelas necessárias à gestão e que ocorrem mensalmente. Os custos de mobilização da SPE que ocorrem no início do projeto (aquisição de mobiliário, equipamentos de TI etc.) foram incorporados no custo de Setup da SPE, descrito no item 5.1 deste documento. Tabela 12: Projeção de Despesas com o Escritório da SPE ( MM) Item Custo Aluguel + Condomínio + IPTU ,80 Água / Esgoto 518,94 Energia 1.037,87 CSC ,72 Correios 518,94 Xerox 518,94 Despesas Bancárias 1.037,87 Honorários Advocatícios 5.189,36 Contador 5.189,36 Auditoria 2.594,68 Internet 518,94 Total , TELEGESTÃO Para as UNIDADES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA localizadas nas vias classificadas como V1 e V2, conforme detalhado no ANEXO 13, foi considerada a despesa relacionada a conectividade que deverá ser provida pela CONCESSIONÁRIA de forma a garantir a comunicação entre os dispositivos de controle instalados nas LUMINÁRIAS, a plataforma de telegestão e o CCO. Por meio de cotações com o mercado quanto aos custos de conectividade, foi considerado o custo de 40,00 / ano, por ponto de ILUMINAÇÃO PÚBLICA contemplado pelo SISTEMA DE TELEGESTÃO. Sendo assim, após a conclusão da implantação do SISTEMA DE TELEGESTÃO, 3 (três) anos após o início da FASE III e em conformidade com o CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE 25

29 TELEGESTÃO, definido no ANEXO 5, a despesa total anual com a conectividade será, aproximadamente, 1,4 MM até o final da CONCESSÃO. 6. TRIBUTOS Em vista dos resultados econômicos do modelo, foi adotado o regime de Lucro Real. O Lucro Real considerado para fins de apuração do IRPJ e CSLL é o lucro líquido operacional subtraído das taxas ajustadas: Compensação de prejuízos: eventuais prejuízos fiscais existentes, apurados em anoscalendário ou trimestres anteriores, até o limite de 30% do lucro real do período corrente. Adicionalmente, foram considerados os benefícios previstos na Lei /12 e na IN RFB 1.342/13, os quais permitem o reconhecimento das receitas, relativas ao Aporte Público, proporcionalmente à depreciação dos bens constituídos por estes. Assim, as alíquotas que incidem sobre as receitas da Concessionária são: Alíquota IRPJ: 15% sobre o lucro real que seja menor ou igual a ,00 / mês. Incidência de adicional de imposto à alíquota de 10% à parcela do lucro real que exceder ao valor resultante de ,00 / mês. Alíquota CSLL: 9% sobre o lucro real. Alíquota ISS: 5% sobre a remuneração advinda de Contraprestações Públicas. PIS: 1,65% sobre a receita bruta. COFINS: 7,60% sobre a receita bruta. As tabelas a seguir apresentam as estimativas de receitas, a base de cálculo e o valor dos tributos calculados com base nas diretrizes apresentadas. 7. EVTE (Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica) 26

30 O EVTE (Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica) consolidou as informações de fluxo de caixa do projeto, os requisitos de atratividade de negócio e as demais premissas listadas e detalhadas neste documento. A seguir estão detalhadas as principais premissas utilizadas: Garantia de Execução: os custos de garantias de execução do contrato foram projetados considerando a contratação de um seguro garantia ou carta fiança visando a garantia de execução do contrato. As despesas com garantias de execução representam 0,7% a.a. do valor de dois anos OPEX da operação. Estruturação tributária: com base nas informações operacionais deste empreendimento foi considerada a possibilidade jurídica de créditos e compensações tributárias e depreciação fiscal permitida pela legislação vigente. Taxa Interna de Retorno: foi considerada como meta uma taxa interna de retorno real do projeto de 10% ao ano, mantendo a atratividade do projeto. Para o cenário referência, não foi considerada no modelo nenhuma linha de financiamento. A seguir estão detalhados o DRE e o fluxo de caixa do projeto previsto DRE (Demonstrativo de Resultados do Exercício) Com base nas informações e diretrizes descritas neste documento, foi detalhado o DRE da SPE conforme a figura abaixo: 27

31 Figura 18: DRE / 20 anos () 28

32 Fluxo de Caixa do Projeto Tendo como base o DRE apresentado no subitem anterior e as projeções de investimentos descritos ao longo deste plano de negócios, foi consolidado o Fluxo de Caixa do Projeto. Os dados podem ser vistos na figura a seguir. 29

33 Figura 19: Fluxo de Caixa do Projeto / 20 anos () 30

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