INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA. Andyara Oliveira Callegare Bruna Franciny Kamers Felini de Souza
|
|
- Ana Clara Amorim Moreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA Andyara Oliveira Callegare Bruna Franciny Kamers Felini de Souza ANÁLISE DE NEVOEIROS NOS AEROPORTOS DAS CAPITAIS DO SUL DO BRASIL Florianópolis - Santa Catarina Junho de 2010
2 RESUMO Em qualquer meio de transporte a meteorologia se torna importantíssima, principalmente a previsão de fenômenos atmosféricos que possam prejudicar a atividade humana. Para a aviação um dos mais importantes elementos meteorológicos é a visibilidade horizontal que interfere fortemente durante o pouso e decolagem, o nevoeiro pode ser capaz de restringir a visibilidade horizontal em até 1 km e têm causado atrasos, cancelamentos e acidentes durante os vôos; sendo uma causa comum de fechamento de aeródromos na região sul- brasileira. Foi realizada uma revisão da pesquisa sobre nevoeiros, apresentando a definição assim como sua formação e classificação. E posteriormente analisado e estudado trabalhos elaborados anteriormente sobre os Aeroportos Internacionais de Afonso Pena e Salgado Filho. E por fim foi analisado e elaborado gráficos sobre as horas de nevoeiros no Aeroporto Internacional Hercílio Luz durante o período de 1968 até 1992.Assim tendo-se uma melhor visão sobre os nevoeiros nos aeroportos da região sul brasileira. Palavras chave: aeroporto, nevoeiro, massas de ar.
3 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1- Nevoeiro de advecção...8 FIGURA 2- Nevoeiro de radiação...9 FIGURA 3- Nevoeiro de encosta...10 FIGURA 4- Nevoeiro de frontal...11 FIGURA 5- Gráfico de horas de nevoeiro por ano em POA...13 FIGURA 6- Gráfico de horas de nevoeiro por mês em POA...14 FIGURA 7-Gráfico de frequência de nevoeiro em Curitiba...15 FIGURA 8- Gráfico de horas de nevoeiro por ano (68/92)...16 FIGURA 9- Gráfico de horas de nevoeiro por mês (68/92)...17 FIGURA 10- Gráfico de porcentagem de horas de nevoeiro por estação (68/92)...18
4 SUMÁRIO 1 NTRODUÇÃO Objetivo geral Objetivo especifico NEVOEIROS NEVOEIROS DE MASSAS DE AR Nevoeiros de Advecção Nevoeiros de Radiação Nevoeiro Advectivo Radioativo Nevoeiro de Encosta NEVOEIROS FRONTAIS IDENTIFICAÇÃO DE NEVOEIROS POR SATELITE ANÁLISE AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO AEROPORTO INTERNCAIONAL AFONSO PENA AEROPORTO INTERNCAIONAL HERCÍLIO LUZ Horas de nevoeiro por ano Horas de nevoeiro por mês Porcentagem de horas de nevoeiro por estação CONCLUSÃO...19
5 1 INTRODUÇÃO A meteorologia possui grande importância nos diversos setores da vida humana. Na aérea de transporte a meteorologia possui grande importância para determinar se é seguro passar em algum lugar quando tiver tendo algum fenômeno meteorológico,chuvas fortes podem deixar a pista muito escorregadia e causar acidentes nas estradas,quando tem tempestades nos oceanos a navegação não é segura, e como não se tem como controlar esses fenômenos naturais o máximo que podemos fazer é prever esses fenômenos e assim tentar reduzir o numero de acidentes. A visibilidade horizontal é um dos fatores meteorológicos que interferem em todos os meios de transportes,na aviação interfere fortemente na hora da decolagem e do pouso de uma aeronave. Na presença de nevoeiros a visibilidade pode ser diminuída em até 1 km podendo causar acidentes e os pilotos devem considerar o risco de acidentes,. Se o nevoeiro estiver muito denso e o piloto tiver dificuldade para pousar a saída mais segura é pousar em algum aeroporto próximo. O aumento do número de aeroportos possibilita o pouso em local seguro. É comum na região sul - brasileira o fechamento de aeródromos pelas condições de mau tempo e pela ocorrência de nevoeiros. Além do grande numero de ocorrências de nevoeiro na região sul, o tráfego aéreo aumentou bastante nos últimos anos, aumentando assim a importância da segurança aérea para os vôos nessa região. O Aeroporto Internacional Afonso Pena localizando em Curitiba-PR é comumente fechado para operações por causa de nevoeiros por ser uma região fortemente afetada por esse fenômeno e é um aeródromo movimentado, tendo transportado passageiros em 2009, tendo em vista que a previsão de nevoeiros é muito útil para a segurança dos vôos.assim como o Aeroporto Internacional Afonso Pena o Aeroporto Internacional Salgado Filho localizado em Porto Alegre-RS é também fortemente afetado por nevoeiros e fechado para operações e transportou ainda mais passageiros em 2009, passageiros. Apesar do Aeroporto Internacional Hercílio Luz localizado em Florianópolis não ter altas taxas de ocorrência de nevoeiros como nos outros aeródromos da região
6 sul, esse fenômeno causa alguns atrasos nos vôos e dificuldades na hora do pouso,tendo sido transportados em passageiros,bem menos que nos outros aeródromos das capitais da região sul - brasileira. Neste estudo será analisado as horas de ocorrência de nevoeiros por ano e por mês assim como sua porcentagem por estação do ano,sendo analisado dados desde 1968 até 1992 e elaborado gráficos para o Aeroporto Internacional Hercílio Luz.Nos Aeroportos Internacionais de Salgado Filho e Afonso Pena será apresentado os resultado obtidos por trabalhos feitos anteriormente pelo Instituto de Controle Aéreo. 1.1 OBJETIVOS Objetivo Geral Estudar e analisar os nevoeiros nos Aeroportos das capitais do Sul do Brasil Objetivos Específicos a-)elaborar um referencial teórico sobre nevoeiros. b-)elaborar e analisar gráficos de horas de nevoeiros no Aeroporto Internacional Hercílio Luz durante o período de 1968 até c-)estudar e analisar os resultados dos gráficos de horas de nevoeiro no Aeroporto Internacional Salgado filho durante o período de 1998 até d-)estudar e analisar os resultados de gráficos de freqüência de nevoeiros no Aeroporto Internacional Afonso Pena durante o período de 1998 até 2007.
7 2 NEVOEIROS Nevoeiro é uma nuvem do tipo stratus próxima ao solo. Formada por saturação do ar, que poder ocorrer pelo resfriamento do ar ou acréscimo de vapor de água ao ar e diminui a visibilidade em até metros. Para sua formação é necessário que a temperatura do ar esteja próxima à do ponto de orvalho, vento fraco à superfície e existência de processos de arrefecimento do ar. Dissipa-se com o aquecimento do solo, com a diminuição da umidade relativa e com o aumento da intensidade do vento. Pode ser classificado como forte, moderado e fraco, sendo forte quando afeta a visibilidade em 100m, moderado quando afeta a visibilidade entre 100m e 500m e fraco quando afeta entre 500m e 1.000m. São divididos em nevoeiros de massas de ar e nevoeiros frontais, conforme sua formação. 2.1 NEVOEIROS DE MASSAS DE AR São subdivididos em nevoeiros de advecção, radiação, advectivo-radioativo e de encosta. É formado devido ao resfriamento do ar úmido, até a umidade relativa se elevar e a temperatura do ar atingir o ponto de orvalho.
8 2.1.1Nevoeiro de Advecção. FONTE: acesso em 1 de junho de Traduzido pelo grupo. FIGURA1:Nevoeiro de advecção. O nevoeiro pode ocorrer devido ao transporte de ar quente sobre a superfície fria, podendo ser associado à brisa terrestre e à brisa marítima, ao ar marítimo e ao ar tropical. Os nevoeiros associados à brisa marinha e terrestre ocorrem devido ao contraste de temperatura entre o continente e o oceano. Causando, no inverno nevoeiros sobre o continente e, no verão, sobre o oceano. O nevoeiro de ar marítimo é formado quando uma massa de ar quente se move de uma parte mais aquecida do oceano para outra parte mais fria. O nevoeiro de ar tropical é similar ao nevoeiro de ar marítimo, exceto que esse é devido ao deslocamento de uma massa de ar saindo de uma região tropical e indo para a região polar, sendo gradativamente resfriado pelo oceano.
9 Quando o nevoeiro ocorre devido ao transporte de ar frio sobre a superfície quente é chamado de nevoeiro de vapor. O nevoeiro de vapor se forma quando ar frio com baixa pressão se desloca sobre a água mais quente, tendo maior freqüência no outono e inverno e podendo ocorrer sobre qualquer massa de água(rios,lagos,oceanos) Nevoeiro de Radiação FONTE: acesso em 1 de junho de Traduzido pelo grupo. FIGURA 2: NEVOEIRO DE RADIAÇÃO Ocorre devido ao rápido resfriamento do solo em noites sem nuvens e ventos fracos, dissipa-se rapidamente nas manhãs com o aquecimento solar.só acontecem em continentes e podem ser acumulados por varias noites.
10 O nevoeiro de superfície é formado a partir da inversão térmica da superfície causada pelo resfriamento radioativo durante apenas uma noite, o ar em contato com o solo se resfria até atingir o ponto de orvalho. O nevoeiro de alta inversão é característico no inverno e ocorre devido a inversão térmica da superfície pelo resfriamento radioativo acumulado de várias noites Nevoeiro advectivo radioativo Podem ocorrer nas regiões próximas às grandes massas de água devido ao resfriamento noturno do ar úmido vindo das águas aquecidas sobre o continente, ocorre principalmente no verão e outono e produz alta temperatura do ponto de orvalho Nevoeiro de encosta FONTE: acesso em 1 de junho de Traduzido pelo grupo. FIGURA 3: NEVOEIRO DE ENCOSTA
11 Ocorre devido ao rápido resfriamento de uma massa de ar úmido se deslocando para altitudes maiores. Não se dissipa com ventos fortes, pois esses quanto mais fortes mais rápido elevam a massa de ar resultando em um resfriamento mais rápido. 2.2 NEVOEIROS FRONTAIS FONTE: acesso em 1 de junho de Traduzido pelo grupo. FIGURA 4: NEVOEIRO FRONTAL Os nevoeiros pré e pós frontais ocorrem quando a precipitação associada ao ponto de orvalho aumenta. Quando associada a uma frente quente é chamada de ré-frontal e gera nevoeiros dispersos. Quando associada a uma frente fria é chamada de pós-frontal e gera nevoeiros localizados. O nevoeiro frontal se forma no encontro de massas de ar que estiverem muito úmidas antes de se encontrarem. Quando se encontram o resfriamento gera um nevoeiro provisório ao longo da frente.
12 2.3 IDENTIFICAÇÃO DE NEVOEIROS POR SATELITES A identificação do nevoeiro por imagens de satélites meteorológicos melhora os sistemas de alerta. Nas imagens do visível (VIS) o nevoeiro apresenta uma textura lisa, se tornando difícil de distinguir de uma nuvem stratus, nas imagens de infravermelho (IV) o nevoeiro aparece em tonalidade cinza escuro quando a temperatura do solo não é próxima à do topo do nevoeiro. Se a temperatura do solo for próxima à do topo se torna impossível de ser identificada, sendo necessário uma combinação das imagens do visível e do infravermelho parar se detectar. 3 ANÁLISE 3.1 AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO
13 O Aeroporto Internacional Salgado Filho localizado em Porto Alegre, devido a grande incidência de nevoeiros, é fechado para pousos e decolagens durante esse fenômeno. A análise e a freqüência das ocorrências de nevoeiros no anos de 1998 até 2006, foi realizada no Relatório de Pesquisa ANALISE DE FREQUENCIA DE OCORRENCIA DE NEVOEIROS NO AEROPORTO SALGADO FILHO-PORTO ALEGRE/RS, produzido no Instituto de Controle do Espaço Aéreo em 2008, e elaborado pelo aluno Luiz Alexandre Fragoso de Almeida. Mostra-se a seguir alguns gráficos apresentando as horas de nevoeiro por ano e horas de nevoeiro por mês. FONTE:INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AEREO. FIGURA 5: Gráfico de horas de nevoeiro por ano em POA.
14 FONTE:INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AEREO. FIGURA 6:Gráfico de horas de nevoeiro por mês em POA. Tendo em media 120 horas e 32 dias de nevoeiro por ano, o Aeroporto Internacional Salgado Filho apresenta cerca de 70% de suas ocorrencias nos meses de maio a agosto, principalmente nos meses de outono. Em Porto Alegre existe alta taxa de ocorrência de nevoeiros devido a vários fatores geográficos e meteorológicos. O autor desse trabalho sugeriu a avaliação da relação entre nevoeiros e os fenômenos do El niño e da La niña. 3.2 AEROPORTO INTERNACIONAL AFONSO PENA Localizado em Curitiba, apresenta grande incidência de nevoeiros e é gravemente afetado por esse fenômeno, resultando no fechamento para pousos e decolagens. A análise e a freqüência de ocorrências de nevoeiros nos anos de 1998 até 2007 foi realizada no Relatório de Pesquisa ANALISE DE FREQUENCIA DA OCORRENCIA DE NEVOEIROS NO AEROPORTO INTERNACIONAL AFONSO
15 PENA CURITIBA/PR, produzido no Instituto de Controle do Espaço Aéreo em 2008, elaborado pelo aluno Marcelo Augusto Damaceno. Mostra-se a seguir o gráfico de freqüência de ocorrência de nevoeiro por estação do ano. FONTE:INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AEREO. FIGURA 7:Gráfico de freqüência de ocorrência de nevoeiro em Curitiba A figura 7 apresenta a freqüência de ocorrência de nevoeiros por estação do ano e hora de formação e dissipação,possuindo a maior parte de suas ocorrências nos meses de outono e em seguido no inverno com a maior parte de no período da manhã atingindo o valor máximo próximo as 07 e não ocorrendo entre as 11 até as AEROPORTO INTERNACIONAL HERCÍLIO LUZ Localizado em Florianópolis A seguir apresentam-se gráficos elaborados para a avaliação de horas de nevoeiros no Aeroporto Internacional Hercílio Luz com os dados da estação meteorológica desse aeródromo cedidos pelo Maurici Monteiro.
16 3.3.1Horas de nevoeiro por ano. FIGURA 8: Gráfico de horas de nevoeiro por ano (68/92). A figura 8 apresenta as horas de ocorrência de nevoeiro por ano, no período de 1968 a É possível verificar uma redução significativa de 1968 até 1971 e nos anos de 1975, 1980, 1986, 1987e 1989, uma vez que a ocorrência do fenômeno ficou inferior a 10 horas, sendo mínima em 1970 com 3,4 horas de fenômeno. Os anos de 1984,1988 e 1990 foram os anos com maiores horas de ocorrência, ficando próximos a 45 horas. O ano de 1988 foi o ano com mais horas, com 46,4 horas de nevoeiro. Ao total foram constatadas 450,6 horas de ocorrência de nevoeiro no período sob análise. Enquanto que a média de horas de nevoeiro por ano no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em média é de 120 horas, no Aeroporto Internacional Hercílio Luz se tem, apenas, em media 18 horas de nevoeiro por ano, sendo esse ultimo bem menos afetado por esse fenômeno.
17 3.3.2 Horas de nevoeiro por mês. FIGURA 9:Gráfico de horas de nevoeiro por mês (68/92). A figura 9 apresenta o total de horas de ocorrência de nevoeiro por mês, no período de jan/1968 à dez/1992, onde é possível perceber uma maior quantidade de horas de nevoeiro nos meses de maio a setembro, correspondendo à 453,6 horas de ocorrência ao todo. É possível verificar que de novembro a abril ficou inferior à 5 horas. Enquanto que no Aeroporto Internacional Hercílio Luz não se registrou mais de 10 horas de ocorrências de nevoeiros nos meses de outubro a abril, no Aeroporto Internacional Afonso Pena não foi registrado valores inferiores a 10 horas de ocorrência nesses meses. Em Florianópolis, o aumento significativo de horas de nevoeiro ocorre no mês de maio, enquanto que em Porto Alegre o aumento significativo é no mês de abril. Em ambos os aeroportos o maior índice de horas de nevoeiro é no mês de junho Porcentagem de horas de nevoeiro por estação.
18 FIGURA 10:Gráfico de porcentagem de horas de nevoeiro por estação (68/92). A figura 10 apresenta a porcentagem de horas de nevoeiro por estação do ano de 1968 até Percebe-se que durante o outono e inverno é quando ocorre mais horas de nevoeiro enquanto durante a primavera e verão quase se mantém nulos. Durante o inverno ocorre mais da metade das ocorrências tendo 58,50% do total de horas de nevoeiro.
19 4 CONCLUSÃO A questão dos nevoeiros é de grande importância para aviação, pois afeta a visibilidade na hora dos pousos e decolagens, que é um fator importantíssimo para a segurança nas aeronaves. A previsão das ocorrências de nevoeiro é essencial para a aviação e pode ser auxiliada por satélites, mas é dificultado pela falta de imagens no visível durante a noite que é quando se forma a maioria dos nevoeiros,sendo necessária para a identificação por satélite as imagens do visível e infravermelho. Sendo necessários desenvolver métodos de previsão mais precisos para melhorar o gerenciamento dos vôos, já que os vôos domésticos continuam em crescimento. O Aeroporto Internacional Hercílio Luz localizado na cidade de Florianópolis é pouco prejudicado por esse fenômeno, com cerca de 18 horas de nevoeiro por ano, e tendo aumento significativo de horas de nevoeiro durante os meses de junho a agosto,e portanto se deve ter uma precaução maior nesses meses, pois a chances desse fenômeno ocorrer aumenta.no Aeroporto Internacional Afonso Pena localizado na cidade de Porto Alegre que é fortemente afetado por esse fenômeno,com cerca de 120 horas de nevoeiro por ano,tendo um aumento significativo de horas nos meses de abril até setembro,2 meses a mais de aumento significativo e quase 7 vezes mais horas de ocorrência que em Florianópolis.No Aeroporto Internacional Afonso Pena localizado em Curitiba que é comumente fechado por causa de nevoeiros pode-se verificar que os nevoeiros de longa duração se formam no dia anterior e quanto mais tarde se forma o nevoeiro mais curto ele será,além de que em todos os aeródromos estudados foi durante o outono e inverno que ocorreram a maioria dos nevoeiros. Estando em constante evolução a meteorologia depende de modelos matemáticos complexos e assim sendo difícil sua previsão, mas sendo necessária, é muito útil prever as condições da atmosfera para melhorar a qualidade de vida.
20 REFERÊNCIAS Almeida,Luiz Alexandre Fragozo de ANÁLISE DE FREQÜÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO NO AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO PORTO ALEGRE/RS,2008 BYERS,Horace Robe.General meteorology.nova York e Londres :Ed.Sgraw-hill book company,1944. CENTRO DE PREVISÃO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS.Disponivel em: Acesso em 1 de junho de Damaceno, Marcelo Augusto.ANÁLISE DE FREQÜÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO NO AEROPORTO INTERNACIONAL AFONSO PENA CURITIBA/PR, 2008 FERREIRA, Artur Gonçalves. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos, INSTITUTE FOR COMPUTACIONAL EARTH SYSTEM SCIENCE.Disponivel em: Acesso em 1 de junho de LYNDON STATE COLLEGE ATMOSPHERIC SCIENCES.Disponivel em: Acesso em 1 de junho de METEO QUELUZ.Disponivel em: Acesso em 1 de junho de 2010.
21 PRETOR-PINNEY, Gavin. Guia do observador de nuvens. Tradução: Claudio Figueiredo. Rio de Janeiro: Intríseca, SONNEMAKER,João Baptista.Meteorologia.São Paulo :Ed. Só textos,1983. TUBELLIS. A. & NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva.São Paulo :Ed. Nobel,1988. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.Disponivel em: Acesso em 1 de junho de UNIVERSITY CORPORATION FOR ATMOSFERIC RESEARCH.Disponivel em: stics.htm Acesso em 1 de junho de Varejão-Silva,Mário Adelmo. Meteorologia e Climatologia VD2,2005 Disponivel em: Acesso em 1 de junho de 2010.
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisComposição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)
O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisFenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses
Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Dados divulgados nesta semana das anomalias de temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico indicaram que fenômeno El Niño está na presente,
Leia maisAnálise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011
Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 1. Introdução O inverno de 2011 foi marcado por excessos de chuva na Região Sul do país que, por sua
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011
COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que
Leia maisElementos Climáticos CLIMA
CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do
Leia maisProf: Franco Augusto
Prof: Franco Augusto Efeito de latitude A forma esférica da Terra, faz os raios solares chegarem com intensidades variadas nas diversas porções do planeta. Nas áreas próximas à linha do Equador, com baixas
Leia maisOS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.
OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.
Leia maisTEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO
TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO 4.1 O Processo da Evaporação Para se entender como se processa a evaporação é interessante fazer um exercício mental, imaginando o processo
Leia maisMassas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação
Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisO CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas
UC História e Geografia de Portugal II Geografia de Portugal 3. O CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas IPS-ESE ME12C André Silva O Clima Português: Elementos
Leia maisCAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA
CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional
Leia maisFUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA
FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA Prof. Fabio Reis 2004 FUNDAMENTOS BÁSICOS DA METEOROLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA pg.- 02 VAPOR DE ÁGUA - NUVENS pg.- 20 PRESSÃO CARTA SINÓTICA
Leia mais10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA
57 10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA ESTABILIDADE ATMOSFÉRICA Ocorre quando há ausência de movimentos convectivos ascendentes. Pode produzir nuvens do tipo estratiformes e também gerar névoas
Leia maisVARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL
VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL O regime térmico de Portugal acompanha a variação da radiação solar global ao longo do ano. Ao longo do ano, os valores da temperatura média mensal
Leia maisProjeto Facilita. Queiroz foi levado para o Pinel porque estaria muito exaltado
O começo deste verão é o mais abrasador dos últimos 11 anos no Rio Grande do Sul. As médias de temperatura máxima oscilam entre 28 C e 34 C nas diferentes regiões do Estado, chegando a alcançar três graus
Leia maisDEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA
DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA Nuvens 2008 Índice Processo Adiabático 3 Calculo de Base de Nuvens 3 Nuvens Cumuliformes 3 Equilíbrio atmosférico 3 Características da instabilidade 4 Características
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Série: 6ª Ensino Fundamental Professor: Rogério Duarte Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 28 / 09 / 2015 Aluno(a): Nº:
Leia maisPREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC
PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;
Leia maisClima, tempo e a influência nas atividades humanas
As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam
Leia maisO MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS
2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional
Leia maisA atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima
A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima - Conceitos e definições (iniciais) importantes: - Atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra (78% Nitrogênio, 21% Oxigênio e 1% outros). A camada gasosa
Leia maisMassas de Ar e Frentes
Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas de acordo com seu local de origem Características
Leia maisOS TIPOS DE NUVENS REGISTRADOS NA CIDADE DE PONTA GROSSA NOS ANOS 2013 E 2014
OS TIPOS DE NUVENS REGISTRADOS NA CIDADE DE PONTA GROSSA NOS ANOS 2013 E 2014 10 BATISTA, Cassiane Gabriele CRUZ, Gilson Campos Ferreira da Introdução A ação do Sol sobre a superfície terrestre, produz
Leia maisAno: 6º Turma: 6.1 / 6.2
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 6º Turma: 6.1 / 6.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo
Leia maisb)condução.- O vapor d água e os aerossóis aquecidos, aquecerão por contato ou condução o restante da mistura do ar atmosférico, ou seja, o ar seco.
4.3. Temperatura e transporte de Energia na Atmosfera ( Troposfera ).- A distribuição da energia solar na troposfera é feita através dos seguintes processos: a)radiação.- A radiação solar aquece por reflexão
Leia maisPARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO
PARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO Abstract Everson Dal Piva* everson@cpmet.ufpel.tche.br Natalia Fedorova natalia@cpmet.ufpel.tche.br
Leia maisMINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11.
MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO IAC -3135-137-1095 EXPEDIÇÃO 20.10.95 09.11.95 NOSER D-HC-GV-SE-SR-IN-X TITULO: VÔO AGRÍCOLA
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).
1 PROGNÓSTICO CLIMÁTICO (Fevereiro, Março e Abril de 2002). O Instituto Nacional de Meteorologia, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nas informações de análise e prognósticos
Leia maisANÁLISE DE FREQÜÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO NO AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO PORTO ALEGRE/RS. Relatório de Pesquisa
INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE ENSINO ANÁLISE DE FREQÜÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO NO AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO PORTO ALEGRE/RS Relatório de Pesquisa Luiz Alexandre Fragozo
Leia maisGestão de operações aeroportuárias: Controle do espaço aéreo e auxílios à navegação
Gestão de operações aeroportuárias: Controle do espaço aéreo e auxílios à navegação Designação de Aerovias ROTAS CONTINENTAIS: São aerovias traçadas sobre o continente ligando pontos e/ou auxílios de
Leia maisAtmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico.
Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico. Por: Vânia Palmeira Campos UFBA IQ -Dpto Química Analítica
Leia maisAula 9 Calor e Dilatação Questões Atuais Vestibulares de SP
1. (Fuvest 2012) Para ilustrar a dilatação dos corpos, um grupo de estudantes apresenta, em uma feira de ciências, o instrumento esquematizado na figura acima. Nessa montagem, uma barra de alumínio com
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia maisClimas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes
Leia maisMASSAS DE AR E FRENTES
MASSAS DE AR E FRENTES MASSA DE AR MAIS OU MENOS 5 KM DE ALTURA MAIS OU MENOS 2000 KM DE DIÂMETRO MASSA DE AR UM VASTO VOLUME DE AR, COM CARACTERÍSTICAS DE PRESSÃO, TEMPERATURA E UMIDADE APROXIMADAMENTE
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisAeroportos e sistemas aeroportuários: introdução
Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução Definições e Conceitos AERÓDROMO: Área definida sobre a terra ou água destinada à chegada, partida e movimentação de aeronaves; AERÓDROMO CONTROLADO: Aeródromo
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisFenômenos e mudanças climáticos
Fenômenos e mudanças climáticos A maioria dos fenômenos climáticos acontecem na TROPOSFERA. Camada inferior da atmosfera que vai do nível do mar até cerca de 10 a 15 quilômetros de altitude. Nuvens, poluição,
Leia maisO Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo
O Clima do Brasil É a sucessão habitual de estados do tempo A atuação dos principais fatores climáticos no Brasil 1. Altitude Quanto maior altitude, mais frio será. Não esqueça, somente a altitude, isolada,
Leia maisCondições meteorológicas do dia 19 de abril de 2014
Relatório Condições meteorológicas do dia 19 de abril de 2014 Introdução O presente documento pretende explicar o mais exato possível as condições meteorológicas que afetaram as soltas no dia 19ABR14.
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Leia maisBLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA
BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA
Leia maisCaracterísticas Climáticas da Primavera
Previsão Climática para a Primavera/2013 Data da Previsão: 16/09/2013 Duração da Primavera: 22/09/2013(17h44min) a 21/12/2013 (14h11min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da
Leia maisREGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 Título: Aprovação: SALTOS DE PARAQUEDAS Resolução ANAC nº xxx, de yyyyy de zzzz de 2010. Origem: SSO/GPNO SUMÁRIO SUBPARTE A - GERAL 105.1
Leia maisPROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro.
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A Primavera começa este ano às 22h04min (hora de Brasília), no dia 22 de setembro e termina às 17h20min (horário de
Leia maisCemtec - MS Centro de Monitoramento de Tempo, do Clima e dos Recursos Hídricos
(Cemtec MS) Previsão do tempo PARA OS DIAS: 27 de maio (quarta-feira) a 29 de maio (sexta-feira) Chuva em Campo Grande para o mês de MAIO (até dia 26 às 13 h): 77,6 mm (estação do Inmet) A Normal Climatológica
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX Rita Yuri Ynoue Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo.
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Maio de 2014
Boletim Climatológico Mensal Maio de 2014 CONTEÚDOS Detalhe do posto meteorológico de Angra do Heroísmo, instalado na Igreja do Colégio (c. 1927). 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas
Leia maisÍndices Teleconectivos
Índices Teleconectivos NAO North Atlantic Oscillation ENSO El Niño Southern Oscillation Dinâmica do Clima Ana Picado 338 Carina Lopes 868 Introdução: Dinâmica do Clima A circulação atmosférica é bem conhecida
Leia maisBloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC)
Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC) Várias cidades da faixa litorânea do Estado de Santa Catarina (SC) foram castigadas por intensas chuvas anômalas ocorridas durante
Leia mais01- O que é tempo atmosférico? R.: 02- O que é clima? R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= TEMPO ATMOSFÉRICO
Leia maisInteracção Oceano-Atmosfera. O transporte de calor pelos oceanos. Os oceanos como reguladores do clima.
Interacção Oceano-Atmosfera. O transporte de calor pelos oceanos. Os oceanos como reguladores do clima. Vimos como o oceano, através da influência que exerce no conteúdo de humidade da atmosfera afecta
Leia maisClima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes
Clima e Formação Vegetal O clima e seus fatores interferentes O aquecimento desigual da Terra A Circulação atmosférica global (transferência de calor, por ventos, entre as diferentes zonas térmicas do
Leia maisNUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO
NUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO NUVEM É um conjunto de partículas minúsculas de água líquida ou de gelo, ou de ambas ao mesmo tempo, em suspensão na atmosfera. Atlas Internacional de Nuvens, (OMM)
Leia maisOs Grandes Biomas Terrestres. PROF Thiago Rocha
Os Grandes Biomas Terrestres PROF Thiago Rocha Bioma: Uma comunidade de plantas e animais, com formas de vida e condições ambientais semelhantes. (Clements, 1916) Florestas tropicais A área de ocorrência
Leia maisGeografia - Clima e formações vegetais
Geografia - Clima e formações vegetais O MEIO NATURAL Clima e formações vegetais 1. Estado do tempo e clima O que é a atmosfera? A atmosfera é a camada gasosa que envolve a Terra e permite a manutenção
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia
Leia maisDistribuição e caraterização do clima e das formações vegetais
Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Início Zonas climáticas No planeta Terra existem cinco grandes zonas climáticas:
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010
Boletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010 CONTEÚDOS Observatório José Agostinho 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 03 Caracterização Climática Mensal 03 Precipitação total 04
Leia maisCAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL
CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais
Leia maisEscola E.B. 2,3 de António Feijó. Ano letivo 2014 2015. Planificação anual. 7º ano de escolaridade
Escola E.B.,3 de António Feijó Ano letivo 04 05 Planificação anual 7º ano de escolaridade A Terra. Estudos e representações A representação da superfície terrestre A Geografia e o território Compreender
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003).
1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Endereço: Eixo Monumental VIA S1 Telefone: + 55 61 344.3333/ Fax:+ 55 61 344.0700 BRASÍLIA / DF - CEP:
Leia mais06-01-2012. Sumário. O Sistema Solar. Principais características dos planetas do Sistema Solar 05/01/2012. 23 e 24
Sumário Os planetas do Sistema Solar e as suas principais características. (BI dos Planetas do Sistema Solar). Atividade Prática de Sala de Aula Características dos planetas. Preenchimento de tabelas,
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CLIMATOLOGIA AERONÁUTICA INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DADOS CLIMATOLÓGICOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE
Leia maisNota Técnica 01/2015: Estado atual do El Niño e perspectiva para os próximos meses
Nota Técnica 01/201: Estado atual do El Niño e perspectiva para os próximos meses Resumo As condições atuais são de um El Niño forte. Há uma probabilidade superior a 9% de que esta fase quente continue
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação Geográfica
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...
Leia maisAnálise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC
Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Entre o dia 11 de março de 2011 e a manhã do dia 13 de março de 2011 ocorreram chuvas bastante intensas em parte dos Estados
Leia maisvegetação massas líquidas latitude altitude maritimidade
Fatores Climáticos: vegetação massas líquidas latitude altitude maritimidade correntes marítimas disposição do relevo. CORRENTES MARÍTIMAS Radiação Solar TIPOS DE CHUVAS 1- Massa de Ar Equatorial Amazônica:
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO A DINÂMICA ATMOSFÉRICA CAPÍTULO 1 GEOGRAFIA 9º ANO Vanessa Andrade A atmosfera é essencial para a vida, porque além de conter o oxigênio que respiramos, ela mantém a Terra quente,
Leia maisOs principais tipos climáticos mundiais
Os principais tipos climáticos mundiais Os principais tipos climáticos mundiais 1 massas de ar -Definição - Origens - Tipos - Frentes (fria e quente) 2 Climas -O que define os climas? - Tipos de climas
Leia maisCamadas da atmosfera da Terra
Camadas da atmosfera da Terra A Camada de Ozônio Nuvens: formação e tipos Formação de nuvens Formação por convecção Nuvem de tempestade na Praça Panamericana - São Paulo-SP. Levantamento devido
Leia maisQUAL É A CIDADE MAIS DISTANTE DO MAR?
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 03 / 2 / 203 UNIDADE III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 6.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisINMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,
Leia maisTEMA 6 CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA
TEMA 6 CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA Como já foi visto no estudo dos movimentos atmosféricos, a distribuição dos ventos na superfície deve ser aproximadamente as das Figuras da página seguinte. Os ventos
Leia maisBacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica
Leia maisEstrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento
Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento O Sistema Terra Lua e o passado da Terra O Sistema Terra Lua A conquista da Lua pelo Homem (em 21 de Julho de 1969), tornou possível conhecer com
Leia maisMATÉRIA 6º 2º Dez/13 NOTA
Valores eternos. TD Recuperação MATÉRIA Geografia ANO/TURMA SEMESTRE DATA 6º 2º Dez/13 ALUNO(A) PROFESSOR(A) Tiago Bastos TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS NOTA VISTO DOS PAIS/RESPONSÁVEIS 1. Analise e
Leia maisvegetação massas líquidas latitude altitude maritimidade
Fatores Climáticos: vegetação massas líquidas latitude altitude maritimidade correntes marítimas disposição do relevo. CORRENTES MARÍTIMAS Radiação Solar TIPOS DE CHUVAS 1- Massa de Ar Equatorial Amazônica:
Leia maisCiclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.
Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície
Leia maisIntrodução a Propagação Prof. Nilton Cesar de Oliveira Borges
Introdução a Propagação Prof. Nilton Cesar de Oliveira Borges Como a luz, uma onda de rádio, perderia-se no espaço, fora do nosso planeta, se não houvesse um fenômeno que provocasse sua curvatura para
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PAESP 2007-2027
1 AEROPORTO REGIONAL CLASSIFICAÇÃO PAESP 27-227 São os aeroportos destinados a atender as áreas de interesse regional e/ou estadual que apresentam demanda por transporte aéreo regular, em ligações com
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro
SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro ROTEIRO Operação em Plataformas Petrolíferas Corredores de Helicópteros Procedimentos
Leia maisCaracterização climática do estado de Santa Catarina: uma abordagem dos principais sistemas atmosféricos que atuam durante o ano.
Caracterização climática do estado de Santa Catarina: uma abordagem dos principais sistemas atmosféricos que atuam durante o ano. Maurici Amantino Monteiro * Resumo O presente trabalho descreve o clima
Leia maisCLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR
CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do
Leia maisData: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.
-* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas
Leia maisCONHECENDO AS NUVENS
N U V E N S CONHECENDO AS NUVENS As nuvens são a umidade do ar condensada. São constituídas por gotículas d'água e/ou cristais de gelo. Quanto ao seu aspecto podem ser: Estratiformes - desenvolvimento
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisINFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015
INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015 1. INTRODUÇÃO A estação do verão inicia-se no dia 21 de dezembro de 2014 às 20h03 e vai até as 19h45 do dia 20 de março de 2015. No Paraná, historicamente, ela é bastante
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido
Leia maisQuestões Climáticas e Água
Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores
Leia mais