Suco de Laranja diminui o Estresse Oxidativo, Diabetes e o Risco de Doenças Cardiovasculares
|
|
- Nicholas Silva de Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Suco de Laranja diminui o Estresse Oxidativo, Diabetes e o Risco de Doenças Cardiovasculares Ms. Jacqueline Queiroz Silveira Nutricionista e Doutoranda Faculdade de Ciências Farmacêuticas - UNESP Araraquara SP, Brazil
2 Suco de Laranja Fonte natural: vitaminas Efeitos positivos relatados: Consumo de SL 2 copos /dia Efeito protetor sobre a saúde cardiovascular SL: Fonte de Energia Vitamina C sérica ( 300%) Ácido Fólico sérico ( 15%) (Estudos experimentais e clínicos, DRI 2000) Facilmente incorporado em plano dietético saudável (Densidade energética <0.5kcal/g) (Franke et al, 2005; Sanchez-Moreno et al, 2003)
3 Suco de Laranja (NFC) Nutrientes 250mL 500mL 750mL Energia, kcal Carboidratos, g Cálcio, mg Potássio, mg Magnésio, mg Vitamina C, mg Folato, µg Vitamina B 6, mg Tiamina, mg Niacina, mg Carotenoides, mg USDA Nutrient Database (2005 e 2007) release 2.1b
4 Suco de Laranja Antioxidantes em Suco de Laranja Pasteurizado Flavanoides (Hesperidina) + Vitamins Hesperidina 30mg/250mL Mecanismos Protetores X Estresse Oxidativo Caroteno 0.5mg/250mL Vitamina C 84mg/250mL Moura & Sylos, 2010
5 Estresse Oxidativo
6 Estresse Oxidativo Estado Pró-Inflamatório: Resistência à Insulina Diabetes tipo 2 LDL oxidada Aterosclerose Avaliação do estado de estresse oxidativo: TBARS: Peroxidação lipídica (µm) DPPH ou ABTS: Capacidade Antioxidante (%) Avaliação da Inflamação: Proteína C Reativa sérica PCR (mg/dl)
7 Suco de Laranja Controvérsia sobre o consumo regular de SL Alta ingestão de carboidratos associada com Condições Pré-doença: Resistência à Insulina (NCEP Report, 2004; IDF 2005) SL aumenta a Resistência à Insulina? 1 copo sacarose : glicose : frutose 22g = 11g : 5,5g : 5,5g SL - Flavonoides Previne estresse oxidativo e inflamação Fonte de energia segura (Ghanim et al, 2007)
8 Resistência Insulínica Insulina: controla o metabolismo: glicose e lipídeos Resistência Insulínica : Níveis normais ou altos de insulina, porém ação Obesidade (IMC 30kg/m 2 ) Circunferência da Cintura Hiperlipidemia ( TG) Condição de Pré-doença
9 Síndrome Metabólica Uma grupo de sinais clínicos: 1. Resistência Insulínica 2. Circunferência da cintura 3. Hipertrigliceridemia 4. HDL-C 5. Pressão arterial (IDF, 2006) Diabetes Tipo 2 Doenças Arteriais Coronarianas (Grundy et al, 2005)
10 Suco de Laranja e Doenças Coronarianas Colesterol total e LDL-C Pressão arterial Dietas à base de vegetais são recomendadas: AGS e colesterol + micronutrientes + compostos bioativos (Eilat-Adar, 2010; Mulvihill, 2010; Craig 2010) Hesperidina ou naringina em estudos clínicos e experimentais (Kurowska et al, 2000, Roza et 2007, Whitman et al 2005, Wilcox et al 2001) Consumo regular SL em com colesterol normal e (Kurowska 2000b, Borradaile 2002, Aptekmann & Cesar, 2010)
11 Suco de Laranja e Diabetes Bioflavonoides Cítricos: Ratos Diabéticos (Tipo 1 e 2) - glicose e lipídeos sanguíneos - Melhora a atividade de enzimas reguladoras da glicose sg Akiyama et al, 2009 and 2010 Hesperidina e Naringenina em Adipócitos Humanos: - expressão e ativação da adiponectina Estudos Clínicos com Hesperidina (500mg/3 semanas) - PRC e outros marcadores da Síndrome Metabólica Liu et al, 2008 Rizza et al, 2011
12 Efeito do consumo regular de suco de laranja sobre a síndrome metabólica e fatores de risco cardiovascular em indivíduos normais e com sobrepeso
13 Suco de Laranja e Síndrome Metabólica Indivíduos Não-fumantes, saudáveis, sem uso de medicamentos, homens e mulheres, 20 a 59 anos, peso normal (n=37) e sobrepeso (n=28) N total = 65 Protocolo Experimental: CEP SL Pasteurizado, refrigerado a 4 o C 750mL diário / 8 semanas consecutivas Voluntários: não mudaram o estilo de vida (dieta e atividade física) Avaliação: Antropométrica, dietética e hemodinâmica e coleta de sangue No início e no último dia da intervenção
14 Desenho Experimental Suco de Laranja NFC: 750mL/dia (330 kcal/dia) Sem açúcar 1º dia 60º dia Medidas: Peso, altura, circunferência Lipídeos, Glicose e Insulina Medidas: Peso, altura, circunferência Lipídeos, Glicose e Insulina
15 RESULTADOS 1: Primeiro dia Último dia Primeiro dia Último dia Mulheres = 31 N = 21 N = 10 Peso corporal (kg) 58.5 ± ± ± ± 5 IMC (kg/m 2 ) 21.5 ± ± ± ± 3 Circ. Cintura (cm) 76.0 ± ± ± ± 3 Gordura corporal (%) 30.0 ± ± ± ± 7 Homens = 34 N =16 N = 18 Peso corporal (kg) 69.5 ± ± ± ± 16 IMC (kg/m 2 ) 22.5 ± ± ± ± 3 Circ. Cintura (cm) 82.5 ± ± ± ± 12 Gordura corporal (%) 21.5 ± ± ± ± 6
16 RESULTADOS 2: 18.5 <IMC < 25kg/m 2 IMC 25 kg/m 2 mg/dl Primeiro dia Último dia Primeiro dia Último dia Triglicerídeos Colesterol Total ** * LDL ** * HDL Apo A Apo B
17 RESULTADOS 3: 18.5 < IMC < 25kg/m 2 IMC 25 kg/m 2 Primeiro dia Último dia Primeiro dia Último dia Glicose mg/dl Insulina IU/mL * * R. Insulina * * HOMA % 26 % 18% Total: RI 22 %
18 RESULTADOS 4: 18.5 < IMC < 25kg/m 2 IMC 25 kg/m 2 mg/dl Primeiro dia Último dia Primeiro dia Último dia Proteína C Reativa * * Capacidade Antioxidante % * * Pressão arterial Sistolica, mmhg 119 ± ± 11* 128 ± ± 12 Diastolica, mmhg 75 ± 5 74 ± 9 83 ± 9 79 ± 7*
19 200 SL e Síndrome Metabólica Normal weight Overweight
20 Conclusões Consumo regular de SL: 1) Não tem efeito sobre o peso, IMC, gordura corporal ou CC. 2) Colesterol e LDL-C em normo e hipercolesterolêmicos 3) Insulina (não glicose) = melhora sensibilidade à insulina 4) PCR 13% (peso normal) e 26% (sobrepeso) = redução da inflamação 5) 2,5x a capacidade antioxidante (ambos grupos) 6) 4% Pressão arterial sistolica (peso normal) 7) 4% Pressão arterial diastolica (sobrepeso)
21 O consumo de SL a longo prazo é associado à redução de LDL-C e Apo B em indivíduos normais e moderadamente hipercolesterolêmicos
22 Consumo de SL a longo prazo Homens e mulheres Níveis normais e elevados de colesterol N total = 129 indivíduos 103 homens (18-66 anos) 26 mulheres (18-65 anos) Suco de laranja fornecido na empresa SL reconstituído a partir do suco concentrado 41% consumidores habituais: 500mL/d /pelo menos 1 ano 59% não consumidores habituais ou ocasionalmente
23 Consumo de SL a longo prazo Indivíduos Normolipidêmicos (CT < 6.2mmol/L) Hipercolesterolemicos (CT 6.2mmol/L) Mulheres Homens Homens n Suco de Laranja Não Consumidores Consumidores Não Consumidores Consumidores Não Consumidores Consumidores ml/d 0 500mL/d 0 500mL/d 0 500mL/d Idade, ano Peso, kg IMC, kg/m Gordura,% CC, cm
24 Consumo de SL a longo prazo Indivíduos Suco de Laranja Normal (TC < 240mg/dL) Colesterol Alto (TC 240mg/dL) N = 56 N = 34 N = 23 N = 16 Não consumidores Consumidores Não consumidores Consumidores Triglicerides, mg/dl Colesterol, mg/dl Total * * LDL * * HDL Apolipoproteina, mg/dl A-I B * * Homocisteína, µmol/l
25 Normal High Cholesterol Total LDL LDL/HDL ratio Apo B Consumidores de SL a longo prazo
26 Conclusões Consumo de SL a longo prazo Consumo de suco de laranja (500mL/dia) associado com: - CT, - LDL-C, Homens e mulheres: - apob, Níveis de Colesterol normal e elevado Portanto, SL é associado com do risco de DCV.
27 Intervenção dietética com suco de laranja sobre o estado nutricional e oxidativo em pacientes com Hepatite C
28 Intevenção dietética com SL sobre o estado oxidativo em paciente com Hepatite C Vírus Hepatite C (HCV): Modelo de Estresse Oxidativo radicais livres antioxidantes plasmáticos (Vitamin C) Danos no fígado (inflamação) Doenças Hepáticas Crônicas: agravação do estado clínico Inflamação hepática e cirrose Insuficeência hepática Carcinoma hepático Gomez et al, 2010
29 SL em Pacientes com Hepatite C Vitamina C: Terapia Antioxidante: Inativação dos radicais livres e proteção dos componentes celulares contra potenciais danos. Estimula o sistema imunológico: Citocinas anti-inflamatórias Proliferação de linfócitos T Groenbaek et al, 2006 Gomez et al, 2010 Frutas cítricas: maiores fontes de vit C na dieta humana
30 SL em Pacientes com Hepatite C Pacientes: 500 ml SL diariamente/8 semanas 23 pacientes: mulheres (n=10) e homens (n=13) Avaliação: Consumo dietético Antropometria Parâmetros Bioquímicos Marcadores do estresse oxidativo(tbars e DPPH) Marcador inflamatório (PRC ultra-sensível)
31 SL em Pacientes com Hepatite C Pacientes Hepatite C Mulheres (n=10) Homens (n=13) 1 o dia 60 o dia 1 o dia 60 o dia IMC, kg/m ± ± ± ± 3.3 Gordura % 44.6 ± ± ± ± 9.7 CC, cm 86 ± ± ± ± 13 Circ Quad, cm 108 ± ± ± ± 8
32 Bioquímico Pacientes Hepatite C, n=23 mg/dl 1 o dia 60 o dia Triglicerides 118 ± ± 68 Total 136 ± ± 32* Colesterol LDL-C 65 ± ± 23* HDL-C 48 ± ± 12 Glicose 99 ± ± 12 Insulina, UI/mL 7.5 ± ± 5.6* Resistência à Insulina 1.83 ± ± 0.17** 27.3%
33 SL em Pacientes com Hepatite C Bioquímico Pacientes Hepatite C n=23 1 o dia 60 o dia Proteína C Reativa, mg/ml 4.6 ± ± 1.4** TBARS % 5.7 ± ± 1.9** Cap. Antioxidante % 12.1 ± ± 8.5*
34 80 Suco de Laranja e Pacientes com Hepatite C CT LDL-C Insuline IR CRP TBARS Antiox
35 Conclusões Nenhuma mudança no Estado Nutricional Redução das variáveis bioquímicas relacionadas ao Diabetes e risco de DCV da capacidade antioxidante da Peroxidação Lipídica da Inflamação
36 Conclusões Gerais SL auxilia na prevenção de condições de doenças: Resistência Insulínica e Síndrome Metabólica Diabetes Tipo 2 e DCV SL melhorou a sensibilidade à insulina em todos os indívidos estudados, independente do sexo e IMC, observado com a da secreção da insulina Embora SL adicione calorias à dieta, não houve alterações no peso corporal, IMC, gordura corporal ou CC SL a inflamação e a atividade antioxidante
37 Obrigada pela sua atenção!
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisSybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO QUAIS OS OBJETIVOS?
Leia maisComplicações Metabólicas da Terapia Anti-retroviral
Complicações Metabólicas da Terapia Anti-retroviral Dra. Daisy Maria Machado Universidade Federal de São Paulo Centro de Referência e Treinamento em DST-AIDS 2004 Terapia Anti-retroviral HAART: Redução
Leia maisIngredientes: Óleo de açaí e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante).
Registro no M.S.: 6.5204.0095.001-3 Concentração: 500 mg Apresentação: Embalagem com 1000 cápsulas; Embalagem com 5000 cápsulas; Embalagem pet com 500 cápsulas envelopadas; Refil com 2000 cápsulas envelopadas.
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisDiagnóstico. Exame Laboratorial. Poliúria Polidpsia Polifagia
Diabetes Mellitus É concebido por um conjunto de distúrbios metabólicos, caracterizado por hiperglicemia resultando de defeitos na secreção de insulina e/ou na sua atividade Report of Expert Committe on
Leia maisalores nutricionais dos citros
itros de mesa: da produção à omercialização alores nutricionais dos citros ianca M. Chimenti Naves utricionista Clínica / Departamento de Nutrição da Sociedade de Cardiologia do Estado de São aulo rofessora
Leia maisINFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS Ciliane Valerio
Leia maisEditor. Coordenador de Normatizações e Diretrizes da SBC. Editores. Membros do Comitê. Coordenação Geral. Esta diretriz deverá ser citada como:
Diretriz sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular 137 Coordenador de Normatizações e Diretrizes da SC Harry Correa Filho Editores Guilherme Fenelon e Silvana. D. Nishioka Coordenação Geral na
Leia maisAumentar o Consumo dos Hortofrutícolas
Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O
Leia maisRESUMOS SIMPLES...156
155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisA SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM
A SAÚDE DO OBESO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor do Instituto Flumignano de Medicina
Leia maisNa diabetes e dislipidemia
Cuidados de saúde primários e Cardiologia NOCs e Guidelines: com tanta orientação ficamos mesmo orientados? Na diabetes e dislipidemia Davide Severino 4.º ano IFE de Cardiologia Hospital de Santarém EPE
Leia maisENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA
ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA Obesidade 300 mil mortes / ano; 100 bi dólares / ano; O excesso de peso (IMC >25) acomete de 15% a 60% da população de todos os países civilizados. EUA...
Leia maisVITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
PELO SEU BEM ESTAR baixo teor de Gordura e Sódio; é rica em Vitamina B12; fonte de Vitamina D, Energia (Kcal) 83 Gordura (g) 1.4 Ác. gordos saturados (g) 0.2 Ác. gordos monoinsaturados (g) 0.4 Ác. gordos
Leia maisO CENÁRIO As 3 Epidemias: Aterosclerose. Depressão. Neurose
O CENÁRIO As 3 Epidemias: Aterosclerose Depressão Neurose A A maior doença a hoje, não é a lepra ou a tuberculose, mas a sensação de abandono, de não ser amado. Madre Tereza de Calcutá Infarto Agudo do
Leia maisVITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
PELO SEU BEM ESTAR Tem alto teor de Proteína; é rico em Cálcio, Fósforo e Vitamina B12; fonte de Vitaminas A, E e B2. Valores de referência do requeijão com 13% proteína Energia (Kcal) 187 Proteína (g)
Leia maisUMA VIDA MAIS SAUDÁVEL PEDE AUTOCONHECIMENTO. PAINEL GENÔMICO DE NUTRIÇÃO E RESPOSTA AO EXERCÍCIO
UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL PEDE AUTOCONHECIMENTO. PAINEL GENÔMICO DE NUTRIÇÃO E RESPOSTA AO EXERCÍCIO A maioria da população quer conquistar uma vida mais saudável, ter mais energia, melhorar o desempenho
Leia maisAGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013. Dislipidemias
AGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013 Dislipidemias Raul D. Santos Unidade Clínica de Lípides InCor-HCFMUSP Faculdade de Medicina da USP Metabolismo do colesterol,
Leia maisA RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008. Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista
A RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008 Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL É Completa Fornece energia e todos os nutrientes essenciais
Leia maisOBESIDADE. Prof. Marta E. Malavassi
Prof. Marta E. Malavassi SOBREPESO E OBESIDADE DIAGNÓSTICO A combinação de massa corporal e distribuição de gordura é, provavelmente, a melhor opção o diagnóstico do sobrepeso e obesidade. Mais recentemente,
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisAVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DOS FREQUENTADORES DE PARQUES DA CIDADE DE SÃO PAULO
Ciências da Vida - Nutrição AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DOS FREQUENTADORES DE PARQUES DA CIDADE DE SÃO PAULO Fernanda Cristina Guevara 1 Camila Maria Melo 2 Tatiane Vanessa
Leia maisMédico Pediatra Cursos de Pós-Graduação: Nutrologia / Homeopatia / Saúde Pública Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa
Médico Pediatra Cursos de Pós-Graduação: Nutrologia / Homeopatia / Saúde Pública Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa Catarina Hipócrates (pai da Medicina, 460 a.c.) 1-
Leia maisPerfil Lipídico. Prof. Fernando Ananias FUNÇÃO DOS LIPÍDIOS
Perfil Lipídico Prof. Fernando Ananias FUNÇÃO DOS LIPÍDIOS Maior reserva corporal de energia tecidos muscular e subcutâneo Proteção contra traumatismo: 4% Isolamento térmico Transportadores de vitaminas
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisRISCO PRESUMIDO PARA DOENÇAS CORONARIANAS EM SERVIDORES ESTADUAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE RISCO PRESUMIDO PARA DOENÇAS CORONARIANAS EM SERVIDORES ESTADUAIS Apresentador 1 SILVA,Claudia Fagundes e Apresentador 2 PLOCHARSKI, Mayara
Leia maisIngredientes: Óleo de castanha do pará e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante).
Registro no M.S.: 6.5204.0093.001-2 Concentração: 1000 mg Apresentação: Embalagem com 1000 cápsulas; Embalagem com 5000 cápsulas; Embalagem pet com 500 cápsulas envelopadas; Refil com 2000 cápsulas envelopadas.
Leia maisVEGESOY ISOLATED. Proteína Isolada da Soja. Informações Técnicas
Informações Técnicas VEGESOY ISOLATED Proteína Isolada da Soja INTRODUÇÃO A soja é uma planta leguminosa que está na cadeia alimentar há 5 mil anos e tem sido parte essencial da dieta asiática há muitos
Leia maisESPECTRO. ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças. Classificação de Diabetes em Jovens
ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças Paulo César Alves da Silva Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis-SC Florianópolis-SC Módulo de
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisAtuação do Nutricionista no Desenvolvimento de Produtos Mais Saudáveis
Atuação do Nutricionista no Desenvolvimento de Produtos Mais Saudáveis Elizabeth Vargas Nutricionista Unilever America Latina Seminário Tecnológico de Nutrição, Saudabilidade e Meio Ambiente Junho 2014
Leia maisPrescrição Dietética
Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas
Leia maisO HDL é conhecido como o bom colesterol porque remove o excesso de colesterol e traz de volta ao fígado onde será eliminado. O LDL-colesterol é o
DISLIPIDEMIA Introdução Dislipidemias, também chamadas de hiperlipidêmicas, referem-se ao aumento dos lipídios no sangue, principalmente do colesterol e dos triglicerídeos. O colesterol é uma substância
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO E DISLIPIDÊMICO EM CRIANÇAS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO E DISLIPIDÊMICO EM CRIANÇAS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN Érica Caroline de Santis* Lara Ribeiro Sisti** Luisa Philippsen*** Lucievelyn Marrone**** Rosália Hernandes Fernandes Vivan*****
Leia maisPreventCode Nutrigenomics
PreventCode Nutrigenomics Tem sido bem documentado que grande percentagem da população mundial está acima do peso e a obesisidade está aumentando em proporções epidêmicas em todo o mundo. Um dos principais
Leia maisARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS
ARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS À SAÚDE Beatriz da Silveira Pinheiro Beatriz da Silveira Pinheiro Embrapa Estudos e Capacitação Arroz e Feijão Associados, constituem a base da dieta
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia maisJulia Hoçoya Sassaki
Certifico e dou fé, para os devidos fins, que nesta data me foi apresentado um documento em idioma japonês, com a seguinte identificação: ARTIGO, o qual traduzo para o vernáculo, no seguinte teor: Coletânea
Leia maisConheça o lado bom e o lado ruim desse assunto. Colesterol
Conheça o lado bom e o lado ruim desse assunto. Colesterol COLESTEROL O nome colesterol vem do grego e significa cálculo biliar. Ele foi batizado pelo químico francês Michel Eugene Chevreul, em 1815.
Leia maisEfeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo
Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisAlimentação na Gestação
ESPAÇO VIDA Nut. Fabiane Galhardo Unimed Pelotas 2012 Alimentação na Gestação 1 GESTAÇÃO PERÍODO MÁGICO DE INTENSA TRANSIÇÃO, ONDE A NATUREZA MODIFICA O CORPO E A MENTE PARA TRANSFORMAR MULHER EM MÃE A
Leia maisCoração Saudável! melhor dele?
As doenças cardiovasculares (DCV s) - incluem as doenças coronarianas e o acidente vascular cerebral (AVC) também conhecido como derrame afetam pessoas de todas as idades, até mesmo mulheres e crianças.
Leia maisConfira a lista dos 25 melhores alimentos para emagrecer:
Emagrecer nem sempre é uma das tarefas mais simples. A fórmula parece simples (dieta + exercício + descanso) porém diferentes pessoas precisam de diferentes soluções. Uma coisa é certa: qualquer ajuda
Leia maisO QUE SÃO OS TRIGLICERÍDEOS?
O QUE SÃO OS TRIGLICERÍDEOS? Franklim A. Moura Fernandes http://www.melhorsaude.org Introdução Os triglicerídeos, também chamados de triglicéridos, são as principais gorduras do nosso organismo e compõem
Leia maisTreinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
Leia maisÉlsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões
Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal
Leia maisCAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE
01 CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE A obesidade é uma doença crónica que se caracteriza pelo excesso de gordura corporal e que atinge homens, mulheres e crianças de todas as etnias e idades. A sua prevalência
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisFUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA
FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA GORDURA BRANCA X MARROM SINDROME METABÓLICA RESISTÊNCIA INSULÍNICA HIPERINSULINISMO ÍNDICE GLICÊMICO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan & EQUIPE MULTIDISCIPLINAR MEDICINA
Leia maisCoração saudável. Dr. Carlos Manoel de Castro Monteiro MD,PhD
Coração saudável Dr. Carlos Manoel de Castro Monteiro MD,PhD Qual a importância da doença cardiovascular? Milhões de Mortes* Mortalidade por doenças cardiovasculares em 1990 e 2020 Países desenvolvidos
Leia maisASPECTOS NUTRICIONAIS NA SÍNDROME METABÓLICA¹ NUTRITIONAL ASPECTS OF THE METABOLIC SYNDROME
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 8, n. 1, p. 141-149, 2007. 141 ISSN 2177-3355 ASPECTOS NUTRICIONAIS NA SÍNDROME METABÓLICA¹ NUTRITIONAL ASPECTS OF THE METABOLIC SYNDROME RESUMO
Leia maisInterpretação de Exames Complementares na Síndrome Plurimetabólica
Interpretação de Exames Complementares na Síndrome Plurimetabólica Vamos lembrar Hipócrates Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja o seu remédio Integração É importante buscar um estado
Leia maisDoenças cardiovasculares: Causas: Doenças cardiovasculares: Doenças cardiovasculares: Doenças cardiovasculares: Doenças cardiovasculares:
Centro Universitário da Zona Oeste Curso: Farmácia Período: 4 período Disciplina: Nutrição Professora: Sabrina Dias arterial; Doença arterial coronariana; Acidente vascular cerebral; Geralmente acomete
Leia maisAmerican Dietetic Association
É um método sistemático para resolução de problemas que os profissionais de nutrição empregam para pensar de modo crítico e tomar decisões para resolver problemas nutricionais e prestar assistência nutricional
Leia maisColesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida
Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit
Leia maisAÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA
AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com
Leia maisAvaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013)
CHAMADA MCTI-CNPq/MDS-SAGI Nº 24/2013 DESENVOLVIMENTO SOCIAL Avaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013) TEMA 4: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Leia maisINTRODUÇÃO OBJETIVO APLICABILIDADE. Crianças e adolescentes. População excluída: Nenhuma. DIRETRIZ
INTRODUÇÃO A doença cardiovascular (DCV) aterosclerótica representa uma das principais causas de morte em nossa população. Apesar dos sintomas da DCV serem raros na infância, os fatores desencadeantes
Leia maisAmamentar: um investimento na qualidade de vida futura. Bernardo Lessa Horta
Amamentar: um investimento na qualidade de vida futura Bernardo Lessa Horta Redução da mortalidade e morbidade por doenças infecciosas Amamentar é um bom investimento no curto prazo Efeitos a curto prazo
Leia maisHELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica, Obesos Graves & Cirurgia Bariátrica HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA A prevalência de obesidade é crescente nos últimos
Leia maisDIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS
DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.
Leia maisYerba mate extrato EXTRATO DE MATE PADRONIZADO CAFEÍNA POLIFENÓIS TEOBROMINA
Yerba mate extrato EXTRATO DE MATE PADRONIZADO CAFEÍNA POLIFENÓIS TEOBROMINA Ilex paraguariensis extract Coadjuvante tratamento obesidade, redução colesterol, antioxidante, estimulante Se tratando de fitoterápico:
Leia maisLEANGARD. Controle natural da perda de peso
Informações Técnicas LEANGARD Controle natural da perda de peso Nomes científicos: Coleus forskohlii, Garcinia cambogia, Piper nigrum Famílias: Lamiaceae, Clusiaceae, Piperaceae Partes utilizadas: raiz,
Leia maisRELEPTIN Irvingia gabonensis extrato
RELEPTIN Irvingia gabonensis extrato Redução de peso, colesterol e glicemia. Reduz medidas pela queima de gordura ao mesmo tempo em que controla a dislipidemia, reduzindo o colesterol LDL e triglicérides
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisAutores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015
Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA
Leia maisAula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS
Leia maisÁcido nicotínico 250 mg, comprimido de liberação Atorvastatina 20 mg, comprimido; Bezafibrato 400 mg, comprimido; Pravastatina 20 mg, comprimido;
DISLIPIDEMIA PARA A PREVENÇÃO DE EVENTOS CARDIOVASCULARES E PANCREATITE (CID 10: E78.0; E78.1; E78.2; E78.3; E78.4; E78.5; E78.6; E78.8) 1. Medicamentos Hipolipemiantes 1.1. Estatinas 1.2. Fibratos Atorvastatina
Leia maisJornal Especial Fevereiro 2013
Jornal Especial Fevereiro 2013 Osteosil Superprotetor dos Ossos: Protege Contra Osteoartrite e Osteoporose O que é: Osteosil é composto de dois dos principais nutrientes necessários à integridade e metabolismo
Leia maisRELAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS SÉRICOS DE PCR AS E COLESTEROL-HDL EM TRABALHADORES DE EMPRESAS PRIVADAS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RELAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS SÉRICOS DE PCR AS E COLESTEROL-HDL EM TRABALHADORES DE EMPRESAS PRIVADAS Juliane Mara Sabatini 1 ; Rafael Cardia Sardim Barros
Leia maisPanorama Nutricional da População da América Latina, Europa e Brasil. Maria Rita Marques de Oliveira
Panorama Nutricional da População da América Latina, Europa e Brasil Maria Rita Marques de Oliveira 1- MEIO AMBIENTE E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS 2- ACESSO AOS ALIMENTOS 3- ALIMENTO SEGURO 4- PREVENÇÃO E CONTROLE
Leia maisAtividade física e fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares em adolescentes.
RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NO PERFIL LIPÍDICO E GLICÊMICO DE PACIENTES HIV POSITIVOS QUE FAZEM USO DE ANTIRETROVIRAIS
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NO PERFIL LIPÍDICO E GLICÊMICO DE PACIENTES HIV POSITIVOS QUE FAZEM USO DE ANTIRETROVIRAIS Greice Rodrigues Bittencourt Introdução A terapia antiretroviral contemporânea (TARV) baseado
Leia maisÔmega 3: a gordura aliada do cérebro e do coração
Ômega 3: a gordura aliada do cérebro e do coração Estes ácidos graxos também combatem a depressão, o diabetes e a obesidade Arenque é o peixe mais rico em ômega 3. Esses ácidos graxos são chamados de essenciais,
Leia maisIntrodução. Fatores de Risco Não Modificáveis. Fatores de Risco Modificáveis
Introdução As doenças cardiovasculares (DCV) afetam anualmente, no Brasil, cerca de 17,1 milhões de vidas. Registramos no país mais de 300 mil mortes por ano decorrentes dessas doenças, que podem se manifestar
Leia mais3ªsérie B I O L O G I A
3.1 QUESTÃO 1 Três consumidores, A, B e C, compraram, cada um deles, uma bebida em embalagem longa vida, adequada às suas respectivas dietas. As tabelas abaixo trazem informações nutricionais sobre cada
Leia maisFGV GV Saúde. Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção. Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013
FGV GV Saúde Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013 A Revisão Continuada de Saúde Revisão Continuada de Saúde (RCS)
Leia maisArterial Structure and Function after Recovery from the Metabolic Syndrome The Cardiovascular Risk in Young Finns Study
Arterial Structure and Function after Recovery from the Metabolic Syndrome The Cardiovascular Risk in Young Finns Study Koskinen J, Magnussen CG, Taittonen L, Räsänen L, Mikkilä V, Laitinen T, Rönnemaa
Leia maisPalavras - chave: Síndrome Metabólica; Fatores de riscos; Terapia Nutricional; Obesidade abdominal. 1 INTRODUÇÃO
SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.1, n.1, 355-366, out. 2009 www.fapam.edu.br/revista 355 IDENTIFICAÇÃO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DOS FATORES DE RISCOS ASSOCIADOS À SÍNDROME METABÓLICA EM
Leia maisPESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini
PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina
Leia maisArtigo Original. Valor de p. Variável n = 36 n = 80
Tabela Suplementar 1 Características demográficas e clínicas dos participantes, de acordo com os polimorfismos do gene que codifica a paraoxonase-1 (PON-1) QQ QR/RR n = 36 n = 80 Sexo masculino (%) 20
Leia maisQuestionário: Risco de ter diabetes
Questionário: Risco de ter diabetes ATENÇÃO! Este questionário não deve ser aplicado a gestantes e pessoas menores de 18 anos. Preencha o formulário abaixo. Idade: anos Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino
Leia maisSUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...
2 SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...12 OUTROS HÁBITOS SAUDÁVEIS...14 ATIVIDADE FÍSICA...14 CUIDADOS
Leia maisESTADO D O AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MAN AUS GABINETE VEREADOR JUNIOR RIBEIRO
PROJETO DE LEI Nº. 253 / 2014 Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de equipamentos de Ionização de água potável em Unidades de Tratamento de doenças degenerativas da Rede Pública Municipal e de Organizações
Leia maisJUSTIFICATIVA OBJETIV OS:
JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção
Leia maisFunção orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino
Função orgânica nossa de cada dia Profa. Kátia Aquino Vamos analisar! Funções Carboidratros (ou Glicídios) Energética: eles são os maiores fornecedores de energia para os seres vivos, principalmente a
Leia maisà diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisEnvelhecimento Cutâneo e Uso de Antioxidantes
Envelhecimento Cutâneo e Uso de Antioxidantes Nutr. Ana Luísa Kremer Faller Doutora em Ciências Nutricionais - UFRJ Profª Adjunto Departamento de Nutrição e Dietética Instituto de Nutrição Josué de Castro
Leia maisOs esportistas estão sujeitos a algumas condições que podem ser prevenidas e aliviadas com as frutas
O Pódio das Frutas As mais energéticas: açaí (495 kcal em 1 tigela pequena), abacate (235 kcal em 1/2 unidades), caqui (90 kcal por e figo (90 kcal por 3 unidades) As menos energéticas: melão (20 kcal
Leia maisColesterol 3. Que tipos de colesterol existem? 3. Que factores afectam os níveis de colesterol? 4. Quando está o colesterol demasiado elevado?
Colesterol Colesterol 3 Que tipos de colesterol existem? 3 Que factores afectam os níveis de colesterol? 4 Quando está o colesterol demasiado elevado? 4 Como reduzir o colesterol e o risco de doença cardiovascular?
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia mais