PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais
|
|
- Elias Fragoso Aires
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PQI 3221 Cinética Química e Proceo Ambientai Aula 15 Balanço de maa em proceo com reaçõe química. Modelo de reatore químico ideai Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro de Engenharia de Sitema Químico Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da USP Edifício Semi-Indutrial, 3 o andar accteix@up.br
2 R ~ V r dv para conteúdo perfeitamente miturado: dn dt F F, entrada, aída r V
3 reatore ideai reator batelada (batch, BR) reator contínuo de tanque agitado (continuou tirred tank reactor, CSTR) ou reator de retromitura (back-mixing reactor) reator contínuo pitonado (plug-flow, PFR): não há variaçõe radiai de velocidade, concentração, temperatura e taxa de reação Adaptado de: Fogler, H.S. Eential of Chemical Reaction Engineering, 1 t Ed., Pearon Education, Inc, 2011.
4 reatore não ideai reator contínuo tubular ideal (PFR) reator contínuo de tanque agitado com devio da idealidade reator contínuo tubular não ideal com diperão Adaptado de: Fogler, H.S. Eential of Chemical Reaction Engineering, 1 t Ed., Pearon Education, Inc, 2011.
5 mitura perfeita modelo de reatore ideai
6 modelo de reatore ideai reator contínuo de tanque agitado (mitura perfeita) (continuou-tirred tank reactor CSTR) dn dt F, entrada F, aída r V etado etacionário. (v contante): V V v F, entrada F r C, aída ( C, entrada, aída r )
7 Adaptado de: Reynold, T.D. e Richard, P.A. Unit Operation and Procee in Environmental Engineering, 2 nd Ed., PWS Publihing Co., 1996.
8 modelo de reatore ideai reator contínuo tubular ideal (plug-flow reactor PFR) C t F V r etado etacionário: df dv r
9 reator contínuo tubular ideal (plug-flow reactor PFR) Adaptado de: Reynold, T.D. e Richard, P.A. Unit Operation and Procee in Environmental Engineering, 2 nd Ed., PWS Publihing Co., 1996; Fogler, H.S. Eential of Chemical Reaction Engineering, 1t Ed., Pearon Education, Inc, 2011.
10 Adaptado de: Reynold, T.D. e Richard, P.A. Unit Operation and Procee in Environmental Engineering, 2 nd Ed., PWS Publihing Co., 1996.
11 tempo epacial (reatore contínuo) (tempo médio de retenção ou tempo médio de reidência) V v entrada.. para v = v entrada = contante:
12 reumo balanço molare em reatore Sem variaçõe radiai Sem diperão axial F A0 = F A,entrada e N A0 = N A,t = 0 Fonte: Fogler, H.S. Eential of Chemical Reaction Engineering, 1 t Ed., Pearon Education, Inc, 2011.
13 reumo balanço molare em reatore reator batelada: C = N /V. reator contínuo (CSTR, PFR): C = F /v aa bb C A0 = C A,entrada e C B0 = C B,entrada
14 exemplo A15.1: tratamento de água contaminada com TCE Um proceo avançado de oxidação de poluente permite obter concentração de radicai hidroxila ( OH) a uma concentração aproximadamente contante e igual a mol/l. Pretende-e bombear e tratar água de um poço contendo tricloroeteno (TCE) à concentração de 40 ppm por meio dee proceo. Admitir que 90% do radicai hidroxila ejam conumido por carbonato e bicarbonato preente na água. A velocidade epecífica da reação entre radicai OH e TCE é igual a 4, L/mol.; a reação é de primeira ordem em relação à concentraçõe de TCE e de OH. a) Determinar a vazão de bombeamento de modo que a concentração de TCE eja 5 ppm à aída de um reator tubular de 50 L. (Repota: 145 L/h) b) Determinar o volume de um tanque de mitura, operado à mema vazão, a er aociado apó o reator tubular para realizar o pó-tratamento, reduzindo a concentração de TCE ao valor de 0,5 ppm. (Repota: 216 L) c) Qual o tempo de retenção nee reatore? (Repota: 20,7 min e 1,49 h, repectivamente) d) Se o pó-tratamento for feito em um tanque de retenção em batelada a volume contante, qual o tempo de duração da batelada para reduzir a concentração de TCE de 5 ppm para 0,5 ppm? (Repota: 22,8 min)
15 A B N A0 = N A,t = 0 t 1 N N A0 A1 dn r A A V Fonte: Fogler, H.S. Eential of Chemical Reaction Engineering, 1 t Ed., Pearon Education, Inc, 2011.
16 A B F A0 = F A,entrada V 1 FA0 df F A1 r A A Fonte: Fogler, H.S. Eential of Chemical Reaction Engineering, 1 t Ed., Pearon Education, Inc, 2011.
17 exercício A15.1: reator emi-batelada Uma reação em fae líquida com etequiometria A B egue lei de velocidade elementar, endo conduzida em um reator emibatelada. O reator etá inicialmente vazio. e em dado intante t = 0 paa a er alimentado à vazão v (L/) com uma olução contendo A à concentração C A0 (mol/l). Admitir que a olução poua maa epecífica contante e que o conteúdo do tanque eja perfeitamente agitado. a) Obter a equaçõe para V (volume de líquido no reator), N A (número de mol de A no reator) e C A (concentração de A no reator) em função do tempo. b) Dicutir o reultado do item (a) para. t
18 exercício A15.2: degradação complexa de poluente emergente Água reidual de um proceo químico-farmacêutico, à vazão de 2 L -1, contendo o antibiótico A e F, ambo à concentração de 0,4 mmol L -1, é tratada em um reator contínuo agitado de 5 m 3. O reator opera em etado etacionário. O contaminante A e F decompõem-e por meio da equência de reaçõe: A reaçõe ão irreverívei e ua velocidade epecífica ão conhecida: k 1 = 0,01-1 ; k 2 = 0,02-1 ; k 3 = 0,07-1 ; k 4 = 0,50 L mmol Determinar a concentraçõe de toda a epécie à aída do proceo de tratamento. (Repota: C A = 0,0053 mmol L -1 ; C B = 0,0037 mmol L -1 ; C C = 0,774 mmol L -1 ; C F = 0,018 mmol L -1 )
PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI 2321 Tópico de Química para Engenharia Ambiental I Aula 16 Balanço de maa em proceo com reaçõe química. Modelo de reatore químico ideai Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro de Engenharia de Sitema
Leia maisPQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais
PQI 322 Cinética Química e Proceo Ambientai Aula 2 e 3 Balanço de maa em proceo com reaçõe química. Etequiometria. Reagente em exceo e reagente limitante Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro de Engenharia
Leia maisPQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Aulas 14 e 15 Balanços de massa em processos com reações químicas. Cinética química. Ordem de reação Prof. Antonio Carlos S. C. Teixeira Centro de
Leia maisPQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais
PQI 3221 inética Química e Processos Ambientais Aula 14 Balanços de massa em processos com reações químicas. inética química. Ordem de reação Prof. Antonio arlos S.. Teixeira entro de Engenharia de Sistemas
Leia maisPQI 3305 Engenharia de Reatores Químicos I
PQI 3305 Engenharia de Reatores Químicos I Processos com Reações Químicas: Reatores Químicos Estrutura de um Processo Industrial Reciclos Matérias- Primas Preparação Transformações Químicas cabamento Produtos
Leia maisPQI 3103 Conservação de Massa e Energia
Pequia em Proceo Oxidativo Avançado Reearch in Advanced Oxidation Procee PQI 303 Conervação de Maa e Energia Aula 3 Balanço Materiai. Grau de Liberdade em Proceo Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro
Leia maisPQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais
PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais Aulas 5 e 6 Balanços de massa sem reação química em unidades simples. Análise de graus de liberdade. Prof. Antonio Carlos S. C. Teixeira Centro de Engenharia
Leia maisAPLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES
APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES T. A. F. ROCHA 1, W. U. LEITE 1, B. L. VERÁS 1 e W. R. O. PIMENTEL 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Centro de
Leia maisR: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia
Reator batelada 1- Uma solução aquosa de acetato de etila deve ser saponificada com uma solução diluída de hidróxido de sódio. A concentração inicial de acetato é 5 g/l e a densidade de mistura reacional
Leia maisSistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1
Sitema completamente miturado Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kihi, 10/14/2016, Página 1 Introdução Etratificação Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina
Leia maisLista Determine a equação de balanço para um reator CSTR com reciclo. R:
Lista 3 1- Para a reação de segunda ordem em fase líquida A R, obtemos uma conversão de 2/3 operando em um reator tubular isotérmico com razão de reciclo igual a 1. Qual seria a conversão se o reciclo
Leia maisERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2
ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisENGENHARIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS
ENGENHARIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS Apostila elaborado para o projeto PROMOPETRO Apoio Versão 1 2014 2 1- O QUE É ENGENHARIA DE REAÇÕES QUÍMICA (CRE)? Entender como reatores químicos funcionam é entender como
Leia maisExemplo 2: A baixas temperaturas a lei de velocidade da reação A + B C + D é r A =
Determine a energia de ativação desta reação. Exemplo 1: Para a reação SO 2 + 1 2 O 2 SO 3, se a velocidade de formação de SO 3 é de 2 mol m -3 s -1, então as velocidades de desaparecimento de SO 2, de
Leia maisLista Determine a equação de balanço para um reator CSTR com reciclo.
Lista 3 1- Para a reação de segunda ordem em fase líquida AàR, obtemos uma conversão de 2/3 operando em um reator tubular isotérmico com razão de reciclo igual à unidade. Qual seria a conversão se o reciclo
Leia maisa) Qual deverá ser o volume do PFR para converter 80% de A em fase líquida? Considerar alimentação a 44 L min -1 e C A0 = C B0 = 1 mol L -1
501) Um dado composto A se decompõe conforme a cinética enzimática de Michaelis-Menten,. Determine os parâmetros V máx e K M, considerando os dados experimentais a seguir. C A (kmol m -3 ) 0,1 0,01 0,005
Leia maisLista de Cálculo de reatores não isotérmicos
Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar
Leia maisPQI 3103 Conservação de Massa e Energia
Pesquisa em Processos Oxidativos Avançados Research in Advanced Oxidation Processes PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Aula 1 (parte 1) Conceituação de processos industriais. Fluxogramas de processo.
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio
Leia maisExemplo 19: A reação catalítica:
Exemplo 16: A reação elementar A + B C + D, ocorre isotermicamente em um reator em semibatelada. B é alimentado a uma vazão de 0,05 L/s (CB0 = 0,025 mol/l). O volume da solução de A (CA0=0,05 mol/l) contida
Leia mais4. Metodologia e considerações básicas
33 4. Metodologia e considerações básicas No contexto do presente estudo, a simulação da combustão do gás natural tem por objetivo permitir o avanço da compreensão do comportamento deste combustível injetado
Leia maisT= R: 1º trocador: Q= cal/s; mc=208,33 mol/s; A = 60,82 m 2 ; 2º trocador: Q= cal/s; mc=173,61 mol/s; A = 115,52 m 2
Lista 4 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar 100 kmol/h a 60% de conversão de uma
Leia maisOBTENÇÃO DE DADOS CINÉTICOS PARA PROJETO DE REATOR
Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo OBTENÇÃO DE DADOS CINÉTICOS PARA PROJETO DE REATOR Prática 1 Beatriz Barcellos Lyra 7594566 Caroline de Cássia Banci Garcia7662245 Cristiane
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 Professor do Magistério do
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula 0 Prof. erônimo .4 Balanço macrocópico de matéria em regime permanente e em reação química. Para projetar ou dimenionar um equipamento detinado à eparação ão neceário informaçõe
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado
Leia maisINFLUÊNCIA DA METODOLOGIA DE ESTIMAÇÃO SOBRE OS PARÂMETROS CINÉTICOS E O PROJETO DE REATORES CONTÍNUOS
INFLUÊNCI D METODOLOGI DE ESTIMÇÃO SOBRE OS PRÂMETROS CINÉTICOS E O PROJETO DE RETORES CONTÍNUOS G. S. S. SRCINELLI 1, L. G. R. MIRND 1, J. C. S. DUTR 1, F. T. VIEIR 1 1 LMCES Laboratório de Métodos Computacionais,
Leia maisCapítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações
Capítulo 1 Vapor d água e eu efeito termodinâmico Energia lire de Gibb e Helmholtz Equação de Clauiu Clapeyron Deriação da equaçõe Energia Lire de Helmholtz - F A energia lire de Helmholtz, F, de um corpo
Leia maismol L -1 min -1. Um PFR com reciclo será
401) A reação em fase líquida A 2B + C ocorre isotermicamente em um PFR de 800 L. Calcule a taxa de produção de B considerando que a alimentação contém 3,5 mol L -1 de A, o tempo espacial é de 8 min e
Leia maisControle de Processos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata
Leia maisControle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema
Leia maisRepresentação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle
Repreentação de Modelo Dinâmico em Epaço de Etado Grau de Liberdade para Controle Epaço de Etado (CP1 www.profeore.deq.ufcar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 79 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo Não-Linear
Leia maisPQI-2407 Controle de Processos da Indústria Química Exercícios Lista 1
PQI-2407 Controle de Processos da Indústria Química Exercícios Lista 1 1- Apresente as vantagens de uma casa de controle centralizada. Você vê alguma desvantagem? 2- Considere os sistemas representados
Leia maisFENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO
FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO Tranferência de calor e energia térmica O QUE É TRANSFERÊNCIA DE CALOR? Tranferência de calor é a energia
Leia mais2 º Semestre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 2º Teste, 25 de Maio de 2018, Duração: 2h
ermodinâmica I 2 º Semetre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 2º ete, 25 de Maio de 2018, Duração: 2 Nome: Nº Sala roblema 1 (5v=0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.5+0.5) No oceano a
Leia maisERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 4
ERG-009 - FUNDAMENOS DE ERMODINÂMICA E CICLOS DE POÊNCIA Aula 4 Profeor: Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉICA
Leia maisPQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais
PQI 322 Cinética Química e Processos Ambientais Aulas 7 a 0 Balanços de massa sem reação química em sistemas de interesse. Processos com múltiplas unidades. Reciclo e by-pass Prof. Antonio Carlos S. C.
Leia maisAula Prática - 1 Obtenção de Dados Cinéticos para projeto de reator
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC CINÉTICA APLICADA E CÁLCULO DE REATORES SHS 0358 Aula Prática - 1 Obtenção de Dados Cinéticos para projeto de reator Alunos e nº USP
Leia mais304) Em um CSTR aberto para a atmosfera e com volume útil de 15 L ocorre a
301) Um reator de mistura será projetado para conduzir a reação em fase líquida cujas ordens parciais coincidem com os respectivos coeficientes estequiométricos. A alimentação será feita a 9,8 L min -1
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES CONTÍNUOS DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTRS)
DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES CONTÍNUOS DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTRS) Polyana Miguelão 1 Júlia Parissentti 2 Diogo Luiz de Oliveira 3 RESUMO Um reator de mistura contínuo (CSTR) em
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 28 Modelagem de sistemas de esgotos
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental aneamento Ambiental I Aula 28 Modelagem de sistemas de esgotos Profª Heloise G. Knapik 1 Representação de microrganismos = concentração de sólidos suspensos
Leia mais4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
Leia maisProjeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
Leia mais; k = 0,075 L mol -1 min 1. Determine o tempo de reação para uma conversão final de 80%.
201) Uma reação química em fase aquosa está sendo estudada em laboratório, num sistema de fluxo continuo. O reator é de 5 litros e seu conteúdo (5 litros de fluido) está sob agitação que mantém a composição
Leia maisCINÉTICA DAS REAÇÕES QUÍMICAS
CINÉTICA DAS REAÇÕES QUÍMICAS INTRODUÇÃO Termodinâmica fornece informações sobre: O estado de equilíbrio; Formas de atuação no sistema; Poucas informações sobre velocidade e; Nenhuma informação sobre a
Leia maisExercícios - Reatores Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Reator Batelada 1 - A reação homogênea de segunda ordem em fase gasosa : A R + S ocorre em um reator batelada a volume constante e a uma pressão inicial é 1atm. Experimentos realizados a 791 K encontraram
Leia maisPQI 3103 Conservação de Massa e Energia
Pesquisa em Processos Oxidativos Avançados Research in Advanced Oxidation Processes PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Aula 2 Variáveis de Processo. Medição. Sistemas de Unidades Prof. Antonio Carlos
Leia maisQUÍMICA Cinética Química Velocidade de Reação, Energia de Ativação, Concentração, Pressão, Temperatura e Catalisador - Parte 4 Prof ª.
QUÍMICA Cinética Química Concentração, Pressão, Temperatura e Catalisador - Parte 4 Prof ª. Giselle Blois CONCENTRAÇÃO DOS REAGENTES: O aumento da concentração dos reagentes acarreta em um aumento da velocidade
Leia maisPQI 2321 Tópicos de Química para.
PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I www.lscp.pqi.ep.usp.br/disciplinas/pqi2321 objetivos do curso 1. Despertar habilidades que permitam tratar problemas da Engenharia Ambiental a partir
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Disciplina: Equações Diferenciais
Repota: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Diciplina: Equaçõe Diferenciai Profeora: Geraldine Silveira Lima Eercício Livro: Jame Stewart Eercício 9.1 1. Motre que y 1 é uma olução
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE CÂMARA DE FAD PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS
DIMENSIONMENTO DE CÂMR DE FD PR TRTMENTO DE ÁGUS OLEOSS Resultados Parciais do Mestrado (UNICP). Financiamento: FCEPE, TERMOPE. Fernanda Cristina Padilha da Rocha e Silva 1 ; Nathália Maria Padilha da
Leia maisCinética Química Aplicada (LOQ 4003)
- Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de Lorena Cinética Química Aplicada (LOQ 4003) 1º semestre de 2014 Prof. Dr. João Paulo Alves Silva jpalves80@usp.br Aula anterior Equação de Velocidade
Leia maisPQI 3221 Cinética Química e.
PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais www.lscp.pqi.ep.usp.br/disciplinas/pqi3221 objetivos do curso 1. Despertar habilidades que permitam tratar problemas da Engenharia Ambiental a partir de
Leia maisANÁLISE DO REATOR DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR): COMPORTAMENTO DINÂMICO NA PARTIDA E ESTABILIDADE DA OPERAÇÃO ESTACIONÁRIA
ANÁLISE DO REATOR DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR): COMPORTAMENTO DINÂMICO NA PARTIDA E ESTABILIDADE DA OPERAÇÃO ESTACIONÁRIA M. V. de C. MOTA 1, F. T. VIEIRA 1 1 LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais,
Leia maisBCL Transformações Químicas
Transformações Químicas ANDERSON ORZARI RIBEIRO anderson.ribeiro@ufabc.edu.br Bloco B, 10º andar - Sala 1043 www.andersonorzari.com Transformações Químicas AULA 8 Cinética: leis de velocidade integradas
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATORES DE FLUXO CONTÍNUO E EM BATELADA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL UTILIZANDO O SOFTWARE LIVRE PYTHON.
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATORES DE FLUXO CONTÍNUO E EM BATELADA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL UTILIZANDO O SOFTWARE LIVRE PYTHON. R.V.SAWAKI 1, T. C. PARENTE 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C.
Leia maisU N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O
Primeira Parte Reação Reversivel Exotérmica de Primeira Ordem ( H = -18.000 cal/mol) Os exercícios a seguir são para uma reação exotérmica reversível de primeira ordem e devem ser resolvidos com o auxílio
Leia maisANÁLISE DA PRODUÇÃO DE PROPILENOGLICOL COM O USO DO SOFTWARE COMPUTACIONAL MATLAB
ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE PROPILENOGLICOL COM O USO DO SOFTWARE COMPUTACIONAL MATLAB Daniel Pessanha de Queiroz 1; Willian Oliveira Dias 2; Talles Caio Linhares de Oliveira 3; 1 Universidade Mauricio de Nassau,
Leia maisLABORATÓRIO DE REATORES QUÍMICOS SIMULADOS
LBORTÓRIO DE RETORES QUÍMICOS SIMULDOS Paulo Ernani Bauer 1, Clarissa Perdomo Rodrigues Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Química da Faculdade de Engenharia
Leia maisC n i é n t é i t c i a
Cinética Velocidade Média A velocidade média de consumo de um reagente ou de formação de um produto é calculada em função da variação da quantidade de reagentes e produtos pela variação do tempo. Vm =
Leia maisPROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR
PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR A. C. S. R. DIAS, B. R. BOTINHA, J. R. COSTA, C. S. O. TENIS e J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais,
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Combustão Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Motivação: combustão e Engenharia
Leia maisLista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes
16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Adsorção Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Introdução Exemplos. Bicarbonato
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre para contato:
ESTIMAÇÃO DAS FRAÇÕES DE DESVIO E ZONAS MORTAS A PARTIR DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATOR CONTÍNUO DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR) B. R. BOTINHA 1, H. V. de MIRANDA 1 e F. T. VIEIRA
Leia maisProcessos em Engenharia: Sistemas com Reação Química
Processos em Engenharia: Sistemas com Reação Química Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101 - Aula 12 p.1/37
Leia maisFicha 8 Aplicação de conceitos em MatLab
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício
Leia maisMECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional
MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL. Prof. Geronimo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL Prof. Geronimo BALANÇO MATERIAL EM PROCESSOS COM REAÇÃO QUÍMICA Mecanismos responsáveis pela variação da massa no interior dos sistemas: Fluxos
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Cinética Química e Cálculo de Reatores CÓDIGO: EQQ23 UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade
Leia maisOptimização de um reactor biológico baseada em simulação
Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA TUTOR: LUIZ EDUARDO NOCHI DISCIPLINA: QUÍMICA (FÍSICO QUÍMICA) CURSO ALCANCE (TURMA A E B ) DATA: 17/09/2016
CINÉTICA QUÍMICA TUTOR: LUIZ EDUARDO NOCHI DISCIPLINA: QUÍMICA (FÍSICO QUÍMICA) CURSO ALCANCE (TURMA A E B ) DATA: 17/09/2016 O QUE É CINÉTICA QUÍMICA? É a área da química que estuda a velocidade das reações
Leia maisCapítulo 10 Solução de Equações Diferenciais Ordinárias
Capítulo 10 Solução de Equações Diferenciais Ordinárias As equações diferenciais ordinárias são do tipo: Exemplo 10.1 Seja a equação diferencial ordinária para a posição y de um automóvel, com a condição
Leia maisDeterminação de DTR de pedaços de morango num tanque de mistura em presença de fluidos Newtonianos e não-newtonianos
Determinação de DTR de pedaços de morango num tanque de mistura em presença de fluidos Newtonianos e não-newtonianos Graciela D. Afonso, Maria I. Mota, Nilza A. Pereira, António A. icente Centro de Engenharia
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Exemplo 04: Uma torre de m de diâmetro é utilizada para a aborção de um certo contaminante. 000 kmol/h de gá, contendo 0,9% em mol do oluto, alimentam a bae
Leia maisFísica I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)
Leia maisUSP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia maisWETLAND CONSTRUÍDO DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA FITORREMEDIAÇÃO DE ÁGUAS OLEOSAS
WETLAND CONSTRUÍDO DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA FITORREMEDIAÇÃO DE ÁGUAS OLEOSAS Laís Alexandre Nascimento 1 ; Juliana Moura de Luna²; Raquel Diniz Rufino 2 ; Leonie Asfora Sarubbo 3 ; Valdemir Alexandre
Leia mais25/03/2015. Profª Drª Tânia Regina de Souza. Balanço de massa. ESTEQUIOMETRIA INDUSTRIAL Conceitos - Balanço de Massa
Balanço de massa. SISTEMA É qualquer parte de matéria ou de um equipamento escolhido arbitrariamente para que se possa analisar o problema. Exemplos: um reator químico, uma coluna de destilação, assim
Leia maisISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06
ISEL Intituto Superior de Engenaria de Liboa Máquina Térmica e Hidráulica 2º Semetre 05/06 2º Tete Turma 410, 420 e 500 2006/06/06 1 Diga o que entende por Temperatura. Teórica 2 Conidere um itema termodinâmico.
Leia maisESTUDO DE FATORES QUE MODIFICAM A CONSTANTE DA CINÉTICA DE REAÇÃO NO PROCESSO FOTO-FENTON
ESTUDO DE FATORES QUE MODIFICAM A CONSTANTE DA CINÉTICA DE REAÇÃO NO PROCESSO FOTO-FENTON Railson de Oliveira Ramos (1), Josivandro do Nascimento Silva (2); Maria Virgínia da Conceição Albuquerque (3);
Leia maisTransferência de Massa ENG 524
Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB 8/3/7 Tranferência de Maa EG 54 Capítulo 6 ifuão com reação química Prof. Édler Lin de lbuquerque ifuão
Leia maisQFL4420 FÍSICO- QUÍMICA II 2015
QFL4420 FÍSICO- QUÍMICA II 2015 Química Ambiental e Licenciatura N 1 a lista de exercícios 1. O desproporcionamento de ácido bromoso 2 HBrO 2 HBrO HBrO 3 foi estudado a 293 K, tendo-se obtido as seguintes
Leia maisModelagem e Simulação de Processos Equações Algébricas. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira
Modelagem e Simulação de Processos Equações Algébricas Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira PROBLEMAS ENVOLVENDO SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES EXEMPLO: PROCESSO CONTÍNUO DE EXTRAÇÃO Anilina é removida da água
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO. Peso Específico dos Sólidos e Granulometria
Univeridade do Etado de Mato Groo UNEMAT - Campu de Sinop Departamento de Engenharia Civil Mecânica do Solo I DETERMINAÇÃO DE ÍNDICES FÍSICOS DO SOO eo Epecífico do Sólido e Granulometria rof.: Flavio
Leia maisMODELAGEM DE UM REATOR CSTR NÃO-ISOTÉRMICO PARA PRODUÇÃO DE ACETATO DE ETILA
MODELAGEM DE UM REATOR CSTR NÃO-ISOTÉRMICO PARA PRODUÇÃO DE ACETATO DE ETILA Isabella J Pergher¹, Isabelle Moreira¹, Robson Schuarça 1, Emerson Martim¹* 1 Pontifica Universidade Católica do Paraná PUCPR,
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Aula 20 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da UP Motivação: Microorganismos e Engenharia
Leia maisFunção de Transferência. Função de Transferência
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ10- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência cuto Prof a Ninoka Bojorge Sumário metre Função de Tranferência 5. Função de tranferência
Leia maisQuímica. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?
Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente
Leia maisOperações Unitárias Parte II
Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número
Leia mais4. Resultados e Discussão
Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.
Leia maisRC1- A reação abaixo foi feta num reator batelada, obtendo-se os dados da tabela abaixo: 2 N 2 O 4 + O 2
33 - Exercícios resolvidos -cinética - reação abaixo foi feta num reator batelada, obtendo-se os dados da tabela abaixo: N O 5 N O + O Ela pode ser de primeira ou segunda ordem alcule a energia de ativação
Leia maisControle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade Relativa A etabilidade relativa de um itema pode er definida como a propriedade que
Leia maisDiagrama simplificado do processo kraft
Diagrama simplificado do processo kraft Ref. básica para estudo: Capítulos 6: Ek M, Gellerstedt G, Henriksson G. Pulping Chemistry and Technology (Volume 2). Berlin, Walter de Gruyter, 2009 https://www.youtube.com/watch?v=2uh3xiadm1a
Leia maisWw Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS
1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco
Leia maisBCL 0307 Transformações Químicas
BCL 0307 Transformações Químicas Prof. Dr. André Sarto Polo Bloco B S. 1014 ou L202 andre.polo@ufabc.edu.br Aula 10 http://pesquisa.ufabc.edu.br/pologroup/transformacoes_quimicas.html Para saber a concentração
Leia mais