Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados
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- Sandra Peres de Vieira
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1 Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Introdução EXERCÍCIO DE 2009 A Empresa «ANTONIO MARQUES, CORRETOR DE SEGUROS EIRL» tem sede na Rua António José Baptista, n.º 16 2.º Dto., em Setúbal, foi constituída em e tem como principal actividade a Mediação de seguros. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade (POC), sendo que as omissas não são aplicáveis ou não são relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras anexas. 1 - Derrogações ao POC As demonstrações financeiras do exercício foram preparadas, em todos os seus aspectos materiais, em conformidade com as disposições do POC. 2 - Valores Comparativos A partir do exercício de 2006, as quantias incluídas nas demonstações financeiras estão apresentadas em conformidade com o modelo resultante das alterações introduzidas ao POC pelo Decreto-Lei n.º 35/2005, de 17 de Fevereiro. 3 - Critérios Valorimétricos a) Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas são originalmente contabilizadas pelo respectivo valor histórico de aquisição, à excepção do Escritório (edifício) do Estabelecimento, encontrando-se o mesmo contabilizado pelo Valor Patrimonial Tributário, apurado nos termos do artigo 38.º e seguintes do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (ver Notas 10 e 13). As reintegrações do imobilizado corpóreo são calculadas segundo o método das quotas constantes, utilizando-se para o efeito as taxas máximas definidas no Decreto Regulamentar 2/90 de 12 de Janeiro, que se consideram representarem satisfatoriamente a vida útil estimada dos bens. O processo de depreciação inicia-se no começo do exercício em que o respectivo bem entrou em funcionamento. 1
2 b) Provisões para impostos sobre lucros Os impostos correntes são provisionados de acordo com a legislação aplicável não sendo reconhecidas contabilisticamente as situações de diferimento de impostos, as quais, contudo, não são significativas no contexto das contas da Empresa. 4 Cotações Utilizadas Para Conversão em Euros Para operações com países da U.E. foram utilizadas as taxas de conversão irrevogáveis fixadas em relação ao euro. 5 - Efeito da Utilização de Critérios de Base Fiscal Não foram tomadas medidas que afectassem o resultado do exercício, tendo em vista a obtenção de vantagens fiscais, nomeadamente por amortizações do activo imobilizado superior às adequadas. 6 - Impostos Futuros Não há situações que afectem significativamente os impostos futuros. 7 - Volume de Emprego Durante o exercício a Empresa teve ao seu serviço o Administrador, uma empregada administrativa e desde Outubro, uma estagiária do INOJOVEM Movimentos no Activo Imobilizado Saldo Inicial Reavaliações Aumentos Alienações Abates Saldo Final Despesas de Instalação Despesas de Investigação Propriedade Industrial Trespasses Imobilizações em curso Adiantamentos por conta Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções , ,00 Equipamento básico 6.118, ,38 Equipamento de transporte , ,69 Ferramentas e utensílios 2.410, ,05 Equipamento administrativo 9.920, ,90 Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas 4.481, ,60 Imobilizações em curso Adiantamentos por conta Total ,62 0,00 0,00 0,00 0, ,62 Partes de capital em emp. do grupo Empréstimos a empresas do grupo Partes de capital em emp. assoc. Empréstimos a empresas associadas Títulos e outras aplicações Outros empréstimos concedidos Imobilizações em curso Adiantamentos por conta invest. Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2
3 Saldo Inicial Reforço Regularização Saldo Final Despesas de Instalação 0,00 Despesas de Investigação 0,00 Propriedade industrial 0,00 Trespasses 0,00 Total 0,00 0,00 0,00 0,00 Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00 Edifícios e outras construções 7.866, ,35 0, ,10 Equipamento básico 5.342,47 775,91 0, ,38 Equipamento de transporte ,69 0,00 0, ,69 Ferramentas e utensílios 1.383,82 448,28 0, ,10 Equipamentos administrativo 5.621,52 859,89 0, ,41 Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras imobilizações corpóreos 1.680,60 560,22 0, ,78 Total , ,65 0, ,50 Títulos e outras aplicações 0,00 Outros empréstimos concedidos 0,00 Total 0,00 0,00 0,00 0, Efeito das Reavaliações no Imobilizado Custo Histórico Reavaliações Valores Cont. Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 Edifícios e outras construções , , ,00 Equipamento básico 6.118,38 0, ,38 Equipamento de transporte ,69 0, ,69 Ferramentas e utensílios 2.410,05 0, ,05 Equipamento administrativo 9.920,90 0, ,90 Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 Outras imobilizações corpóreas 4.481,60 0, ,60 Total , , ,62 Investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 Investimentos em imóveis 0,00 0,00 0,00 Total 0,00 0,00 0, Outras Informações Relativas ao Activo Imobilizado Todas as imobilizações corpóreas, no valor global de EUR: ,12 líquido de amortizações e reintegrações, sem custos financeiros capitalizados e incluídos nas imobolizações corpóreas, respeitantes ao exercício e acumulados, encontram-se afectas ao exercício da actividade do Estabelecimento Valor Contabilístico dos Bens Utilizados em Regime de Locação Financeira Imob. Bruto Imob. Líquido Rendas Vincendas Amortizações Exer. Edifícios e outras construções , , , ,35 Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas 3.484, ,40 0,00 435,60 Total , , , ,95 3
4 28 - Dívidas em Mora ao Estado Não estão contabilizadas dívidas incluídas na conta Estado e outros entes públicos em situação de mora. 32 Descrição das Responsabilidades da Empresa por Garantias Prestadas O Estabelecimento tem, desde 27/02/2008, junto do Banco Millennium/BCP uma garantia prestada a favor dos Tomadores de Seguros, Segurados ou Beneficiários, no valor de EUR: ,00 e válida até 31/12/2010, em conformidade com a alínea g) do artigo 11.º da Norma Regulamentar n.º 17/2006-R do Instituto de Seguros de Portugal, e nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 146/2006, de 31 de Julho Decomposição do Capital Social O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, é de EUR: ,00 que representa o valor da quota única pertencente ao administrador e titular do estabelecimento Movimentos nos Capitais Próprios Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Capital valor nominal , ,00 Descontos e Prémios Prestações suplementares Prémios emissão acções (quotas) Ajustamentos partes capital Reservas reavaliação Reservas legais Reservas estatutárias Reservas contratuais Reservas especiais , ,15 Reservas livres , ,09 Resultados transitados , , ,72 Resultado líquido do exercício , , ,00 Dividendos antecipados Total , , , , Remuneração Atribuídas aos Orgãos Sociais No exercício, foram atribuídos EUR: ,00 a título de remunerações ao Administrador do estabelecimento; Não há responsabilidades assumidas relativamente a pensões de reforma. 4
5 44 - Distribuição das Vendas por Mercados e Segmentos de Actividade Mercado Interno Mercado Externo Total Vendas Prestações serviços ,24 0, ,24 Total ,24 0, ,24 Remunerações (Prestação de Serviços) CE Companhia de Seguros Ramo Vida Ramos Não Vida 1011 Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, SA 126, Companhia de Seguros tranquilidade, SA 10, Império Bonança Companhia de Seguros, SA 908, , Eurovida BNC-CGU Comp. Seguros Vida, SA 3.563, Companhia de Seguros Açoreana, SA 229, Global Companhia de Seguros, SA , Global Companhia de Seguros de Vida, SA 44, Real Seguros, SA 1.155, Real Vida Seguros, SA 216, Zurich Companhia de Seguros, SA , Zurich Companhia de Seguros Vida, SA 1.938, Companhia de Seguros Allianz Portugal, SA 429, , AIG American Life Insurance Company 1.120, GENERALI Companhia de Seguros, S.p.A , Groupama Seguros, SA 538,31 Total 8.347, , Demonstração dos Resultados Financeiros N N-1 Juros suportados 2.237, ,71 Perdas emp. Grupo e associadas Amort. Investimentos em imóveis Provisões aplicações financeiras Diferenças câmbio desfavoráveis Desc. Pronto pagto. concedidos Perdas alienação aplic. tesouraria Outros custos e perdas financeiros 1.271,85 934,48 Resultados financeiros , ,45 Total 84,20 17,74 5
6 N N-1 Juros obtidos 17,74 Ganhos emp. Grupo e associadas Rendimentos de imóveis Rendimentos participações capital Diferenças câmbio favorável Desc. Pronto pagto. obtidos 84,20 Ganhos alienação aplic. tesouraria Outros proveitos e ganhos financeiros Total 84,20 17, Outras Informações Requeridas por Diplomas Legais As contas anuais e as demonstrações financeiras do exercício foram preparadas, em todos os seus aspectos materiais, em conformidade com as disposições do POC, tendo em vista o cumprimento do previsto no n.º 1 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 248/86, de 25 de Agosto. Observações: não são aplicáveis as notas: Setúbal, 29 de Março de 2010 O Administrador, (António Duarte Cunhal Magalhães Marques) O Técnico Oficial de Contas, (Duarte Conceição Cunhal Magalhães Marques, TOC n.º 38801) 6
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Ministério da Saúde IGIF Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde ! " # $ % & '(# ) * + (, -& -*.- & - (+ * - ) /////////////////////////////////////////////////////////////////////// 01.")
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Interhotel Sociedade Internacional de Hotéis, S.A. Sociedade Aberta Rua Misericórdia, 12 a 20, Piso 3, Esc. 7 1200-273 Lisboa Capital Social: 34.719.990,86 Euros Registada na Conservatória do Registo Comercial
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1192 Diário da República, 1. a série N. o 34 16 de Fevereiro de 2007 MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO
9 Diário da República a série N o 34 6 de Fevereiro de 007 MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Portaria n o 07/007 de 6 de Fevereiro O Decreto-Lei n o 550/99 de 5 de Dezembro
ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010
ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029
Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras
1 ATIVO 1.01 CIRCULANTE 1.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01 Caixa 1.01.01.02 Valores em Trânsito 1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 1.01.02 APLICAÇÕES 1.01.02.01 Títulos
Enquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações
Objectivo No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições")
Ano financeiro de 2014
9. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 9.1. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO a) O perímetro de consolidação do Município de Pombal integra as seguintes entidades:
MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas
MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA Contas POC Descricao Custos e perdas EXERCICIOS 2009 2008 Custo mercadorias vendidas mater.consu 611+612 Mercadorias 62,08 31,56 616a619 Materias 62,08
BALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011
BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras
Fluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2012 a 31-12-2012 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -
Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.
CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,
8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos
CARES - Companhia de Seguros, S.A.
CARES - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2007 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas CARES 2007 Índice 2 Índice 3 4 8 14 49 58 Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração
CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande
CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande NIPC :501971327 NISS :20007555241 NOTAS PERÍODOS 31-12-2014 31-12- ACTIVO Activo não corrente
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Introdução Os Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa são uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por escritura pública
GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, S.A.
GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, S.A. INTRODUÇÃO A GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, S.A. (ex GAN PORTUGAL VIDA Companhia de Seguros, S.A.) foi constituída em 1991 com um capital social inicial de 1.5. contos, sendo
- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro
AULA 10 Capital Próprio Aumentos de capital Demonstração de fluxos de caixa Construção da DFC - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL Por incorporação de Reservas Por
MUNICÍPIO DE MÊDA Plano de Contas Consolidado para o Ano Económico de 2012
Plano de s Consolidado para o Ano Económico de 2012 1 Disponibilidades 11 Caixa 111 Caixa Principal 118 Fundo Maneio 119 Transferências de caixa 12 Depósitos em instituições financeiras 1201 Caixa Geral
Anexo à Instrução nº 16/96
Anexo à Instrução nº 16/96 SOCIEDADES DE LOCAÇÃO FINANCEIRA SITUAÇÃO ANALÍTICA CONTAS COM SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES
Contabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I INVESTIMENTOS É constituído pelos recursos que a empresa detém com carácter de continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decorrer das suas actividades
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Aprova os modelos para várias demonstrações financeiras para microentidades A O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para microentidades, prevendo a
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Tabela de Fatos - DCA 2014 Element siconfi-cor:p1.0.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.1.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.2.00.00
CONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA
Exame Época Normal 04 de Julho de 0 Duração: H 00M Deve identificar-se nesta folha de prova, indicando o nome completo, número de matrícula e turma em que se encontra inscrito(a). As opções de resposta
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IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício
Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos
2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:
1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve
4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66
Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5
RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração
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30 de Junho de 2005 ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Relatório do Conselho de Administração Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) Contas Individuais Rua General Norton de Matos, 68 4050-424
IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA
IES DECLARAÇÃO ANUAL IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA E ENTI- DADES NÃO RESIDENTES COM ESTABELECIMENTO
O Activo Imobilizado e aumentos patrimoniais contabilizados no exercício de 2012 foram valorizados ao custo de aquisição ou produção.
8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 - NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (Mapa n.º 13 do Tribunal de Contas Código Pocal 8.2) 82.1 Indicação e justificação de disposições do POCAL derrogadas
Anexo 12 - Balanço Orçamentário
Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c
8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados
8.2 O Balanço e a Demonstração de Resultados encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL) e demais legislação
RELATÓRIO DE GESTÃO. Durante o exercício de 2014 não existem cotas da empresa que possam ter sido alienadas ou adquiridas pela sociedade.
RELATÓRIO DE GESTÃO No cumprimento das obrigações legais, vem a gerência, através do presente relatório de gestão, dar conhecimento aos sócios e terceiros, que com a empresa têm relações, de alguns aspectos
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B
LEC11 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS COMENTÁRIOS À RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 1 Lançamento nº 1 - Eliminação de saldos entre empresas do grupo As empresas do Grupo efectuaram operações
Balanço e demonstração de resultados Plus
Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28
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Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
BALANÇO EM 31 de Dezembro de 2013. NOTAS 31 Dez 2013
Entida:ANIPB - Associação Nacional s Industriais Prefabricação em Betão BALANÇO EM 31 Dezembro 2013 Nº Contribuinte: 0084421 RUBRICAS 31 Dez 2013 31 Dez 2012 ATIVO Ativo Não Corrente Ativos Fixos Tangíveis
DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
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CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
MUNICIPIO DE ALMEIDA CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS DO ANO ECONÓMICO DE 2010 APROVAÇÕES CÂMARA ASSEMBLEIA MUNICIPAL Em / / 2011 Em / / 2011 M U N I C Í P I O D E A L M E I DA 6350-130 Almeida Tef: 271570020 /