CIRCULAÇÕES. Ligações de trânsito entre: -cômodos de uma unidade residencial ou comercial; -entre unidades; -entre unidades e o logradouro público.
|
|
- Maria do Loreto Angelim Rios
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIRCULAÇÕES
2 CIRCULAÇÕES Ligações de trânsito entre: -cômodos de uma unidade residencial ou comercial; -entre unidades; -entre unidades e o logradouro público. Circulação quanto ao plano de movimento Horizontais: se processam no mesmo plano do pavimento ou piso através de corredores, galerias e halls. Verticais: entre níveis de piso das edificações. São feitas pelas escadas, rampas, elevadores e escadas mecânicas ou rolantes.
3 PRIVATIVAS Disposições mínimas - Largura: 0,80 m. - Altura Útil: 2,20 m. CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS COLETIVAS Corredores -Largura mínima: 1,20 m para os primeiros 10 m de comprimento, contados a partir da caixa de escada de uso comum. -Para distância maiores que 10 m, acrescentar 0,1 m na largura por cada metro excedente. - A largura total assim calculada poderá ser reduzida de até 1/3 desde que 2/3 do comprimento estejam iluminados e ventilados naturalmente, mantida a largura mínima de 1,20 m, devendo a altura do vão de ventilação corresponder a 1/3 da altura útil efetiva da circulação. - Altura Útil Mínima: 2,20 m. Segundo o Artigo 96 do Código de Obras do Rio de Janeiro / 2007
4 CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS COLETIVAS Corredores - Ventilação e iluminação: Não obrigatória para circulações com comprimento até 40,0 m. Para as circulações com mais de 40,0 m, será exigido que 1/3 do seu comprimento seja aberto para o espaço exterior, devendo a altura do vão de ventilação corresponder a 1/3 da altura útil efetiva da circulação. - Acessos: Todas as unidades terão acesso direto às circulações horizontais de uso comum. - Escadas: Todas as circulações horizontais (corredores) serão interligadas verticalmente por escadas coletivas.
5 Tubo de queda - Rio Local para despejo de lixo: Em uma edificação é o compartimento fechado onde se situam os tubos coletores de lixo ao nível de cada pavimento, com as folhas de vão de acesos abrindo para seu interior. Art. 7.º O lixo proveniente das edificações deverá ser recolhido conforme os processos a seguir especificados: I coleta por tubo de queda até depósitos apropriados; II coleta por tubo de queda até equipamentos de compactação. Parágrafo único. Poderão também ser utilizados outros processos, desde que aprovados pela COMLURB.
6 CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS COLETIVAS Galerias Galerias são as circulações coletivas de acesso às lojas. As galerias de escoamento para auditórios, cinemas, teatros e locais de reunião, serão dimensionadas pelo Código de Segurança contra Incêndios e Pânico do Corpo de Bombeiros. Largura mínima: 3,0m para uma extensão máxima de 15,0 m a contar do acesso mais próximo. Para cada 5,0 m ou fração de acréscimo a esta extensão, a largura será aumentada em 10%.
7 Halls Os halls são: - recintos de chegada (os halls de pavimento de acesso - interligação entre o logradouro público e as circulações verticais); -de ligação entre as circulações verticais e horizontais (os halls dos pavimentos-tipo - interligação entre as circulações verticais e os corredores de distribuição). Dimensões mínimas: Em edificações sem elevadores: não há Em edificações com elevadores: dimensões mínimas e de área, para que sejam capazes de abrigar as pessoas à espera dos elevadores. Número de elevadores com acesso ao hall Área do Hall 3,0m 2 2 x 3,0m 2 3 x 3,0m 2 Dimensão mínima perpendicular às portas de elevadores 1,5m - Acima de 3 elevadores, serão acrescidos 10% na área e na dimensão mínima, para cada elevador acima de 3. - No caso das portas de elevadores se confrontarem, as dimensões mínimas serão acrescidas de 50%, não cumulativas em relação ao item anterior. - Altura Útil Mínima: 2,20 m sem exigir iluminação e ventilação natural. 0s halls serão ligados à circulação vertical (escada ou rampa) da edificação através de um vão mínimo de 0,90m x 2,0m.
8 Contrapisos São pisos executados diretamente sobre o solo; podendo ser de concreto simples, concreto armado, tijolos, etc. A = 5,0 cm a 10,0cm --> concreto B = 1,0 cm a 2,0cm --> massa assentamento C = 0,2 cm a 3,0cm --> pavimento (revestimento) D = 6,2 cm a 15,0cm --> contrapiso adota-se D = 10 cm
9 Pisos intermediários (para separar horizontalmente os diversos andares de um edifício) - Executados entre andares (concreto armado, madeira, ferro, etc.) A = 1,0 cm a 2,0cm --> reboco B = 8,0 cm a 10,0cm --> laje C = 1,0 cm a 2,0cm --> massa assentamento D = 0,2 cm a 3,0cm --> pavimento (revestimento) E = 10,2 cm a 17,0cm --> piso adota-se E = 15 cm
10 CIRCULAÇÕES VERTICAIS 17 Escadas de uso privativo: Quando situadas dentro de uma mesma unidade (residencial/comercial), para utilização exclusiva dessa unidade. Por exemplo: escadas entre 2 pisos de uma residência, ou dentro de uma loja p/ acesso ao seu girau. Escadas de uso coletivo: Quando interligam diversos níveis de circulação comuns (residencial/comercial) para uso de um número grande e indefinido de usuários. Por exemplo: escada de prédios residenciais multifamiliares. 29
11 ESCADAS ( Neufert ) 17 DEGRAU 29 Fórmula antiga 2 espelhos + 1 cobertor = 61 a 64 cm, por media 62,5 cm e também, ainda que menos frequente, a 1 espelho + 1 cobertor = 48 cm Nas escadas com grande circulação (exemplo: estações ) são preferíveis degraus mais baixos de 16 x 30 cm. Comprimentos de patamares = n. passos + 1 cobertor Ex: 1x63+30 = 93cm; 2x63+30=1,56m
12 Gráfico de energia consumida de acordo com a forma da escada (NEUFERT) Espelho em cm Cal / kg.m 12,0 Cobertor em cm Calorias consumidas por kg.m (trabalho) de acordo com a forma da escada A linha A - A corresponde à fórmula: 2 espelhos + 1 cobertor = 63 cm A linha B - B correponde à fórmula: 1 cobertor 1 espelho = 12 cm DEGRAU MAIS FAVORÁVEL: 17 X 29 cm
13 REGULAMENTO DE CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES Rio de Janeiro /RJ ESCADAS Art. 96. As escadas deverão obedecer às normas estabelecidas nos parágrafos seguintes: 6.º O dimensionamento dos degraus será feito de acordo com a fórmula 2A + B = 0,63m, onde A é a altura ou espelho de degrau e B a profundidade do piso, sendo a altura máxima igual a 0,185m.
14 REGULAMENTO DE CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES Rio de Janeiro /RJ ESCADAS Art. 96. As escadas deverão obedecer às normas estabelecidas nos parágrafos seguintes: 9.º Os degraus das escadas de uso coletivo não poderão ser balanceados ensejando a formação de leques. 10. As escadas do tipo marinheiro, caracol ou em leque, só serão admitidas para acessos a torres, adegas, jiraus, casas de máquinas ou entrepisos de uma mesma unidade residencial.
15 DIMENSIONAMENTO BÁSICO DE ESCADA 1) Cálculo de altura a vencer É a medida de piso a piso acabados. Por exemplo: Numa unidade residencial têm-se: 2) Cálculo da altura de cada degrau Pesquisas ergonométricas indicam que a altura dos degraus, com a qual o ser humano gasta menos energia para subir uma escada deve ser entre 16,5cm e 18,5cm. Para continuar no exemplo vamos arbitrar 17,5cm para altura inicial do degrau. Logo: 3,03m dividido por 0,175m = 17,314 degraus Eliminando a fração e dividindo 3,03m por 17 degraus tem-se: 17,82cm como altura final do degrau Assim, no exemplo, 2 x 0,178 + Y = 0,63 => Y = 0,274 m Arredondando, para o inteiro mais próximo, tem-se Y = 27 cm Pé-direito 2,85m Reboco 0,02m Espessura da laje 0,11m Massa assentamento 0,02m Revestimento 0,03m Altura a vencer 3,03m 3) Cálculo da profundidade do piso de cada degrau Usando a fórmula do Rio de Janeiro e a citada no gráfico de energia (NEUFERT):: 2 espelhos + 1 cobertor = 63cm
16 ESCADAS - A legislação proíbe que hajam lances diretos com 16 ou mais degraus sem a inclusão de um patamar de mesma largura da escada e extensão mínima de 80 cm (privativas) ou de 1,20 m (coletivas). - Embora o patamar seja obrigatório somente nas escadas coletivas, é bastante aconselhável tê-los também nas escadas privativas, não só quando o número de degraus for igual ou maior que 16, como também toda vez que houver mudança de direção da escada. - É fundamental, no projeto e na execução manter-se constante a altura de todos os espelhos por causa do ritmo de passada inconscientemente adquirido pelos usuários da escada. A existência de apenas um degrau com altura ou largura diferente dos demais, fatalmente provocará quedas.
17 -Largura das escadas privativas :. 1,00m... Ideal recomendável. 0,80m... Mínimo recomendável. 0,60m... Mínimo aceitável (Código do Rio, Artigo 96 5.º) -Largura mínima das escadas coletivas: 1,20m... Mínimo aceitável. - Largura das escadas destinadas a locais de reunião (estádios, cinemas, teatros, etc), seguem normas específicas do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros. - Altura mínima livre ( pé - direito da escada ) quando houver recobrimento da mesma, deve ser no mínimo = 2,10 m.
18 REGULAMENTO DE CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES Rio de Janeiro /RJ ESCADAS Art. 96. As escadas deverão obedecer às normas estabelecidas nos parágrafos seguintes: 1.º As escadas para uso coletivo terão largura mínima livre de 1,2m e deverão ser construídas com material incombustível.
19 -Cuidado na especificação dos materiais de acabamento/revestimento. - Degraus em madeira são facilmente marcados por saltos de sapatos e reproduzem muito barulho; - Degraus em mármore branco amarelam e desgastam-se rapidamente, além de ser um material de difícil limpeza; - Degraus em granito são resistentes mas extremamente escorregadios. Neste caso deve-se sempre aplicar um friso de borracha antiderrapante na borda do degrau: - Placas de borracha ou material vinílico, se usadas como revestimento, descolam-se e desgastam-se facilmente
20 Escadas de uso coletivo - Escada de uso coletivo é a que se destina a uso público (acesso comum a diversas unidades residenciais ou comerciais ). Estas escadas, por motivos de segurança, tem que obedecer às normas do código de Segurança Contra Incêndio e Pânico, estabelecido pelo Corpo de Bombeiros. - Estas escadas devem ser enclausuradas, visando garantir que em caso de incêndio, haja uma prumada vertical de escape livre de fogo e fumaça, pelo menos durante o tempo hábil para a saída dos ocupantes.
21 Escadas de uso coletivo Características 1 - Paredes externas em concreto (espessura 15cm ) ou em alvenaria ( espessura 25 cm ) resistentes ao fogo por 4h. 2 - Largura livre mínima de 1,20 m ( inclui corrimão) 3 - A disposição arquitetônica deve ser de tal forma que a prumada da escada, se comunique com uma antecâmara (na qual existe um duto de ventilação exclusivo) e, esta antecâmara é que se comunica com a circulação do pavimento ou corredor. O duto de ventilação serve para garantir a extração da fumaça vinda do corredor da edificação. levando-a direto para o exterior, e deixando a prumada da escada livre de fumaça, facilitando o uso para escape em condições de segurança.
22 Prumada de escada Porta Corta-Fogo Duto de Ventilação (1,2 x 0,7) Antecâmara (1,2x1,2) mínimo Porta Corta-Fogo Corredor ou Circulação - Largura das portas corta-fogo = 90 cm. Esta portas devem sempre abrir no sentido da saída ou de escape para a rua. - As folhas das portas ao abrir, não devem interferir na circulação. - Ter corrimão obrigatoriamente, colocado a uma altura entre 75 e 85 cm do piso do degrau, afastado da parede no mínimo 4 cm. Os espaços ocupados pelo corrimão e seus afastamentos estão compreendidos na largura útil da escada. - Nas caixas das escadas coletivas não serão admitidos nenhum tipo de bocas-de-lixo, caixas de incêndio e outras instalações estranhas à sua finalidade, exceto os pontos de iluminação.
23
24 Antecâmara c/ ventilação: Duto
25 Antecâmara c/ ventilação: janela exterior
26 Antecâmara c/ ventilação: terraço
27 Antecâmara c/ ventilação: balcão
28 GUARDA-CORPOS Fonte: NBR14718
29 GUARDA-CORPOS Fonte: NBR14718
30 GUARDA-CORPOS Fonte: NBR14718 Guarda-corpo: Elemento construtivo de proteção, com ou sem vidro, para bordas de sacadas, escadas, rampas, mezaninos e passarelas. É também denominado gradil e balaustrada. Gradil: Tipo de guarda-corpo constituído essencialmente de perfis, apresentando a configuração de grade. Peitoril: Travessa situada na parte superior do guarda-corpo.
31 Balaustradas
32 Em escolas, a partir de 3 degraus é obrigatória o balaustrada. Largura da escada 1,30 m e corrimão em ambos lados (a largura é medida entre os corrimãos. Largura livre para portas, corredores e escadas onde há multidões Calcula-se a razão de 0,7 m por cada 100 pessoas de 100 a 500 pessoas + 0,5 m por cada 100 pessoas de 500 a pessoas + 0,3 m por cada 100 pessoas, a mais de Assim, por exemplo, para aulas com 1200 ocupantes a largura livre será: 5x0,7 + 5x0,5 + 2x0,3 = 6,6m > dois corredores de 3,3m de largura cada. Com largura 2 m dividi-se longitudinalmente com corrimão duplo central de vão interior 10 cm. Profundidade (largura) do patamar 1,20 m.
33 Neufert
34 Neufert Perfis de degraus. Para evitar as manchas ocasionadas pelo roçar dos sapatos nos degraus maciços de espelho vertical recorre-se aos degrau de espelho inclinado, que além de terem melhor aparência, aumentam a largura do plano do cobertor. Espaço mínimo para o transporte de móveis
35 Sem Patamar Neufert - 16 degraus de 17,2 / 28,1 - Altura de andar 2,75m - Largura de escada 1,0m - O comprimento da escada pode ser diminuído de modo sensível chanfrando os degraus na entrada e saída dos lanços disposição preferível para os edifícios de vários andares.
36 Com Patamar Neufert -Largura do patamar largura da escada - São recomendáveis para alturas de andar > 2,75m -Escadas monumentais são caras e inconvenientes mas elegantes
37 Sem e Com Patamar Neufert
38 Neufert Passo normal de adulto em terreno plano Inclinações de subida cômoda até 1:10 Ao aumentar a inclinação diminui-se a dimensão do passo Escadas cômodas de lances retos a linha de trânsito está a 55 cm Largura da escada para permitir o cruzamento de duas pessoas
39 Neufert Degrau normal para escadas de habitações e escritórios Cobertor mínimo nas escadas caracol Lanços corretamente sobrepostos economizam espaço
40 RAMPAS - Um bom projeto deve sempre considerar a existência de rampas, pelo menos entre o nível da rua e o hall de acesso aos elevadores. - No caso de edificações destinadas a aglomeração de público a existência de rampa agiliza a velocidade de acesso e escoamento garantindo a segurança em caso de pânico. - A rampa é um elemento de circulação extremamente útil nas edificações. - O uso de rampas para acesso às edificações coletivas tornou-se uma exigência pela Lei de 27/10/87, que obriga a existência de rampas para pessoas portadoras de necessidades especiais. -As rampas obedecerão a uma inclinação máxima de 10 %. -Terão o piso revestido de material antiderrapante e serão providas de corrimão. - Largura mínima de 1,20 m.
41 REGULAMENTO DE CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES Rio de Janeiro /RJ Da obrigatoriedade de assentamento de elevadores
42 REGULAMENTO DE CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES Rio de Janeiro /RJ Da obrigatoriedade de assentamento de elevadores
43 DECRETO N.º 8.272, DE 19 DE DEZEMBRO DE Regulamento de Construção de Edificações de Uso Comercial e de Uso Comercial Misto
44 DECRETO N.º 1.321, DE 25 DE NOVEMBRO DE Estabelece normas relativas a edificações, grupamentos de edificações e urbanização, aplicáveis a empreendimentos de interesse social, nas áreas de planejamento definidas pelo PUB-Rio, e dá outras providências.
45 - Exigências do Código de Segurança contra incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, para instalação de elevadores. - Os poços dos elevadores das edificações deverão ser separados do corpo principal do edifício por paredes de alvenaria de 25 cm de espessura, ou de concreto com 15 cm de espessura. - Os elevadores serão dotados de comando de emergência que possibilite a anulação das chamadas existentes e comando que permita o retorno da cabine ao pavimento de acesso no caso de falta de energia elétrica.
46 Lei de acessibilidade - Decreto lei 5296 Decreto de lei nº 5296, de 2 de dezembro de 2004 Art. 27 3o Os edifícios a serem construídos com mais de um pavimento além do pavimento de acesso, à exceção das habitações unifamiliares e daquelas que estejam obrigadas à instalação de elevadores por legislação municipal, deverão dispor de especificações técnicas e de projeto que facilitem a instalação de equipamento eletromecânico de deslocamento vertical * para uso das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. *elevador, esteira, plataforma ou similar
47 Pré dimensionamento - Os projetos de elevadores são geralmente de empresas especializadas. Tem-se que considerar a velocidade da cabine, a população estimada, os tempos de escoamento, etc. Para efeito de pré-dimensionamento tem-se: Nº de passageiros Dimensões da caixa Dimensões da cabine A (larg) B (prof) A (larg) B (prof)
48 ELEVADORES
49
50
51 ESCADAS ROLANTES - As escadas rolantes são o meio de transporte mecânico mais indicado para a movimentação contínua de grandes massas de público. - Devem ser entendidas não como escadas, mas sim como um elevador continuo ligando pisos sucessivos, e que mantém a velocidade normal do passo humano. Larguras e rendimentos 1,25 m. - até pessoas/hora, c/ velocidade de 27 metros/minuto. 1,32 m. - até pessoas/hora, velocidade idem. 1,45 m. - até pessoas/hora, velocidade idem. 2,00 m. - até pessoas/hora, velocidade idem. Comprimento em planta com 30% de inclinação = 1,732 x altura a vencer. com 35% de inclinação = 1,420 x altura a vencer
52
53 Abertura de portas Para dentro Para corredor E R R A D O SAÍDA ou ESCADA C E R T O
54 Larguras de corredores Neufert
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência em
Leia maisCarla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário
Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário PREVENÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visam o abandono seguro da população, em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de bombeiros
Leia maisEscadas. Profa Dra Sandra Martins
Escadas Profa Dra Sandra Martins Circulação Vertical A circulação vertical faz-se por meio de ESCADAS, RAMPAS e de EQUIPAMENTOS MECÂNICOS (elevador, monta carga e escada rolante). ESCADAS Para representação
Leia maisArqt. Marcos Vargas Valentin Mestre FAUUSP
Arqt. Marcos Vargas Valentin Mestre FAUUSP Dá para começar a fazer um projeto? Quantas escadas serão necessárias? Mas, existem vários tipos de escadas: a) Escada comum (não enclausurada) b) Escada enclausurada
Leia maisSistema vertical de transporte Tecnologia das construções Profª Bárbara Silvéria
Sistema vertical de transporte Tecnologia das construções Profª Bárbara Silvéria As escadas servem para unir, por degraus sucessivos, os diferentes níveis de uma construção. Para isso deveremos seguir
Leia maisRampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas
Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: conceito De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 6 NR 08
Curso Técnico Segurança do Trabalho Normas Regulamentadoras Normas Regulamentadoras Módulo 6 NR 08 Norma Regulamentadoras 8 (Edificações) Esta Norma Regulamentadora -NR estabelece requisitos técnicos mínimos
Leia maisRampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas
Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: CONCEITO De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação
Leia maisDESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO
DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO CIRCULAÇÃO VERTICAL A circulação vertical tem função de vencer os desníveis, possibilitando o livre acesso e circulação entre estes. ESCADAS
Leia maisAULA 5 DESENHANDO ESCADAS E RAMPAS. Livro Didático - DA2 Pag 71 a 77
AULA 5 DESENHANDO ESCADAS E RAMPAS Livro Didático - DA2 Pag 71 a 77 ESCADA Referência desenho: Material didático - aula escada. Autor desconhecido. Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: REPRESENTAÇÃO
Leia mais4 Acessibilidade a Edificações
4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.
Leia maisUNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II
UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira
Leia mais6.2 ACESSOS - Condições gerais
6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. 6.2.2 Na adaptação
Leia maisAs escadas são elementos estruturais que servem para unir, através degraus sucessivos, os diferentes níveis de uma construção.
6 Escadas 6.1 Introdução As escadas são elementos estruturais que servem para unir, através degraus sucessivos, os diferentes níveis de uma construção. 6. Terminologia dos Elementos Constituintes A linha
Leia maisNORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de
NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 1 Objetivo ( NBR 9050 ) 1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto,
Leia maisPROJETO DE ESCADAS. As escadas são compostas dos seguintes elementos
Escadas Cálculo de Escadas! Amigos, o cálculo de escadas gera muitas dúvidas em todos os profissionais. Entretanto, a partir do momento que entende-se o procedimento de cálculo fica muito fácil e você
Leia maisSEGURANÇA COM ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA COM ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho REGRAS DE SEGURANÇA A madeira a ser usada para construção de escadas, rampas
Leia maisESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2016. Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2016 ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2016 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Aplicação
Leia maisPROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE
PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE Estacionamento da Inspetoria Regional de Pau dos Ferros Proprietário: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPRÉDIO DE ATENDIMENTO COMUNITÁRIO ELEVADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E DO MUCURI CAMPUS JUSCELINO KUBITSCHEK DIAMANTINA - MG PRÉDIO DE ATENDIMENTO COMUNITÁRIO ELEVADORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OUTUBRO / 2013 Página 1 de 6
Leia maisCIRCULAÇÃO VERTICAL. Escadas e Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas e Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas CIRCULAÇÃO VERTICAL - ORIGENS A concentração de construções nas grandes cidades criou a exigência de um aproveitamento cada
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisNORMA TÉCNICA 41/2014
É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 41/2014 Edificações Existentes Adaptação às Normas de Segurança Contra Incêndio e Pânico SUMÁRIO 1 Objetivo 2
Leia maisAnexo Procedimento de Instalação de Alojamento
Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011
Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisDecreto nº 7336 de 05 de janeiro de Aprova o Regulamento de Construção de Edificações Residenciais Multifamiliares
Decreto nº 7336 de 05 de janeiro de 1988 Aprova o Regulamento de Construção de Edificações Residenciais Multifamiliares O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETA:
Leia maisNR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS 11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. 11.1.1 Os
Leia maisES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Bittencourt. Aula Escadas
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado Prof. Túlio Bittencourt Aula 11
Leia maisROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA
M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADORIAS DA REPÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ações implementadas para a obtenção da acessibilidade
Leia maisCARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA
CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto Este guia prático de Acessibilidade foi preparado
Leia maisApresentação à matéria de Prevenção e Sinistros
Apresentação à matéria de Prevenção e Sinistros Bruno Geraldo Rodrigues da Silva INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 07/2011 Separação entre edificações (isolamento de risco) Sumario Objetivo Aplicação Definições e
Leia maisELEVADORES VERSATILIDADE, TECNOLOGIA E BELEZA PARA PERCURSOS DE ATÉ 12 METROS
ELEVADORES VERSATILIDADE, TECNOLOGIA E BELEZA PARA PERCURSOS DE ATÉ 12 METROS EL2000 Disponível para aplicação residencial unifamiliar ou exclusivo para acessibilidade em locais públicos Capacidade: 3
Leia maislegislação rotas de fuga instalações
legislação rotas de fuga instalações USO DO SOLO CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 50 Os afastamentos estabelecidos pela legislação urbanística não poderão receber nenhum
Leia maisNormativas Gerais da NR-18
Normativas Gerais da NR-18 18.12 - ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS 2 ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS - A transposição de pisos com diferença de nível superior a 40cm deve ser feita por meio de escadas ou rampas.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)
Leia maisNORMAS ELEVADORES E DE ACESSIBILIDADE
ELEVADORES E S DE ACESSIBILIDADE Arquitetos e profissionais da construção civil tendem a começar suas pesquisas sobre acessibilidade buscando informações na 9050 ABNT NBR 9050:2015 Acessibilidade a edificações,
Leia maisProjeto Arquitetônico Conceitos e elementos. Curso técnico em Eletroeletrônica
Projeto Arquitetônico Conceitos e elementos Curso técnico em Eletroeletrônica PROJETO LEGAL PROJETO LEGAL É aquele dirigido à aprovação junto aos órgãos competentes: Projeto arquitetônico na Prefeitura
Leia mais- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado;
LAUDO DE 3 DE JULHO DE 2013 1. CALÇADAS Não havia sinalização com piso tátil de alerta junto às entradas de alguns dos estacionamentos, em desacordo com a NBR 9050, bem como não havia sinalização sonora
Leia maisDECRETO Nº , DE 11 DE JANEIRO DE 2007.
DECRETO Nº. 3.161, DE 11 DE JANEIRO DE 2007. Regulamenta os artigos quarenta e quatro e quarenta e cinco, da Lei 2599, de 04 de janeiro de 1994, que dispõem sobre a obrigatoriedade da existência de local
Leia maisPARECER TÉCNICO N.º 006/DTPI/2016 ASSUNTO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E INVESTIGAÇÃO PARECER TÉCNICO N.º 006/DTPI/2016 ASSUNTO Consulta técnica do 5º CRB,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2015
Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO 1. OBRA/LOCAL/IDENTIFICAÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBRA/LOCAL/IDENTIFICAÇÃO Obra: Construção de um Prédio Residencial Multifamiliar Local: Avenida Maria José Pinheiro Machado x Jorge Calixto nº 570 Planta aprovada nº 174/16 expedida
Leia mais60 a 105 m/min A B AU OPH LU X Y1 (1) Y2 (3) (3) (3) (3)
Cabinas amazon Dimensionamento Elevador com máquinas com engrenagem contrapeso ao fundo Dimensões de cabina com porta abertura central Cap.de Cabina Porta 1 a 1,75 m/s passageiros Largura Profundidade
Leia maisREQUISITOS DE HABITABILIDADE
REQUISITOS DE HABITABILIDADE 1 - DEFINIÇÕES a) Espaço para Redes é o espaço destinado ao transporte de passageiros com redes armadas, sendo considerada a rede o único elemento de permanência do passageiro.
Leia maisPosição solar Posição solar Posição solar DESCRIÇÃO AMBIENTE ESPECIFICAÇÃO Alvenaria Geral Alvenarias com dimensões conforme projeto Cobertura Lajes de forro Laje impermeabilizada ou telhado
Leia maisTERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou
TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou gleba, e o logradouro público. Alvará: Documento que licencia
Leia maisRESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 11 PARTE 01 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA 2016
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E INVESTIGAÇÃO RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 11 PARTE 01 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS GÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 11/2011 Saídas de emergência SUMÁRIO AXOS 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÃO 1.0 - ENDEREÇO DA OBRA - Avenida: Av. Alfredo Lisboa - Bairro: Bairro do Recife - Nº: s/n 2.0 - PROPRIETÁRIO - Nome: Ministério da Cultura - Governo Federal Secretario
Leia maisRua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO
Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1 Projeto Será um edifício residencial contendo subsolo, térreo, mezanino, 13 pavimentos tipo com 04 (quatro) apartamentos
Leia maisAs regras completas para o dimensionamento dos elementos de circulação são encontradas na IT- 11/2014.
Saídas de Emergência Algumas pessoas acreditam que prover uma edificação de saídas de emergência consiste em implantar portas e saídas especiais. Eventualmente portas suplementares necessitam ser implantadas,
Leia maisANEXO V DESCRIÇÃO DO PADRÃO DAS EDIFICAÇÕES Padrão Baixo
ANEXO V DESCRIÇÃO DO PADRÃO DAS EDIFICAÇÕES Padrão Baixo Edificações térreas ou assobradadas, podendo ser geminadas, inclusive em ambos os lados, satisfazendo a projeto arquitetônico simples, geralmente
Leia maisDEPARTAMENTO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA
INSTRUÇÃO TÉCNICA 11/2014 Saídas de emergência SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos AXOS A Tabela 1 - Dados para o dimensionamento das saídas
Leia maisAULA 4 DESENHANDO ESCADAS
AULA 4 DESENHANDO ESCADAS Referência desenho: Material didático - aula escada. Autor desconhecido. Representação de projetos de arquitetura NBR- 649: REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS : Equipamentos
Leia maisMemorial Descritivo. Rua Onze de Junho, São Vicente - SP
Memorial Descritivo Rua Onze de Junho, 316 - São Vicente - SP GENERALIDADES Edifício Residencial de 11 pavimentos, sendo: Subsolo, Térreo, Mezanino 1, Mezanino 2, Mezanino 3, 1 Tipo, Tipo x 9, Inferior
Leia maisSEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs
SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO Decreto 56818/11 e ITs CLASSIFIQUE A ALTURA Decreto, artigo 3º nº I ; I Altura da Edificação: a. para fins de exigências
Leia maisLAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ
LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas
Leia maisNormas Técnicas sobre os Sistemas de Deposição de Resíduos Sólidos em Edificações (NTRS) Município do Funchal
Normas Técnicas sobre os Sistemas de Deposição de Resíduos Sólidos em Edificações (NTRS) No Município do Funchal 1. Disposições Gerais 1.1 Os projectos dos sistemas de deposição de resíduos sólidos que,
Leia maisNORMA TÉCNICA N. O 013/2008
ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 013/2008 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL FORTALEZA
Leia maisANEXO DA PORTARIA Nº 02/ CBMDF, DE 14 DE JANEIRO DE NORMA TÉCNICA Nº 010/2015-CBMDF - Saídas de Emergência Sumário 1 Objetivo 2
ANEXO DA PORTARIA Nº 02/2015 - CBMDF, DE 14 DE JANEIRO DE 2015. NORMA TÉCNICA Nº 010/2015-CBMDF - Saídas de Emergência Sumário 1 Objetivo 2 Referências 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas
Leia maisortobras A vida não para ELEVADOR RESIDENCIAL USO RESTRITO
ELEVADOR RESIDENCIAL USO RESTRITO ELEVADOR RESIDENCIAL USO RESTRITO O elevador de uso restrito é unifamiliar, adaptado para uso de pessoas com mobilidade reduzida. Pode ser instalado em residências, edifícios
Leia mais3 Medidas, Proporções e Cortes
3 Medidas, Proporções e Cortes 3.1 Garagens A Figura 3.1 apresenta algumas dimensões que podem ser usadas para projetos de garagens. Em geral, para projetos residenciais, podem-se usar as dimensões de
Leia maisAcessibilidade e Desenho Universal
Acessibilidade e Desenho Universal DESENHO UNIVERSAL De acordo com as definições de Ron Mace (1991), É a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão
Leia maisArte final da fachada frontal em execução.
Arte final da fachada frontal em execução. Arte final da fachada posterior em execução. Detalhe do pórtico da fachada frontal em pedra (Mármore ou granito). São Paulo, 28 de abril de 2017. 14. Informativo
Leia maisAmbientes. Acessibilidade ao edifício
Acessibilidade ao edifício PROGRAMA ARQUITETÔNICO MÓDULO BÁSICO DATA Ciclo I - Ciclo II - Ensino Médio M1 - M2 - M3 - M4 - M5 - M6 Outubro/ 2008 Ambientes DIRETRIZES DE PROJETO Os aspectos de acessibilidade
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA N. 1.893, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013 Altera a Norma Regulamentadora n. 12 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO,no uso das atribuições que lhe conferem o inciso
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA N.º DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013 (DOU de 11/12/2013 Seção I Pág.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 1.896 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013 (DOU de 11/12/2013 Seção I Pág. 153) Altera a Norma Regulamentadora n.º 31. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO
Leia maisCOORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ESCADAS ROLANTE PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA
COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ESCADAS ROLANTE PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria
Leia mais4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO
4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO 4.1 Escada com vãos paralelos O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente),
Leia maisProjetos Salas de Múltiplo uso. MSc. Keliane Castro
Projetos Salas de Múltiplo uso MSc. Keliane Castro Há dois critérios básicos a serem atendidos pelo projeto acústico: o isolamento e o condicionamento interno do ambiente. O primeiro, em síntese, bloqueia
Leia maisRegras de transição SMARU:
REGULAÇÃO URBANA APLICABILIDADE: NBR 9050/2015 A alterações ocorridas na NBR 9050/2015 deverão ser observadas nos processos com protocolos acatados pós entrada em vigor da referida norma 11/10/2015. Todas
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 11. Saídas de Emergência
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 11 Saídas de Emergência SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 02 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO AULA RESERVATÓRIOS SUPERIOR INFERIOR RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO DE
Leia maisFigura 1: Implantação da casa no Derby O Norte Oficina de criação. Fonte: Jéssica Lucena, 2015.
CASA NO DERBY Local Recife - PE Ano 2007-08 Escritório O Norte Oficina de Criação Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral Implantação e Partido Formal A Casa no Derby é uma residência unifamiliar de uso
Leia maisELEVADORES PALESTRANTE : Engº Mecânico Ronaldo Chartuni BANDEIRA
ELEVADORES PALESTRANTE : Engº Mecânico Ronaldo Chartuni BANDEIRA VTC - EXEMPLOS DE SERVIÇOS CONSULTORIA CÁLCULO DE TRÁFEGO VILA OLÍMPICA - RJ EXEMPLOS DE SERVIÇOS - VTC GERENCIAMENTO CCBB - BH EXEMPLOS
Leia maisRegime Excecional para a Reabilitação Urbana (RERU) 24 de Fevereiro, 2014
Regime Excecional para a Reabilitação Urbana (RERU) 24 de Fevereiro, 2014 Aposta na Reabilitação Urbana O novo modelo de desenvolvimento territorial proposto na Lei de Bases da Política dos Solos, do Ordenamento
Leia maisAdaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais
Adaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais... todas as pessoas têm uma necessidade especial, alguma coisa que sintam dificuldade em fazer... Acessibilidade Utilização, com segurança e
Leia maisNotas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares
Notas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares Contextualização Nota Técnica n.º 09 [Sistemas de Proteção Passiva] Selagem de vãos Aberturas para passagem de cablagens e condutas Nota Técnica n.º 10
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS
ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra
Leia maisNR 18. Segurança na Construção Civil
NR 18 Segurança na Construção Civil Tópicos da NR 18 Objetivo e Campo de Aplicação Comunicação Prévia Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT Áreas de Vivência
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Pavimentos tipo: a edificação possui 4 pavimentos tipo, composto por 4 (quatro) unidades habitacionais cada, escada e circulação;
MEMORIAL DESCRITIVO O presente memorial trata de um edifício de apartamentos de uso exclusivamente residencial, denominado Residencial Jardim Esperança, localizado na Quadra 2960, lote 29, do Loteamento
Leia maisSTF ASSESSORIA & CONSULTORIA S/C LTDA
São Paulo, 03 de julho de 2014. À SKR Empreendimento: JURUCÊ. A/C Carolina Barbosa C/C aos demais projetistas. Ref. 1º Relatório de análise dos sistemas passivos e ativos de prevenção e combate a incêndio
Leia maisUniversidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz
Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET0043 - Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 4 : Planta Baixa Planta Baixa: A planta baixa é a
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTOS EDIFÍCIO FELICITÁ STUDIOS
MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTOS EDIFÍCIO FELICITÁ STUDIOS RUA NUNES MACHADO 69 1. ÁREAS DE USO COMUM 1.1. HALL DE ENTRADA DO EDIFÍCIO: Paredes: acabamento em pintura, conforme detalhamento de Esquadrias
Leia maisPERICIA NA ACESSIBILIDADE
AGOSTO 2017 Eng. Mecânico Sergio Yamawaki Presidente da Comissão de Acessibilidade do CREA-PR PERICIA NA ACESSIBILIDADE Segundo a ONU - 2012 Deficientes no Mundo 1 bilhão Segundo a ONU - 2012 A cada 5
Leia maisMANUAL DE OBRAS DE SANEAMENTO MOS 3ª EDIÇÃO
3ª EDIÇÃO ÍNDICE GERAL P/ 1/5 0 DISPOSIÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO, ORÇAMENTO... 2/39 CONTRATO, SUBCONTRATAÇÃO... 6/39 PRAZO DE EXECUÇÃO, GARANTIA DE SERVIÇO... 7/39 INST. DA OBRA, PESSOAL DA CONTRATADA... 8/39
Leia maisDecreto n º 1321 de 25 de novembro de 1977
Decreto n º 1321 de 25 de novembro de 1977 Estabelece normas relativas a edificações, grupamentos de edificações e urbanização aplicáveis a empreendimentos de interesse social, nas Áreas de Planejamento
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 0017, DE 03 DE OUTUBRO DE 1.995
ALTERA, ACRESCENTA E SUPRIME DISPOSITIVOS À LEI COMPLEMENTAR Nº 008, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1.994, QUE DISPÕE SOBRE O CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. O Dr. CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA
Leia maisAULA 3. (Continuação) Parte II EDI 64 ARQUITETURA E U. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AULA 3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA URBANISMO_ 2015 EDI 64 ARQUITETURA E U (Continuação) Parte II Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille ESQUADRIAS/ABERTURAS PORTAS Representar a(s) folha(s) da esquadria procurando
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO
MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE RESPONSÁVEL: ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO CREA/CAU: A5819-0 CONTRATANTE: OBRA: CAMPUS EIRUNEPÉ LOCAL: AMAZONAS 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DATA DESCRIÇÃO 00 26/08/2016 EMISSÃO
Leia maisResidencial Port Ville
DESCRIÇÃO PRELIMINAR O prédio em construção tem 11 pavimentos, sendo 01 subsolo, 01 pilotis, 08 pavimentos tipo e uma cobertura. O subsolo será composto de depósito, subestação/gerador, bicicletário, reservatório
Leia maisABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Acessibility to buildings, equipment and
Leia maisDESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA
DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS
Leia maisEXERCÍCIO 2: EDIFÍCIO RESIDENCIAL EM ÁREA CENTRAL
Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação Curso de Arquitetura e Urbanismo EXERCÍCIO 2: EDIFÍCIO RESIDENCIAL EM ÁREA CENTRAL Projeto de Arquitetura II
Leia maisArquiteta Silvana Cambiaghi
Novo ambiente regulatório nos projetos de arquitetura Revisão da NBR 9050:2015 Lei Brasileira da Inclusão nº. 13.146/2015 Arquiteta Silvana Cambiaghi ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de alcance,
Leia maisPARTE I - SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO
PARTE I - SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO Produto Utilização Ref. Cm. Indica o sentido da saída nos locais planos e sem escadas, onde a orientação seja PV10231 seguir à direita a partir do ponto
Leia maisServiço Autônomo de Água Esgoto e Meio Ambiente de Sertãozinho Departamento Técnico Setor de Engenharia. Rev 00 Data 19/10/2016 Página 1 de 5
Data 19/10/2016 Página 1 de 5 1) Objetivo: A instalação da caixa para hidrômetro tem por objetivo os seguintes benefícios: Permitir o acesso total ao hidrômetro pelo exterior do imóvel facilitando a leitura.
Leia maisANEXO II. Normas para aplicação de pavimentos táteis em espaços públicos
I Normas Gerais ANEXO II Normas para aplicação de pavimentos táteis em espaços públicos 1 Para efeito das presentes normas entende -se por pavimento tátil os pavimentos que utilizam cumulativamente cor
Leia maisANEXO - A CARGA DE FOGO. Ensaios de carga de fogo em edifícios de concreto demonstraram: Apartamentos Hospitais A partir de 30.
ANEXO - A CARGA DE FOGO Ensaios de carga de fogo em edifícios de concreto demonstraram: Funçäo da edificaçäo Carga de fogo (Kg/m) Apartamentos 40-70 Hospitais A partir de 30 Hotéis 5-40 Escritórios 30-50
Leia mais