O ESTUDO. Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico?
|
|
- Maria Eduarda Neto Filipe
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Compartilhe conhecimento: Resumimos as principais informações sobre sinusite bacteriana aguda do mais recente Guideline da AAP. Critérios diagnósticos e recomendações no texto. Acompanhe. A sinusite bacteriana aguda é, muitas vezes, confundida com infecções das vias aéreas superiores de curso mais arrastado. A utilização de antibióticos para tratamento de simples infecções de vias aérea superiores é uma prática desaconselhada, mas executada com frequência nos Prontos-Socorros Infantis. A Academia Americana de Pediatria publicou um Guideline sobre o tema e você pode utilizá-lo para melhorar sua prática diária. Para saber mais, continue lendo a revisão de artigo da semana do PortalPed. O ESTUDO
2 Clinical Practice Guideline for the Diagnosis and Management of Acute Bacterial Sinusitis in Children Aged 1 to 18 Years Wald ER, Applegate KE, Bordley C, Darrow DH, Glode MP, Marcy SM, Nelson CE, Rosenfeld RM, Shaikh N, Smith MJ, Williams PV, Weinberg ST Pediatrics, June 2013 O Guideline foi dividido em 2 revisões de artigo: diagnóstico e tratamento. Hoje abordaremos o diagnóstico da sinusite. INTRODUÇÃO Sinusite bacteriana aguda é uma complicação comum da infecção das vias aéreas superiores (IVAS) viral ou da rinite alérgica. Utilizando critérios rigorosos para definição de sinusite aguda, observou-se que entre 6 7% das crianças que procuravam atendimento médico por sintomas respiratórios foram diagnosticadas com sinusite. Nesta revisão, é abordado o diagnóstico e o tratamento da sinusite bacteriana aguda em crianças e adolescentes entre 1 18 anos. Além disso, as informações a seguir não se aplicam: aos quadros de sinusite subaguda ou crônica, a crianças menores de 1 ano ou que tenham anormalidades anatômicas dos seios da face, a imunodeficiências, à fibrose cística ou à discinesia ciliar primária. RECOMENDAÇÕES 1. O diagnóstico de sinusite bacteriana aguda é clínico e baseado em
3 critérios rigorosos. O diagnóstico presuntivo de sinusite bacteriana aguda é feito quando uma criança ou adolescente com IVAS aguda apresentar (Recomendação B) : Doença persistente, ou seja, descarga nasal (de qualquer qualidade) ou tosse diurna (ou ambas) com duração superior a 10 dias sem melhora; OU Piora da evolução, ou seja, piora ou novo início da secreção nasal, tosse diurna ou febre após uma melhora inicial do quadro; OU Início grave, ou seja, febre concomitante (temperatura 39 C) e secreção nasal purulenta durante pelo menos 3 dias consecutivos. As IVAS virais, sem complicações, apresentam sintomas nasais (descarga e congestão/obstrução) ou tosse (ou ambos) e têm duração média de 5 a 7 dias. Geralmente, a secreção nasal começa clara e aquosa, mas essas características se modificam na evolução: a secreção pode adquirir consistência mais espessa e mucoide, podendo também tornar-se purulenta (grossa, amarelo-esverdeada e opaca) por vários dias. Após este período, há uma inversão e a descarga purulenta torna-se novamente mucoide e clara, ou simplesmente desaparece. Esta transição de clara para purulenta e novamente para clara (ou resolução) ocorre nas IVAS sem complicações, sem necessidade de antimicrobianos. Geralmente, a febre e outros sintomas constitucionais (cefaleia e mialgia), quando presentes nas IVAS virais não complicadas, tendem a ocorrer no início da doença, e desaparecem nas primeiras 24 a 48 horas. Os sintomas respiratórios geralmente atingem pico de gravidade no 3º 6º dias e depois começam a melhorar. No entanto, em alguns casos, a resolução do quadro pode demorar mais de 10 dias.
4 Adaptado do Texto Original Sintomas como a descarga nasal (de qualquer qualidade: grossa, fina, serosa, mucoide ou purulenta) e tosse diurna (que pode piorar à noite) estão presentes tanto na sinusite bacteriana aguda como na IVAS viral não complicada. Portanto, é a persistência destes achados sem melhora que sugere um diagnóstico de sinusite bacteriana aguda. Fadiga, mau hálito, cefaleia e perda de apetite, apesar de comuns na sinusite, não são específicos. As alterações do exame físico, como edema e eritema dos cornetos nasais e percussão ou transiluminação dos seios paranasais, não mostraram confiabilidade no diagnóstico de sinusite. A cultura de nasofaringe não prevê de forma confiável a etiologia da sinusite bacteriana aguda. Aproximadamente 6 7% das crianças com IVAS viral atenderá os critérios de persistência dos sintomas. Desta forma, antes de diagnosticar sinusite bacteriana aguda, é importante: tentar diferenciar entre episódios sequenciais de IVAS viral sem complicações do início da sinusite bacteriana aguda com sintomas persistentes e determinar se os sintomas realmente não melhoraram.
5 A sinusite bacteriana também pode manisfestar-se pela piora dos sintomas respiratórios (secreção nasal ou congestão nasal ou tosse diurna) ou reaparecimento da febre, após sinais iniciais de recuperação de uma IVAS viral sem complicações, geralmente ocorrendo no 6º 7º dias de evolução. Outra apresentação possível da sinusite bacteriana é o quadro de início severo, ou seja, febre alta (temperatura >39 C) e secreção nasal purulenta nos primeiros 3 4 dias. Nas IVAS virais não complicadas, a febre tende a estar presente no início da doença, geralmente, acompanhada por outros sintomas constitucionais que se resolvem nas primeiras 48 horas. Posteriormente, os sintomas respiratórios se tornam proeminentes. Na maioria das IVAS não complicadas, inclusive na gripe, a secreção nasal purulenta não aparece durante vários dias. Desta forma, a apresentação simultânea de febre alta e secreção nasal purulenta durante os primeiros 3 a 4 dias auxilia no diagnóstico da sinusite bacteriana aguda de início severo. Rinite alérgica e não alérgica são causas predisponentes de sinusite bacteriana aguda na infância. Além disso, no início, essas condições podem ser confundidas com sinusite bacteriana aguda. História familiar de atopia, sazonalidade dos sintomas ou aparecimento do quadro após exposição a alérgenos sugerem a presença de rinite não infecciosa. O prurido ocular e nasal pode fornecer uma pista para a etiologia provável desta condição. 2A. Não é indicada a realização de exames de imagem (radiografia simples, tomografia computadorizada com contraste [TC], ressonância magnética [RM] ou ultrassonografia) para distinguir a sinusite bacteriana aguda de IVAS viral (Evidência B) A sinusite bacteriana aguda em crianças é um diagnóstico feito com base Apesar de ter sido utilizado em critérios clínicos rigorosos. O exame de imagem, embora como método diagnóstico da historicamente usado como uma modalidade de confirmação ou diagnóstico sinusite bacteriana aguda no de sinusite bacteriana aguda, já não é recomendado. passado, o exame de imagem A mucosa nasal é contínua com a dos seios paranasais, do ouvido médio, da passou a ser desaconselhado. nasofaringe e orofaringe. Assim, numa IVAS viral, há inflamação da mucosa nasal e também, muitas vezes, da mucosa do ouvido médio e dos
6 seios paranasais. A continuidade da mucosa do trato respiratório superior é responsável pela controvérsia quanto à utilidade das imagens dos seios paranasais auxiliarem no diagnóstico de sinusite bacteriana aguda. Inúmeros estudos comprovam que existem anormalidades nos seios paranasais, evidenciadas nos exames de imagem, em crianças saudáveis ou com IVAS viral. Embora as radiografias normais ou os resultados de TC ou RM possam garantir que um paciente com sintomas respiratórios não tenha sinusite bacteriana aguda, uma imagem anormal não confirma o diagnóstico. Portanto, não é necessário realizar imagens em crianças com episódios não complicados de sinusite aguda clínica. Da mesma forma, a alta probabilidade de um resultado de imagem anormal em uma criança com IVAS viral sem complicações indica que estudos radiográficos não devem ser realizados na tentativa de eliminar o diagnóstico de sinusite. 2B. Está indicada a realização de tomografia computadorizada com contraste dos seios paranasais e/ou ressonância magnética com contraste sempre que uma criança é suspeita de ter complicações orbitais ou do sistema nervoso central secundárias à uma sinusite bacteriana aguda (Evidência B). A complicação mais comum da sinusite bacteriana aguda envolve a órbita nas crianças com idade <5 anos e nos quadros de sinusite etmoidal. A presença de edema ocular, principalmente se acompanhado de proptose e movimentação ocular extrínseca prejudicada, levanta a suspeita de complicações orbitárias. As complicações intracranianas da sinusite aguda, menos frequentes do que as complicações orbitais, são mais graves. Suspeita-se de complicações intracranianas (empiema subdural, empiema peridural, trombose venosa, abscesso cerebral e meningite) quando o paciente apresentar cefaleia severa, fotofobia, convulsões ou outros achados neurológico focais. O American College of Radiology indica tanto a TC quanto a RM, ambos contrastados, como exames complementares para avaliar possíveis complicações da sinusite. A indicação dependerá da disponibilidade de cada serviço, embora haja uma preocupação crescente em relação à exposição à radiação na TC. A RM,
7 embora muito sensível, leva mais tempo do que a TC com contraste e muitas vezes requer sedação em crianças pequenas. Em crianças mais velhas e adolescentes que não necessitam de sedação, a RM com contraste, se disponível, pode ser preferida quando as complicações intracranianas são mais prováveis. Além disso, a ressonância magnética com contraste deve ser realizada quando há uma preocupação clínica persistente ou a TC com contraste não for conclusiva. OUTRAS SINUSITES A SINUSITE BACTERIANA AGUDA RECORRENTE (SBAR) E A SINUSITE CRÔNICA A sinusite bacteriana aguda recorrente é a ocorrência de pelo menos 4 episódios em um ano de infecção bacteriana dos seios paranasais com duração <30 dias e com intervalo de pelo menos 10 dias assintomático. A SBAR é uma condição infrequente em crianças saudáveis e deve ser diferenciada de IVAS viral recorrente, de exacerbações de rinite alérgica e da sinusite crônica.
8 Sinusite crônica é definida como persistência de sintomas respiratórios, como tosse, secreção nasal ou obstrução nasal, com duração 90 dias ininterruptos. Fatores predisponentes a SBAR devem ser investigados, como: rinite alérgica, deficiência IgA e IgG, fibrose cística, doença do refluxo gastroesofágico, discinesia ciliar e anormalidades anatômicas que obstruem um ou mais óstios dos seios paranasais. TC, RM ou endoscopia são indicados para detecção de patologias obstrutivas, particularmente em crianças com anormalidades craniofaciais genéticas ou adquiridas. COMPLICAÇÕES DA SINUSITE BACTERIANA AGUDA As complicações da sinusite bacteriana aguda devem pensadas quando o paciente desenvolve sinais ou sintomas de envolvimento orbital e/ou do sistema nervoso central. As complicações mais frequentes são as infecções periorbitária e intraorbitária, e, na maioria das vezes, são resultado de uma etmoidite aguda em crianças pequenas. As complicações orbitárias são classificadas, com relação ao septo orbitário, em inflamação periorbitária ou pré-septal, com envolvimento apenas da pálpebra, e inflamação pós-septal ou orbitária, quando envolve as estruturas da órbita. As complicações intracranianas são mais frequentes em adolescentes com sinusite frontal. Os pacientes com alteração do estado mental, cefaleia severa ou osteomielite do osso frontal (Pott s Puffy Tumor) devem realizar TC com contraste da cabeça, órbitas e seios paranasais para confirmação diagnóstica e acompanhamento com neurocirurgião. ÁREAS PARA PESQUISA FUTURA Há poucos estudos para embasamento de algumas recomendações. Assim, pesquisas futuras para melhor direcionamento das diretrizes irão ajudar a elucidar as dúvidas que ainda existem sobre o tema. Este Guideline foi publicado em 2013 e alguns pontos são baseados ainda em poucos estudos. A revisão das diretrizes é feita a cada 5 anos. Assim, em 2018, haverá novo Guideline sobre este tema pela Academia Americana de Pediatra e a equipe PortalPed deixará você informado assim que ele for
9 lançado. Na próxima semana, abordaremos o tratamento da sinusite bacteriana aguda.
Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico?
Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico? Author : Dr. Breno Nery Categories : Infectologia, Otorrinolaringologia, Urgência & Emergência Date : 14 de setembro de 2017 Compartilhe conhecimento!
Leia maisTomografia dos Seios Paranasais
dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor
Leia maisObjetivos. Rinossinusite. Sinusite (Rinossinusite): o que o pneumologista precisa saber? Esclarecer dúvidas sobre diagnóstico
Sinusite (Rinossinusite): o que o pneumologista precisa saber? Dr. Leandro Fritscher Objetivos Esclarecer dúvidas sobre diagnóstico Diferenças entre rinossinusite viral e bacteriana Definir investigação
Leia maisRinossinusite aguda em crianças e adolescentes
. DEFINIÇÃO Rinossinusite é todo processo inflamatório que acomete as estruturas do nariz e das cavidades paranasais. () A infecção viral de vias aéreas superiores (IVAS) é a doença mais comum em crianças
Leia maisCompartilhe conhecimento: 2ª parte de nossa análise do mais recente guideline da Academia Americana de Pediatria sobre Sinusite Bacteriana.
Compartilhe conhecimento: 2ª parte de nossa análise do mais recente guideline da Academia Americana de Pediatria sobre Sinusite Bacteriana. A sinusite bacteriana aguda é, muitas vezes, confundida com infecções
Leia maisAULA: RINOSSINUSITES CRÔNICAS E SUAS COMPLICAÇÕES PROFESSORA: WILMA ANSELMO LIMA
AULA: RINOSSINUSITES CRÔNICAS E SUAS COMPLICAÇÕES PROFESSORA: WILMA ANSELMO LIMA TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta INTRODUÇÃO Por definição, rinossinusites crônicas são aqueles quadros
Leia maisRadiologia do crânio e face
Radiologia do crânio e face WWW.CEDAV.COM.BR ricardoferreiractba@hotmail.com Radiologia do crânio e face Estruturas ósseas Seios da face Cavidade oral Órbitas Articulações temporo mandibulares (ATM) OSSOS
Leia maisProteção Radiológica Infantil
Proteção Radiológica Infantil Cartilha de recomendações de procedimentos médicos para exames radiológicos ACR Unimed do Brasil 2013-2017 Eudes de Freitas Aquino Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin
Leia maisCHEGOU DIA 24 E AGORA?
CHEGOU DIA 24 E AGORA? VALORIZAÇÃO DA AMIZADE ANDRÉ VASCONCELOS TÉCNICO E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA PÓS-GRADUANDO EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NA AVALIAÇÃO DOS SEIOS PARANASAIS(Seios
Leia maisLesões inflamatorias otite media aguda
Lesões inflamatorias otite media aguda Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS) recorrentes. Foi trazido à consulta pediátrica por uma história
Leia maisCAUSAS DA SINUSITE LOCALIZAÇÃO
SINUSITE A sinusite é a inflamação da mucosa dos seios da face. Apesar de ser conhecida pela forte dor de cabeça, a doença pode ocorrer sem a presença desse sintoma e, por isso, muitos desenvolvem a inflamação
Leia maisSinusite Bacteriana Aguda - Protocolo da Academia Americana de Pediatria
Sinusite Bacteriana Aguda - Protocolo da Academia Americana de Pediatria Ellen Wald Introdução A Academia Americana de Pediatria estabeleceu uma diretriz para o diagnóstico e tratamento da Sinusite Bacteriana
Leia maisAnatomia da orelha media e interna
otoscopia Anatomia da orelha media e interna Lesões inflamatorias otite media aguda diagnostico clinico Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS)
Leia maisPROGRAMAÇÃO PRELIMINAR - IV COMBINED MEETING 23 de Maio
PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR - IV COMBINED MEETING 23 de Maio Hands On 1 Hands On 2 Cirurgia Endoscópica Primária - Casos Clínicos iniciais: Avaliação e Indicação 1 hora 13h00-14h00 - Fatores adversos que impactarão
Leia maisSinusite: Dificuldades Diagnósticas e Diagnóstico Diferencial
Sinusite: Dificuldades Diagnósticas e Diagnóstico Diferencial Mesa Redonda Moderador: Washington Almeida Participantes: Bernardo Kiertsman, Elisabeth Araújo, Júlio Heinichen e Rainer Haetinger (Otorrino)
Leia maisAULA: RINOSSINUSITE AGUDA PROFESSORA: WILMA ANSELMO LIMA
AULA: RINOSSINUSITE AGUDA PROFESSORA: WILMA ANSELMO LIMA TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta INTRODUÇÃO O diagnóstico e tratamento das rinossinusites agudas são competências necessárias
Leia maisTRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz
TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz A asma é uma das doenças crônicas mais prevalentes na infância e apresenta altas taxas de mortalidade e internações. Por
Leia maisÉ a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um
BRONQUIECTASIA DEFINIÇÃO É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um ou mais brônquios. A condição geralmente se associa à
Leia maisAVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS
AVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS UNIDADE CLINICA AUTONOMA DE NEURORRADIOLOGIA SERVIÇO DE IMAGIOLOGIA 8 de Novembro de 2012 a)aguda (< 6 semanas) b)subaguda (>6 semanas
Leia maisO INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados
O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados Com o inverno se aproximando o risco de transmissão de doenças respiratórias aumenta, por isso temos que dobrar os cuidados nessa época. Vejamos juntos
Leia maisO RESFRIADO COMUM NA PEDIATRIA
Compartilhe conhecimento: Às vezes, o problema do paciente é mais simples do que parece. Aprenda a diagnosticar diferencialmente o resfriado comum e quais são os métodos cientificamente corretos de combatê-lo.
Leia maisAbordagem da Criança com Cefaléia. Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013
Abordagem da Criança com Cefaléia Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013 Introdução Epidemiologia: Queixa comum em crianças e adolescentes Elevação da frequência com o aumento da idade Até 12 anos prevalência
Leia maisPREPARATÓRIO RECIFE 2016
PREPARATÓRIO RECIFE 2016 SAÚDE DO ADULTO I PROFª FÁTIMA BARBOSA PATOLOGIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ANATOMIA E FISIOLOGIA Respiração É a troca de gases entre o organismo vivo e o seu meio ambiente. O O
Leia maisDepartamento de Pediatria Journal Club. Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017
Departamento de Pediatria Journal Club Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017 Introdução Nos países em que a Malária é endémica a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda testes de Malária
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisCorpo Estranho. Rolha Ceruminosa
Corpo Estranho OUVIDO NARIZ OROFARINGE hipoacusia Rinorréia unilateral fétida (S/N) Odinofagia Disfagia Sialorréia Otoscopia Contactar especialista Objeto animado Objeto inanimado Gotas de vaselina Contactar
Leia maisFUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA
FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA Objetivos desta aula Discutir a abordagem da criança com dispneia na
Leia maisApós um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Leia maisTC e RM DOS SEIOS DA FACE
TC e RM DOS SEIOS DA FACE WWW.CEDAV.COM.BR Area academica Diagnostico por imagem Cranio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor
Leia maisCASO CLÍNICO. IDENTIFICAÇÃO IMCS, 19 anos, sexo masculino, raça caucasiana, residente em S. Brás Alportel.
IDENTIFICAÇÃO IMCS, 19 anos, sexo masculino, raça caucasiana, residente em S. Brás Alportel. ANTECEDENTES PESSOAIS Parto de termo distócico (cesariana por IFP) Pneumonia de aspiração de mecónio (perinatal)
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como
Leia maisLOMBALGIA AGUDA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA? TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA? RAIOS-X? OUTROS? NENHUM?
LOMBALGIA AGUDA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA? TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA? RAIOS-X? OUTROS? NENHUM? QUESTÕES CLÍNICAS Para quais pacientes com lombalgia aguda está indicada a avaliação com uso de exame por imagem?
Leia maisTC e RM DOS SEIOS DA FACE Hospital IPO Curitiba
TC e RM DOS SEIOS DA FACE Hospital IPO Curitiba Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Adj. Radiologia FEPAR Prof. Adj. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Rinite Alérgica é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa
Leia maisAsma de difícil controle
Asma de difícil controle rotina diagnóstica Mônica de Cássia Firmida Profa Pneumologia, FCM, UERJ Pneumologista Pediátrica do H.F. Bonsucesso Membro do Departamento de Pneumologia Pediátricada SBPT 2019-2020
Leia maisPEDIATRIA INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS SUPERIORES
PEDIATRIA INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS SUPERIORES ANATOMIA NARIZ Seios da face Ouvido médio FARINGE LARINGE TRAQUEIA BRÔNQUIOS PULMÕES LOCALIZAR ABORDAGEM DA INFECÇÃO RESPIRATÓRIA NA INFÂNCIA ALTA IVAS MÉDIA
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Reconstrução em 3D de tomografia computadorizada de crânio. Imagem 02. Tomografia computadorizada de crânio, sem injeção endovenosa de meio de contraste
Leia maisTC e RM DOS SEIOS DA FACE
TC e RM DOS SEIOS DA FACE WWW.CEDAV.COM.BR Area academica Diagnostico por imagem Cranio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor
Leia maisCausas de Obstrução Nasal na Infância
Blucher Medical Proceedings Blucher Medical Proceedings Novembro de 2014, Número 4, Volume 1 Novembro de 2014, Volume 1, Número www.proceedings.blucher.com.br/evento/2cisep 4 Causas de Obstrução Nasal
Leia maisSistema Respiratório. Clínica Médica Patrícia dupim Universo
Sistema Respiratório Clínica Médica Patrícia dupim Universo 1) RINITE IVAS Conceito: Inflamação das membranas mucosas do nariz. Pode ser: A) Alérgica - decorrente de substâncias alérgenas. B) Não-alérgica
Leia maisPAXORAL. (lisado bacteriano)
PAXORAL (lisado bacteriano) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula 3,5mg e 7,0mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: PAXORAL lisado bacteriano APRESENTAÇÕES PAXORAL pediátrico Cápsula:
Leia maisTratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
Leia maisDiagnóstico por imagem das infecções do sistema musculoesquelético
Diagnóstico por imagem das infecções do sistema musculoesquelético Marcello H. Nogueira-Barbosa Divisão de Radiologia CCIFM Faculdade de Medicina Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Conteúdo abordado
Leia maisCOMO IDENTIFICAR UMA CEFALÉIA SECUNDÁRIA NA EMERGÊNCIA
COMO IDENTIFICAR UMA CEFALÉIA SECUNDÁRIA NA EMERGÊNCIA UNITERMOS Bernardo Chaves D`Ávila Portal Stefano Boemler Busato William Alves Martins Luiz Carlos Marrone CEFALÉIA SECUNDÁRIA; DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL;
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 67 Departamentos Científicos SPSP - gestão 2013-2016 Dezembro 2013 Departamento de Otorrinolaringologia Rinossinusite bacteriana aguda em crianças Departamento de
Leia maisCelulite orbitária na faixa etária pediátrica e suas complicações: um relato de caso.
38 RELATO DE CASO Celulite orbitária na faixa etária pediátrica e suas complicações: um relato de caso. Orbital cellulitis in the pediatric age group and its complications: a case report. Palavras-chave:
Leia maisSinusites: Dificuldades Diagnósticas e Diagnóstico Diferencial
Sinusites: Dificuldades Diagnósticas e Diagnóstico Diferencial Mesa Redonda Moderador: Participantes: Eulália Sakano Elizabeth Araújo, Enrique Azuara, Rainer Haetinger e Washington Almeida Eulália Sakano.
Leia maisApresentação RINO Relato de caso
Apresentação RINO 2017 - Relato de caso 10 de Abril de 2017 TRABALHO TÍTULO: SINUSOPATIA MAXILAR CRÔNICA ODONTOGENICA - RELATO DE CASO AUTOR: Tabasnik, V. MD COAUTORES: Vasconcelos, NB. MD; Silva, TM.
Leia maisCuidados Paliativos em Pediatria
Cuidados Paliativos em Pediatria O que são Cuidados Paliativos? Cuidados Paliativos é o tratamento que visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares diante dos problemas associados
Leia maisSessões Clínicas Cefaléia
Sessões Clínicas Cefaléia Abordagem da Cefaléia na Urgência 1. Diagnóstico Diferencial e Sinais de Alerta 2. Principais tipos de cefaleia primária 2.1 Migrânea 2.1.1 Principais características 2.1.2 Tratamento
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa
Leia maisSistema Respiratório. Profª Karin
Sistema Respiratório Profª Karin Respiração: Ventilação Pulmonar Troca gasosa: absorção de O2 e eliminação do CO2. Transporte de O2 e CO2. Anatomia: Caixa torácica Sistema Respiratório Trajeto do Ar:
Leia maisÚltimos 2 anos em polipose nasossinusal Rodrigo de Paula Santos Roberto Eustáquio Guimarães Camila Atallah Pontes
Últimos 2 anos em polipose nasossinusal Rodrigo de Paula Santos Roberto Eustáquio Guimarães Camila Atallah Pontes Definição A polipose nasossinusal ( PNS) é uma doença inflamatória crônica da mucosa do
Leia maisRELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO
Hospital Naval Marcilio Dias RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO Leticia Righetti (leticiarighetti@gmail.com) Daniella Leitão; Alexandre Cunha; Elisa Lopes e
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisProf. Dr. Harley Francisco de Oliveira
Seminários de Oncologia Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira SERVIÇO DE RADIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Caso Clínico ID: AJS, feminino, 56 anos, gerente
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisRINOSSINUSITE AGUDA ACUTE RHINOSINUSITIS
RINOSSINUSITE AGUDA ACUTE RHINOSINUSITIS Andressa Silva Eidt, Fernanda Chaves Amantéa, Filipe Valvassori do Nascimento, Gabriela Fogaça Schneider e Renata Guerreiro de Jesus 1 Viviane Feller Martha 2 RESUMO
Leia maisAutor : Larissa Odilia Costa Binoti Co-autores : Bernardo Relvas Lucas Camila Bae Uneda Daniella Leitão Mendes Juliana Cagliare Linhares
Autor : Larissa Odilia Costa Binoti Co-autores : Bernardo Relvas Lucas Camila Bae Uneda Daniella Leitão Mendes Juliana Cagliare Linhares Hospital Naval Marcílio Dias A sinusite é uma afecção comum, afetando
Leia maisANEXO nº 10 - Infecções Respiratórias Agudas
ANEXO nº 10 - Infecções Respiratórias Agudas Dra. Roberta Nery Cardoso Camargo 14 Dra. Márcia Annarumma Guedes 15 Vias Aéreas Superiores 1. Resfriado Comum O resfriado comum é uma doença viral na qual
Leia maisA maioria das crianças com traumatismo craniano são jovens, do sexo masculino e têm trauma leve.
Compartilhe conhecimento: Material para consulta rápida e precisa sobre a necessidade de tomografia em casos de traumatismo cranioencefálico. Baixe nossos pôsteres de referência e acompanhe online o algoritmo
Leia maisA estigmatização de um paciente pediátrico como alérgico à penicilina implica em consequências importantes, como:
Compartilhe conhecimento: Estudo testa crianças com suposta alergia à penicilina comumente relatada pelos pais na prática pediátrica, porém rara na realidade. Será que há tantos casos assim de alergia?
Leia maisPolipectomia e Sinusectomia
Após Preenchimento entregar: ORIGINAL NA ULP; Polipectomia e Sinusectomia 01 CÓPIA P/ MÉDICO; 01 CÓPIA P/ PACIENTE. CONSENTIMENTO INFORMADO Por este instrumento particular o(a) paciente ou seu responsável
Leia maisEfficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017
Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.
Leia maisO MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU. Pediatria 2018
O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU 2018 Foco na atuação prática do dia a dia médico, abordando as sintomatologias e dados clí nicos, o aluno é estimulado a buscar hipó teses diagnó sticas que comprovem
Leia maisTIRE SUAS DÚVIDAS CONSULTA FÁCIL
TIRE SUAS DÚVIDAS CONSULTA FÁCIL O que é a Consulta Fácil? A Consulta Fácil é um benefício exclusivo aos beneficiários Care Plus, de todos os planos, no qual médicos clínicos gerais e pediatras estão disponíveis
Leia maisClassificação dos fenótipos na asma da criança. Cassio Ibiapina Pneumologista Pediatrico Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG,
Classificação dos fenótipos na asma da criança Cassio Ibiapina Pneumologista Pediatrico Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG, Declaração sobre potenciais conflitos de interesse De
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E PRÁTICA DESPORTIVA. Arminda Guilherme Serviço de Imunoalergologia Centro Hospitalar Gaia / Espinho, EPE
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E PRÁTICA DESPORTIVA Arminda Guilherme Serviço de Imunoalergologia Centro Hospitalar Gaia / Espinho, EPE Jornadas Desportivas Leixões Sport Club 23 e 24 de Abril de 2010 INFECÇÕES
Leia maisASPECTOS CLÍNICOS E RADIOLÓGICOS DE CRIANÇAS COM SINUSOPATIA
ASPECTOS CLÍNICOS E RADIOLÓGICOS DE CRIANÇAS COM SINUSOPATIA CLEYDE M. A. NAKAIE 1 TATIANA ROZOV 2 JOSELINA J. A. CARDIERI 1 JOAQUIM CARLOS RODRIGUES 3 HELIO M. KIMURA 3 HENRIQUE LEDERMAN 4 RESUMO Os autores
Leia mais11º Imagem da Semana: Ultrassonografia dos rins e vias urinárias
11º Imagem da Semana: Ultrassonografia dos rins e vias urinárias Enunciado Paciente do sexo feminino, 8 anos, há 2 dias com hematúria macroscópica e dor abdominal difusa leve à esclarecer. Pressão arterial
Leia maisSobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA
Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Complexo da Esclerose Tuberosa, é uma desordem genética que atinge entre 1 e 2 milhões de pessoas no mundo
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 6
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA PEDIATRIA ) Menina de oito anos apresenta, há dois dias, febre
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia maisMANEJO DAS INFECÇÕES AGUDAS DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES PARA O PEDIATRA GERAL
MANEJO DAS INFECÇÕES AGUDAS DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES PARA O PEDIATRA GERAL Marcela Rodrigues Nunes Jorge Hauschild UNITERMOS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS; CRIANÇA; SINUSITE/diagnóstico; SINUSITE/quimioterapia;
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisAs dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária
As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre
Leia maisOsteomielite crónica não-bacteriana (OMCR)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR) Versão de 2016 1. O QUE É A OSTEOMIELITE MULTIFOCAL CRÓNICA RECORRENTE (OMCR) 1.1 O que é? A Osteomielite Multifocal
Leia maisDIAS REGINA H. G. MARTINS
OTITES MÉDIAS REGINA H. G. MARTINS DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA -UNESP - BOTUCATU OTITES MÉDIAS OTITES MÉDIAS AGUDAS (VIRAIS OU BACTERIANAS) OTITES MÉDIAS CRÔNICAS (SIMPLES,
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisE-book. Como prevenir as típicas doenças de inverno
E-book Como prevenir as típicas doenças de inverno Índice! Documento interativo: Clique nos tópicos para navegar pelo nosso e-book! Como prevenir as típicas doenças de inverno 2 Introdução Quando o friozinho
Leia maisBRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg
BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10 e 30 unidades. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA - ANATOMIA RADIOLÓGICA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA - ANATOMIA RADIOLÓGICA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PROFESSOR(ES): Luciana Costa Andrea Bastos 1. EMENTA: A disciplina Anatomia Radiológica em Tomografia
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 15. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 15 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama Exame Clínico das Mamas Métodos de imagem:
Leia maisAIDPI. Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância
AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância AIDPI (OPAS/OMS/UNICEF) Objetivos redução da mortalidade de crianças menores de 5 anos de idade diminuição da incidência e gravidade dos casos
Leia maisOFTALMIA NEONATAL portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO A oftalmia neonatal é uma importante doença ocular em neonatos, sendo considerada uma condição potencialmente séria, tanto pelos efeitos locais, quanto pelo risco de disseminação
Leia maisNeuroimagiologia Estrutural no Primeiro Episódio Psicótico
Neuroimagiologia Estrutural no Primeiro Episódio Psicótico Ricardo Coentre Hospital Vila Franca de Xira Faculdade de Medicina de Lisboa XI Congresso Nacional de Psiquiatria 2015 19 a 21 de Novembro 2015
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO OTITE MÉDIA AGUDA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Página: 1 de 15 1. INTRODUÇÃO: A otite média aguda (OMA) é um processo inflamatório da orelha média que ocorre principalmente em lactentes dos 6 aos 18 meses de vida, com um novo pico de incidência em
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA - ANATOMIA RADIOLÓGICA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA - ANATOMIA RADIOLÓGICA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PROFESSOR(ES): Luciana Costa (Resp) Andrea Bastos 1. EMENTA: A disciplina Anatomia Radiológica
Leia maisJ00-J99 CAPÍTULO X : Doenças do aparelho respiratório J00-J06 Infecções agudas do trato respiratório superior J09-J19 Influenza (gripe) e pneumonia J20-J22 Doenças respiratórias agudas das vias aéreas
Leia maisASMA. FACIMED Curso de Medicina. Disciplina Medicina de Família e Comunidade. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues
ASMA FACIMED Curso de Medicina Disciplina Medicina de Família e Comunidade Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Disciplina Medicina de Família e Comunidade 5º Período Objetivos Ao final desta aula o aluno
Leia maisIMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisOtite Média Aguda na Infância: Diagnóstico
Otite Média Aguda na Infância: Diagnóstico Autoria: Sociedade Brasileira de Pediatria Departamento de Otorrinolaringologia e Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Academia
Leia maisInfecção do Trato Urinário na Infância
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Curso de Medicina Hospital Universitário do Oeste do Paraná HUOP Liga Médico-Acadêmica de Pediatria (LIPED) Infecção
Leia maisLaringotraqueíte Infecciosa das Galinhas
Laringotraqueíte Infecciosa das Galinhas Patologia Aviária Prof. Bruno Antunes Soares 1. Importância LTI doença viral aguda do trato respiratório Altas perdas econômicas: alta morbidade e mortalidade,
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA OBJETIVOS Formar e habilitar médicos especialistas na área da Alergia e Imunologia com competências que os capacitem a atuar em diferentes níveis de complexidade,
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisPericárdio Anatomia e principais patologias
Pericárdio Anatomia e principais patologias Dr. Diego André Eifer Fellow em Imagem cardíaca Universidade de Toronto Médico Radiologista Hospital de Clinicas de Porto Alegre e Santa Casa de Misericórdia
Leia mais