Personal protective equimpent Occupational footwear
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- Gonçalo Espírito Santo Gil
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1 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO Segunda edição Válida a partir de Equipamento de proteção individual Calçado ocupacional Personal protective equimpent Occupational footwear ICS ISBN Número de referência ABNT NBR ISO 20347: páginas Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) ISO ABNT 2015
2 ISO 2012 ABNT 2015 escrito da ABNT. ABNT Rio de Janeiro - RJ ii Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
3 Sumário Página Prefácio Nacional...vi 1 Escopo Referências normativas Requisitos básicos para calçado ocupacional Generalidades Generalidades Altura do cabedal, Área do salto Calçado completo Resistência ao vazamento Requisito de resistência ao escorregamento Inocuidade Cabedal Generalidades Espessura Resistência ao rasgamento Propriedades de tração Valor do ph Hidrólise Teor de cromo VI Forro da gáspea e da lateral Resistência ao rasgamento Resistência à abrasão Valor do ph Teor de cromo VI Lingueta Resistência ao rasgamento Valor do ph Teor de cromo VI Espessura Valor do ph...17 Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) Absorção e dessorção de água...17 iii
4 5.7.4 Resistência à abrasão Teor de cromo VI Sola Resistência ao rasgamento Resistência à abrasão Hidrólise Resistência da união entre camadas Requisitos adicionais para calçado ocupacional Generalidades Calçado completo Resistência à penetração Resistência a ambientes agressivos Absorção de energia na área do salto Resistência à água Proteção do tornozelo Resistência ao corte do calçado Cabedal Penetração e absorção de água Solado Resistência ao calor por contato Resistência ao óleo combustível Marcação Generalidades Calçado condutivo Calçado antiestático (normativo)...29 A.1 Generalidades...29 A.2 Altura...29 A.3 Área A...29 A.4 Área B...29 A.5 Resistência à água Figuras Figura 1 Tipos de calçados...5 iv Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)...6
5 ...7 Figura 4 Cobertura das áreas protegidas Tabelas...6 Tabela 2 Requisitos básicos para o calçado ocupacional Tabela 4 Altura do cabedal Tabela 5 Requisitos para calçado resistente ao escorregamento em piso cerâmico com NaLS...12 Tabela 6 Requisitos para calçado resistente ao escorregamento em piso de aço com glicerina...12 Tabela 7 Requisitos para calçados resistente ao escorregamento em piso cerâmico com NaLS e em piso de aço com glicerina...13 integralmente...13 Tabela 9 Espessura mínima do cabedal...14 Tabela 10 Força mínima da resistência ao rasgamento do cabedal...14 Tabela 11 Propriedades de tração Tabela 13 Força mínima da resistência ao rasgamento do forro...15 Tabela 14 Força mínima da resistência ao rasgamento da lingueta...16 Tabela 15 Requisitos para espessuras do solado e altura do ressalto...18 para marcação...20 Tabela 17 Marcação por categorias de calçado ocupacional Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) v
6 Prefácio Nacional Technical Committee Foot and Leg Protectors, com Technical Committee Personal Safety Protective Clothing and Equipment Subcommittee Foot Protection tecnicamente revisada. vi Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
7 Scope electrical insulating footwear, protection against chain saw injuries, protection against chemicals Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) vii
8 Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
9 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 20347:2015 Equipamento de proteção individual Calçado ocupacional 1 Escopo 2 Referências normativas Equipamento de proteção individual Métodos de ensaios para calçados Equipamento de proteção individual Calçado de segurança resistant inserts Foot and leg protectors Requirements and test methods for toecaps and penetration Electrically insulating footwear for working on low voltage installations calçado ocupacional 3.2 couro couro dividido da espessura do couro Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 1
10 forro forro da gáspea forro da lateral sola rígida 3.10 sola celular 2 Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
11 área do salto 3.13 calçado condutivo 3.14 calçado antiestático óleo combustível NOTA Ver Figura A.1. Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 3
12 Legenda 14 costura Strobel 16 gáspea 4 Figura 1 (continua) Strobel Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
13 Legenda Figura 1 Tipos de calçados Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 5
14 Legenda 2 gáspea Figura 2 4 Tabela 1 Descrição 6 Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
15 Calçado baixo Botina Bota meio-cano NOTA BRASILEIRA Calçado baixo compreende sapato, tênis, sandálias, tamanco e outras designações. NOTA BRASILEIRA Bota meio-cano pode compreender coturno. Bota de cano longo Bota de cano extra-longo a Figura 3 5 Requisitos básicos para calçado ocupacional 5.1 Generalidades Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 7
16 Tabela 2 Requisitos básicos para o calçado ocupacional Requisitos Subseção I II Calçado completo a c Espessura Cabedal água Teor de cromo VI O O Forro da gáspea água O Teor de cromo VI O 8 Forro da lateral água Teor de cromo VI Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) O O O O O O O O O
17 Tabela 2 Requisitos Seção I II Ver O interna O Lingueta O Teor de cromo VI O Sola O O a c Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 9
18 NOTA 1 Tabela 3 Opções Sem palmilha de montagem ou, se presente, não preenche requisitos Palmilha de montagem presente Palmilha interna não removível Sem palmilha interna Meia palmilha interna presente Palmilha interna inteira não removível Palmilha interna inteira removível e permeável à água b Palmilha interna inteira removível não permeável à água b Componentes a avaliar Espessura ph a Requisitos a atender Absorção dessorção de água Abrasão da palmilha de montagem Cromo VI a Abrasão da palmilha interna Palmilha interna Palmilha de montagem Palmilha de montagem e palmilha interna unidas Palmilha interna Palmilha de montagem Palmilha interna Palmilha de montagem indica que o requisito deve ser atendido. NOTA 2 Para palmilhas internas removíveis ver 8.3. a Aplicáveis somente ao couro. Palmilha interna b Uma palmilha interna permeável à água é aquela que, quando ensaiada de acordo com a ABNT NBR 20344:2015, 7.2, permeia água em 60 s ou menos Generalidades Altura do cabedal, 10 Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
19 Tabela 4 Altura do cabedal Altura França Reino Unido mm mm mm mm < e 38 4 a 5 < e 40 < e 42 7 a 8 < e 44 < e acima < NOTA BRASILEIRA Área do salto 5.3 Calçado completo Construção Resistência ao vazamento do ar. Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 11
20 Requisito de resistência ao escorregamento Generalidades Resistência ao escorregamento em piso cerâmico com solução de lauril sulfato de Tabela 5 Requisitos para calçado resistente ao escorregamento em piso cerâmico com NaLS Resistência ao escorregamento em piso de aço com glicerina Tabela 6 Requisitos para calçado resistente ao escorregamento em piso de aço com glicerina Resistência ao escorregamento em piso cerâmico com NaLS e em piso de aço com glicerina 12 Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
21 Tabela 7 Requisitos para calçados resistente ao escorregamento em piso cerâmico com NaLS e em piso de aço com glicerina Inocuidade 5.4 Cabedal Generalidades Tabela 8 devem ser cumpridos integralmente mm Francês Reino Unido A B C D e E e 38 4 a e e 42 7 a e e acima NOTA BRASILEIRA Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 13
22 5.4.2 Espessura Tabela 9 Espessura mínima do cabedal Tipo do material Espessura mínima mm Resistência ao rasgamento Tabela 10 Força mínima da resistência ao rasgamento do cabedal Tipo do material Força mínima N Propriedades de tração Tabela 11 Propriedades de tração Tipo do material Força de tração 2 Força de ruptura N Módulo a 100 % de alongamento 2 Alongamento na ruptura % Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
23 Tipo do material Tabela Valor do ph Hidrólise Teor de cromo VI 5.5 Forro da gáspea e da lateral Resistência ao rasgamento Tabela 13 Força mínima da resistência ao rasgamento do forro Tipo do material Força mínima N Resistência à abrasão Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 15
24 NOTA BRASILEIRA Valor do ph Teor de cromo VI 5.6 Lingueta Resistência ao rasgamento Tabela 14 Força mínima da resistência ao rasgamento da lingueta Tipo do material Força mínima N Valor do ph 16 Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
25 5.6.3 Teor de cromo VI Espessura Valor do ph Absorção e dessorção de água Resistência à abrasão Teor de cromo VI 5.8 Sola Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 17
26 Espessura d 1 e d 3 Tabela 15 Requisitos para espessuras do solado e altura do ressalto Tipo do solado Classe I Classe II d 1 d 1 d 1 d 2 d 1 d 2 d Área com ressaltos NOTA BRASILEIRA Altura do ressalto d Resistência ao rasgamento Resistência à abrasão ser maior que 250 mm mm mm Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
27 Hidrólise Resistência da união entre camadas 6 Requisitos adicionais para calçado ocupacional 6.1 Generalidades Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 19
28 Tabela 16 para marcação Requisito Seção Símbolo I II P A Ver EN Calçado completo E WR AN Cabedal 6.3 WRU Solado FO 6.2 Calçado completo Resistência à penetração Determinação da força de penetração Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
29 Construção ABNT NBR ISO 20344:2015). ABNT NBR ISO 20344:2015) Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 21
30 Calçado condutivo Calçado antiestático. condicionamento: a M a M Resistência a ambientes agressivos Isolamento ao calor do conjunto do solado T i 30 minutos. T T Anexo B Isolamento ao frio do conjunto do solado Absorção de energia na área do salto 22 Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
31 6.2.5 Resistência à água 2 quando ensaiado de acordo com: Proteção do tornozelo Resistência ao corte do calçado Construção 10 mm. a 1 2 b Legenda Figura 4 Cobertura das áreas protegidas Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 23
32 Resistência ao corte Resistência à penetração 6.3 Cabedal Penetração e absorção de água ser maior que 30 %. 6.4 Solado Resistência ao calor por contato Resistência ao óleo combustível pode ser maior que 12 %. um outro corpo de prova deve ser tomado e ensaiado de acordo com o descrito na 7 Marcação 24 Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
33 Tabela 17 Marcação por categorias de calçado ocupacional Categoria OB Requisitos básicos I ou II Requisitos adicionais O1 I Propriedades antiestáticas O2 I O3 I O4 II Propriedades antiestáticas O5 II Tabela 18 Categoria Requisitos básicos (Ver Anexo A) Requisitos adicionais Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 25
34 8 8.1 Generalidades NOTA BRASILEIRA Calçado condutivo 26 Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
35 energizadas Calçado antiestático Recomenda-se notar, entretanto, que o calçado antiestático não está apto a garantir uma M Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 27
36 na área de risco Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
37 (normativo) A.1 Generalidades A.2 Altura H A.3 Área A A.4 Área B A.5 Resistência à água H H Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 29
38 4 3 2 H 1 Legenda 3 área A 4 área B H 30 Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA)
39 [1] [2] Footwear Critical substances potentially present in footwear and footwear components [3] EN Protective gloves against mechanical risks [4] EN Footwear protecting against chemicals Part 1: Terminology and test methods [5] Footwear protecting against chemicals Part 3: Requirements for footwear highly resistant to chemicals under laboratory conditions Licenciado por el Instituto Uruguayo de Normas Tecnicas a Gaston Noechowicz (WERMA) 31
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