DEMULTIPLEXADORES. Genericamente um Demux pode ser representado pelo modelo abaixo: DEMUX de n Canais ... A 1 A 2 A m-1

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1 nálise de ircuitos igitais emultiplexadores MULTIPLXORS O demultiplexador ou emux é um circuito combinacional dedicado com a finalidade de selecionar, através das variáveis de seleção, qual de suas saídas deve receber a informação presente em sua única entrada, executando a operação inversa realizada pelo Mux. S 2 S 1 S 4 Genericamente um emux pode ser representado pelo modelo abaixo S 19 S 2 de n anais S 4. S n m-1 a mesma forma que o Mux, no emux o número de entradas está relacionado com o número de variáveis de seleção, ou seja n = 2 m n - número de canais de saída; m - número de variáveis de seleção. ntão um emux com duas variáveis de seleção (m=2) pode ser codificado de quatro modos diferentes e possui quatro canais de saída, e com três variáveis de seleção (m=3) pode ser codificado de oito modos diferentes possuindo oito canais de saída. entre as várias aplicações do emux podemos citar seleção de circuitos que devem receber uma determinada informação digital; conversão de informação serial em paralela; efet/pr ornélio Procópio 1

2 nálise de ircuitos igitais emultiplexadores recepção e demultiplexação de informações de forma compatível com o sistema de demultiplexação. de ois anais Um emux de dois canais ou saídas precisa de apenas uma variável de seleção, pois n = 2 m = 2 1 = 2 omo a seleção das saídas não depende do nível lógico de entrada, a tabelaverdade do demultiplexador deve ter nas saídas um nível lógico fixo quando a saída não é a selecionada (normalmente 0 ) e o nome da variável de entrada caso seja a saída selecionada S onde - entrada; - variável de seleção; S n - saídas. xpressões booleanas das saída =. S 1 =. ircuito lógico do emux de dois canais S 1 de Quatro anais pois Um emux de quatro canais ou saídas precisa de duas variáveis de seleção, n = 2 m = 2 2 = 4 efet/pr ornélio Procópio 2

3 nálise de ircuitos igitais emultiplexadores S 1 S onde e são as variáveis de seleção. xpressão booleana da saída =.. S 1 =.. S 2 =.. =.. ircuito lógico do emux de quatro canais S 1 S 2 de Oito anais S 1 S 2 S 4 S 5 S 6 S efet/pr ornélio Procópio 3

4 nálise de ircuitos igitais emultiplexadores Procede-se da mesma maneira para demultiplexadores de dezesseis canais incrementando-se o número de saídas e o número de variáveis de seleção (,,, e ). ssociação de emultiplexadores omo nos multiplexadores, vários circuitos demultiplexadores podem ser associados para ampliar o número de canais de saída para uma única entrada ou ampliar o número de entradas para se obter mais de um canal de saída ativo simultaneamente. ssociação paralela de demultiplexadores sta associação é utilizada para a ampliação dos canais de saída simultâneos, quando se necessita demultiplexar informações digitais de vários bits simultaneamente. xemplo eseja-se demultiplexar três informações diferentes (I 1, I 2 e I 3 ) cada uma composta de 4 bits (S 11, S 12, ; S 21, S 22,,...). S 11 1 S 21 1 S 41 S 12 2 S 22 2 S 42 3 efet/pr ornélio Procópio 4

5 nálise de ircuitos igitais emultiplexadores ssociação série de demultiplexadores Utilizada para a ampliação da capacidade de canais de saída, bastando ligar os emux de saída em um emux de entrada. xemplo eseja-se obter um emux de 16 canais utilizando circuitos emux de 4 canais. S 12 S 22 2 S 42 efet/pr ornélio Procópio 5

6 nálise de ircuitos igitais emultiplexadores Transmissão e Recepção de ados 0 19 S 19 2 S MUX S S 4.. n S n n 0 2 m-1 O Mux e o emux são muito utilizados na transmissão e recepção de informações digitais (ou dados). sta importância se verifica pelo fato de se dispor, muitas vezes, de um único canal de comunicação para a transmissão de informações de fontes diferentes, que pode ser realizada pelo Mux, e recepção de várias informações em intervalos de tempo diferentes por um único canal de comunicação, que podem ser separadas por um emux para serem enviadas à sistemas digitais diferentes. Pode-se notar que o dado presente na entrada 0 do multiplexador deve ser transmitido, num determinado momento, pelo canal de comunicação para ser recebido pelo sistema conectado à saída, o mesmo ocorrendo com 1 em relação a S 1 e assim sucessivamente. O mesmo ocorre quando se tem uma informação de vários bits para ser transmitida por um único canal de comunicação, ou seja, ela deve ser serializada pelo Mux e recuperada pelo emux na forma original, isto é, paralela. m ambos os casos as variáveis de seleção do Mux e do emux devem estar sincronizadas para que uma informação chegue ao destino certo ou para que a recuperação de uma informação transmitida serialmente seja correta. Fica claro também, que a variável tempo é importante quando se pensa em transmissão e recepção de informações multiplexadas. efet/pr ornélio Procópio 6

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