Glicogênese Via das Pentoses Fosfato. Via das Pentoses Fosfato. Via das Pentoses Fosfato. NAD + versus NADP + Etapas da Via das Pentoses Fosfatos

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1 ênese,, Glicogenó e Via das entoses Fosfato Via das entoses Fosfato Alexandre Havt Via das entoses Fosfato Via alternativa de oxidação da glicose Ribose 5-fosfato5 entose que compõe os ácidos nucléicos e coenzimas Formação de intermediários rios da glicó Nicotinamida adenina dinucleotídeo deo (NADH) Coenzima de processos de síntese s redutoras Reação contra compostos oxidantes A energia derivada da oxidação da glicose é armazenada na forma de poder redutor (NADH) e não para a síntese s de AT NAD + versus NAD + NAD + (forma oxidada) Vias Catabólicas Reduzido em vias degradativas Glicó Ciclo do ácido cítricoc NADH Oxidado na Cadeia Transportadora de Elétrons NADH (forma reduzida) Vias Anabólicas Oxidado em vias de síntese Síntese de AG Síntese do Colesterol NAD + Reduzido na Via das entoses Etapas da Via das entoses Fosfatos Etapa oxidativa rodução de NADH Ribulose 5-fosfato Etapa não oxidativa Interconversão entre glicídios fosforilados Ribulose 5-fosfato Xilulose 5-fosfato Ribose 5-fosfato Frutose 6-fosfato 6 / Gliceraldeído do 3-fosfato 1

2 oder Redutor de NADH oder Redutor da Glutationa Função na manutenção da integridade celular Associação com tripeptídeo glutationa Glutamato-Cisteína-Glicina SH Glutationa ativa proteínas reduzindo seus grupos sulfidrilas ara manter sua ação a redutora a glutationa oxidada precisa ser reduzida por NADH Inativação dos Radicais Livres Oxidação do O 2 na CTE não completa eróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) O 2 - Água oxigenada eroxidação de AG de membrana Danos a membrana Formação de radicais livres Lise da membrana das hemácias Redução dos peróxidos Glutationa peroxidase 2G-SH + R-O-O-H R H Glutationa redutase G-S-S-G G + NADH + H + G-S-S-H G H + R-O-H R H + H 2 O 2G-SH + NAD + : Glicogenó e Definição olímero de moléculas de glicose Forma pela qual a glicose é armazenada Redução da osmolaridade Menor número n de partículas em solução Síntese Fígado Após s refeição, 2/32 da glicose absorvida é polimerizada 1/3 da reserva muscular Músculo esquelético Degradação Fígado Utiliza para controlar a glicemia Entre as refeições Jejum noturno Músculo esquelético Utilização exclusiva Demanda energética ultrapassa o aporte de oxigênio Só glicose pode ser usada em situação de anaerobiose Conversão à lactato 2

3 Glicogenó rocesso de degradação do glicogênio Sucessiva remoção de resíduos de glicose Extremidades não redutoras Glicogênio fosforilase iridoxal fosfato Fosforó das ligações α1, Glicose 1-fosfato 1 + Glicogênio (n-1 1 resíduos) Glicogenó Enzima Fosfoglicomutase Glicose 1-fosfato 1 em glicose 6-fosfato6 Fígado Glicose 6-fosfatase glicose glicó lactato Glicogenó rocesso rápido r e eficiente Enzimas de degradação associadas aos grânulos Muitas extremidades não redutoras Demanda energética alta Mais de 50% degradado em segundos Degradação não completa Núcleo redutor usado para ressíntese Síntese de glicogênio realizada por via diferente da degradação Repetida adição de resíduos de glicose Resíduos de glicose ativados Nucleotídeo de uracila Uridina difosfato glicose (UD-glicose) Hexoquinase Glicose + AT ou Glicose 6-fosfato + AD + H + Glicoquinase Glicose 6-fosfato Fosfoglicomutase Glicose 1-fosfato Glicose 1-fosfato + UT UD-Glicose + i Glicose 1-fosfato uridil transferase 3

4 UD-Glicose + (Glicogênio) n UD + AT Glicose + 2AT + (Glicogênio) n resíduos + H 2 O Glicogênio sintase Nucleosídeo difosfato quinase (Glicogênio) n+1 + UD UT + AD i + H 2 O 2 i + H + irofosfatase Reação de síntese pode ser resumida assim: (Glicogênio) n+1 resíduos + 2AD + 2 i Glicogênio sintase sós catalisa ligações α1, Enzima ramificadora (α1,6) Amilo-:6 transferase Transfere 6 a 7 resíduos Incorporação a um grupo não degradado Glicogenina roteína que dád origem ao glicogênio Tirosina da glicogenina liga o 1 º UD-glicose Glicosil transferase Incorporação de 6 a 7 resíduos antes da ação a da glicogênio sintase Fígado Regulação da Glicogenó Regulação do Metabolismo do Glicogênio Glicogênio fosforilase (GF) dímero d em duas formas Regulação alostérica (inativa) a é insensível à regulação alostérica b (músculo em repouso) b ativada por AM que eleva-se com a contração muscular Inibida por AT e excesso de glicose 6-fosfato6 AM Adenilato quinase 2 AD AM + AT

5 Regulação da Glicogenó Glicogênio fosforilase Regulação Covalente (inativa) Fosforilação de uma Serina na forma b Ativação e fosforilação feita por: Glicogênio fosforilase quinase (GFq( GFq) α β γ GFq inativa δ α β γ Ca +2 Ca +2 δ GFq Ca +2 Ca +2 ativa GF-a AM GF-a Cascata Enzimática da Degradação do Glicogênio Regulação da Controle da Músculo esquelético Glicogênio sintase Efeito inverso à degradação fosforilada Inativa desfosforilada Ativa Regulação do Metabolismo do Glicogênio no FígadoF Glicose Estimula no Fígado Degradação estimulada pelo Glucagon e não pela adrenalina Insulina não intervém m no transporte da glicose no hepatócito Captação é indiretamente aumentada pela síntese de glicoquinase estimulada pela insulina Regulação da glicose sobre o metabolismo do glicogênio no fígadof 5