TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
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1 TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
2 TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Autor: Prof. Heliliano Carlos Sartori Guedes Centro Universitário Anhanguera de Santo André 2
3 CONTEÚDO 1. Estrutura do CLP, Hardware, sensores e atuadores utilizados na indústria 2. Instruções de bit, entradas e saídas digitais; introdução ao diagrama de contatos (ladder diagram) 3. Atividades de Laboratório 4. Instruções de contagem, temporização e memorização 5. Estudo de caso de automação 6. Desenvolvimento de projeto de automação 7. Atividades de laboratório 8. Linguagens de programação: lista de instruções e diagrama blocos de função 3
4 CONTEÚDO (continuação) 9. Interface Homem-Máquina (IHM) 10. Desenvolvimento de projeto de automação com IHM 11. Atividades de Laboratório 12. Instruções avançadas: comparação, aritméticas 13. Entradas e saídas analógicas 14. Desenvolvimento de projeto de automação 15. Atividades de laboratório 16. Sistemas supervisórios - conceitos 4
5 BIBLIOGRAFIA MORAES, Cícero C. de. Engenharia de Automação Industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007; GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com plcs. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2007; ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012; PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC Teoria e Aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
6 AULA 8 6
7 Introdução É uma das linguagens gráficas de programação, muito popular na Europa, cujos elementos são expressos por blocos interligados, semelhantes aos utilizados em eletrônica digital. Os blocos lógicos correspondem a uma linguagem de nível intermediário e muito prática, pois traz consigo várias funções de programação pré-definidas, facilitando assim a confecção de programas. Figura 1 - Sistema binário com duas entradas (A e B) e uma saída (L) 7
8 Regra prática para o desenvolvimento de projetos combinacionais A primeira etapa do desenvolvimento do projeto de um sistema combinacional consiste na análise do problema. Em seguida, constrói-se a tabela verdade, simulando todas as possibilidades para as variáveis de entrada e obtendo os respectivos valores de saída. Na sequência, obtêm-se as expressões lógicas simplificadas e desenha-se o diagrama lógico equivalente à função lógica obtida. Análise do Construção da Determinação da Implementação do Problema Tabela Verdade Expressão Lógica Diagrama Lógico 8
9 Bloco de Função Negado (NOT) A operação inversora, ou de negação, atua sobre uma única variável de entrada. O nível lógico de saída é sempre oposto ao nível lógico de entrada; ele inverte o sinal de entrada. 9
10 Bloco de Função E (AND) A saída será 1 somente se todas as entradas foram iguais a 1. Nos outros casos o resultado é 0. 10
11 Bloco de Função OR (OR) Em uma operação OU o resultado será 1 se qualquer uma das entradas for igual a 1. O resultado somente é 0 se nenhuma chave estiver fechada. 11
12 Combinação de Operações Lógicas Exemplo: Uma lâmpada H1 só acenderá quando exatamente dois dos três contatos S1, S2, S3 forem acionados. Análise do Construção da Determinação da Implementação do Problema Tabela Verdade Expressão Lógica Diagrama Lógico Primeiramente é elaborada a tabela verdade. Então são escolhidas aquelas combinações que fornecem como resultado 1. A partir destas combinações é possível elaborar a equação Booleana e, portanto, a solução. 12
13 13
14
4.3. Máquina de estados: São utilizados em sistemas de complexos, é de fácil transformação para ladder desde que não haja muitas ramificações.
Parte 4 - Técnicas de programação (Lógica simples) INTRODUÇÃO Programar em ladder é muito simples, desde que ele tenha uma estrutura sob a qual o programa deve ser desenvolvido, ou seja, se deve ter um
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