STJ Resumos e Dicas Regimento Interno STJ

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1 AULA DEMONSTRATIVA STJ Resumos e Dicas Regimento Interno STJ Professor Ricardo Gomes Professor Ricardo Gomes 1

2 STJ Análise do Edital e Dicas Dicas de Preparação e Resumo do Edital - STJ! Prezados Alunos, Seguindo o nosso E-BOOK sobre a Análise do Edital do Edital do STJ, seguem EXERCÍCIOS COMENTADOS E DICAS DO REGIMENTO INTERNO DO STJ! Aproveitem! Bons estudos! Ricardo Gomes DICAS COM EXERCÍCIOS COMENTADOS QUESTÃO 01 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS O STJ tem sede na capital federal e jurisdição em todo o Distrito Federal. O STJ tem SEDE na Capital Federal (Brasília/DF) e jurisdição em todo o país (em todo o território nacional). Professor Ricardo Gomes 2

3 Para memorizar: apesar da sede do STJ ser somente na Capital da República (Brasília/DF), a sua jurisdição é em todo o território do País, sua competência é exercida em todo o Brasil. RISTJ Art. 1º O Superior Tribunal de Justiça, com sede na Capital Federal e jurisdição em todo o território nacional, compõe-se de trinta e três Ministros. GABARITO: E QUESTÃO 02 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS O STJ é composto por, no mínimo, trinta e três ministros, sendo que este número poderá ser aumentado, por autorização constitucional. O STJ é formado por pelo menos 33 MINISTROS. A composição de 33 Ministros do STJ é MÍNIMA, podendo ser aumentada sem a necessidade de nova emenda constitucional, por meio de Lei aprovada pelo Congresso Nacional. CF-88 Art O Superior Tribunal de Justiça compõe-se de, no mínimo, trinta e três Ministros. GABARITO: E QUESTÃO 03 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Professor Ricardo Gomes 3

4 Os Ministros do STJ são nomeados pelo Presidente da República, após aprovação da maioria absoluta do Senado Federal, entre os brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada. Todos os Ministros do STJ são nomeados pelo Presidente da República depois de sabatina (aprovação por maioria absoluta) do SENADO Federal. Para ser Ministro do STJ é preciso que o nomeado possua os seguintes requisitos: e - de 65 ANOS de idade; 2. notável saber jurídico e reputação ilibada. CF-88 Art O Superior Tribunal de Justiça compõe-se de, no mínimo, trinta e três Ministros. Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:(redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) GABARITO: C QUESTÃO 04 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Os trinta e três cargos de Ministro do STJ atuais são divididos em 1/3 entre os Juízes dos Tribunais Regionais Federais e 2/3 entre os Advogados e Membros do Ministério Público, alternadamente. Professor Ricardo Gomes 4

5 Os cargos de Ministro do STJ são ocupados de acordo com as seguintes regras: 1/3 dentre Juízes dos TRFs, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio STJ; 1/3 dentre Desembargadores dos TJs Estaduais, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal; 1/3, em partes iguais, dentre Advogados e Membros do Ministério Público - Ministério Público Federal (MPF), Estadual (MPE), do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), alternadamente. CF-88 Art O Superior Tribunal de Justiça compõe-se de, no mínimo, trinta e três Ministros. Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:(redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) I - um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal; II - um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do Ministério Público Federal, Estadual, do Distrito Federal e Territórios, alternadamente, indicados na forma do art. 94. GABARITO: E Professor Ricardo Gomes 5

6 QUESTÃO 05 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Compõem o STJ as Seções especializadas, as Turmas especializadas, os Relatores, Ministros, Corte Especial e Plenário. São Órgãos Colegiados do STJ (forma como funciona a Corte): (Art. 2º RISTJ) 1. Plenário 2. Órgão Especial ou Corte Especial; 3. Seções Especializadas; 4. Turmas Especializadas. GABARITO: E QUESTÃO 06 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS O Plenário do STJ é formado por quinze Ministros mais antigos, enquanto a Corte Especial é formada pela totalidade de membros do Tribunal. O Plenário do STJ é formado por todos os Membros da Corte (todos os Ministros do Tribunal: 33 Ministros), sendo Presidido pelo próprio Presidente do STJ. A Corte Especial é um Órgão Especial do Tribunal integrado por um número menor de Membros do Plenário, para decisão de matérias, em representação à todo o Tribunal. Na maioria das situações práticas é bem complicado reunir todos os 33 Ministros ou pelo menos a maioria deles em uma única Sessão de julgamento. Professor Ricardo Gomes 6

7 Diante desse obstáculo concreto, foi criado o Órgão Especial ou Corte Especial com 15 MINISTROS + ANTIGOS da Corte, sendo presidido pelo próprio Presidente do STJ. RISTJ Art. 2 1º O Plenário, constituído da totalidade dos Ministros, é presidido pelo Presidente do Tribunal. 2º A Corte Especial será integrada pelos quinze Ministros mais antigos e presidida pelo Presidente do Tribunal. GABARITO: E QUESTÃO 07 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS O STJ é formado por três seções especializadas, sendo que cada uma delas abrange duas turmas, cada uma Turma com cinco ministros. (RISTJ, Art. 2º, 3 e 4ª) Cada SEÇÃO é dividida ou formada por 2 TURMAS, portanto, se são 3 SEÇÕES, serão, no total, 6 TURMAS. 1 única TURMA é formada por um Grupo de 5 MINISTROS. Nesse sentido, as 3 SEÇÕES especializadas são formadas do seguinte modo: 1ª SEÇÃO: a) 1ª TURMA 5 Ministros; b) 2ª TURMA 5 Ministros; Professor Ricardo Gomes 7

8 2ª SEÇÃO: a) 3ª TURMA 5 Ministros; b) 4ª TURMA 5 Ministros; 3ª SEÇÃO: a) 5ª TURMA 5 Ministros; b) 6ª TURMA 5 Ministros; GABARITO: C QUESTÃO 08 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS O presidente da seção ou turma será eleito para mandato de dois anos, vedada a recondução. Não ocorre eleição, sendo o critério da presidência a antiguidade do Ministro. (art. 2º, 4º) As SEÇÕES e as TURMAS são presididas pelo Ministro + ANTIGO, por um período de 2 ANOS, vedada a recondução (é só 2 ANOS e acabou!) em sistema de rodízio até que todos os componentes da Seção hajam exercido a presidência. NÃO HÁ ELEIÇÃO! Exemplo: Ministro X é o mais antigo, o qual exercerá por 2 ANOS; o próximo mais antigo será o que assumirá a Presidência da SEÇÃO ou TURMA por 2 ANOS, e assim por diante. Com o fito de determinar qual será o Presidente da Seção ou Turma, é computado apenas o tempo de serviço no respectivo órgão fracionário (tempo na Turma ou Seção) como critério de Antiguidade dos Ministros. Assim, para fins de definição Professor Ricardo Gomes 8

9 do Presidente, a antiguidade não é especificamente de serviço no Tribunal, mas na Seção ou Turma. GABARITO: E QUESTÃO 09 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Caso surja interpretação jurídica diversa entre duas turmas de seções diversas, a divergência deve ser dirimida pela Corte Especial. Na hipótese das 2 Turmas da mesma Seção manifestarem entendimento ou interpretação diversa, os feitos devem ser encaminhados à respectiva Seção. Se a divergência ocorrer entre Turmas de diferentes Seções, o caso será examinado pela Corte Especial. (art. 11, XIII, RISTJ) Divergência entre Turmas é julgada pela: Própria SEÇÃO quando for entre as 2 Turmas da mesma Seção. (art.12, único, I, RISTJ) Corte Especial quando for entre 2 Turmas de diferentes Seções. (art. 11, XIII, RISTJ) GABARITO: C QUESTÃO 10 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS O Conselho de Administração do STJ é formado por onze ministros da corte mais antigos, sendo presidido pelo Presidente do Tribunal. Professor Ricardo Gomes 9

10 O STJ também é formado pelo Conselho de Administração da Corte, que é integrado por 11 MINISTROS + ANTIGOS e presidido pelo Presidente do Tribunal, competindo-lhe decidir sobre matéria administrativa especificada no Regimento. RISTJ Art. 5º O Conselho de Administração será integrado pelos onze Ministros mais antigos e presidido pelo Presidente do Tribunal, competindo-lhe decidir sobre matéria administrativa, nos termos deste Regimento. GABARITO: C QUESTÃO 11 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS O Conselho da Justiça Federal é formado pelo Presidente e pelo Vice- Presidente do STJ, por três Ministros do STJ eleitos e por cinco presidentes dos Tribunais Regionais Federais. O Conselho da Justiça Federal é órgão que atua em conjunto com o STJ com atribuições exclusivas de supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de primeiro grau. Consoante legislação do CJF, o Conselho também tem sede em Brasília-DF, e tem por missão promover e assegurar a integração e o aprimoramento humano e material das instituições que compõem a Justiça Federal. O Colegiado do CJF é composto por 10 MEMBROS, sendo integrado pelo Presidente e pelo Vice- Presidente do STJ, por + 3 MINISTROS do STJ (eleitos) e por 5 Presidentes dos 5 TRFs. (art. 7º RISTJ) Perante o STJ, ao seu lado, como Órgão conjunto, funciona o Conselho da Professor Ricardo Gomes 10

11 Justiça Federal (CJF), com atuação em todo o território nacional, cabendo-lhe a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 1º e 2º GRAUS. (art. 47, RISTJ) GABARITO: E QUESTÃO 12 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Os cargos de Presidente e Vice-Presidente do STJ, bem como o de Corregedor- Geral da Justiça Federal são preenchidos por eleição realizada em plenário com todos os Membros da Corte. A eleição do Presidente e Vice-Presidente do STJ será realizada pelo Plenário entre todos os Membros da Corte (entre todos os Ministros). O cargo de Corregedor-Geral da Justiça Federal será ocupado não por eleição, mas simplesmente pelo Ministro + ANTIGO dentre os membros efetivos do Conselho da Justiça Federal (CJF). RISTJ Art. 3º - O Presidente e o Vice-Presidente são eleitos pelo Plenário, dentre os seus membros; o Corregedor-Geral da Justiça Federal é o Ministro mais antigo entre os membros efetivos do Conselho da Justiça Federal. (esta foi uma das alterações dada pela Emenda Regimental nº 22, de 2016) GABARITO: E QUESTÃO 13 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Professor Ricardo Gomes 11

12 O Presidente e o Vice-Presidente do STJ integram o Plenário, a Corte Especial e as Seções Especializadas de origem. Os principais cargos (Cargos de Direção) do STJ, quais sejam, o de Presidente, o de Vice-Presidente e o de Corregedor-Geral da Justiça Federal integram apenas o Plenário e a Corte Especial, não participando das Seções e Turmas. RISTJ Art. 3 1º O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justiça Federal integram apenas o Plenário e a Corte Especial. GABARITO: E QUESTÃO 14 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Com o término do mandato do Presidente do STJ, este voltará à Turma de que sairá o novo Presidente, salvo se este for o Vice-Presidente, situação na qual ocupará a Turma anteriormente ocupada por este. Como não integram Turmas e Seções, quando do término dos respectivos mandatos de 2 ANOS, o Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justiça Federal, devem retornar às Turmas, observado as seguintes regras: 1. o Presidente e o Corregedor-Geral integrarão, respectivamente, a Turma de que saírem o novo Presidente do Tribunal e o novo Corregedor-Geral (não retornam à antiga Turma que ocupavam); se o novo Presidente for o Vice- Presidente ou o Corregedor-Geral, o Presidente que deixar o cargo Professor Ricardo Gomes 12

13 comporá a Turma da qual provier o novo Vice-Presidente ou o novo Corregedor-Geral (não retornam à antiga Turma que ocupavam); (art. 3º, 2º, I, RISTJ) 2. o Vice-presidente, ao deixar o cargo, se não for ocupar o de Presidente do Tribunal, passará a integrar a Turma da qual sair o novo Vice-Presidente. GABARITO: C QUESTÃO 15 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS O Presidente do STJ não poderá ocupar nenhum outro cargo ou função no âmbito do Tribunal, inclusive Presidência de Turma e de Seção. O Ministro que houver exercido o cargo de Presidente do STJ não poderá ocupar outro cargo ou função administrativa no âmbito do próprio STJ, no Conselho da Justiça Federal (CJF), no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), SALVO presidência de Turma e Seção do STJ. (art. 3º, 3º, RISTJ) GABARITO: E QUESTÃO 16 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Professor Ricardo Gomes 13

14 É possível que o Ministro do STJ acumule função de cargo administrativo com suplência, inclusive acumulando também cargo de Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral. Não há vedação para acumulação de cargo administrativo com suplência em algum outro cargo, nem de cargo administrativo com função jurisdicional, inclusive quando se tratar do TSE, salvo para o exercício dos cargos de Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral, Corregedor Nacional de Justiça, Corregedor-Geral da Justiça Federal, Ministro Ouvidor do Superior Tribunal de Justiça e Diretor-Geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira. Isto é, é plenamente possível acumular cargo administrativo com suplência e cargo administrativo com função jurisdicional, mas não será possível nos casos acima assinalados (ex: acumular cargo de Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral); (art. 3º, 5º RISTJ) GABARITO: E QUESTÃO 17 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS A Corte Especial, diferentemente das Seções, não está sujeita à especialização de matérias. A Corte Especial NÃO é sujeita a qualquer tipo de especialização de matérias, sendo instância aberta ao julgamento de todas as matérias de sua competência regimental. RISTJ Professor Ricardo Gomes 14

15 Art. 8º Há no Tribunal três áreas de especialização estabelecidas em razão da matéria. Parágrafo único. A competência da Corte Especial não está sujeita à especialização. GABARITO: C QUESTÃO 18 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS A primeira seção detém competências eminentemente de direito público, enquanto que à segunda seção compete matérias afetas ao direito penal em geral. Art. 9º - REGIMENTO INTERNO DO STJ - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - 1ª SEÇÃO trata de Direito Público (Direito Administrativo, Tributário, Previdenciário e ações diversas contra Ministro de Estado. Ex: Mandado de Segurança); 2ª SEÇÃO trata de Direito Privado (Direito Civil e Empresarial/Comercial); 3ª SEÇÃO trata de Direito PENAL em Geral, salvo as de competência originária da Corte Especial e os habeas corpus de competência das Turmas da 1ª e da 2ª Seção. GABARITO: E Professor Ricardo Gomes 15

16 QUESTÃO 19 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Compete à primeira seção processar e julgar os feitos referentes às licitações e contratos administrativos, responsabilidade civil do estado, tributos, desapropriação, previdenciário e direito público em geral. Art. 9º, 1º - REGIMENTO INTERNO DO STJ - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - Competências da 1ª SEÇÃO para processamento e julgamento dos feitos (Direito Público - Direito Administrativo, Tributário e ações diversas contra Ministro de Estado): 1. licitações e contratos administrativos; 7. desapropriação, direta e indireta; 8. responsabilidade civil do Estado; 9. tributos de modo geral, impostos, taxas, contribuições e empréstimos compulsórios; 13. benefícios previdenciários, inclusive os decorrentes de acidentes do trabalho; 14. direito público em geral. GABARITO: C QUESTÃO 20 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Professor Ricardo Gomes 16

17 Compete à segunda seção processar e julgar processos referentes ao direito de família, sucessões e responsabilidade civil, inclusive quando se tratar de responsabilidade civil do estado. Art. 9º, 2º - REGIMENTO INTERNO DO STJ - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - Competências da 2ª SEÇÃO para processamento e julgamento dos feitos (Direito Privado - Direito Civil e Empresarial/Comercial): 1. responsabilidade civil, salvo quando se tratar de responsabilidade civil do Estado (competência da 1ª Seção); 2. direito de família e sucessões; GABARITO: E QUESTÃO 21 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS A terceira seção tem competência para processar e julgar matérias referentes ao direito penal em geral, inclusive habeas corpus de competência das turmas das outras seções. Compete à 3ª SEÇÃO o processamento e julgamento dos feitos de Direito PENAL em Geral, salvo as de competência originária da Corte Especial e os habeas corpus de competência das Turmas da 1ª e da 2ª Seção. Art. 9º, 3º - REGIMENTO INTERNO DO STJ - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - GABARITO: E Professor Ricardo Gomes 17

18 QUESTÃO 22 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Dentre as diversas competências do Plenário estão a votação do Regimento Interno e as suas emendas; eleger, dentre os Ministros do Tribunal, o que deve compor o Conselho Nacional de Justiça, observada a ordem de antiguidade e, dar posse aos membros do Tribunal. Afirmativa correta de acordo com o Art. 10 do RI. Vejamos: Art Compete ao Plenário: I - dar posse aos membros do Tribunal; V - votar o Regimento Interno e as suas emendas; IX eleger, dentre os Ministros do Tribunal, o que deve compor o Conselho Nacional de Justiça, observada a ordem de antiguidade; GABARITO: C QUESTÃO 23 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS A prorrogação do prazo para a posse e o início do exercício dos Ministros, é de competência da Corte Especial. Conforme o Parágrafo único, I do art. 11 do RI: Parágrafo único - Compete, ainda, à Corte Especial: Professor Ricardo Gomes 18

19 I - prorrogar o prazo para a posse e o início do exercício dos Ministros, na forma da lei; GABARITO: C QUESTÃO 24 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS É de competência da Corte Especial julgar os embargos de divergência, quando as Turmas divergirem entre si. A competência para tal afirmativa é das SEÇÕES. Vide o único, I do art. 12 do RI: Parágrafo único. Compete, ainda, às Seções: I - julgar embargos de divergência, quando as Turmas divergirem entre si ou de decisão da Seção que integram; (Redação dada pela Emenda Regimental nº 24, de 2016) GABARITO: E QUESTÃO 25 - REGIMENTO INTERNO DO STJ - RISTJ - PONTO DOS Os feitos de competência das Turmas serão remetidos à Seção de que são integrantes quando algum dos Ministros propuser revisão da jurisprudência assentada em Súmula pela Seção. Dessa forma, a remessa do feito à Seção farse-á sempre dependente de acórdão. Professor Ricardo Gomes 19

20 Art. 14. As Turmas remeterão os feitos de sua competência à Seção de que são integrantes: I - quando algum dos Ministros propuser revisão da jurisprudência assentada em Súmula pela Seção; (...) Parágrafo único. A remessa do feito à Seção far-se-á independentemente de acórdão, salvo no caso do item III (art. 118, 1º). GABARITO: E DICAS TEÓRICAS Da Composição e Organização 1. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) foi criado depois com o advento da Constituição Federal de 1988, que extinguiu o antigo Tribunal Federal de Recursos (TFR), que tinha competências para julgamento de causas envolvendo a União e Recursos de decisões exaradas pela Justiça Federal. 2. Com a CF-88, foi criado o STJ e transformou-se na última instância das leis Professor Ricardo Gomes 20

21 infraconstitucionais tanto no âmbito da Justiça Federal como no da Justiça Estadual (Tribunal Legal), sobrando para o STF o resguardo do controle de constitucionalidade (Tribunal Constitucional). 3. O STJ tem SEDE na Capital Federal (Brasília/DF) e jurisdição em todo o país (em todo o território nacional) 4. Para memorizar: apesar da sede do STJ ser somente na Capital da República (Brasília/DF), a sua jurisdição é em todo o território do País, sua competência é exercida em todo o Brasil 5. O STJ é formado por pelo menos 33 MINISTROS. Dos Tribunais Superiores, é o que tem maior quantidade de Ministros, dada a grande quantidade de questões a ele apresentadas, especialmente em Recursos Especiais 6. A composição de 33 Ministros do STJ é MÍNIMA, podendo ser aumentada sem a necessidade de nova emenda constitucional, por meio de Lei aprovada pelo Congresso Nacional. 7. Todos os Ministros do STJ são nomeados pelo Presidente da República depois de sabatina (aprovação por maioria absoluta) do SENADO Federal. Para ser Ministro do STJ é preciso que o nomeado possua os seguintes requisitos: e - de 65 ANOS de idade; 2. notável saber jurídico e reputação ilibada. 8. Os cargos de Ministro do STJ são ocupados de acordo com as seguintes Professor Ricardo Gomes 21

22 regras: 1/3 dentre Juízes dos TRFs, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio STJ; 1/3 dentre Desembargadores dos TJs Estaduais, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal; 1/3, em partes iguais, dentre Advogados e Membros do Ministério Público - Ministério Público Federal (MPF), Estadual (MPE), do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), alternadamente. CF-88 Art O Superior Tribunal de Justiça compõe-se de, no mínimo, trinta e três Ministros. Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:(redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) I - um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal; II - um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do Ministério Público Federal, Estadual, do Distrito Federal e Territórios, alternadamente, indicados na forma do art Professor Ricardo Gomes 22

23 9. São Órgãos Colegiados do STJ (forma como funciona a Corte): 1. Plenário 2. Órgão Especial ou Corte Especial; 3. Seções Especializadas; 4. Turmas Especializadas. 10. O Plenário do STJ é formado por todos os Membros da Corte (todos os Ministros do Tribunal: 33 Ministros), sendo presidido pelo próprio Presidente do STJ. 11. Ao Plenário cabe as questões administrativas sob responsabilidade dos Ministros do STJ. Como por exemplo, o Plenário dá posse aos Membros do Tribunal, elege, a cada 2 ANOS, o Presidente e o Vice-presidente da Corte, vota o Regimento Interno do STJ e suas emendas, etc. 12. A Corte Especial é um Órgão Especial do Tribunal integrado por um número menor de Membros do Plenário, para decisão de matérias, em representação à todo o Tribunal. Na maioria das situações práticas é bem complicado reunir todos os 33 Ministros ou pelo menos a maioria deles em uma única Sessão de julgamento. 13. Diante desse obstáculo concreto, foi criado o Órgão Especial ou Corte Especial com 15 MINISTROS + ANTIGOS da Corte, sendo presidido pelo próprio Presidente do STJ. Professor Ricardo Gomes 23

24 14. Vale frisar que a Corte Especial é o Órgão MÁXIMO do STJ. Veremos à frente suas competências, dentre elas destacam-se julgamento de questões administrativas, processos criminais de competência originária, conflito de competências entre os órgãos do STJ, aprovação de novas súmulas de jurisprudência do STJ, etc. 15. Para divisão de matérias jurídicas específicas ou especializadas, foram criadas 3 SEÇÕES Especializadas no STJ: 1ª SEÇÃO trata de Direito Público (Direito Administrativo, Tributário, Previdenciário e ações diversas contra Ministro de Estado. Ex: Mandado de Segurança); 2ª SEÇÃO trata de Direito Privado (Direito Civil e Empresarial/Comercial); 3ª SEÇÃO trata de Direito PENAL em Geral, salvo as de competência originária da Corte Especial e os habeas corpus de competência das Turmas da 1ª e da 2ª Seção. 16. Cada SEÇÃO é dividida ou formada por 2 TURMAS, portanto, se são 3 SEÇÕES, serão, no total, 6 TURMAS. 1 única TURMA é formada por um Grupo de 5 MINISTROS. 17. Nesse sentido, as 3 SEÇÕES especializadas são formadas do seguinte modo: ª SEÇÃO: a) 1ª TURMA 5 Ministros; Professor Ricardo Gomes 24

25 b) 2ª TURMA 5 Ministros; ª SEÇÃO: a) 3ª TURMA 5 Ministros; b) 4ª TURMA 5 Ministros; ª SEÇÃO: a) 5ª TURMA 5 Ministros; b) 6ª TURMA 5 Ministros; 18. As SEÇÕES especializadas julgam os processos de competência originária do STJ (julgados em 1ª e única instância pelo próprio STJ processos que começam desde já no Tribunal). 19. As SEÇÕES e as TURMAS são presididas pelo Ministro + ANTIGO, por um período de 2 ANOS, vedada a recondução (é só 2 ANOS e acabou!) em sistema de rodízio até que todos os componentes da Seção hajam exercido a presidência. Exemplo: Ministro X é o mais antigo, o qual exercerá por 2 ANOS; o próximo mais antigo será o que assumirá a Presidência da SEÇÃO ou TURMA por 2 ANOS, e assim por diante 20. Com o fito de determinar qual será o Presidente da Seção ou Turma, é computado apenas o tempo de serviço no respectivo órgão fracionário (tempo na Turma ou Seção) como critério de Antiguidade dos Ministros. Assim, para fins de definição do Presidente, a antiguidade não é especificamente de serviço no Tribunal, mas na Seção ou Turma Professor Ricardo Gomes 25

26 21. Como já colocado, são 6 TURMAS, cada uma formada por 5 MINISTROS, onde são apreciados efetivamente os Recursos Especiais, as Medidas Cautelares e os Agravos de Instrumento e Agravos Regimentais, entre outras matérias 22. Na hipótese das 2 Turmas da mesma Seção manifestarem entendimento ou interpretação diversa, os feitos devem ser encaminhados à respectiva Seção. Se a divergência ocorrer entre Turmas de diferentes Seções, o caso será examinado pela Corte Especial. 23. Divergência entre Turmas é julgada pela: Própria SEÇÃO quando for entre as 2 Turmas da mesma Seção. Corte Especial quando for entre 2 Turmas de diferentes Seções. 24. Para a composição das respectivas Turmas, cada uma com 5 MINISTROS, será respeitada a opção feita por cada Ministro, de acordo com a ordem de antiguidade (os + ANTIGOS têm preferência). 25. O STJ também é formado pelo Conselho de Administração da Corte, que é integrado por 11 MINISTROS + ANTIGOS e presidido pelo Presidente do Tribunal, competindo-lhe decidir sobre matéria administrativa especificada no Regimento 26. Ademais, perante o STJ, ao seu lado, como Órgão conjunto, funciona o Professor Ricardo Gomes 26

27 Conselho da Justiça Federal (CJF), com atuação em todo o território nacional, cabendo-lhe a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 1º e 2º GRAUS 27. Consoante legislação do CJF, o Conselho também tem sede em Brasília-DF, e tem por missão promover e assegurar a integração e o aprimoramento humano e material das instituições que compõem a Justiça Federal. O Colegiado do CJF é composto por 10 MEMBROS, sendo integrado pelo Presidente e pelo VICE-Presidente do STJ, por + 3 MINISTROS do STJ (eleitos) e por 5 Presidentes dos 5 TRFs 28. O Mandado dos Membros do CJF é de 2 ANOS, sendo presidido pelo Presidente do STJ. Na eleição dos 3 Ministros do STJ, será realizada também a eleição dos respectivos Suplentes (substitutos) 29. A Coordenação-Geral da Justiça Federal funciona junto ao Conselho da Justiça Federal (CJF) e tem como atribuições a de dirigir o Centro de Estudos Judiciários, presidir a Turma Nacional de Uniformização da Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais, o Fórum Permanente de Corregedores-Gerais da Justiça Federal e a Comissão Permanente de Acompanhamento dos Juizados Especiais Federais, além de supervisionar as atividades sistêmicas que o CJF desenvolve junto à Justiça Federal 30. A eleição do Presidente e Vice-presidente do STJ será realizada pelo Plenário entre todos os Membros da Corte (entre todos os Ministros) 31. O cargo de Corregedor-Geral da Justiça Federal* será ocupado não por eleição, mas simplesmente pelo Ministro + ANTIGO dentre os membros Professor Ricardo Gomes 27

28 efetivos do Conselho da Justiça Federal (CJF). *FIQUE ATENTO!! Anteriormente à emenda regimental nº 22/2016, o cargo era COORDENADOR-GERAL DA JUSTIÇA FEDERAL. Atenção! Os principais cargos (Cargos de Direção) do STJ, quais sejam, o de Presidente, o de Vice-presidente e o de Corregedor-Geral da Justiça Federal integram apenas o Plenário e a Corte Especial, não participando das Seções e Turmas. 32. Como não integram Turmas e Seções, quando do término dos respectivos mandatos de 2 ANOS, o Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justiça Federal, devem retornar às Turmas, observado as seguintes regras: 32.1 o Presidente e o Corregedor-Geral integrarão, respectivamente, a Turma de que saírem o novo Presidente do Tribunal e o novo Corregedor-Geral (não retornam à antiga Turma que ocupavam); se o novo Presidente for o Vice-Presidente ou o Corregedor- Geral, o Presidente que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier o novo Vice-Presidente ou o novo Corregedor-Geral (não retornam à antiga Turma que ocupavam); 32.2 o Vice-presidente, ao deixar o cargo, se não for ocupar o de Presidente do Tribunal, passará a integrar a Turma da qual sair o novo Vice-Presidente. Vedações e regras importantes Professor Ricardo Gomes 28

29 33. O Ministro que houver exercido o cargo de Presidente do STJ não poderá ocupar outro cargo ou função administrativa no âmbito do próprio STJ, no Conselho da Justiça Federal (CJF), no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), SALVO presidência de Turma e Seção do STJ. 34. Os Ministros não poderão exercer mais de uma função administrativa cumulativamente, exceto no caso de todas já terem sido preenchidas e nos casos previstos em lei. 35. Não há vedação para acumulação de cargo administrativo com suplência em algum outro cargo, nem de cargo administrativo com função jurisdicional, inclusive quando se tratar do TSE, salvo para o exercício dos cargos de Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral, Corregedor Nacional de Justiça, Corregedor-Geral da Justiça Federal, Ministro Ouvidor do Superior Tribunal de Justiça e Diretor-Geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira. Isto é, é plenamente possível acumular cargo administrativo com suplência e cargo administrativo com função jurisdicional, mas não será possível nos casos acima assinalados (ex: acumular cargo de Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral); 36. Não será elegível o Ministro para os cargos de Presidente e Vice- Presidente do STJ, Corregedor Nacional de Justiça, membro efetivo do Conselho da Justiça Federal, Diretor-Geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira, Ministro Ouvidor do Superior Tribunal de Justiça Professor Ricardo Gomes 29

30 e membro efetivo e suplente do Tribunal Superior Eleitoral, caso Ministro mais novo em ordem de antiguidade já tenha exercido o mesmo cargo ou função. 37. Quando o Ministro toma posse no cargo, este passará a integrar a Turma onde há a respectiva vaga ou aquela resultante de eventual transferência de Ministro de uma para outra Turma. RISTJ Art. 32. Os Ministros têm direito de transferir-se para Seção ou Turma, onde haja vaga, antes da posse de novo Ministro, ou, em caso de permuta, para qualquer outra. Havendo mais de um pedido, terá preferência o do mais antigo. Da Competência do Plenário, da Corte Especial, das Seções e das Turmas. 38. A Corte Especial NÃO é sujeita a qualquer tipo de especialização de matérias, sendo instância aberta ao julgamento de todas as matérias de sua competência regimental. 39. No entanto, como já colocado, o STJ é dividido em 3 Áreas de Especialização. Para divisão de matérias jurídicas específicas ou especializadas, foram criadas 3 SEÇÕES Especializadas no STJ: ª SEÇÃO trata de Direito Público (Direito Administrativo, Tributário, Previdenciário e ações diversas contra Ministro de Estado. Ex: Mandado de Segurança); ª SEÇÃO trata de Direito Privado (Direito Civil e Empresarial/Comercial); Professor Ricardo Gomes 30

31 39.3 3ª SEÇÃO trata de Direito PENAL em Geral, salvo as de competência originária da Corte Especial e os habeas corpus de competência das Turmas da 1ª e da 2ª Seção. 40. Nesse sentido, será de competência da 1ª Seção e das respectivas Turmas as ações que tratam de Direito Público, em razão da natureza da relação jurídica litigiosa, conforme estudaremos abaixo as competências especificadas. 41. Competências da 1ª SEÇÃO para processamento e julgamento dos feitos (Direito Público - Direito Administrativo, Tributário e ações diversas contra Ministro de Estado): 1. licitações e contratos administrativos; 2. nulidade ou anulabilidade de atos administrativos; 3. ensino superior; 4. inscrição e exercício profissionais (ex: questões envolvendo OAB, Conselhos Profissionais, etc); 5. direito sindical; 6. nacionalidade; 7. desapropriação, direta e indireta; 8. responsabilidade civil do Estado; 9. tributos de modo geral, impostos, taxas, contribuições e empréstimos compulsórios; 10. preços públicos e multas de qualquer natureza; Professor Ricardo Gomes 31

32 11. servidores públicos civis e militares; 12. habeas corpus referentes às matérias de sua competência; 13. benefícios previdenciários, inclusive os decorrentes de acidentes do trabalho; 14. direito público em geral. 42. Competências da 2ª SEÇÃO para processamento e julgamento dos feitos (Direito Privado - Direito Civil e Empresarial/Comercial): 1. domínio, posse e direitos reais sobre coisa alheia, salvo quando se tratar de desapropriação; 2. obrigações em geral de direito privado, mesmo quando o Estado participar do contrato; 3. responsabilidade civil, salvo quando se tratar de responsabilidade civil do Estado (competência da 1ª Seção); 4. direito de família e sucessões; 5. direito do trabalho (agora é competência do TST); 6. propriedade industrial, mesmo quando envolverem arguição de nulidade do registro; 7. constituição, dissolução e liquidação de sociedade; 8. comércio em geral, inclusive o marítimo e o aéreo, bolsas de valores, instituições financeiras e mercado de capitais; 9. falências e concordatas; 10. títulos de crédito; Professor Ricardo Gomes 32

33 11. registros públicos, mesmo quando o Estado participar da demanda; 12. locação predial urbana; 13. habeas corpus referentes às matérias de sua competência; 14. direito privado em geral. 43. Compete à 3ª SEÇÃO o processamento e julgamento dos feitos de Direito PENAL em Geral, salvo as de competência originária da Corte Especial e os habeas corpus de competência das Turmas da 1ª e da 2ª Seção. Competência do Plenário. 44. Ao Plenário cabe as questões administrativas sob responsabilidade dos Ministros do STJ delineadas abaixo: 1. dar POSSE aos membros do STJ (Ministros); 2. ELEGER e dar POSSE ao Presidente e o Vice-presidente do STJ, os Ministros membros do Conselho da Justiça Federal (CJF), titulares e suplentes, e o Diretor da Revista do Tribunal; 3. ELEGER, dentre os Ministros do STJ, os que devam compor o TSE, na condição de membros efetivos e substitutos; o TSE é composto por 3 Ministros do STF, 2 Ministros do STJ e 2 Advogados. 4. decidir sobre a disponibilidade e aposentadoria de Membro do Tribunal (Ministro), por interesse público; 5. votar o Regimento Interno e as suas emendas; Professor Ricardo Gomes 33

34 6. elaborar as listas tríplices (3 nomes) dos Juízes, Desembargadores, Advogados e membros do MP que devam compor o próprio STJ; 7. propor ao Poder Legislativo a alteração do número de membros do STJ e dos TRFs, a criação e a extinção de cargos, e a fixação de vencimentos de seus Membros, dos Juízes dos TRFs e dos Juízes Federais, bem assim a criação ou extinção de TRF e a alteração da organização e divisão judiciárias; 8. aprovar o Regimento Interno do Conselho da Justiça Federal (CJF). 9. eleger, dentre os Ministros do Tribunal, o que deve compor o CNJ, observada a ordem de antiguidade. 10. Indicar 1 juiz federal e 1 juiz de TRF para as vagas do CNJ e 1 juiz para a vaga do CNMP. Competência da Corte Especial. 45. O Órgão Especial ou Corte Especial é composta por 15 MINISTROS + ANTIGOS da Corte, sendo presidido pelo próprio Presidente do STJ. A Corte Especial é o Órgão MÁXIMO do STJ, decidindo, em nome do Tribunal, as principais matérias jurídicas do STJ como um todo. 46. Apenas para um entendimento, em linhas gerais, enquanto o Plenário decide as principais matérias administrativas do Tribunal, a Corte Especial decide as principais matérias jurídicas. Ressalta-se que a Corte Especial também decide algumas matérias administrativas. Professor Ricardo Gomes 34

35 47. Compete à Corte Especial processar e julgar (competências JURISDICIONAIS): 47.1 nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do DF; Os crimes de responsabilidade dos Governadores são julgados de acordo com as Constituições Estaduais, que, em regra atribuem competência às respectivas Casas Legislativas (Assembleias Legislativas dos Estados e Câmara Legislativa do DF); 47.2 nos crimes comuns e de responsabilidade os Desembargadores dos TJ dos Estados e do DF, os Membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do DF, os dos TRFs, dos TREs e do TRTs, os Membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os Membros do MPU que oficiem perante Tribunais (Procuradores Regionais); 47.3 os habeas corpus, quando for paciente qualquer das pessoas mencionadas anteriormente (Governador, Desembargadores de TJ, TRFs, TREs, TRTs, Membros de TCEs, de TCMs e do MPU que oficiem perante Tribunais); 47.4 os Mandados de Injunção, quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição de órgão, entidade ou autoridade FEDERAL, da administração direta ou indireta, excetuados os casos de competência do STF e dos órgãos da Justiça Militar, da Justiça Eleitoral, da Justiça do Trabalho e da Justiça Federal; 47.5 os Mandados de Segurança e os Habeas Data contra ato do próprio STJ ou de qualquer de seus órgãos; a regra é que cada Tribunal julgue os Mandados de Segurança interpostos de suas próprias decisões; Professor Ricardo Gomes 35

36 47.6 as Revisões Criminais e as Ações Rescisórias de seus próprios julgados; 47.7 o incidente de assunção de competência quando a matéria for comum (Redação alterada pela Emenda Regimental nº 24, de 2016) 47.8 a exceção da verdade, quando o querelante, em virtude de prerrogativa de função, deva ser julgado originariamente pelo STJ; a exceção da verdade é a prova da verdade apresentada em juízo como excludente do crime; os ocupantes de cargo com foro por prerrogativa de função no STJ (Ex: Governador de Estado), deve apresentá-la também no STJ; 47.9 a requisição de intervenção FEDERAL nos Estados e no DF, ressalvada a competência do STF e do TSE; as arguições de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo suscitadas de forma INCIDENTE nos processos submetidos ao julgamento do STJ; o STJ não decide constitucionalidade como questão principal (tarefa do STF), mas apenas em controle difuso (incidental); as reclamações para a preservação de sua competência e garantia de suas decisões; as questões incidentes, em processos da competência das Seções ou Turmas, as quais lhe tenham sido submetidas; a regra, é que as questões incidentes sejam analisadas pelas próprias Seções ou Turmas; os conflitos de competência entre Relatores ou Turmas integrantes de Seções diversas, ou entre Seções; os embargos de divergência, se a divergência for entre Professor Ricardo Gomes 36

37 Turmas de Seções diversas, entre Seções, entre Turma e Seção que não integre ou entre Turma e Seção com a própria Corte Especial; (Redação alterada pela Emenda Regimental nº 24, de 2016) as suspeições e impedimentos levantados contra MINISTRO do STJ em processo de sua competência o recurso especial repetitivo. (Redação INCLUIDA pela Emenda Regimental nº 24, de 2016) 48. Competências ADMINISTRATIVAS da Corte Especial: 1. prorrogar o prazo para a posse e o início do exercício dos Ministros; 2. dirimir as dúvidas que lhe forem submetidas pelo Presidente ou pelos Ministros, sobre a interpretação e execução de norma regimental ou a ordem dos processos de sua competência; 3. conceder licença ao Presidente e aos Ministros, bem assim julgar os processos de verificação de invalidez de seus membros; 4. constituir comissões, bem como aprovar a designação do Ministro Coordenador do Centro de Soluções Consensuais de Conflitos do Superior Tribunal de Justiça; (Redação alterada pela Emenda Regimental nº 23, de 2016) 5. elaborar e encaminhar a proposta orçamentária do STJ, bem como aprovar e encaminhar as propostas orçamentárias dos TRFs, da Justiça Federal de 1º GRAU e do Conselho da Justiça Federal (CJF); 6. deliberar sobre a substituição de Ministro em caso de Vaga Professor Ricardo Gomes 37

38 do cargo ou de afastamento de Ministro por período maior que 30 DIAS; RISTJ Art Em caso de vaga ou de afastamento de Ministro, por prazo superior a trinta dias, poderá fazer-se a substituição pelo Corregedor-Geral ou ser convocado Juiz de Tribunal Regional Federal ou Desembargador, sempre pelo voto da maioria absoluta dos membros da Corte Especial. (Redação alterada pela Emenda Regimental nº 24, de 2016) 7. apreciar e encaminhar ao Poder Legislativo propostas de criação ou extinção de cargos do quadro de servidores do Tribunal e a fixação dos respectivos vencimentos, bem como do CJF e da Justiça Federal de 1º e 2º graus; 8. apreciar e encaminhar ao Poder Legislativo projeto de lei sobre o Regimento de Custas da Justiça Federal e do STJ. (alterada pela Emenda Regimental nº 22, de 2016) Competência das Seções. 49. As SEÇÕES especializadas julgam os processos de competência originária do STJ (julgados em 1ª e única instância pelo próprio STJ processos que começam desde já no Tribunal). 50. Compete às SEÇÕES processar e julgar: 50.1 os mandados de segurança, os habeas corpus e os habeas data contra ato de MINISTRO de ESTADO; Professor Ricardo Gomes 38

39 50.2 as revisões criminais e as ações rescisórias de seus julgados e das Turmas que compõem a respectiva área de especialização; 50.3 as reclamações para a preservação de suas competências e garantia da autoridade de suas decisões e das Turmas; 50.4 os conflitos de competência entre quaisquer tribunais, ressalvada a competência do STF, bem assim entre Tribunal e Juízes a ele não vinculados e Juízes vinculados a Tribunais diversos; As Seções do STJ julgam todos os conflitos de competência que não são de competência de outro Tribunal (competência residual). Assim, conflitos entre um TJ e um TRF; conflitos entre 2 TJs ou 2 TRFs, entre 1 Juiz de um Estado e um Juiz de outro Estado; entre um Juiz de um Estado e um TJ de outro Estado, etc os conflitos de competência entre Relatores e Turmas integrantes da Seção; 50.6 os conflitos de atribuições entre autoridades administrativas e judiciárias da União, ou entre autoridades judiciárias de um Estado e administrativas de outro, ou do DF, ou entre as do DF e da União; 50.7 as questões incidentes em processos da competência das Turmas da respectiva área de especialização, as quais lhes tenham sido submetidas por essas; 50.8 as suspeições e os impedimentos levantados contra os Ministros, salvo em se tratando de processo da competência da Corte Especial; Professor Ricardo Gomes 39

40 50.9 o incidente de assunção de competência quando a matéria for restrita a uma Seção; (Redação alterada pela Emenda Regimental nº 24, de 2016) o recurso especial repetitivo. (Incluído pela Emenda Regimental nº 24, de 2016) julgar embargos de divergência, quando as Turmas divergirem entre si ou de decisão da Seção que integram; (Redação alterada pela Emenda Regimental nº 24, de 2016) os feitos de competência de Turma, e por esta remetidos (quando a Turma remeter à Seção para julgamento); editar Súmulas da jurisprudência uniforme das Turmas da respectiva área de especialização e deliberar sobre a alteração e o cancelamento de súmulas. A Corte Especial edita Súmulas do STJ da jurisprudência uniforme das Seções. Competência das Turmas. 51. Competência ORIGINÁRIA das TURMAS (diretamente nas Turmas do STJ) para processar e julgar: 51.1 os habeas corpus, quando for COATOR Governador de Estado e do DF, Desembargador dos TJs dos Estados e do DF, membro dos TCEs e do TCDF, dos TRFs, dos TREs e TRTs, dos TCMs e do MPU que oficie perante Tribunais; 51.2 os habeas corpus, quando o COATOR for Tribunal cujos atos estejam diretamente subordinados à jurisdição do STJ (Ex: ato da própria Corte Colegiada de um TRF ou TJ). Professor Ricardo Gomes 40

41 52. Competência RECURSAL das TURMAS, para julgar em Recurso ORDINÁRIO (recursos de decisões de Tribunais de 2º GRAU TJs, TRFs, etc, - para o STJ): a) os habeas corpus decididos em única ou última instância pelos TRFs ou pelos TJs dos Estados e do DF, quando denegatória a decisão; b) os mandados de segurança decididos em única instância pelos TRFs ou pelos TJs dos Estados e do DF, quando denegatória a decisão. 53. Ademais, cabe às TURMAS julgar os Recursos Ordinários e os Agravos nas causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional, de um lado, e, do outro, Município ou pessoa residente ou domiciliada no País; (Redação dada pela Emenda Regimental nº 24, de 2016) (competência originária do Juiz Federal de 1º GRAU CF, art. 109, II, da CF-88). 54. Por fim, cabe às TURMAS julgar os RECURSOS ESPECIAL, das causas decididas em única ou última instância pelos TRFs ou pelos TJs dos Estados e do DF, quando a decisão recorrida: 54.1 contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência; 54.2 julgar válida lei ou ato de governo LOCAL contestado em face de lei FEDERAL; 54.3 der à lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro Tribunal. Professor Ricardo Gomes 41

42 Remessa de Processos das Turmas às Seções. 55. As Turmas devem deixar de julgar ou remeter para julgamento direto às Seções de que são integrantes quando: algum dos Ministros propuser revisão da jurisprudência assentada em Súmula pela Seção; convier pronunciamento da Seção, em razão da relevância da questão, e para prevenir divergência entre as Turmas da mesma Seção; forem oferecidos incidentes de assunção de competência. (Redação dada pela Emenda Regimental nº 24, de 2016) 56. Quando o processo for remetido das Turmas para a Seção, não é necessária a lavra de Acórdão, ressalvado apenas quando se tratar de incidente de assunção de competência. **Lembrete/dica: O que é os incidente de assunção de competência?? Tratase de um instituto relacionado aos recursos e será admitido quando o julgamento de recurso, de remessa necessária ou de processo de competência originária envolver relevante questão de direito, com grande repercussão social, sem repetição em múltiplos processos (art. 947 do NCPC) Remessa de processos das Seções e Turmas para a Corte Especial. 57. As Seções e as Turmas remeterão os feitos de sua competência à Corte Especial em casos muito sensíveis, definidos pelo Regimento, a saber, quando: 1. acolherem a arguição de inconstitucionalidade, desde que Professor Ricardo Gomes 42

43 a matéria ainda não tenha sido decidida pela Corte Especial; 2. algum dos Ministros propuser revisão da jurisprudência assentada em súmula pela Corte Especial; 3. convier pronunciamento da Corte Especial em razão da relevância da questão jurídica, ou da necessidade de prevenir divergência entre as Seções. 58. Quando o processo for remetido das Turmas e Seções para a Corte Especial, não é necessária a lavra de Acórdão nos casos dos itens 2 e 4 (sendo necessário Acórdão no item 1).**1 **1 OBSERVAÇÃO IMPORTANTE! A redação original do parágrafo único do art. 16 (artigo que trata do assunto) afirma: Parágrafo único - A remessa do feito à Corte Especial far-se-á independentemente de acórdão, salvo nos casos dos itens I e III. Ocorre que a Emenda Regimental nº 22 de 2016, REVOGOU o inciso III, que possuía a seguinte redação: quando suscitarem incidentes de uniformização de jurisprudência. Posteriormente, não houve correção neste artigo, sendo assim, por exclusão, supõe-se que somente o inciso I ( quando acolherem a arguição de inconstitucionalidade, desde que a matéria ainda não tenha sido decidida pela Corte Especial ) necessita do ACÓRDÃO. FIQUEM ATENTOS!! Competências Comuns da Corte Especial, Seções e Turmas. Professor Ricardo Gomes 43

44 59. Cada Órgão Fracionário do STJ (Corte Especial, Seções e Turmas), nos respectivos processos de sua alçada, tem competência para: 59.1 julgar o Agravo de Instrumento, o Agravo Regimental, os Embargos de Declaração e as Medidas Cautelares e demais arguições; 59.2 julgar os incidentes de execução que lhes forem submetidos; 59.3 julgar a restauração de autos perdidos; 59.4 representar à autoridade competente (Ministério Público), quando, em autos ou documentos de que conhecer, houver indício de crime de ação pública. Professor Ricardo Gomes 44

45 Professor Ricardo Gomes 45

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