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1 Porguês Prof. Pablo Jamilk

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3 Porguês Professor Pablo Jamilk

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5 Conteúdo PORTUGUÊS: Tempos e modos verbais; Vozes do verbo; Discurso direto e indireto; Sintaxe do período; Ponação.

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7 Porguês VERBO Por definição, verbo é a palavra que exprime a ideia de uma ação, de um estado, de uma mudança de estado ou de um fenômeno naral e que pode ser conjugada. A característica mais importante que deve ser notada é o fato de o verbo poder ser conjugado, isso será central em análises relativas aos verbos. Essa matéria é extremamente importante, pois o coração de toda a análise sintática reside no reconhecimento e na classificação dos verbos. Classificação Para facilitar o entendimento dos verbos, convém dividi-los em categorias distintas em função do sentido que podem exprimir: 1. Relacional (ou de ligação): é o verbo que exprime noção de estado ou de mudança de estado. Vale a pena decorar uma lista de verbos relacionais. Ser Estar Continuar Andar Parecer Permanecer Ficar Tornar-se Vejamos um exemplo de como um verbo dessa nareza pode ser empregado. Ex.: A economia do país estava organizada. Mas nem sempre isso acontece. Há casos em que ocorre a transpredicação verbal, que consiste basicamente em alterar o sentido do verbo, bem como sua nareza de expressão, ou seja, haverá mudança do tipo de verbo. Vejamos os exemplos: João anda empolgado. (Verbo andar exprimindo o estado de João) João anda lentamente. (Verbo anda exprimindo a ação de caminhar) 2. Nocional: é o verbo que exprime o sentido de ação ou de fenômeno naral. Como não há uma lista para verbos dessa nareza, o conveniente é fazer uma divisão, que deve se pautar pela necessidade ou não de haver um complemento. Vejamos. 7

8 a. Intransitivo: é o verbo que não necessita de um complemento. S sentido se encerra no próprio verbo. São exemplos de verbos intransitivos: viver, correr, crescer e germinar. Aplicando nas sentenças: Aquela criança cresc. (Verbo com o sentido encerrado em si) Aquela criança cresc rapidamente. (A palavra rapidamente exprime circunstância de modo em relação ao verbo) Aqu homem vive uma vida sofrida. (O verbo continua intransitivo, porém a expressão uma vida sofrida funciona como objeto direto do verbo) b. Transitivo: é o verbo que necessita de um complemento, pois negocia o s sentido com o verbo em questão. A depender da relação entre verbo e complemento, podemos dividir o verbo em três tipos. i. Direto: verbo que necessita de um complemento, porém esse complemento não necessita de uma preposição, ou seja, possui uma relação direta do verbo para o complemento. São exemplos de verbos transitivos diretos os verbos: contar, ler e dizer. Ex.: O réu disse a verdade. ii. Indireto: verbo que necessita de um complemento, e esse complemento deve ser introduzido por uma preposição, ou seja, possui uma relação indireta do verbo para com o complemento. São exemplos de verbos transitivos indiretos os verbos: gostar, visar, aludir. Ex.: O concursando visava ao cargo mencionado. iii. Bitransitivo: verbo que necessita de dois tipos de complemento: um tipo deve ser direto; outro tipo deve ser indireto, por isso também pode ser chamado de verbo transitivo direto e indireto. São exemplos de verbos bitransitivos os verbos: dar, ceder, doar e pagar. Ex.: O gerente d explicações ao funcionário. Árvore dos verbos 8

9 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk Estrura dos verbos A fim de fazer uma análise estrural dos verbos, é preciso destacar os seguintes itens que lhe são estrurantes: Raiz / radical: também chamado de morfema lexical esse é o mento que guarda o sentido do verbo. Em tese é a parte invariante da palavra nos verbos regulares. O exemplo é CANTAR, cuja raiz é CANT. Vogal temática: vogal que, somada à raiz do verbo, forma o tema da palavra. São elas A, E, I. Desinências: são partes de palavras que são afixadas aos verbos, para que seja possível fazer as devidas adequações na conjugação ou na estruração de formas nominas. As desinências podem ser dividias em: Verbais: que podem ser de modo-tempo e que podem ser de número-pessoa. Essas aam para a conjugação do verbo. Nominais: que podem ser de infinitivo, de gerúndio ou de particípio. Essas servem para indicar uma forma nominal do verbo. Veja o exemplo da forma verbal a seguir: Em que: FALÁVAMOS FAL: é a raiz. A: é a vogal temática. VA: é a desinência de modo-tempo (que indica Pretérito Imperfeito do Indicativo) MOS: é a desinência de número-pessoa (que indica se tratar de verbo conjugado na 1ª pessoa do plural). Famílias Verbais Para facilitar a organização dos verbos, os gramáticos os dividiram em três famílias de conjugação. Essa divisão leva em consideração a terminação das palavras. São elas: 1ª: verbos terminados em AR (cantar, falar, brincar) 2ª: verbos terminados em ER ou OR (vender, pôr) 3ª: verbos terminados em IR (partir, sorrir) Tempos e Modos Verbais Uma parte da análise estrural dos verbos, que serve de base à conjugação verbal, é o entendimento dos tempos e dos modos verbais. Esdemos particularmente cada um ds. 9

10 1. Modo Indicativo: é o modo em que as formas exprimem uma ideia de certeza. Ss tempos são: a. Presente: amo, vendo, parto. b. Pretérito perfeito: amei, vendi, parti. c. Pretérito imperfeito: amava, vendia, partia. d. Pretérito mais-que-perfeito: amara, vendera, partira. e. Furo do presente: amarei, venderei, partirei. f. Furo do pretérito: amaria, venderia, partiria. 2. Modo Subjuntivo: é o modo em que suas formas exprimem ideia de hipótese provável. Ss tempos são: a. Presente (que): ame, venda, parta. b. Pretérito imperfeito (se): amasse, vendesse, partisse. c. Furo (quando): amar, vender, partir. 3. Modo Imperativo: é o modo que exprime uma ideia de ordem, pedido ou súplica. Não há primeira pessoa no imperativo. Como montar as formas de Imperativo: i. Afirmativo: é preciso retirar a forma da segunda pessoa do singular e da segunda pessoa do plural (provenientes do Presente do Indicativo), retirando a letra s do final da palavra. As demais formas advêm do Presente do Subjuntivo. ii. Negativo: basta utilizar a palavra não e somar aos mentos provenientes do Presente do Subjuntivo. Exemplo: formação do Imperativo do verbo amar. Presente do Indicativo Imperativo Afirmativo Presente do Subjuntivo Imperativo Negativo Amo - Ame - Amas Ama Ames Não ames Ama Ame você Ame Não ame você Amamos Amemos Amemos Não amemos Amais Amai Ameis Não ameis Amam Amem vocês Amem Não amem vocês Formas Nominais do Verbo 1. Infinitivo: verbo terminado em R. Amar, vender, partir. 2. Gerúndio: verbo terminado em NDO. Amando, vendendo, partindo. 3. Particípio: verbo terminado em ADO / -IDO. Amado, vendido, partido. 10

11 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk Classificação verbal (Conjugação) Nesta seção, vamos fazer a classificação dos verbos com relação a sua estrura de conjugação. Vejamos como ela ocorre: 1. Verbo Regular: é o tipo de verbo que mantém sua raiz durante a conjugação. Um exemplo é o verbo cantar. Canto Cantas Canta Cantamos Cantais Cantam 2. Verbo Irregular: é o tipo de verbo que possui uma pequena alteração em sua raiz durante a conjugação. Um exemplo é o verbo dizer Digo (veja a alteração na raiz do verbo) Dizes Diz Dizemos Dizeis Dizem 3. Verbo Anômalo: é o tipo de verbo que apresenta grande alteração na raiz durante a conjugação. Um exemplo e o verbo ser. Sou És É Somos Sois São 4. Verbo Defectivo: é o tipo de verbo que apresenta um defeito não há algumas formas para a conjugação. Um exemplo é o verbo falir. Eu Tu Ele Nós falimos Vós falis Eles 11

12 5. Abundante: é o tipo de verbo que possui mais de uma forma. Há dois tipos: a. Abundância conjugacional: mais de uma forma para conjugação. Um exemplo é o verbo haver. Hei Hás Há Havemos (hemos) Haveis (heis) Hão b. Abundância participial: mais de uma forma para o particípio do verbo. Veja alguns exemplos: Ter / Haver Matado Acendido Rasgado Enxugado Secado SECAPPFT Morto Aceso Roto Enxuto Seco Exemplos: Ele havia matado o homem. (Use o particípio regular com os auxiliares ter e haver ) O homem estava morto. (Use o particípio irregular com os auxiliares do SECAPPFT) Conjugação dos verbos para exemplo: Leia essa conjugação e preste atenção ao modo como as palavras variam. Isso ajudará a perceber como variam esses mentos na conjugação. Verbo amar Modo Indicativo: Presente do Indicativo Pretérito Perfeito do Indicativo Pretérito Imperfeito do Indicativo amo amei amava amas amaste amavas ama amou amava amamos amamos amávamos amais amastes amáveis s amam s amaram s amavam 12

13 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo Furo do Presente do Indicativo Furo do Pretérito do Indicativo amara amarei amaria amaras amarás amarias amara amará amaria amáramos amaremos amaríamos amáreis amareis amaríeis s amaram s amarão s amariam Modo Subjuntivo: Presente do Subjuntivo que ame que ames que ame que amemos que ameis que s amem Pretérito Imperfeito do Subjuntivo se amasse se amasses se amasse se amássemos se amásseis se s amassem Furo do Subjuntivo quando amar quando amares quando amar quando amarmos quando amardes quando s amarem Modo Imperativo: Imperativo Afirmativo Imperativo Negativo ama ame amemos amai amem você vocês não ames não ame você não amemos não ameis não amem vocês Formas nominais: Infinitivo: amar Gerúndio: amando Particípio: amado 13

14 Verbo vender Modo Indicativo: Presente do Indicativo Pretérito Perfeito do Indicativo Pretérito Imperfeito do Indicativo vendo vendi vendia vendes vendeste vendias vende vend vendia vendemos vendemos vendíamos vendeis vendestes vendíeis s vendem s venderam s vendiam Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo Furo do Presente do Indicativo Furo do Pretérito do Indicativo vendera venderei venderia venderas venderás venderias vendera venderá venderia vendêramos venderemos venderíamos vendêreis vendereis venderíeis s venderam s venderão s venderiam Modo Subjuntivo: Presente do Subjuntivo que venda que vendas que venda que vendamos que vendais que s vendam Pretérito Imperfeito do Subjuntivo se vendesse se vendesses se vendesse se vendêssemos se vendêsseis se s vendessem Furo do Subjuntivo quando vender quando venderes quando vender quando vendermos quando venderdes quando s venderem Modo Imperativo: Imperativo Afirmativo Imperativo Negativo vende venda vendamos vendei vendam você vocês não vendas não venda você não vendamos não vendais não vendam vocês 14

15 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk Formas Nominais do Verbo Infinitivo: amar. Gerúndio: amando. Particípio: amado. Verbo partir Modo Indicativo: Presente do Indicativo Pretérito Perfeito do Indicativo Pretérito Imperfeito do Indicativo parto parti partia partes partiste partias parte partiu partia partimos partimos partíamos partis partistes partíeis s partem s partiram s partiam Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo Furo do Presente do Indicativo Furo do Pretérito do Indicativo partira partirei partiria partiras partirás partirias partira partirá partiria partíramos partiremos partiríamos partíreis partireis partiríeis s partiram s partirão s partiriam Modo Subjuntivo: Presente do Subjuntivo que parta que partas que parta que partamos que partais que s partam Pretérito Imperfeito do Subjuntivo se partisse se partisses se partisse se partíssemos se partísseis se s partissem Furo do Subjuntivo quando partir quando partires quando partir quando partirmos quando partirdes quando s partirem 15

16 Modo Imperativo: Imperativo Afirmativo Imperativo Negativo parte parta partamos parti partam você vocês não partas não parta você não partamos não partais não partam vocês Formas Nominais do Verbo Infinitivo: partir. Gerúndio: partindo. Particípio: partido. Verbo haver Modo Indicativo: Presente do Indicativo Pretérito Perfeito do Indicativo Pretérito Imperfeito do Indicativo hei houve havia hás houveste havias há houve havia havemos houvemos havíamos haveis houvestes havíeis s hão s houveram s haviam Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo Furo do Presente do Indicativo Furo do Pretérito do Indicativo houvera haverei haveria houveras haverás haverias houvera haverá haveria houvéramos haveremos haveríamos houvéreis havereis haveríeis s houveram s haverão s haveriam 16

17 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk Modo Subjuntivo: Presente do Subjuntivo que haja que hajas que haja que hajamos que hajais que s hajam Pretérito Imperfeito do Subjuntivo se houvesse se houvesses se houvesse se houvéssemos se houvésseis se s houvessem Furo do Subjuntivo quando houver quando houveres quando houver quando houvermos quando houverdes quando s houverem Modo Imperativo: Imperativo Afirmativo Imperativo Negativo há haja hajamos havei hajam você vocês não hajas não haja você não hajamos não hajais não hajam vocês Formas Nominais do Verbo Infinitivo: haver. Gerúndio: havendo. Particípio: havido. Vozes Verbais A noção de voz do verbo está relacionada à atide que o verbo exprime quando empregado em uma sentença. É possível definir quatro vozes para os verbos na Língua Porguesa. São elas: Voz ativa: que se caracteriza por possuir um sujeito agente, ou seja, que pratica uma ação. Voz passiva: que se caracteriza por possuir um sujeito de nareza paciente, ou seja, que é alvo da ação do verbo. Voz reflexiva: que apresenta um sujeito agente e, ao mesmo tempo, paciente. Isso quer dizer que a noção do verbo é executada pelo sujeito e o próprio sujeito a recebe. Voz recíproca: que diverge da anterior pelo simples fato de haver mais de um mento envolvido na execução da ação e pelo fato de a ação expressa ser múa. 17

18 Como essa distinção é incidente em provas de concursos, esdemos mais propriamente essas noções de vozes verbais. Voz Ativa Reconhecer um verbo na voz ativa não é algo difícil, basta identificar um sujeito que pratica a ação expressa pelo verbo. Exemplos: M amigo aluga casas. Os alunos farão aquela prova. O autor está escrevendo um livro. Voz Passiva A voz passiva focaliza o alvo da ação, ou seja, o paciente (ou afetado). É preciso prestar atenção que há dois tipos de voz passiva: a analítica e a sintética. Vejamos. 1. Analítica: que possui (usualmente) a seguinte estrura Sujeito Paciente + Locução Verbal + Agente da Passiva. Exemplos: Casas são alugadas por m amigo. Aquela prova será feita pelos alunos. Um livro está sendo escrito pelo autor. 2. Sintética: que possui (usualmente) a seguinte estrura Verbo + pronome se + Sujeito Paciente. Exemplos: Alugam-se casas. Far-se-á aquela prova. Está-se escrevendo um livro. 18

19 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk Voz Reflexiva Na voz reflexiva, o sujeito e o afetado pela ação são o mesmo referente. Veja: A criança rabiscou-se com a caneta. Joana penteava-se no quarto. Voz Recíproca A voz recíproca é semelhante à reflexiva, com a distinção de que aquela exige a identificação de mais de um mento no sujeito e a ação deve exprimir mualidade. Vejamos: Os concorrentes se cumprimentaram. Pedro e Paulo se esbofetearam. Como isso cai na prova? O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é o melhor exemplo de que a reforma do Poder Judiciário não está estagnada. Dez anos atrás, época em que ainda se discutia a 4 criação do conselho, ao qual cabia o epíteto órgão de controle externo do Judiciário, a existência de um órgão nesses moldes, para controlar a aação do Poder Judiciário, gerava 7 polêmica. Aalmente, o CNJ não só se tornou realidade, como ainda é citado em outro contexto. O órgão goza hoje de alto 10 conceito como ferramenta de planejamento. É verdade que subsistem controvérsias acerca dos limites de sua aação, mas elas permanecem em segundo plano diante de medidas 13 moralizadoras por determinadas, como o combate ao nepotismo e aos supersalários, além da aplicação de penalidades aos magistrados. 16 Antes, os quase cem tribunais do país funcionavam sem nenhuma coordenação, e pouco às vezes, nada se sabia sobre s. Não havia certeza sequer a respeito do total de 19 processos, juízes e recursos. A partir da elaboração de relatórios como o Justiça em Números, o CNJ pôde, por exemplo, criar metas para desatar os da justiça brasileira. 22 Uma delas, de 2009, previa o julgamento de todos os processos distribuídos antes de Identificaram-se quase 4,5 milhões de casos; 90% ds já foram julgados. Folha de S.Paulo, Editorial, 7/4/2013 (com adaptações). 19

20 (CESPE) Prejudica-se a correção gramatical do texto ao se substiir Identificaram-se (l.23) por Foram identificados. ( ) Certo ( ) Errado Resposta: Errado. Veja que além de perceber a noção de voz passiva na sentença, a banca também joga com as noções relacionadas ao emprego da concordância. Como se trata de uma transposição de voz passiva sintética para uma voz passiva analítica, é necessário manter a flexão do verbo no plural. 20

21 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk SINTAXE DO PERÍODO COMPOSTO Saudações, guerreiro(a) do concurso, do bem? Aqui é o professor Pablo Jamilk. Nós teremos alguns momentos juntos doravante. Por isso, segure o chapéu aí e vamos para cima do conteúdo sem perder tempo! A primeira coisa que vamos fazer é uma recapilação da noção de período dentro de Análise Sintática! Partimos da distinção entre os tipos de período: 1. Simples uma oração. 2. Composto mais de uma oração. 3. Misto mais de um procedimento de formação de período. 4. Complexo período entrecortado e com segmentações de hipérbato (m ds!) O período simples você já conhece. É aqu que dá origem ao nosso esdo de Sintaxe, pois introduz a maior parte dos nomes com que vamos lidar em todos os outros períodos. Nosso objetivo maior durante esta seção é o trabalho com o período composto (por isso vou dedicar mais tempo e atenção a ). Não é muito comum os manuais trazerem os termos período misto e período complexo, apesar disso, sua incidência nos concursos é alta (mesmo que as bancas não utilizem essa nomenclara). Iniciemos o trabalho pelo esdo do período composto. Definição: chama-se período composto o período que apresenta mais de uma oração. Para que seja possível isso ocorrer, deve haver um processo de composição do período. Usualmente, dois processos concorrem para a formação de um período. Vejamos: Processos de composição: a) Coordenação: é o processo em que não há dependência sintática entre as orações. Ou seja, estruralmente elas são autônomas. b) Subordinação: é o processo em que há uma dependência sintática entre as orações. Isso quer dizer que uma oração (subordinada) desempenhará alguma função em relação à outra (principal). Orações Coordenadas 1 Definição: são aquelas que não possuem dependência sintática. Classificam-se de acordo com o seguinte critério: Assindéticas: são as que não possuem conjunção para realizar a conexão. Ex.: O povo protestou, gritou, esbravejou. Ex.: Entrei na sala, vi a menina, desanimei. 1 Você achará esse conteúdo repetitivo, porque já esdou a função das conjunções na parte de Morfologia. É fundamental repetir a matéria, porém! 21

22 Sindéticas 2 : são as que aparecem introduzidas por uma conjunção coordenativa. Vejamos: 1. Aditivas: exprimem noção de soma. Gumercindo falou com a mãe e a trouxe para casa. Márcio não é honesto nem tem bom caráter. 2. Adversativas: exprimem oposição ou negação de uma sentença anterior. João Paulo sofre, mas tenta resistir. Pedro está cansado; continua, porém. 3. Alternativas: exprimem alternância. Faça o exercício ou volte aos livros. 4. Conclusivas: exprimem conclusão. O aluno é esperto, portanto esdará Gramática. 5. Explicativas: exprimem a explicação sobre algo. Traga o jantar, porque estou faminto. Deve ter chovido, pois o chão está molhado. Orações Subordinadas São as orações que possuem dependência sintática. Há três narezas de subordinação. Convém esda-las individualmente. Substantivas: 6 tipos. Adjetivas: 2 tipos. Adverbiais: 9 tipos. Orações Subordinadas Substantivas São as orações que desempenham a função de um substantivo. Quando desenvolvidas, são introduzidas por uma Conjunção Subordinativa Integrante. Para facilitar o entendimento, vamos fazer uma comparação entre período simples e período composto. 1. Subjetiva: desempenha a função de sujeito. Período Simples: É necessário o esdo. 2 Você achará esse conteúdo repetitivo, porque já esdou a função das conjunções na parte de Morfologia. É fundamental repetir a matéria, porém! 22

23 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk Período Composto: É necessário que você esde. Convém que trabalhe. 2. Objetiva Direta: desempenha a função de objeto direto. Período Simples: Pedro disse algo importante. Período Composto: Pedro disse que entend a matéria. 3. Objetiva Indireta: desempenha a função de objeto indireto. Período Simples: O Governo necessita de novos rumos. Período Composto: O Governo necessita de que haja manifestações. 4. Completiva Nominal: desempenha a função de complemento nominal. Período Simples: O aluno tem esperanças de aprovação. Período Composto: O aluno tem esperanças de que a prova seja fácil. 5. Predicativa: desempenha a função de predicativo do sujeito. Período Simples: O importante é Língua Porguesa. Período Composto: O importante é que você fale a verdade. 6. Apositiva: desempenha a função de aposto. Período Simples: Eu quero apenas isto: o m cargo. Período Composto: Eu quero apenas isto: que o cargo seja m. 23

24 Dica do Guerreiro! Existe um pequeno macete para facilitar a identificação da oração subordinada substantiva: basta trocar a oração em questão pela palavra isto e, então, proceder à análise sintática. Ex.: É fundamental que o candidato saiba esdar. Operando a troca: É fundamental isto. Fazendo a inversão da frase: Isto é fundamental. (O termo em destaque tem função de sujeito) Orações Subordinadas Adjetivas As orações subordinadas adjetivas desempenham a função de um adjetivo na sentença em que aparecem. Essas são muito cobradas em concursos públicos, portanto, é preciso ficar muito atento à definição e à classificação dessas orações. A depender da banca com que se trabalha, elas podem receber o nome de Orações Subordinadas Relativas 3, em razão de as desenvolvidas serem introduzidas por um pronome relativo. Comparação entre período simples e período composto: Período Simples: Admiramos alunos esdiosos. Período Composto: Admiramos alunos que esdam. Note que o sentido é o mesmo, a despeito de haver mudança na quantidade de verbos. Classificação das orações: 1. Oração Subordinada Adjetiva Restritiva: é a que restringe o conteúdo da sentença anterior. Sua estrura comum é: Pronome Relativo + Verbo Vírgula. O quadro que Dali pintou é caro. O lugar para onde vai é desconhecido. 2. Oração Subordinada Adjetiva Explicativa: é a que apresenta um conteúdo que já pertente ao referente (por isso, explicativo). Sua estrura comum é: Pronome Relativo + Verbo + Vírgula. O homem, que não é Ds, deve ser humilde. Aquela pessoa, de cuja irmã falava, testemunhou o crime. 3 Esse nome é usualmente utilizado pela banca ESAF. 24

25 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk (Seção especial) Função Sintática do Pronome Relativo Esse é um conteúdo cada vez mais presente em provas de concurso. O que se espera é que o candidato saiba analisar a função sintática que o pronome desempenha na sentença em que aparece. Para que isso fique mais fácil, basta seguir o procedimento ora em comento: Procedimento: Decompor a sentença. Trocar o pronome pelo referente. Analisar. Exemplos: 1. O escritor que assinou o livro era João. (Pronome com função de sujeito) 2. A matéria de que gosto é Gramática. (Pronome com função de objeto indireto) 3. A dúvida a que fiz alusão foi sanada. (Pronome com função de complemento nominal) 4. Não é aqu o país aonde vou. (Pronome com função de adjunto adverbial de lugar) 5. A mulher cuja bolsa foi roubada é Hna. (Pronome com função de adjunto adnominal) 6. O material que m amigo comprou é ótimo. (Pronome com função de objeto direto). 7. Você é o concurseiro que muitos gostariam de ser. (Pronome com função de predicativo do sujeiro). Orações Subordinadas Adverbiais São as orações que desempenham a função de um adjunto adverbial na sentença. Sua característica fundamental, quando desenvolvidas, é que surgem introduzidas por uma conjunção subordinativa adverbial. Logo, a nomenclara das orações fica condicionada à classificação semântica das conjunções. É importante atentar para o sentido das conjunções na sentença, pois cosma ser alvo de questões. Além disso, é importante observar o critério de mobilidade possibilidade de deslocar a oração na sentença, pois nesse caso há uma vírgula obrigatoriamente. Comparação para facilitar o entendimento: Período Simples: Amanhã, venha esdar. Período Composto: Quando tiver tempo, venha esdar. 25

26 Classificação das orações: 9 tipos. 1. Causal: exprime sentido de causa. Suas principais conjunções são já que, porque, uma vez que, como etc. Ex.: Já que estava preparado, resolv a prova. 2. Comparativa: exprime ideia de comparação. Algumas conjunções são como, mais (do) que, menos (do) que. Ex.: Executou a tarefa como um perito faria. 3. Condicional: exprime ideia de condição. Algumas conjunções são se, desde que, contanto que etc. Ex.: Desde que haja garra, o cargo será s. 4. Conformativa: exprime a ideia de conformidade. Algumas conjunções são conforme, segundo, consoante etc. Ex.: Eu farei o teste segundo o professor recomendou. 5. Consecutiva: exprime a ideia de consequência. Algumas conjunções são tanto que, de modo que, de sorte que. Ex.: O candidato estava tão preparado que gabaritou a prova. 6. Concessiva: exprime a ideia de concessão. Algumas conjunções são embora, ainda que, mesmo que etc. Ex.: Embora haja muitos concorrentes, o cargo será m! 7. Final: exprime ideia de finalidade. Algumas conjunções são para que, a fim de que, porque etc. Ex.: Separou o tema, a fim de que pudesse esdar. 8. Proporcional: exprime ideia de proporção. Algumas conjunções são à medida que, à proporção que, ao passo que etc. Ex.: Ganhava dinheiro, à medida que enganava os professores. 9. Temporal: exprime ideia de tempo. Algumas conjunções são sempre que, logo que, mal, assim que etc. Ex.: Sempre que a vida parecer difícil, resista! 10. Modal: exprime a ideia de modo. As modais ocorrem apenas em formato reduzido. Ex.: Mats entend o conteúdo, lendo os materiais antigos do pai. 26

27 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk Orações Reduzidas São ditas orações reduzidas as orações que não apresentam conjunção ou pronome relativo e que possuem um verbo em uma forma nominal (infinitivo, gerúndio ou particípio). Para ficar mais clara sua classificação, a recomendação é desenvolver a oração. Daí, fica mais fácil perceber sua estrura. Vejamos alguns exemplos. 1. Substantivas: É aconselhável você ler os livros. (Subjetiva) Pedro disse não saber o assunto. (Objetiva Direta) 2. Adjetivas: Vi a menina passando por mim na rua. (Restritiva) O conteúdo, já cobrado em outras provas, caiu novamente. (Explicativa) 3. Adverbiais 4 : Ao sair da sala, desligue a luz. (Temporal) Sentindo-se preparado, fez o concurso. (Causal) Período Misto Trata-se do período composto por mais de um processo de composição, ou seja, haverá mais de duas orações. Nesse sentido, o aluno precisa compreender que uma oração será principal, e haverá coordenação e subordinação na mesma sentença. Veja um exemplo: O ministro anunciou que não haverá cortes no orçamento e que há dinheiro para quitar a dívida externa. 4 Desenvolvendo as orações anteriores, temos: É aconselhável que você leia os livros. Pedro disse que não sabia o assunto. Via a menina, a qual passava por mim na rua. O conteúdo, que já fora cobrado em outras provas, caiu novamente. Quando sair da sala, desligue a luz. Uma vez que se sentia preparado, fez o concurso. 27

28 Anote o procedimento de análise: Mais um exemplo: Jocélia alegou que não conhecia o meliante, mas que sabia algo sobre s passado. Período Complexo Calma, não se assuste com o nome. Isso se deve apenas à formação do período, que é complexa, ou seja, não segue o padrão estabcido tradicionalmente. Na realidade, trata-se de uma formação muito mais próxima da oralidade do que da expressão escrita. Um período será dito complexo quando possuir uma oração interferente em sua construção. Veja o exemplo: Eu sei que o Manoel sempre faz uma coisa desse tipo cosma chegar sem aviso antecedente. Maria nunca (veja bem o que estou falando) faria uma coisa dessas. Pronto! Agora você finalizou o esdo de Sintaxe e pode caminhar para os conteúdos posteriores da Gramática Normativa. Nunca desista da batalha, guerreiro(a)! Vamos firmes até o dia da vitória! 28

29 Questões 1. (4460) CESPE 2012 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos) Na linha 2, o mento Embora poderia ser substiído por Desde que, sem que se prejudicassem a correção gramatical e o sentido original do texto. ( ) Certo ( ) Errado 2. (4465) CESPE 2012 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos) Em relação ao texto acima, julgue os itens seguintes. Mantém-se a correção gramatical do período ao se substiir mas (L.13) por embora. ( ) Certo ( ) Errado 29

30 3. (4468) CESPE 2012 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos) A conjunção Embora, em Embora o Leste Asiático tenha se mantido independente (L.13), poderia ser corretamente substiída por Apesar de, feitas as devidas alterações na forma verbal tenha. ( ) Certo ( ) Errado 4. (4470) CESPE 2012 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos) Mantêm-se a correção gramatical e as informações originais do período ao se substiir o conectivo pois (L.1) por já que, uma vez que, porquanto, visto que ou porque. ( ) Certo ( ) Errado 30

31 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk 5. (4486) CESPE 2011 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos) Acerca dos mecanismos de coesão empregados no texto, julgue (C ou E) os itens subsequentes. O período que finaliza o primeiro parágrafo está na ordem inversa, como indica o emprego inicial da conjunção Pois, que introduz uma oração subordinada anteposta à oração principal. ( ) Certo ( ) Errado 6. (18643) CESPE 2013 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos), Ortografia No que se refere ao texto acima, julgue o item seguinte. Não haveria prejuízo para a correção gramatical do texto nem para s sentido caso o trecho A fim de solucionar o litígio (l.1) fosse substiído por Afim de dar solução à demanda e o trecho tomem conhecimento dos atos acontecidos no correr do procedimento (l.4-5) fosse, por sua vez, substiído por conheçam os atos havidos no transcurso do acontecimento. ( ) Certo ( ) Errado 31

32 7. (36145) CESPE 2013 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos) Julgue o item a seguir, relativos às informações e estruras linguísticas do texto acima. Em se concentrem (L.11) e Se a intenção (L.13), o vocábulo se desempenha a mesma função: introduzir oração condicional. ( ) Certo ( ) Errado 32

33 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk 8. (36181) CESPE 2013 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos) Com base nos aspectos linguísticos do texto, julgue o item subsequente. Nas linhas 8 e 28, as ocorrências do vocábulo desde introduzem circunstâncias temporais. ( ) Certo ( ) Errado 33

34 9. (35399) CESPE 2013 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos) No que se refere aos sentidos e às estruras linguísticas do texto acima, julgue o item a seguir. A oração introduzida por porque (R.10) expressa a razão de as bombas serem sujas. ( ) Certo ( ) Errado 10. (35449) CESPE 2013 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos) No trecho é possível que associe a figura do s pai com a figura do s pai como é hoje (R.4-5), o conectivo que inicia oração que complementa o sentido do adjetivo possível. ( ) Certo ( ) Errado 11. (35880) CESPE 2013 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos) A oração subordinada reduzida de gerúndio sendo o programa mais importante a linguagem (R.14-15) poderia ser corretamente reescrita na seguinte forma de oração com conector: onde o programa mais importante é a linguagem. ( ) Certo ( ) Errado 34

35 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk 12. (108314) CESPE 2016 PORTUGUÊS Sintaxe do Período (Coordenadas e Subordinadas / Nexos) Acerca dos aspectos linguísticos e das ideias do texto acima, julgue o item seguinte. A forma verbal garantindo (R.15) introduz uma oração reduzida de gerúndio de caráter adverbial. ( ) Certo ( ) Errado 35

36 Acesse o link a seguir ou baixe um leitor QR Code em s celular e fotografe o código para ter acesso graito aos simulados on-line. E ainda, se for assinante da Casa das Questões, poderá assistir ao vídeo da explicação do professor. Gabarito: 1. (4460) Errado 2. (4465) Errado 3. (4468) Certo 4. (4470) Certo 5. (4486) Errado 6. (18643) Errado 7. (36145) Errado 8. (36181) Errado 9. (35399) Certo 10. (35449) Errado 11. (35880) Errado 12. (108314) Errado 36

37 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk PONTUAÇÃO O conteúdo de ponação é importantíssimo nas provas de concurso público, principalmente porque os falantes desconhecem a maioria das regras. Para que seja possível entender esse conteúdo propriamente, é recomendável ter uma boa noção de Sintaxe. A ponação é feita por meio de sinais que indicam as pausas e as melodias da fala. O sinal mais importante e mais cobrado em provas é o da vírgula. Esdemos mais profundamente. 1. Vírgula indica uma pequena pausa na sentença. Regra de ouro Fique atento para a regra fundamental de emprego da vírgula. Uma das mais cobradas em concursos. Não se emprega vírgula entre: Sujeito e verbo. Verbo e objeto (na ordem direta da sentença). Para facilitar a memorização dos casos de emprego da vírgula, lembre-se de que: A vírgula é: Desloca Enumera Explica Enfatiza Isola Separa Emprego da vírgula Emprega-se para: a) separar termos que possuem mesma função sintática no período: João, Mariano, César e Pedro farão a prova. (Os termos separados são núcleos do sujeito, logo possuem a mesma função) Li Goethe, Nietzsche, Montesqui, Rousseau e Merleau-Ponty. (Os termo separados são núcleos do objeto direto). 37

38 b) isolar o vocativo: Força, guerreiro! c) isolar o aposto explicativo: José de Alencar, o autor de Lucíola, foi um romancista brasileiro. d) mobilidade sintática: Temeroso, Amad não ficou no salão. (Predicativo do sujeito deslocado) Na semana anterior, foi convocado a depor. (Adjunto adverbial deslocado) Por amar, comet crimes. (Oração subordinada adverbial causal reduzida de infinitivo deslocada) e) separar expressões explicativas, conjunções e conectivos: isto é, ou seja, por exemplo, além disso, pois, porém, mas, no entanto, assim, etc. f) separar os nomes dos locais de datas: Cascavel, 10 de março de g) isolar orações adjetivas explicativas: O Brasil, que busca uma equidade social, ainda sofre com a desigualdade. Observação: atente para o fato de que a banca pode exigir a retirada de uma vírgula. Isso prejudicaria a correção gramatical, uma vez que haveria outra entre sujeito e verbo. Se a banca solicitar a retirada das duas, haverá mudança de sentido, mas não incorreção gramatical. h) separar termos enumerativos: O palestrante falou sobre fome, tristeza, desemprego e depressão. Observação: veja que essa é a mesma regra que fala sobre separar termos de mesma função. Algumas bancas apenas mudam a descrição da regra. i) omitir um termo (elipse verbal / zgma): Pedro esdava pela manhã; Mariana, à tarde. Observação: a vírgula foi empregada para substiuir o verbo esdar. Essa vírgula é chamada de vírgula vicária. j) separar algumas orações coordenadas Júlio usou suas estratégias, mas não venc o desafio. k) separar oração modal reduzida de gerúndio no período. O país saiu da crise em que estava, modificando sua estratégia de desenvolvimento econômico. 38

39 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk Vírgula + E Existem muitos mitos sobre o emprego da vírgula com o conectivo e. É preciso saber que há casos em que a vírgula será bem empregada. Como os posteriores: 1) Para separar orações coordenadas com sujeitos distintos: Minha professora entrou na sala, e os colegas começaram a rir. 2) Polissíndeto (repetição poposital de conjunções): Luta, e luta, e luta, e luta, e luta: é um filho da pátria. 3) Conectivo e com o valor semântico de mas : Os alunos não esdaram, e passaram na prova. 4) Para enfatizar o mento posterior: A menina lhe d um fora, e ainda o ofend. Como isso cai em prova? O respeito às diferentes manifestações culrais é fundamental, ainda mais em um país como o Brasil, que apresenta tradições e cosmes muito variados em todo o s território. Essa diversidade é valorizada e preservada por ações da Secretaria da Identidade e da Diversidade Culral (SID), criada em 2003 e ligada ao Ministério da Culra. (CESPE) A retirada da vírgula após Brasil manteria a correção gramatical e os sentidos do texto, visto que, nesse caso, o emprego desse sinal de ponação é facultativo. ( ) Certo ( ) Errado Resposta: Errado. Comentário: a vírgula que sucede a palavra Brasil serve para introduzir uma oração subordinada adjetiva explicativa. Sua retirada transforma a sentença em uma oração subordinada adjetiva restritiva, além da função sintática, o sentido também será alterado. (ESAF) Assinale a opção que justifica corretamente o emprego de vírgulas no trecho abaixo. É neste admirável e desconcertante mundo novo que se encontram os desafios da modernidade, a mudança de paradigmas culrais, a substiição de atividades profissionais, as transformações em diversas áreas do conhecimento e os contrastes cada vez mais acenados entre as gerações de seres humanos. (Adaptado de Zero Hora (RS), 31/12/2013) As vírgulas a) isolam mentos de mesma função sintática componentes de uma enumeração. b) separam termos que funcionam como apostos. c) isolam adjuntos adverbiais deslocados de sua posição tradicional. d) separam orações coordenadas assindéticas. e) isolam orações intercaladas na oração principal. 39

40 Resposta: A. Comentário: as vígulas da sentença separam uma enumeração que compõe o sujeito composto do verbo encontrar, que está na voz passiva. Todos s fazem parte de uma enumeração, componente do sujeito. Após esdar a vírgula, já é possível passar ao esdo dos demais sinais principalmente cobrados nas provas de concurso. Ponto final pausa total. a) É usado ao final de frases para indicar uma pausa total: O jogo acabou. b) Em abreviaras: Sr., a. C., Ltda., num., adj., obs. Ponto-e-vírgula pausa maior do que uma vírgula e menor do que um ponto final. Usa-se para: a) separar itens que aparecem enumerados: Uma boa dissertação apresenta: coesão; coerência; progressão lógica; riqueza lexical; concisão; objetividade; e aprofundamento. b) separar um período que já se encontra dividido por vírgulas: Queria ter o marido novamente; mudar não queria, porém. c) separar partes do texto que se equilibram em importância: O Capitalismo é a exploração do homem pelo homem; o Socialismo é exatamente o contrário. 40

41 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk Dois-pontos indicam algum tipo de apresentação. São usados: a) Para introduzir discurso direto: Senhor Barriga exclamou: Tinha que ser o Chaves! b) Em citações: De acordo com Platão: A Democracia conduz à oligarquia. c) Introduzir uma enumeração: Quero apenas duas coisas: que o aluno entenda essa matéria e que passe no concurso. d) Introduzir sentença comprobatória à anterior: Caos e revolta na cidade: cobrança de impostos abusiva faz o povo se rebelar. Aspas indicativo de destaque. São usadas para indicar: a) Citação literal: A mente do homem é como uma távola rasa disse o filósofo. b) expressões estrangeiras, neologismos, gírias: Peace foi o que escreveram na faixa. Ficava desmorrendo com aquela feitiçaria. Estou sentido uma treta. c) Indicar o sentido não usual de um termo: Energia limpa custa caro. d) Indicar tílo de obra. Sentimento do Mundo é uma obra do Modernismo Brasileiro. e) Indicar ironia Ele é um grande pensador da humanidade. 41

42 Reticências (...) São usadas para indicar supressão de um trecho, interrupção na fala, ou dar ideia de continuidade ao segmento. 1. (...) O amor na humanidade é uma mentira! É. E é por isso que na minha lira (...) 2. Então, entrou na sala e... Oi, galera! 3. Eu até acho você aceitável, mas... Parênteses São usados quando se quer explicar melhor algo que foi dito ou para fazer simples indicações. Não posso mais fazer a inscrição (o prazo expirou). Travessão 1 1. Indica a fala de um personagem no discurso direto. Cíntia disse: Amigo, preciso pedir-lhe algo. 2. Isola um comentário no texto (sentença interferente). Nesse caso, é possível trocar por parênteses. Em alguns casos, por vírgulas. Aquela pessoa já havia falado isso acabou de mostrar que tem péssimo caráter. 3. Isola um aposto na sentença. Minha irmã a dona da loja ligou para você. 4. Reforçar a parte final de um enunciado: Para passar no concurso você deve esdar muito muito mesmo! É evidente que há muitos casos de ponação. Além disso, algumas regras são apenas traduções de outras, portanto é preciso ficar atento. Esses que você esdou serão os mais cobrados em sua prova. Agora é hora de exercitar. 1 O travessão pode ser empregado na maioria dos casos em que um par de vírgulas estiver isolando um mento. 42

43 Questões 1. (5100) CESPE 2013 PORTUGUÊS Ponação Em relação às ideias e estruras linguísticas do texto acima, julgue os itens a seguir. O trecho após autorização da presidenta (L.2) está entre vírgulas porque se trata de adjunto adverbial intercalado na oração principal, ou seja, deslocado em relação à ordem direta. ( ) Certo ( ) Errado 2. (5303) FCC 2012 PORTUGUÊS Ponação A afirmação INCORRETA sobre a ponação empregada em um segmento do segundo parágrafo do texto é: a) Em A descoberta das terras americanas é, basicamente, um episódio dessa obra ingente, a retirada simultânea das vírgulas manteria, em linhas gerais, o sentido da frase. b) Em De início parec ser episódio secundário, uma vírgula poderia ser colocada imediatamente depois do termo início, sem prejuízo para a correção e a lógica. c) Em A Espanha a quem coubera um tesouro como até então não se conhecera no mundo tratará de transformar os ss domínios numa imensa cidadela, os travessões poderiam ser substiídos por vírgulas, sem prejuízo para a correção e a lógica. d) Em Esse interesse contrapõe Espanha e Porgal, donos dessas terras, às demais nações ropeias, o emprego das aspas denota a atribuição de um sentido particular ao termo destacado. e) Em A partir desse momento a ocupação da América deixa de ser um problema exclusivamente comercial: intervêm n importantes fatores políticos, os dois-pontos indicam uma quebra da sequência das ideias. 43

44 3. (36106) CESPE 2013 PORTUGUÊS Ponação Em relação a informações e estruras linguísticas do texto acima, julgue o item a seguir. O emprego de aspas nas linhas 4, 5 e 8 tem a mesma justificativa, qual seja: indicar citação de fala de uma pessoa específica. ( ) Certo ( ) Errado 4. (36222) CESPE 2013 PORTUGUÊS Ponação Com base no texto acima, julgue o seguinte item. Com correção gramatical e sem prejuízo da coerência texal, o ponto final empregado na linha 8 poderia ser substiído, feitas as devidas alterações de maiúscula e minúscula, por dois- -pontos. ( ) Certo ( ) Errado 44

45 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk 5. (72514) FGV 2014 PORTUGUÊS Ponação Ss antecedentes diretos são as galerias de comércio de Leeds, (1) na Inglaterra, e as passagens de Paris pelas quais flanava,(2)encantado, o Walter Benjamin. Ou, (3) se você quiser ir mais longe, os bazares do Oriente. Nesse segmento do texto há três ocorrências de uso da vírgula devidamente numeradas; a afirmativa correta sobre o s emprego é a) as ocorrências se justificam por três razões diferentes. b) as duas primeiras ocorrências se justificam pelo mesmo motivo. c) as três ocorrências se justificam pela mesma regra de ponação. d) as ocorrências (1) e (3) se justificam pelo mesmo princípio. e) as ocorrências (2) e (3) se justificam pelo mesmo motivo. 6. (71371) CONSULPLAN 2013 PORTUGUÊS Ponação Fotos roubadas: a vítima abre as portas para o ladrão Não é difícil para um hacker, com o conhecimento técnico certo, invadir um computador pessoal e colher dali fotos e informações que possa usar para denegrir a imagem da vítima na Internet ou chantageá-la. Mas para alcançar s objetivo, o criminoso depende da ajuda do usuário: o clique em um link desconhecido, enviado na maioria das vezes por . O criminoso encontra uma forma de entrar, mas precisa de um ambiente favorável. E isso acontece quando você clica em um link que não é seguro ou mantém uma senha fraca para acesso ao , por exemplo, explica, ao site de VEJA, o especialista em crimes virais, Wanderson Castilho. Assim, o cracker ganha passagem liberada para as informações fornecidas pelo usuário, que se torna o causador de sua falta de privacidade, define Castilho. De repente, nem chegou a entrar no computador, mas teve o caminho facilitado pelo , por onde foram enviadas senhas e outros dados sigilosos, exemplifica o especialista, que é autor do livro Manual do Detetive iral. É muito pequena a probabilidade de um hacker invadir s sistema aleatoriamente. É bem maior a chance de você contribuir para isso, instalando um programa malicioso, que autoriza a entrada do criminoso, deixando sua máquina aberta em algum lugar público. (Disponível em: O uso das aspas no texto indica a) citação texal. b) expressão em evidência. c) interrupção do pensamento. d) movimento ou continuação de um fato. 45

46 7. (38285) ESAF 2012 PORTUGUÊS Ponação Assinale a opção com ponação correta. a) O que acontecerá com o mundo se a China frear os investimentos de vez? Uma pista está no preço do minério de ferro. Cotado a 12 dólares a tonelada em 2000, passou a valer 136 dólares em 2011 e a diferença se deve unicamente à entrada da China na cena mundial. b) O que acontecerá? Com o mundo, se a China frear os investimentos de vez. Uma pista está no preço do minério de ferro, cotado a 12 dólares a tonelada, em 2000, passou a valer 136 dólares em 2011, e a diferença se deve unicamente à entrada da China na cena mundial. c) O que acontecerá com o mundo, se a China frear os investimentos de vez: uma pista está no preço do minério de ferro. Cotado a 12 dólares a tonelada em 2000, passou a valer 136 dólares em E a diferença se deve unicamente à entrada da China na cena mundial. d) O que acontecerá com o mundo? Se a China frear os investimentos de vez, uma pista está no preço do minério de ferro: cotado a 12 dólares a tonelada em 2000, passou a valer 136 dólares em 2011; e a diferença se deve unicamente à entrada da China na cena mundial. e) O que acontecerá (com o mundo) se a China frear os investimentos de vez! Uma pista está no preço do minério de ferro; cotado a 12 dólares a tonelada, em 2000, passou a valer 136 dólares, em e a diferença se deve unicamente à entrada da China na cena mundial. (Com base em: Thaís Oyama, O grande teste da China, Veja, 24/10/2012, p. 104) 8. (49741) FCC 2014 PORTUGUÊS Interpretação, Compreensão, Tipologia e Gêneros Texais, Ponação Considere as frases abaixo. I O segmento... as vendas das pratiras que estão no nível dos olhos do comprador são superiores àquelas dos outros níveis expressa uma decorrência da afirmativa imediatamente anterior :... para ser vendido, o produto deve ser visto, e, quanto mais é visto, mais é vendido... II A vírgula imediatamente após mostrar, no segmento As lojas de departamentos foram as primeiras a mostrar, conforme Zola, no século XIX, descrev..., pode ser suprimida sem prejuízo para o sentido original. III No segmento... estenderam esse princípio; as mercadorias são não apenas visíveis..., o ponto e vírgula pode ser substiído por dois pontos, uma vez que a se segue uma explicação. Está correto o que se afirma APENAS em a) I e III. b) I e II. c) I. d) II e III. e) III 46

47 M Primeiro Concurso Porguês Prof. Pablo Jamilk 9. (110807) FGV 2016 PORTUGUÊS Ponação Fantasma: o sinal exterior e visível de um medo interior Nessa frase ocorre o emprego de dois pontos (:) com a seguinte finalidade: a) indicar o significado de um termo anterior. b) preceder uma enumeração de termos. c) marcar uma citação. d) introduzir uma síntese do que foi enunciado. e) separar o vocativo Acesse o link a seguir ou baixe um leitor QR Code em s celular e fotografe o código para ter acesso graito aos simulados on-line. E ainda, se for assinante da Casa das Questões, poderá assistir ao vídeo da explicação do professor. Gabarito: 1. (5100) Certo 2. (5303) E 3. (36106) Errado 4. (36222) Certo 5. (72514) A 6. (71371) A 7. (38285) A 8. (49741) A 9. (110807) A 47

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