Empoderando vidas. Fortalecendo nações.

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1 Empoderando vidas. Fortalecendo nações.

2 INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é baseado exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Considerando a necessidade de gestores públicos, pesquisadores e cidadãos terem uma análise mais atualizada das tendências dos indicadores em suas regiões, foi criado o Radar IDHM, com o intuito de atender à demanda pelo monitoramento das tendências desse índice e de seus componentes para os anos intercensitários. Nesse sentido, este texto traz algumas análise dessas tendências para o período de 2011 a O Radar IDHM utiliza as informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), também do IBGE, que divulgada anualmente, apresenta uma estrutura de questionário bastante similar aos questionários utilizados nos Censos Demográficos 1. Espera-se, com o Radar, qualificar o desenho e a produção de políticas públicas, apoiando o trabalho de gestores, pesquisadores e acadêmicos que se dedicam a avaliar o impacto das políticas de bem estar no Brasil contemporâneo. Além do IDHM e seus três subíndices IDHM Educação, IDHM Longevidade e IDHM Renda o Radar IDHM disponibiliza um conjunto de 60 indicadores socioeconômicos que permitem ampliar a análise do desenvolvimento humano nas áreas estudadas. Mas, por limitações impostas pela característica amostral da pesquisa, são disponibilizados os dados somente para Brasil, unidades federativas, 9 regiões metropolitanas e o DF 2. 1 A compatibilização entre os dados do Censo Demográfico e da PNAD não é perfeita no que se refere à representatividade. Dado que a amostra da PNAD é significativamente menor em relação aos dados da amostra do Censo, isso pode gerar vieses ou imprecisões, fazendo com que algumas estimativas sejam divergentes, a depender do tema ou quesito de interesse. 2 Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Distrito Federal. A amostra da PNAD considera o DF uma Região Metropolitana porém não cobre os 22 municípios vizinhos ao DF, apesar de esses municípios pertencerem oficialmente à Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (RIDE-DF) e somarem cerca de 1,1 milhão de habitantes em 2010 (aproximadamente 31% da população total da RIDE-DF). Nas demais s, o número de municípios considerados pela PNAD não corresponde, necessariamente, à composição legal das s, conforme legislação complementar de referência.

3 ANÁLISE GERAL DA TENDÊNCIA DE EVOLUÇÃO DO IDHM NO BRASIL

4 RADAR IDHM De 2011 a 2014, de acordo com esses dados, o IDHM do Brasil apresentou crescimento contínuo (Gráfico 1), a uma taxa média de crescimento anual de 1,0%, inferior à observada entre 2000 e 2010 (Tabela 1), que foi de 1,7%. Todas as 3 dimensões que compõem o IDHM apresentaram crescimento contínuo no período O subíndice referente à dimensão Educação cresceu a uma taxa anual de 1,5%, superior à do IDHM, do mesmo modo que o subíndice de Renda, com crescimento anual de 1,1%, enquanto o subíndice de Longevidade evoluiu a uma taxa de 0,6% por ano. Tanto no caso do IDHM, quanto dos subíndices de Educação e Longevidade (Tabela 1), a taxa média de crescimento anual no período foi inferior à observada no período Apenas no caso do subíndice de Renda ocorreu o inverso e a taxa média de crescimento anual foi maior no período ,000 0,875 0,750 0,625 0,820 0,825 0,831 0,836 0,738 0,745 0,754 0,761 0,741 0,718 0,730 0,735 0,676 0,681 0,696 0,706 GRÁFICO 1 EVOLUÇÃO DO IDHM E SEUS ÍNDICES COMPONENTES NO BRASIL (2011 A 2014) IDHM IDHM-L IDHM-E IDHM-R 2011 Subíndices Longevidade Educação Renda IDHM 0,820 0,676 0,729 0,742 TABELA 1 IDHM E SEUS SUBÍNDICES - BRASIL E ,825 0,681 0,738 0, ,831 0,696 0,745 0, taxa média de crescimento 0,836 0,706 0,746 0,763 0,6% 1,5% 1,1% 1,0% ,727 0,456 0,692 0, taxa média de crescimento 0,816 0,637 0,739 0,727 1,2% 3,4% 0,7% 1,7% 2

5 LONGEVIDADE O subíndice da dimensão Longevidade é calculado a partir de um único indicador a esperança de vida ao nascer. Embora este indicador tenha continuado a crescer no período e a esperança de vida tenha passado de 74,2 anos para 75,1 anos, a taxa média de crescimento anual foi menor entre 2011 e 2014 (0,4%) do que no período (Tabela 2). Para este crescimento, contribuiu a queda da mortalidade infantil (até 1 ano de idade) observada em ambos os períodos, embora também com taxa de decrescimento menor no período mais recente, queda de 4,3% ante 5,8%. Em 2011 a mortalidade infantil era de 16,4 óbitos por mil nascidos vivos e passou para 14,4, em 2014 (Gráfico 2).

6 LONGEVIDADE TABELA 2 ESPERANÇA DE VIDA E MORTALIDADE INFANTIL, BRASIL, E esperança de vida ao nascer (anos) mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) taxa média de crescimento 74,2 16,4 74,5 15,7 74,8 15,0 75,1 14,4 0,4% -4,3% taxa média de crescimento 68,6 73,9 0,7% 30,6 16,7-5,8% GRÁFICO 2 ESPERANÇA DE VIDA E MORTALIDADE INFANTIL, BRASIL, esperança de vida (ANOS) 80 78, , ,43 15,69 15,02 75,14 74,84 14,4 74,52 74, , , mortalidade infantil (POR MIL NASCIDOS VIVOS) esperança de vida mortalidade infantil 4

7 EDUCAÇÃO O subíndice da dimensão Educação é a síntese de dois outros subíndices o de Escolaridade e o de Frequência Escolar. O primeiro refere-se à escolaridade da população adulta, medida pela proporção de pessoas de 18 anos ou mais com o ensino fundamental completo e que, no período , apresentou taxa média de crescimento anual de %, inferior à observada no período , que foi de 3,3%. Em 2014, 39% da população acima de 18 anos não possuía o ensino fundamental completo. Já o subíndice de Frequência Escolar é composto por quatro indicadores, referentes às proporções de crianças de 5 a 6 anos de idade frequentando a escola, de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais (2º ciclo) do ensino fundamental, de adolescentes de 15 a 17 anos com fundamental completo e de jovens adultos de 18 a 20 anos com o ensino médio completo. Também neste caso, tanto o subíndice-síntese quanto os quatro indicadores que o compõem, tiveram evolução positiva contínua no período , embora com taxa média de crescimento anual de 1,9%, inferior à observada no período Notese que o subíndice da Escolaridade avançou mais do que o da Frequência Escolar, mas deve-se ressaltar que ele é mais sensível aos efeitos demográficos. Em 2014, enquanto 93,7% das crianças de 5 a 6 anos estavam frequentando a escola e 9% das crianças de 11 a 13 anos frequentavam o 2º ciclo do ensino fundamental, apenas 65,5% dos adolescentes de 15 a 17 anos tinham concluído o fundamental e 52,0% dos jovens de 18 a 20 anos tinham o ensino médio completo. Cabe notar que os índices de frequência escolar relativos aos adolescentes e jovens-adultos, além de situarem-se em patamares mais baixos, vêm apresentando taxas mais baixas de crescimento, sinalizando que o problema apresentado anteriormente pelos dados censitários, continua presente e alerta para situações de atraso e abandono escolar dessas faixas etárias.

8 EDUCAÇÃO GRÁFICO 3 ÍNDICES DE ESCOLARIDADE E DE FREQUÊNCIA ESCOLAR, BRASIL, ,000 0,911 0,915 0,930 0,937 escolaridade 0,850 0, ,400 0,892 0,905 0,842 0,872 0,712 0,723 0,740 0,754 0,610 0,626 0,642 0,655 0,609 0,602 0,617 0,618 0, ,480 0, frequência escolar 5 a 6 na escola 11 a 13 nos finais do ensino fundamental 15 a 17 com ensino fundamental 18 a 20 com ensino médio TABELA 3 ÍNDICES DE ESCOLARIDADE E DE FREQUÊNCIA ESCOLAR, BRASIL, E taxa média de crescimento escolaridade 0,609 índice síntese de frequência escolar 5 a 6 na escola frequência escolar 11 a 13 nos anos finais do ens. fundamental 15 a 17 com ens. fundamental 18 a 20 com ens. médio 0,602 0,723 0,915 0,872 0,626 0,480 0,617 0,740 0,930 0,892 0,642 0,495 0,618 % 0,754 1,9% 0,937 0,9% 0,905 2,4% índices componentes 0,712 0,911 0,842 0,610 0,484 0,655 2,4% 20 2,4% ,398 0,488 0, ,397 0, ,686 0,911 0, ,410 taxa média de crescimento 3,3% 3,5% 2,5% 3,7% 3,7% 5,15% 6

9 RENDA No tocante à dimensão Renda, o subíndice é obtido a partir do logaritmo de um único indicador, a renda domiciliar per capita 3. No período , a taxa média de crescimento anual desse indicador foi de 1,1%, mostrando-se superior àquela observada no período (Tabela 4), mas com significativo arrefecimento após A renda domiciliar per capita, cresceu a 2,9% ao ano entre 2000 e 2010 e a 3,5% ao ano entre 2011 e É importante verificar que, em ambos os períodos, o crescimento da renda domiciliar per capita foi acompanhado pela redução da pobreza (Gráfico 4). Entretanto, a taxa anual de redução da proporção de pessoas que vivem em domicílios com renda domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo foi maior no período de 2011 a 2014 que na década anterior. Em 2014, 21,1% dos brasileiros viviam em domicílios com renda domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo. 3 A renda domiciliar per capita se refere a valores deflacionados para agosto de 2010, data de referência do Censo Demográfico.

10 RENDA GRÁFICO 4 RENDA PER CAPITA E PROPORÇÃO DE VULNERÁVEIS 4, BRASIL, renda per capita (R$) ,57 748,64 23,78 789,55 825,01 22,53 832,31 21,1 27, ,5 % de vulneráveis renda per capita % de vulneráveis TABELA 4 INDICADORES DE RENDA - NÍVEL, POBREZA E DESIGUALDADE, BRASIL, E Renda per capita (R$ de 1/08/2010) % de vulneráveis Índice de Gini taxa média de crescimento 748,64 789,55 27,6 23, ,01 832,31 3,6% 22,5 21,1-8,5% 3 2-0,6% ,46 48,4 0, ,87 32,6 0,60 taxa média de crescimento 2,9% -3,9% -0,6% 4 Proporção de vulneráveis se refere à proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo, de agosto de

11 AS TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO DO IDHM NAS UFs DO PAÍS

12 IDHM No IDHM das Unidades da Federação brasileiras, em 2014 (Mapa 1), cinco UFs aparecem com médio desenvolvimento humano, dezenove na faixa de alto desenvolvimento humano e três UFs estão inseridas na faixa de muito alto desenvolvimento humano, são elas, Distrito Federal (0,839), São Paulo (0,819) e Santa Catarina (0,813). MAPA 1 IDHM POR UF, EM 2014 RR AP (0,000-0,499) AC AM RO MT PA MS TO DF GO SP MA MG CE PI BA ES RJ RN PB PE AL SE (00-99) (0,600-0,699) (0,700-0,799) (0,800-1,000) PR SC RS Entre 2011 e 2014 (Gráfico 5), o IDHM do Brasil apresentou uma tendência de avanço de 0,023. Todas as vinte e sete Unidades da Federação apresentaram tendências de avanços positivos do IDHM entre 2011 e As maiores tendências de avanços foram observadas no Amapá (0,047), Amazonas (0,037) e Piauí (0,034). Por outro lado, as UFs que apresentaram as menores tendências de avanços foram Roraima (0,011) Goiás (0,010) e Sergipe (0,002). O gráfico 5 a seguir apresenta os resultados anuais do IDHM para as UFs. 10

13 GRÁFICO 5 EVOLUÇÃO DO IDHM NAS UFs ENTRE 2011 E BR RO AC AM RR PA AP TO MA PI ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375 0,738 0,745 0,754 0,761 0,687 0,698 0,696 0,715 0,688 0,696 0,694 0,719 0,672 0,679 0,701 0,709 0,721 0,729 0,724 0,732 0,658 0,659 0,671 0,675 0,700 0,707 0,727 0,747 0,702 0,711 0,721 0,732 0,649 0,650 0,665 0,678 0,644 0,664 0,671 0,678 CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF 0,700 0,704 0,709 0,716 0,705 0,715 0,726 0,717 0,681 0,682 0,692 0,701 0,679 0,694 0,701 0,709 0,635 0,644 0,653 0,667 0,679 0,688 0,699 0,681 0,675 0,682 0,694 0,703 0,745 0,754 0,762 0,769 0,759 0,769 0,766 0,771 0,752 0,762 0,773 0,778 0,802 0,808 0,814 0,819 0,761 0,774 0,787 0,790 0,791 0,797 0,807 0,813 0,752 0,757 0,763 0,779 0,743 0,746 0,751 0,762 0,747 0,755 0,758 0,767 0,740 0,745 0,750 0,750 0,819 0,827 0,832 0,839 11

14 IDHM-L O IDHM Longevidade das Unidades da Federação brasileiras, em 2014, (Mapa 2), tem dezessete UFs na faixa do muito alto desenvolvimento humano e dez UFs na faixa do alto desenvolvimento humano. Em 2014, a diferença entre a UF brasileira com a maior esperança de vida (SC) e a de menor esperança de vida (MA) totalizava 8,4 anos. Todas as dez UFs com os menores valores e agrupadas na faixa de alto desenvolvimento humano estão localizadas nas regiões Norte e Nordeste. RR AP MAPA 2 IDHM LONGEVIDADE POR UF, EM 2014 AC AM RO MT PA MS TO DF GO SP MA MG CE PI BA ES RJ RN PB PE AL SE (0,000-0,499) (00-99) (0,600-0,699) (0,700-0,799) (0,800-1,000) PR SC RS Maranhão (0,750), Piauí (0,761) e Alagoas (0,764) apresentam os menores valores para a esperança de vida ao nascer, 70 anos, 70,7 anos, e 70,8 anos, respectivamente. Por outro lado, as UFs com os maiores valores são Santa Catarina (0,890), Distrito Federal (0,876) e Espírito Santo (0,875) que possuem esperança de vida ao nascer de 78,4 anos, 77,6 anos, e 77,5 anos respectivamente. A evolução do IDHM Longevidade do país entre 2011 e 2014 mostra uma tendência de avanço de 0,016. Todas as vinte e sete Unidades da Federação apresentaram tendências de avanço positivas no IDHM Longevidade para o período. As maiores tendências de aumento foram observados em Pernambuco (0,023), Alagoas (0,020) e Acre (0,019). Em contrapartida, as menores tendências de avanço foram observadas em Rondônia (0,011), Goiás (0,009) e Piauí (0,009). O gráfico 6 a seguir apresenta os resultados anuais das PNADs para as UFs. 12

15 GRÁFICO 6 EVOLUÇÃO DO IDHM-L NAS UFs ENTRE 2011 E BR RO AC AM RR PA AP TO MA PI ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375 0,820 0,825 0,831 0,836 0,755 0,759 0,762 0,766 0,785 0,792 0,798 0,804 0,761 0,765 0,770 0,774 0,748 0,754 0,760 0,765 0,768 0,772 0,775 0,779 0,791 0,796 0,802 0,806 0,782 0,787 0,792 0,797 0,735 0,740 0,745 0,750 0,752 0,755 0,758 0,761 CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT 0,794 0,799 0,803 0,807 0,824 0,828 0,833 0,837 0,777 0,782 0,788 0,794 0,778 0,786 0,793 0,801 0,744 0,751 0,757 0,764 0,772 0,777 0,781 0,786 0,787 0,791 0,796 0,800 0,847 0,852 0,857 0,862 0,856 0,863 0,869 0,875 0,826 0,832 0,837 0,843 0,858 0,864 0,869 0,875 0,842 0,847 0,853 0,858 0,872 0,878 0,884 0,890 0,855 0,861 0,865 0,870 0,819 0,824 0,829 0,833 0,799 0,803 0,808 0,812 GO DF 0,805 0,808 0,811 0,814 0,861 0,866 0,871 0,876 13

16 IDHM-E O IDHM Educação das Unidades da Federação brasileiras em 2014 (Mapa 3), tem duas UFs na faixa do baixo desenvolvimento humano, dezesseis UFs na faixa do médio desenvolvimento humano, oito UFs na faixa do alto desenvolvimento humano e uma UF na faixa do muito alto desenvolvimento humano. Alagoas (0,603), Pará (92) e Sergipe (91) apresentam os menores valores do IDHM Educação, enquanto São Paulo (0,800), Distrito Federal (0,789) e Santa Catarina (0,765) são as UFs com os maiores valores do IDHM Educação. MAPA 3 IDHM EDUCAÇÃO POR UF, EM 2014 AC AM RO RR MT AP PA TO DF GO MS SP MA MG CE PI BA ES RJ RN PB PE AL SE (0,000-0,499) (00-99) (0,600-0,699) (0,700-0,799) (0,800-1,000) PR SC RS A evolução do IDHM Educação do Brasil entre 2011 e 2014 apresentou uma tendência de avanço de 0,030. Nas UFs, vinte e cinco das vinte e sete Unidades da Federação apresentaram tendência de avanço no IDHM Educação entre 2011 e As maiores tendências de aumento foram observadas no Amapá (0,082), Amazonas (0,062) e Acre (0,061). Por outro lado, as UFs que apresentaram as menores tendências de avanço foram São Paulo (0,013), Roraima (0,012) e Goiás (0,004). Apresentaram tendência estável ou negativa, Sergipe (0,000) e Espírito Santo (-0,002). O gráfico 7, a seguir, apresenta os resultados anuais das PNADs para as UFs. 14

17 GRÁFICO 7 EVOLUÇÃO DO IDHM-E NAS UFs ENTRE 2011 E BR RO AC AM RR PA AP TO MA PI ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375 0,676 0,681 0,696 0,706 0,609 0,632 0,628 0,667 0,612 0,621 0,624 0,673 0,604 0,613 0,656 0,666 0,708 0,729 0,710 0, ,652 0,642 0,692 0,734 0,647 0,652 0,679 0,698 0, ,613 0, ,612 CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT 0,665 0,660 0,674 0,682 0,624 0,634 0,654 0,640 0, ,621 0,631 0,618 0,636 0,647 0, , ,608 0, ,609 0,627 0,671 0,680 0,693 0,707 0,697 0,706 0,697 0,695 0,680 0,694 0,713 0,714 0,787 0,784 0,796 0,800 0,697 0,719 0,744 0,748 0,739 0,745 0,762 0,765 0,652 0,651 0,655 0,691 0,668 0,661 0,665 0,688 0,716 0,716 0,721 0,739 GO DF 0,693 0,689 0,696 0,697 0,758 0,780 0,781 0,789 15

18 IDHM-R O IDHM Renda das Unidades da Federação brasileiras em 2014 (Mapa 4), tem doze UFs na faixa do médio desenvolvimento humano, quatorze UFs na faixa do alto desenvolvimento humano e uma UF na faixa do muito alto desenvolvimento humano. Todas as doze UFs com os menores valores e agrupadas na faixa do médio desenvolvimento humano, estão localizadas nas regiões Norte e Nordeste. Dentre elas, Pará (0,654), Maranhão (0,638) e Alagoas (0,643) apresentaram os menores valores do IDHM Renda, o que equivale a uma renda domiciliar per capita média de R$469, R$424 e R$414, respectivamente. MAPA 4 IDHM RENDA POR UF, EM 2014 AC AM RO RR MT AP PA TO DF GO MS SP MA MG CE PI BA ES RJ RN PB PE AL SE (0,000-0,499) (00-99) (0,600-0,699) (0,700-0,799) (0,800-1,000) PR SC RS Por outro lado, as UFs com os maiores valores são Distrito Federal (0,852), São Paulo (0,783) e Santa Catarina (0,783) e representam renda domiciliar per capita média de R$1.606, R$1.047 e R$1.042, respectivamente. Em 2014, a UF brasileira com a maior renda domiciliar per capita média (DF) era quase quatro vezes maior do que a UF com a menor renda domiciliar per capita (AL). A evolução do IDHM Renda do Brasil entre 2011 e 2014, mostra uma tendência de avanço de 0,023, o que representa um acréscimo de R$104,9 na renda domiciliar per capita média para o país. Nas UFs, vinte e seis das vinte e sete Unidades da Federação apresentaram tendência de avanço no IDHM Renda entre 2011 e As maiores tendências de aumento foram observados no Amapá (0,046), Amazonas (0,038) e Maranhão (0,037). Por outro lado, as UFs que apresentaram as menores tendências de avanço foram Pará (0,009), Rio Grande do Norte (0,008) e Roraima (0,004). Sergipe (-0,008) apresentou tendência negativa para o período. O gráfico 8 a seguir apresenta os resultados anuais das PNADs para as UFs. 16

19 GRÁFICO 8 EVOLUÇÃO DO IDHM-R NAS UFs ENTRE 2011 E BR RO AC AM RR PA AP TO MA PI ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0, ,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375 0,718 0,730 0,735 0,741 0,697 0,703 0,699 0,711 0,667 0,674 0,660 0,679 0,650 0,658 0,678 0,688 0,706 0,703 0,701 0,710 0,645 0,649 0,653 0,654 0,656 0,683 0,688 0,702 0,677 0,693 0,691 0,701 0,601 0,616 0,637 0,638 0,627 0,662 0,657 0,661 CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT 0,640 0,653 0,649 0,659 0,666 0,683 0,691 0,674 0,661 0,668 0,667 0,678 0,640 0,661 0,663 0,674 0,608 0,626 0,634 0,634 0,673 0,678 0,689 0,665 0,653 0,662 0,678 0,682 0,717 0,731 0,735 0,738 0,724 0,739 0,731 0,743 0,750 0,759 0,770 0,776 0,761 0,775 0,777 0,783 0,743 0,757 0,764 0,764 0,762 0,767 0,776 0,783 0,748 0,758 0,768 0,776 0,741 0,752 0,759 0,764 0,726 0,745 0,746 0,749 GO DF 0,723 0,737 0,742 0,739 0,837 0,836 0,844 0,852 17

20 AS TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO DO IDHM NAS s BRASILEIRAS

21 IDHM De 2011 e 2014, o IDHM apresentou tendência de avanço nas nove regiões metropolitanas analisadas e também no DF. As maiores tendências de aumento foram observadas na Curitiba (0,035), na Recife (0,025) e na Rio de Janeiro (0,025), que apresentaram avanços superiores ao observado para o país. Por outro lado, as s de Belém (0,006), Fortaleza (0,013), Belo Horizonte (0,018) e São Paulo (0,018) apresentaram, dentre as s avaliadas, os menores avanços. O gráfico 9, a seguir, apresenta os resultados das tendências anuais para nove regiões metropolitanas e o DF. GRÁFICO 9 EVOLUÇÃO DO IDHM NAS s ENTRE 2011 E BRASIL 0,738 0,745 0,754 0,761 1,0 BELÉM 0,736 0,737 0,741 0,742 1,0 FORTALEZA 0,737 0,739 0,744 0,750 1,0 RECIFE 0,743 0,747 0,753 0,768 SALVADOR 1,0 0,749 0,750 0,762 0,769 1,0 BELO HORIZONTE 0,780 0,791 0,796 0,798 RIO DE JANEIRO SÃO PAULO 1,0 0,770 0,779 0,791 0,795 1,0 0,811 0,818 0,827 0,829 1,0 CURITIBA PORTO ALEGRE 0,782 0,802 0,812 0,817 1,0 0,768 0,770 0,782 0,789 1,0 DF 0,819 0,828 0,833 0,839 1,0 19

22 IDHM-L O IDHM Longevidade apresentou tendência de avanço em todas as nove regiões metropolitanas analisadas e também no DF, entre 2011 e As maiores tendências de aumento foram observadas na Recife (0,024), na Rio de Janeiro (0,017) e na São Paulo (0,017), que apresentaram tendências de avanço superiores ao observá-lo para o país. Por outro lado, a Belém (0,010), a Fortaleza (0,012 e a Salvador (0,014) apresentaram as menores tendências de avanço. O gráfico 10, a seguir, apresenta os resultados das tendências anuais para nove regiões metropolitanas e o DF. GRÁFICO 10 EVOLUÇÃO DO IDHM-L NAS s ENTRE 2011 E BRASIL 0,820 0,825 0,831 0,836 BELÉM FORTALEZA RECIFE SALVADOR 1,0 1,0 1,0 0,821 0,824 0,828 0,831 0,819 0,823 0,827 0,831 0,822 0,831 0,839 0,846 0,829 0,834 0,838 0,843 BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO SÃO PAULO CURITIBA PORTO ALEGRE 0,854 0,859 0,864 0,869 0,845 0,850 0,856 0,862 0,859 0,865 0,870 0,876 0,859 0,864 0,870 0,875 0,860 0,866 0,870 0,875 DF 0,862 0,868 0,873 0,877 20

23 IDHM-E O IDHM Educação apresentou, entre 2011 e 2014, tendência de avanço em todas as nove regiões metropolitanas analisadas e também no DF. As maiores tendências de aumento foram observadas na Curitiba (0,068), na Rio de janeiro (0,036) e no DF (0,031). Por outro lado, apenas a Belém (0,006) e a São Paulo (0,007) apresentaram tendências de avanço inferiores ao dado observado para o país. O gráfico 11, a seguir, apresenta as tendências dos resultados anuais para nove regiões metropolitanas e o DF. GRÁFICO 11 EVOLUÇÃO DO IDHM-E NAS s ENTRE 2011 E BRASIL 0,676 0,681 0,696 0,706 BELÉM FORTALEZA 0,692 0,686 0,705 0, ,706 0,700 0,713 0,723 RECIFE SALVADOR 0,721 0,714 0,725 0,740 0,692 0,680 0,696 0,715 BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO SÃO PAULO CURITIBA PORTO ALEGRE 0,720 0,733 0,743 0,742 0,700 0,716 0,735 0,736 0,801 0,799 0,815 0,808 0,711 0,750 0,771 0,779 0,671 0,665 0,681 0,699 DF 0,758 0,780 0,781 0,789 21

24 IDHM-R Por fim, o IDHM Renda apresentou tendência de avanço no DF e em oito das nove regiões metropolitanas analisadas. As maiores tendências de crescimento foram observadas na Recife (0,022), na Belém (0,007) e no DF (0,007). Por outro lado, cinco das s analisadas apresentaram tendências de avanço inferiores ao dado observado para o país, sendo que a Porto Alegre manteve tendência estática. O gráfico 12, a seguir, apresenta as tendências dos resultados anuais para nove regiões metropolitanas e o DF. GRÁFICO 12 EVOLUÇÃO DO IDHM-R NAS s ENTRE 2011 E BRASIL 0,718 0,730 0,735 0,741 BELÉM 0,695 0,701 0,689 0,697 1 FORTALEZA 0,687 0,693 0,691 0,695 RECIFE SALVADOR 0,687 0,697 0,696 0,718 0,727 0,735 0,752 0,748 BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO SÃO PAULO CURITIBA PORTO ALEGRE 0,765 0,781 0,780 0,784 0,764 0,771 0,781 0,788 0,773 0,789 0,797 0,804 0,776 0,792 0,795 0,796 0,774 0,780 0,794 0,794 DF 0,837 0,836 0,844 0,852 22

25 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Radar IDHM, para o período , obtido a partir dos dados das PNADs, aponta para uma tendência de avanço dos principais indicadores socioeconômicos do país, em todas as dimensões do desenvolvimento humano, seja na escala nacional, nas UFs e nas principais s. Entre as dimensões do desenvolvimento humano, a renda foi aquela que apresentou uma taxa de crescimento anual superior àquela observada no período intercensitário, enquanto as taxas de crescimento das demais dimensões foram inferiores. Especial atenção deve ser dada aos indicadores relativos à frequência escolar, considerando o gargalo decorrente dos indicadores de frequência nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio já observado quando do lançamento do Atlas do Desenvolvimento Humano, em Os dados trazidos pelas PNADs mostram uma taxa média de crescimento anual desses indicadores inferior àquela observada entre os Censos de 2000 e Esse crescimento pouco expressivo dessas taxas alerta para a necessidade de as políticas públicas buscarem reforçar o aumento da frequência escolar, com menor defasagem idade-série, dos jovens e adolescentes de 15 a 17 anos (anos finais do ensino fundamental) e de 18 a 20 anos (ensino médio). Do ponto de vista regional, o Radar IDHM aponta para a permanência de indicadores distintos do Centro-Sul e do Norte-Nordeste do país, com os estados de Santa Catarina, São Paulo e o Distrito Federal apresentando os melhores índices, ao passo que os estados de Alagoas, do Pará, do Piauí, do Maranhão e de Sergipe apresentam os resultados menos favoráveis. No que diz respeito às s, observa-se uma tendência de avanços superiores dos indicadores nesses espaços em comparação aos dados nacionais. Segundo os dados da PNAD, a de São Paulo se junta ao DF na faixa do muito alto desenvolvimento humano, reforçando a centralidade desses espaços na rede urbana brasileira e os efeitos da concentração de infraestrutura social e urbana nesses espaços metropolitanos. Espera-se que os resultados trazidos pelo Radar IDHM e pela análise de tendências deles decorrente, estimulem o desenho e a implementação de políticas públicas que contribuam para gerar avanços na realidade social e econômica do país, com redução das desigualdades socioespaciais e ampliação das oportunidades de inclusão social, visando o bem estar da população brasileira. 23

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