TÍTULO I DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO

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1 QUARTA VERSÃO 07/07/06. Dispõe sobre a gestão democrática e normatiza o processo de escolha de Diretor e Assessor(es) de Direção que integram a equipe gestora das unidades escolares da Rede Pública Estadual de Santa Catarina. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta e eu sanciono a seguinte lei: TÍTULO I DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO Capítulo I Dos Princípios Art. 1º A gestão democrática do ensino público, princípio inscrito no inciso VI do Art. nº 206 da Constituição da República Federativa do Brasil, inciso VI do Art. nº 162 da Constituição do Estado de Santa Catarina, inciso VIII do Art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/1996 e inciso VI do Art. 3º da Lei 170/98 do Sistema Estadual de Educação do Estado de Santa Catarina, será exercida pela equipe gestora, na forma desta lei, nas unidades escolares da Rede Pública do Estado de Santa Catarina. 1º A gestão democrática de que trata o caput deste artigo obedecerá aos seguintes princípios: I - autonomia progressiva dos estabelecimentos de ensino na gestão pedagógica, administrativa e financeira, em consonância com a legislação específica; II - livre organização dos segmentos da comunidade escolar; III participação dos segmentos da unidade escolar nos processos decisórios em órgãos colegiados de acordo com o Projeto Poltico Pedagõgico; IV transparência dos mecanismos administrativos, financeiros e pedagógicos; V garantia da descentralização do processo educacional;

2 VI valorização dos profissionais da educação. Capítulo II Da Equipe Gestora Art. 2º - A equipe gestora é composta pelo Diretor, Assessor(es) de Direção e Conselho Deliberativo Escolar - CDE. 1º - O Diretor será o coordenador da equipe gestora. 2º O mandato do Diretor e Assessor(es) de estabelecimento de ensino será de 3 (três) anos, permitida uma recondução. 3º - A posse do Diretor e Assessor(es) ocorrerá no prazo de até trinta dias após a proclamação dos resultados, com data definida pela Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia. 4º - O Diretor e Assessor(es) deverão ter concluído, ou estar freqüentando curso de formação continuada para gestores escolares, ou ainda participarem de curso(s) nesta área, quando convocados pela Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia; Art. 3º - São atribuições do Diretor: I Representar a escola responsabilizando-se pelo seu funcionamento; II Coordenar, acompanhar e avaliar, junto com a equipe gestora, a (re)formulação e a implementação do Projeto Político Pedagógico nos seus aspectos pedagógico, administrativo e financeiro, observadas as políticas da Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia; III Submeter ao Conselho Deliberativo Escolar, semestralmente ou quando solicitado pelo mesmo, e divulgar a prestação de contas à Comunidade Escolar; IV Coordenar a organização do quadro de pessoal priorizando as ações de natureza pedagógica;

3 V Coordenar o processo de avaliação interna, apresentar os resultados e viabilizar propostas que visem a melhoria da qualidade de ensino e o alcance das metas estabelecidas. Art. 4º São atribuições do Assessor de Direção colaborar com o Diretor e substituí-lo no exercício de suas funções, no caso de seu impedimento. Art. 5º- O ato de designar para as funções de Diretor e Assessor(es) de Direção é de competência do Poder Executivo, ate 30 (trinta) dias após a homologacao dos resultados pela Comissao Estadual, que nos termos desta Lei, acatará a escolha da comunidade escolar, mediante eleição direta a ser realizada simultaneamente em todos os estabelecimentos de ensino. Art. 6º - O número de Assessor(es) de Direção será designado de acordo com o número de turnos e/ou de alunos matriculados no ato da inscrição para o provimento da função, na unidade escolar, estabelecido pela Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia, com base no Sistema Estadual de Registro e Informação Escolar SERIE, conforme o disposto no anexo único desta Lei. TÍTULO II DO PROCESSO DE ESCOLHA Capítulo I Seção I Dos Requisitos para Candidatar-se Art. 7º - Para concorrer à função de Diretor de Escola e Assessor(es) de Direção, o candidato deverá comprovar os seguintes requisitos: I estar cinco anos, no mínimo, em efetivo exercício na atividade de magistério na rede pública estadual;

4 II estar em efetivo exercício na unidade escolar pleiteada, lotado ou em atribuição de exercício, nos últimos dois anos anteriores a data da eleição; III ser habilitado em curso superior de duração plena, na área da educação; IV estar em pleno gozo dos direitos políticos; V apresentar plano de gestão escolar que contemple os aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros a ser implementado na escola, em consonância com o Projeto Político Pedagógico. Comissões: Seção II Das Comissões Art. 8º - Para conduzir o processo eleitoral serão constituídas as seguintes I - Comissão Eleitoral Escolar; II Comissão Regional; III Comissão Estadual. Art. 9º- A Comissão Eleitoral Escolar será instalada por iniciativa do CDE constituída por três representantes dos profissionais da educação e funcionários da escola, dois representantes do segmento pais de alunos devidamente matriculados e dois representantes dos alunos com freqüência regular, quando couber. 1º - Os membros da Comissão Eleitoral serão eleitos por seus pares, em Assembléias de cada segmento da comunidade, convocadas pelo CDE. 2º - Somente poderão compor a Comissão Eleitoral, como representantes de seu segmento, os membros da comunidade escolar com direito a voto. 3º Os profissionais da educação e funcionários da escola, integrantes da Comissão Eleitoral, não poderão integrar chapas, na qualidade de candidatos.

5 Art A Comissão Regional será constituída e instalada por iniciativa do Secretário de Desenvolvimento Regional com a seguinte composição: I - o Gerente de Educação, Ciência e Tecnologia, que a presidirá e o Supervisor de Educação Básica e Profissional; II o Consultor Jurídico da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional; III um representante do segmento pais, um do segmento alunos e dois do segmento dos profissionais da educação e funcionários da escola, indicados por suas entidades de representação. 1º- Em não havendo representação organizada em um ou mais segmentos, será (ão) indicado(s) pelo Conselho Deliberativo Escolar da maior escola da região, dentre seus pares, um representante por segmento. 2º- A Comissão Regional, no prazo de 03 (três) dias úteis, contados do recebimento dos resultados, comunicará oficialmente à Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia, para fins de designação. Art A Comissão Estadual constituída por iniciativa do Secretário de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia, terá competência para decidir, na forma e prazo regulamentares, sobre as questões em grau de recurso pelas Comissões Regionais e terá a seguinte composição: I dois representantes da Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia; II um representante da Procuradoria-Geral do Estado; III um representante do segmento pais, um do segmento alunos e dois do segmento Magistério/Servidores, indicados por suas entidades de representação. Parágrafo único Em não havendo representação organizada em um ou mais segmentos, será (ão) indicados(s) pelo Conselho Deliberativo Escolar da maior escola da Regional da Grande Florianópolis, dentre seus pares, um representante por segmento.

6 Art Os membros da comunidade escolar, com direito a voto, serão convocados pela Comissão Eleitoral Escolar, através de edital, sempre na segunda quinzena de outubro, para que na segunda quinzena de novembro, possa realizar-se a eleição. Art Caberá à Comissão Eleitoral Escolar: I responsabilizar-se pela organização, normatização e deliberações referentes ao processo eleitoral; II - constituir as mesas eleitorais e escrutinadoras, necessárias para cada segmento, com um Presidente e um Secretário, escolhidos dentre os integrantes da comunidade escolar; III - providenciar todo material necessário à eleição; IV - orientar previamente os mesários sobre o processo eleitoral; V - definir e divulgar com antecedência o horário de funcionamento das mesas eleitorais, como forma a garantir a participação do conjunto da comunidade escolar; VI providenciar o arquivamento, na escola, de todos os documentos relativos ao processo eleitoral; VII - Promover debate público dos planos de gestão das chapas inscritas; VIII - lavrar as atas circunstanciadas da eleição; IX - encaminhar a ata com o resultado da eleição para a Comissão Regional; X resolver os casos omissos, referentes à eleição, não previstos pelo Regimento Interno da Unidade Escolar ou do Conselho Deliberativo Escolar. 1º - O edital de convocação da eleição, que indicará os requisitos e prazos para inscrição, homologação e divulgação das chapas, dia, hora e local de votação e apuração, credenciamento de fiscais de votação e de apuração, além de outras instruções necessárias ao desenvolvimento do processo eleitoral, será afixado no mural das Escolas da Rede Pública Estadual, nas diversas etapas e modalidades da Educação Básica e Profissional.

7 2º - A Comissão deverá remeter extrato do edital aos pais ou responsáveis pelos (as) alunos (as), no mesmo dia em que será afixado nos murais da escola. 3º - A Comissão Eleitoral afixará, no mural das Escolas, 48 horas após o encerramento do prazo de inscrição, a homologação das chapas. - A Comissão Eleitoral credenciará até três fiscais por chapa, para acompanhar o processo de escolha, desde a votação até o escrutínio dos votos e proclamação dos eleitos. Art As Comissões serão instaladas na primeira quinzena do mês de outubro, do ano em que se realizar a eleição.?????????? Caso contrario indicar em disposição transitória. Parágrafo único - As Comissões elegerão seu Presidente e Secretário dentre os membros que as compõem, registrando-se em ata, bem como todos os demais trabalhos pertinentes ao processo eleitoral. Seção III Da Eleição Art A eleição nas Escolas da Rede Pública Estadual dar-se-á em mesas e urnas eleitorais da seguinte forma: I - Nas Escolas em que três segmentos têm direito ao voto: a) uma urna para os profissionais da educação e servidores públicos em exercício na Escola; b) uma urna para o pai ou a mãe ou responsável pelos(as) alunos(as) regularmente matriculados(as) na escola da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio; e

8 c) uma urna para alunos (as), a partir da 5 a (quinta) série da Educação Básica. II Nas Escolas em que dois segmentos têm direito ao voto: a) uma urna para os profissionais da educação e funcionários da escola em exercício na Escola; b) uma urna para alunos(as) da Educação Profissional e Educação de Jovens e Adultos; ou c) uma urna para o pai ou a mãe ou responsável pelo(a) aluno(a) regularmente matriculado na Educação Infantil. Art As urnas receptoras de votos deverão ficar abertas das 8 âs 21 horas. Art Havendo uma única chapa inscrita, a eleição será por referendo devendo constar na cédula os campos sim e não para a escolha do eleitor. Seção IV Das Inscrições Art A inscrição se fará por chapas, numeradas conforme ordem de inscrição, cabendo a cada uma, entregar à Comissão Eleitoral os documentos que comprovam os requisitos exigidos no Art. 4º. Parágrafo Único - O servidor do quadro do magistério público estadual não poderá fazer inscrição, simultaneamente, em mais de uma unidade escolar. Seção V Do Direito Ao Voto Art. 19 Na eleição, terão direito a voto:

9 Educação Basica; I - os (as) alunos (as) matriculados e freqüentando, a partir da 5ª série da II - o pai ou a mãe ou responsável pelo(a) aluno(a) matriculado e freqüentando a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Médio Regular; e III - os profissionais da educação e funcionários da escola em exercício das Escolas da Rede Pública Estadual, nas diversas etapas e modalidades da Educação Básica e Profissional, na época da eleição. 1º Ninguém poderá votar mais de uma vez, na mesma Escola, ainda que represente segmentos diversos ou acumule cargos, funções ou empregos públicos. 2º Não terão direito ao voto os profissionais da educação e funcionários da escola afastados para trato de interesses particulares ou a disposição de outros órgãos ou entidades. forma desta Lei. 3º - Não será permitido o voto por representação ou por procuração, na Seção VI Do Escrutínio Art. 20 Será considerada eleita a chapa que obtiver maioria simples dos votos, com participação paritária: I Nas Escolas em que três segmentos têm direito ao voto: a) 33,33% (trinta e três virgula trinta e três por cento) para profissionais da educação e funcionários da escola, b) 33,33% (trinta e três virgula trinta e três por cento) para os pais ou responsáveis de alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Regular;

10 c) 33,33% (trinta e três virgula trinta e três por cento) para alunos(as) a partir da 5 a. série da Educação Básica; 1º - A forma de calcular o percentual de votos (P) é a seguinte: - n1 = número de votos de profissionais da educação e funcionários da escola para a chapa; - n2 = número de votos de pai ou mãe ou responsável para a chapa; - n3 = número de votos de alunos(as) para a chapa; - N1 = número de votantes de servidores; - N2 = número de votantes de pai ou mãe ou responsável; - N3 = número de votantes de alunos(as). n1 n2 n3 P = ( ) x 0, N1 N2 N3 II - Nas Escolas em que têm dois segmentos com direito ao voto: a) 50% (cinqüenta por cento) para servidores; e b) 50% (cinqüenta por cento) para os pais ou responsáveis de alunos da Educação Infantil; ou 50% (cinqüenta por cento) para alunos(as) da Educação Profissional e Educação de Jovens e Adultos; chapa; 2º - A forma de calcular o percentual de votos (P) é a seguinte: a. n1 = número de votos de servidores para a chapa; b. n2 = número de votos de pais e responsáveis ou de alunos(as) para a c. N1 = número de votantes de servidores; d. N2 = número de votantes de pais e responsáveis ou de alunos(as); n1 n2

11 P = ( ) x 0,50... N1 N2 Art Havendo mais de uma chapa inscrita serão considerados eleitos, os dirigentes integrantes da chapa, que obtiverem a maior média aritmética dos votos válidos, considerada a proporcionalidade dos segmentos da comunidade escolar de que trata o art. 20 desta Lei. PARAGRAFO UNICO Havendo uma única chapa esta será considerada eleita se a maioria dos votos validos forem sim e rejeitada se a maioria dos votos validos forem não. Seção VII Da Vacância Art A vacância da função do Diretor ou do(s) Assessor(es), ocorrerá por encerramento do mandato, renúncia, aposentadoria, falecimento ou destituição. Parágrafo único - O afastamento do Diretor ou do(s) Assessor(es), por período superior a um mês, excetuando-se os casos de licenças e afastamentos legais, implicará na vacância da função. Art Ocorrendo a vacância da função, o substituto para complementar o mandato será escolhido em Assembléia Geral, por meio de voto direto dos segmentos da comunidade escolar que participaram do processo eleitoral, convocada pelo Conselho Deliberativo Escolar. Parágrafo único O(s) candidato(s) deverã(ão) comprovar os requisitos do Art. 7 desta Lei. Art A destituição do Diretor ou do(s) Assessor(es) somente poderá ocorrer, motivadamente, em duas hipóteses:

12 I - após processo disciplinar, em que lhe seja assegurada a ampla defesa, em face de ocorrência de infração ou irregularidade funcional, prevista na legislação pertinente; II por descumprimento desta Lei, no que diz respeito às atribuições. 1º - O Conselho Deliberativo Escolar, mediante decisão, fundamentada e documentada, pela maioria absoluta dos membros ou a Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia, mediante despacho fundamentado, poderão propor a instauração de processo disciplinar ou administrativo, para os fins previstos neste artigo. 2º A Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia, no caso do inciso I, deste artigo, poderá determinar o afastamento do indiciado durante a realização dos trabalhos, oportunizando-lhe o retorno às funções caso a decisão do inquérito administrativo não seja pela destituição. 3º - Em caso de afastamento da função, nas Escolas onde houver apenas um Diretor, o Conselho Deliberativo Escolar indicará o seu substituto atendendo os requisitos da presente Lei. Seção VIII Dos Recursos Art Qualquer membro da comunidade escolar poderá, devidamente fundamentado, requerer a impugnação, relativa ao processo eleitoral, no prazo de quarenta e oito horas, após a ocorrência, junto a: I - Comissão Eleitoral Escolar em Primeira Instância; II - Comissão Regional em Segunda Instância; III - Comissão Estadual em Terceira Instância.

13 emitir parecer. Parágrafo único: Cada instância terá o prazo de 72 (setenta e duas) horas para TÍTULO III DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art Caberá à Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia indicar o Diretor e Assessor(es) de Direção, observando-se as exigências da presente Lei, quando: I As Escolas de Educação Básica e Profissional, da Rede Pública Estadual do Estado de Santa Catarina, não realizarem o processo eleitoral; II Não houver inscrição de chapa; comunidade escolar. III Houver a inscrição de uma única chapa e ocorrer a rejeição pela 1º - O Diretor e Assessor(es) de Direção indicados deverão, preferencialmente, ser integrantes do quadro funcional da unidade escolar e que atendam o Art. 7º excetuando o inciso II. 2º - O mandato do Diretor e Assessor(es) de Direção indicados na forma do parágrafo anterior, se estenderá até a data de realização das eleições gerais conforme prevê esta lei. Art Para as escolas construídas e/ou mantidas em parceria com outras entidades, e que tenham convênios devidamente firmados, os dirigentes serão escolhidos de comum acordo entre a Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia e a Diretoria da entidade conveniada, por instrumento próprio.

14 Art. 28 A Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia indicara os eleitos até trinta dias após as eleições. Art. 29- O Poder Executivo estabelecerá normas complementares,1 visando garantir os princípios da gestão pedagógica, administrativa e financeira. Art O Secretário de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia baixará atos necessários a fiel execução desta Lei no prazo de até sessenta dias de sua publicação no Diário Oficial. Art As despesas decorrentes da aplicação desta Lei ocorrerão à conta do Orçamento Geral do Estado. Art. 32 O anexo único da Lei Complementar nº 305 de 17 de novembro de 2005 passa a vigorar de acordo com o anexo único desta lei. disposições em contrário. Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as DATAS ESCRUTINIO

15 ANEXO ÚNICO Diretor de Escola Assessor de Direção Nº Turnos Nº Alunos Qtidade CH % FG. % D.E. Qtidade CH % FG. 01 Até % De 101 a % De 101 a % 20% % 02 De 601 a % 30% % 03 De 601 a % 30% % 60% 02 e 03 De a % 40% % 02 e 03 Acima de % 50% % Esta tabela deverá atender o que consta da Lei Complementar Nº 305, de 17 de novembro de 2005.

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