Resistência aos Antimicrobianos em Infecção do Trato Urinário Comunitária. Rubens Dias Instituto Biomédico, UNIRIO
|
|
- Rebeca Marroquim Castilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resistência aos Antimicrobianos em Infecção do Trato Urinário Comunitária Rubens Dias Instituto Biomédico, UNIRIO
2 FREQUÊNCIA ELEVADA DE ITU IMPORTÂNCIA Infecção bacteriana mais frequente na comunidade com grande impacto econômico consulta/ano: 7 milhões (EUA); 4 milhões (Brasil) consultas em emergência: 1 milhão hospitalizações (EUA) gasto com diagnóstico/tratamento: US$3,5 bilhões (EUA) PREDOMINA LARGAMENTE EM MULHERES 1/3 terá ao menos 1 episódio até aos 24 anos ~ 50% terá ao menos 1 episódio durante a vida RECAÍDAS E REINFECÇÕES SÃO FREQUENTES 20-45% das mulheres apresentarão 1 ou + episódios posteriores
3 IMPORTÂNCIA MORBIDADE VARIA DE ACORDO COM O TIPO DE POPULAÇÃO ATINGIDA E COM SUA LOCALIZAÇÃO NO TRATO URINÁRIO mulheres: baixa na cistite não-complicada e maior em pielonefrite E. COLI Principal agente etiológico 70-95% das ITU não-complicadas 21-54% das ITU complicadas ITU não-complicada (cistite ou pielonefrite) quando a estrutura e a função do trato gentourinário estão normais. Essencialmente, ITU ocorre em mulheres jovens, saudáveis, não gestantes, com anatomia normal do trato urinário.
4 IMPORTÂNCIA TRATAMENTO DAS ITU NÃO-COMPLICADAS HÁ MUITOS ANOS Forma empírica, na maioria das vezes com SXT Motivos E. coli se manteve estável através do tempo como principal agente e com boa susceptibilidade ao SXT SXT apresentava boa eficácia no tratamento de ITU (3 dias nas cistites não-complicadas) comparável a b-lactâmicos (5 dias) resistência à AMP se tornou crescente pouco tempo após o início de seu uso no tratamento de ITU (1980 s: R ~30%) SXT implica baixo custo e farmacocinética favorável (2x/dia = melhor adesão). Mas, 1980 s-1990 s: R aumentou gradativamente AMP, CFL e SXT
5 IMPORTÂNCIA VARIAÇÕES REGIONAIS IMPORTANTES NA RESISTÊNCIA ENTRE PAÍSES E ENTRE REGIÕES GEOGRÁFICAS DIFERENTES NO PAÍS (E. coli): Argentina: AMP (44-46%), SXT (27-46%), CIP (2-26%) (E. coli): EUA e Canadá: AMP (39% vs 33%), SXT (23% vs 17%), NIT (1,4% vs 0%), CIP (6,8% vs 1,1%) Canadá: variações para SXT (6,4-48,5%) 2006 (E. coli): México: AMP (74%), SXT (60%), CIP (32,6%), AMC (23%), NIT (7,4%)
6 ENTEROBACTÉRIAS ESBL+ IMPORTÂNCIA Emergência na comunidade é de grande preocupação com relação à resistência aos antimicrobianos 1980 s: infecções hospitalares A partir do final 1990 s: na comunidade em vários países Especialmente E. coli passou a ser observada também na comunidade como causa de ITU, em vários países Associação frequente com R a outras classes de ATBs (além de b-lactâmicos), especialmente FQs
7 IMPORTÂNCIA COMUNIDADE Tipicamente endêmica Surtos causados por E. coli têm sido relatados MANGES ET AL., 2001 (N Engl J Med, 345: ) - grupo clonal de E. coli (CgA) ~50% ITU não-complicada SXT R University of California, Berkeley SXT R excluindo CgA 22% 11% * Michigan e Minnesota (38-39%) Descrição posterior em vários países!
8 IMPORTÂNCIA SURTOS NA COMUNIDADE (LINHAGENS DE UPEC MDR) E. coli O15:K52:H1 Sul de Londres: amplo surto (1986 e 1987) Barcelona (Espanha): endêmica E. coli O78:H10 Copenhagem (Dinamarca): surto (1991)
9 RESISTÊNCIA CRESCENTE DE E. COLI IMPORTÂNCIA Aumento do uso de FQs em substituição ao SXT aumento do custo do tratamento aumento da R de E. coli e outros microrganismos às FQs e a outros antimicrobianos Aumento de falhas no tratamento empírico aumento de morbidade e mortalidade em pielonefrite aumento do custo para reavaliação do paciente, realização de cultura, retratamento e hospitalização (pielonefrite) busca de alternativas eficazes mais ecológicas ao SXT
10 IMPORTÂNCIA RESISTÊNCIA CRESCENTE DE E. COLI Variações regionais importantes Necessidade de monitoramento local periódico Sugerir tratamento empírico adequado
11 BRASIL x RIO DE JANEIRO ESCASSEZ DE DADOS (PUBLICAÇÕES): RESISTÊNCIA E ETIOLOGIA DA ITU Dados hospitalares ou dados obtidos de estudos de coleções de laboratórios analisados taxas de resistência Não existem estudos sobre a ocorrência de ITU em populações comunitárias definidas no Brasil RIO DE JANEIRO Distribuição das espécies bacterianas e os perfis de susceptibilidade das amostras isoladas de ITU-AC? Diversidade genética das amostras de E. coli?
12 RIO DE JANEIRO MDR 2009, 15: pacientes com sintomas de ITU Urinocultura Positiva 186 (54.1%) E. coli 118 (63,4%)
13 RIO DE JANEIRO Prevalência dos Uropatógenos Uropatógenos Total (N=186) Não-compl (N=128) Compl (N=58) p E. coli 118 (63,4%) 81 (63,3%) 37 (63,8%) - SCoN-RN 40 (21,5) 26 (20,3) 14 (24,1) - S. saprophyticus 30 (16,1) 23 (18,0)* 7 (12,1) - S. não-saprop 10 (5,4) 3 (2,3) 7 (12,1)* 0,011 E. faecalis 16 (8,6) 11 (8,6) 5 (8,6) - K. pneumoniae 7 (3,8) 6 (4,7)* 1 (1,7) - P. mirabilis 6 (3,2) 5 (3,9)* 1 (1,7) - Compl. E. cloacae 5 (2,7) 3 (2,3) 2 (3,4)* - BGNNF 2 (1,1) 1 (0,8) 1 (1,7)* - Citrobacter sp. 2 (1,1) 0 2 (3,4)* -
14 RIO DE JANEIRO Característica dos Uropatógenos Uropatógenos E. coli S. saprophyticus e P. mirabilis S. não-saprophyticus E. faecalis BGN não-e. coli não- P. mirabilis Características Predominou em pielonefrite; ITU prévia aumentou sua prevalência Predominaram em cistite, na faixa etária <50 anos, em ITU não-complicada, quando não houve uso prévio de antibiótico, ou ITU prévia Predominou em ITU complicada, em pielonefrite, e na faixa >50 anos Predominou quando houve uso atual de antibiótico, em cistite, e na faixa >50 anos Predominaram na faixa >50 anos, em ITUs não-complicadas, exceto Citrobacter sp. que predominou nas complicadas e uso prévio ant.
15 RIO DE JANEIRO Prevalência da Resistência dos Uropatógenos aos Antimicrobianos Antimicrobiano Total 186 (%) ITU não-compl ITU complicada N=128 (%) N=58 (%) ¹Cefalotina 113 (60,8) 75 (58,6) 38 (65,5)* ¹Ampicilina 111 (59,7) 77 (60,2) 34 (58,6) ¹SXT 85 (45,7) 64 (50,0) 21 (36,2) ²Amoxic-clavul. 32 (17,2) 20 (15,6) 12 (20,7)* ²norfloxacina 25 (13,4) 16 (12,5) 9 (15,5)* ²cefuroxima 24 (12,9) 14 (10,9) 10 (17,2)* ²ciprofloxacina 24 (12,9) 16 (12,5) 8 (13,8)* ²gentamicina 21 (11,3) 15 (11,7) 6 (10,3) ²nitrofurantoina 21 (11,3) 13 (10,2) 8 (13,8)* ³levofloxacina 13 (7,0) 8 (6,3) 5 (8,6)*
16 RIO DE JANEIRO Resistência de todos os uropatógenos vs uso prévio de ATB Uso de ATB Algum uso Uso para ITU atual Uso anterior à ITU atual Resistência Houve aumento da resistência para todos os antibióticos, sendo significante para 6 dos 11 testados (CFO, CFX, GEN e FQs) Houve aumento da resistência para todos os antibióticos testados, sem significância apenas para SXT, NIT, e AMC. Houve aumento de resistência para quase todos (exceto SXT, NIT, e AMC), sem significância.
17 RIO DE JANEIRO COMPOSIÇÃO CLONAL: ERIC2-PCR, PFGE E MLST Observada a presença de diferentes grupos clonais (ERIC) PFGE: confirmou os diferentes agrupamentos CgA ERIC2-PCR: Linhas 1 e 21: 1kb plus DNA ladder; Linhas 2-16: amostras 2005/2006; Linhas 17-19: amostras/outro estudo; Linha 20: CgA reference strain
18 RIO DE JANEIRO
19 RIO DE JANEIRO GCs E. coli: 52% de todas as ITU (global) 81% das ITU por E. coli (4 GCs >43%) 82% das amostras de E. coli SXT R 82% das amostras de E. coli AMC R 75% das amostras de E. coli NIT R 60% das amostras de E. coli CFX R 29% das amostras de E. coli FQs R
20 RIO DE JANEIRO Amostras de Origem Hospitalar? 1 a descrição de CgA no RJ 1 a descrição de IACS com CgA 3(7%)/42 amostras de E. coli ( : 2 ITU, 1 sangue) CgA outra potencial fonte de infecções resistentes em hospitais
21 RIO DE JANEIRO E. coli, pacientes ( ) n (%) Agente Total ITU-nC ITU-C (n = 118) (n = 81) (n = 37) 1 Cefalotina 89 (75) 61 (75) 28 (76)* 1 Ampicilina 84 (71) 62 (77) 22 (60) 1 Trimetoprim/sulfametoxazol 56 (48) 42 (52) 14 (38) 2 Amoxicilina/ác.clavulânico 22 (19) 16 (20) 6 (16) 2 Ácido nalidíxico 12 (10) 5 (6) 7 (19)* 3 Ciprofloxacina 7 (6) 4 (6) 3 (8)* 3 Levofloxacina 7 (6) 4 (6) 3 (8)* 3 Norfloxacina 7 (6) 4 (6) 3 (8)* 3 Cefuroxima 5 (4) 3 (4) 2 (5)* 3 Nitrofurantoína 4 (3) 1 (1) 3 (8)* 3 Cefotaxima 2 (2) 1 (1) 1 (3)* Regularmente disponíveis no pronto atendimento
22 RIO DE JANEIRO E. coli, pacientes ( ) n (%) Agente Total ITU-nC ITU-C (n = 118) (n = 81) (n = 37) Cefalotina 89 (75) 61 (75) 28 (76) Ampicilina 84 (71) 62 (77) 22 (60) Trimetoprim/sulfametoxazol 56 (48) 42 (52) 14 (38) Moreira e col., J Chemother 2006, 18: CPL (11%) AMP e SXT (43%)
23 RIO DE JANEIRO Prevalência da Resistência Prevalência de R muito elevada dos agentes etiológicos em conjunto muito superior a 20% para CFL, AMP e SXT entre 10-20% para AMC, CFX, NIT, NOR, CIP, CTX, CFO e GEN inferior a 10% apenas para LEV e GEN O grande número de E. faecalis elevou a prevalência de R às Cefas, FQs e GEN A susceptibilidade à FOS foi testada apenas para E. coli, onde se observou baixa taxa resistência (3,4%) levando-se em consideração sua boa atividade esperada contra E. faecalis e SCoN sensíveis à OXA, é provável que FOS fosse ativa contra, pelo menos 90,3% dos uropatógenos isolados
24 RIO DE JANEIRO Prevalência da Resistência MDR foi comum em E. coli (44,9%). Corresistência à AMP, CFL e SXT constituiu o fenótipo MDR mais frequente Entre as MDR: 40% AMC-R, 11% FQ-R, 7,5% CFX-R, 7,5% FOS-R e 6% NIT-R. Corresistência foi também comum entre AMC, FQs e NIT, como também entre CFX e FOS
25 RIO DE JANEIRO Variáveis Associadas à Resistência Faixa etária: a resistência foi maior na faixa etária 50 anos para todos os ATBs, exceto SXT (aumento foi significante para CFO, NOR e CIP) Uso prévio de ATB para tratamento da ITU atual. aumento da resistência para todos os ATBs analisados, com significância para quase todos (exceto SXT, AMC e NIT) Uso prévio de ATB nos últimos 6 meses (anterior ao uso atual) aumento da resistência para quase todos os ATBs analisados (exceto SXT, AMC e NIT), sem significância História de ITU prévia associada com aumento de resistência a praticamente todos os ATBs (exceto NIT), sem significância
26 Proposta de Tratamento Empírico Implementada para ITU Comunitária no RJ Tratamento de cistite não-complicada em qualquer mulher 1ª escolha: - fosfomicina em dose única ou - nitrofurantoína por 5 dias 2ª escolha: - cefuroxima por 5-7 dias ou - amoxicilina-clavulanato ou amoxi-sulbactam por 5-7 dias 3ª escolha (excluindo gestantes): - levofloxacina ou norfloxacina ou ciprofloxacina, por 3 dias
27 Proposta de Tratamento Empírico Implementada para ITU Comunitária no RJ Tratamento inicial, empírico, de pielonefrite não-complicada na mulher 1ª escolha, por ordem de preferência, para casos de leve a moderada gravidade em não-gestantes sem uso prévio de quinolonas nos últimos 3 meses: - levofloxacina ou ciprofloxacina 1ª escolha e sem ordem de preferência para casos de leve a moderada gravidade em gestantes, ou mulher com uso prévio de quinolonas nos últimos 3 meses: - cefuroxima ou amoxicilina-clavulanato ou amoxi-sulbactam
28 Proposta de Tratamento Empírico Implementada para ITU Comunitária no RJ Tratamento inicial, empírico, de pielonefrite não-complicada na mulher 1ª escolha, por ordem de preferência, para casos graves em não-gestantes sem uso prévio de quinolonas nos últimos 3 meses: - levofloxacina ou ciprofloxacina ou gentamicina **Na idosa, preferir fluoroquinolona e associar ampicilina 1ª escolha, sem ordem de preferência para casos graves em gestantes, ou mulher com uso prévio de quinolonas nos últimos 3 meses: - ceftriaxona. **Na idosa, associar ampicilina
29 Proposta de Tratamento Empírico Implementada para ITU Comunitária no RJ Tratamento, após resultado de urinocultura, de pielonefrite não-complicada na mulher Substituir o antibiótico em uso caso a bactéria isolada seja susceptível ao SXT (exceto para gestantes). Substituir a via IV por VO quando houver estabilidade do quadro clínico e ausência de complicações após 48h de tratamento efetivo. Suspender ampicilina na idosa se não houver isolamento de enterococos, ou manter apenas ampicilina se houver isolamento apenas de enterococos Tempo de tratamento: - fluoroquinolonas, SXT, gentamicina: 7 dias - β-lactâmicos: 14 dias
INFECCAO URINARIA. DR Fernando Vaz
INFECCAO URINARIA DR Fernando Vaz Complicada x não complicada Infecção urinária não complicada Leve Trato urinário normal Infecção urinária complicada Mais grave Trato urinário comprometido Infecção Urinária
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maismulher Prof. Ricardo Muniz Ribeiro Professor Livre-Docente da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP
Infecção urinária ria na mulher Prof. Ricardo Muniz Ribeiro Professor Livre-Docente da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP Epidemiologia Queixa freqüente ente em atendimentos de ginecologia
Leia maisInfecção urinária recorrente
recorrente Infecção urinária na mulher Etiologia Diagnóstico Tratamento Cistite recorrente Etiologia da cistite na mulher 7,1% 1,4% 4,9% 2,8% 3,8% 6,1% 73,9% E. coli K. pneumoniae P. mirabilis Outras enterobactérias
Leia maisHospital Universitário Pedro Ernesto Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Guia de Antibioticoterapia 2014
Hospital Universitário Pedro Ernesto Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Guia de Antibioticoterapia 2014 Situação Clínica Situações Especiais Erisipela ou Celulite Clavulim Oxacilina sepse ou sepse
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisGUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2011
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2011 INFECÇÕES S SITUAÇÃO CLÍNICA
Leia maisResistência aos antimicrobianos em Salmonella spp.
Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Síntese das investigações desde a descoberta de novos antimicrobianos Final do século XIX: Pasteur efetuou relatos sobre antagonismo entre diferentes
Leia maisVacina para Rotavírus
Vacina para Rotavírus Alexander R. Precioso Diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância Instituto Butantan Pesquisador Instituto da Criança HC / FMUSP Epidemiologia da Infecção por Rotavírus
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA: SUA IMPORTÂNCIA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA: SUA IMPORTÂNCIA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO MSC INES STRANIERI LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JULIO MULLER - HUJM UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO
1 Público Alvo: Médicos do Corpo Clínico e Enfermagem. Objetivo: Esta rotina aplica-se a padronizar e orientar a equipe de enfermagem no atendimento a ITU Referência: 1. Anual para Prevenção das Infecções
Leia maisTEMA: URO-VAXON no tratamento da infecção recorrente do trato urinário em paciente portador de DM SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3
NT89/2013 Solicitante: Ilmo Dr Des. Bitencourt Marcondes 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais Data: 10/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração: 1.0313.13.008851-8/001
Leia maisINFECÇÕES HOSPITALARES EM PACIENTES INFECTADOS COM HIV 9 a Jornada de Infecção Hospitalar de Ribeirão Preto Infecção pelo HIV Alterações de imunidade relacionadas ao HIV: Depleção de células c CD4 (< 250,
Leia maisMonitoramento da resistência antimicrobiana em enteropatógenos
Monitoramento da resistência antimicrobiana em enteropatógenos Dalia dos Prazeres Rodrigues Lab. Ref. Nacional de Enteroinfecções Bacterianas Laboratório de Enterobacterias e-mail: dalia@ioc.fiocruz.br
Leia maisPROFILAXIA CIRÚRGICA. Valquíria Alves
PROFILAXIA CIRÚRGICA Valquíria Alves INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO (ILC) Placeholder for your own subheadline A infecção do local cirúrgico (ILC) é uma complicação comum da cirurgia, com taxas de incidência
Leia maisCIBELE LEFEVRE CORREA FONSECA GE-CIH // MI // HSPE 2013
INFECÇÃO URINÁRIA CIBELE LEFEVRE CORREA FONSECA GE-CIH // MI // HSPE 2013 INTRODUÇÃO ALTA PREVALENCIA DAS ITUs Necessidade de reavaliar esquemas terapeuticos das itus, devido ao aumento da resistencia
Leia maisEnfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT
Informações do Sistema de Notificação Estadual de Infecções Hospitalares de Mato Grosso Enfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT Indicadores de IH Sistema
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisPLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
PLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Fev 2011 1 Como prevenir a disseminação de Enterobactérias
Leia maisAVALIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICRORGANISMOS ISOLADOS DE UROCULTURAS REALIZADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 27 AVALIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICRORGANISMOS ISOLADOS DE UROCULTURAS REALIZADAS EM UM HOSPITAL
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS APLICADAS À FARMÁCIA Perfil de Sensibilidade de Staphylococcus aureus e conduta terapêutica em UTI adulto de Hospital Universitário
Leia maisNome: n o : Geografia. Exercícios de recuperação
Nome: n o : Ensino: Fundamental Ano: 7 o Turma: Data: Professor(a): Maria Silvia Geografia Exercícios de recuperação 1) Para a geografia, qual é o conceito de região? 2) Entre os aspectos utilizados para
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisPerfil das infecções do trato urinário nos Campos Gerais: Uma revisão da literatura.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisInfecção Urinária e Gestação
I ENCONTRO DA REDE MÃE PARANAENSE Infecção Urinária e Gestação Marcos Takimura UFPR/UniPositivo/HT-SESA Modificações Fisiológicas do Aparelho Urinário na Gestação Compressão mecânica do útero gravídico
Leia maisAnalfabetismo no Brasil
Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base
Leia maisInfeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB. Vasco Lino 2015-06-16
Infeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB Vasco Lino 2015-06-16 GCL- PPCIRA Grupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e Controlo das Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2010
Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisDoente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna e não é diabética.
REVISÃO INTEGRADA DOS ANTIBACTERIANOS Casos clínicos Caso 1 infecções da pele Doente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna
Leia maisMicrobiologia no controlo e prevenção de IACS. Valquíria Alves Viana do Castelo 2014
Microbiologia no controlo e prevenção de IACS Valquíria Alves Viana do Castelo 2014 Microbiologia: Componente essencial em qualquer Programa de Controlo de Infecção PPCIRA 2013 Clinical Microbiology and
Leia maisCurso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias
Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisDOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09
NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações
Leia maisAtraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006
Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no
Leia maisTratamento da ITU na Infância
Definições: Infecção Urinária Baixa= Cistite: Infecção limitada a bexiga Tratamento da ITU na Infância Infecção Urinária Alta=Pielonefrite Infecção atinge o parênquima renal Para fins de conduta terapêutica,
Leia maisEspecificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo
Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições Maria Cecília de Souza Minayo 1ª. característica: elevadas e crescentes taxas de homicídios nos últimos 25 anos Persistência das causas externas
Leia maisSigla do Indicador. TDIHCVC UTI Adulto. TDIHCVC UTI Pediátrica. TDIHCVC UTI Neonatal. TCVC UTI Adulto
Sigla do Indicador Domínio do Indicador Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto TDIHCVC UTI Adulto SEGURANÇA Taxa de densidade
Leia maisENTEROCOCCUS RESISTENTE A VANCOMICINA (VRE)
ENTEROCOCCUS RESISTENTE A VANCOMICINA (VRE) Profa Andréa d Avila Freitas CCIH-HUPE/UERJ Murray BE; N Engl J Med 2000;342:710-721 Características e tipos de resistência a Glicopeptídeos Característica Tipo
Leia maisRelatório do I Seminário Nacional da Rede de Monitoramento e Controle da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde
Relatório do I Seminário Nacional da Rede de Monitoramento e Controle da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde I - RESUMO EXECUTIVO Responsáveis: - Adélia Aparecida Marçal dos Santos Gerência de
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 435/2014
RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 SOLICITANTE Dra. Daniele Viana da Silva Juíza de Direito da comarca de Ervália NÚMERO DO PROCESSO 0013469 50.2014.8.13.0240 DATA 28 de julho de 2014 SOLICITAÇÃO Recebi um pedido
Leia maisÚltimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV. Perspectivas clínicas
Últimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV Perspectivas clínicas Fábio Russomano 30 de agosto de 2008 É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte: Russomano F, 2008
Leia maisBOLETIM ELETRÔNICO DO GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÕES DE SAÚDE
GAI informa junho/2009 ano 1 nº2 BOLETIM ELETRÔNICO DO GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÕES DE SAÚDE Editorial Neste segundo número do Boletim Gais Informa apresenta-se um resumo das principais discussões
Leia maisBactérias Multirresistentes: Como eu controlo?
10 a Jornada de Controle de Infecção Hospitalar CCIH Hospital de Câncer de Barretos da Maternidade Sinhá Junqueira Ribeirão Preto, 29 e 30 de julho de 2005 Bactérias Multirresistentes: Como eu controlo?
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisAnálise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento
Leia maisDA IH À IACS: A NOMENCLATURA MUDOU ALGUMA COISA? Elaine Pina
DA IH À IACS: A NOMENCLATURA MUDOU ALGUMA COISA? Hospitais Públicos P e Privados Elaine Pina O NOME DAS COISAS What s s there in a name? A rose by any other name would smell as sweet William Shakespeare
Leia maisCAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES
CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES Realização: Ministério da Integração Nacional Logo após um desastre, os governos e as comunidades que atuam em emergências, e também os meios
Leia maisESPECTRO AMPLIADO (ESBL)
Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 6, n. 1, 2005. 45 PREVALÊNCIA DE BETA LACTAMASES DE ESPECTRO AMPLIADO (ESBL) EM ENTEROBACTÉRIAS ISOLADAS DO TRATO URINÁRIO DE PACIENTES
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisGráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013:
BOLETIM INFORMATIVO DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, NOTIFICADAS ATRAVÉS DO SISTEMA ONLINE DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SONIH) Os
Leia maisUSO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS NA PRODUÇÃO ANIMAL Renata Magalhães Casadei :
USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS NA PRODUÇÃO ANIMAL Renata Magalhães Casadei : Nos últimos anos, a ocorrência de bactérias resistentes aos principais compostos antibióticos tem aumentado, havendo inclusive
Leia maisIncidência de bactérias causadoras de Infecções do Trato Urinário em um hospital de Ilha Solteira no ano de 2010
Incidência de bactérias causadoras de Infecções do Trato Urinário em um hospital de Ilha Solteira no ano de 2010 Marcia Cristina Bento Ramos 1, Tatiane Ferreira Petroni 2 1. Discente do Curso de Biomedicina-FITL/AEMS,
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisAntimicrobianos: onde estamos e para onde vamos?
Antimicrobianos: onde estamos e para onde vamos? Dra. Vanessa Schultz Médica Infectologista Especialização em Gestão de Risco Hospitalar Coordenadora do SCIH do Hospital Mãe de Deus Canoas Não possuo;
Leia maisDeclaração da OMS sobre Taxas de Cesáreas
Declaração da OMS sobre Taxas de Cesáreas Os esforços devem se concentrar em garantir que cesáreas sejam feitas nos casos em que são necessárias, em vez de buscar atingir uma taxa específica de cesáreas.
Leia maisPneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com
Pneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com Visão global do problema 1 Mortalidade 2012 d. respiratórias 13.908 +4.012 neoplasia traqueia, brônquios e pulmão 50 portugueses/
Leia maisNOTA. preveníveis. parte da. doenças colocam. doenças. Vacinação (PNV). como o. o PNV bem. vacinação. da sua. em saúde
NOTA INFORMATIVA A implementação generalizada de programas de vacinação nas últimas décadas permitiu atingir ganhos notáveis no controlo das doenças preveníveis por vacinação. Contudo, este controlo tem
Leia maisCampanha Nacional de Higiene das MãosMinistério Resultados Nacionais
Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério da Saúde Resultados Nacionais Dia 5 de Maio, Compromisso Mundial de Higienização das mãos Direcção-Geral da Saúde Campanha Nacional de Higiene das mãos Situação
Leia maisNota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Áreas Técnicas da Saúde da Mulher e da Criança e Assistência Laboratorial Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella
EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer
Leia maisCAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS
CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisHemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo
Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Curso de Graduação em Farmácia. Monisse Paula Casagrande
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Curso de Graduação em Farmácia Monisse Paula Casagrande PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE INFECÇÕES URINÁRIAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL DE CHAPECÓ SC Chapecó
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisCriminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi
A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável
Leia maisEPI3. AULA 2 Desenhos de Estudo Busca bibliográfica na Internet. Gisele Caldas Alexandre Sandra Costa Fonseca
EPI3 AULA 2 Desenhos de Estudo Busca bibliográfica na Internet Gisele Caldas Alexandre Sandra Costa Fonseca Quais são as questões clínicas na prática cotidiana do médico? Diagnóstico O que eu tenho? Posso
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO
INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves - Msc
Prof. Fernando Ramos Gonçalves - Msc DEFINIÇÃO Colonização bacteriana da urina e infecção das estruturas do aparelho urinário, da uretra ao parenquima renal. AGENTE ETIOLÓGICO:( bacteriano, fúngico) LOCALIZAÇÃO:
Leia maisIntrodução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisTécnicas Moleculares
Biologia Molecular no Diagnóstico de Infecção :HPV Maria Elizabeth Menezes,MSc;Ph.D e-mail:melmenezes@dnanalise.com.br DNAnálise Laboratório Técnicas Moleculares HIBRIDIZAÇÃO IN SITU SEQÜENCIAMENTO PCR
Leia maisDoenças que necessitam de Precaução Aérea. TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo
O que isolar? Doenças que necessitam de Precaução Aérea TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo TB pulmonar ou laríngea bacilífera Avaliação para TB Critérios para isolar Ser
Leia maisHELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica, Obesos Graves & Cirurgia Bariátrica HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA A prevalência de obesidade é crescente nos últimos
Leia maisIMPACTO DA VACINAÇÃO CONTRA ROTAVÍRUS NO ATENDIMENTO DE DIARRÉIAS NO MUNICÍPIO DE CURITIBA Autores: Cléa Elisa Lopes Ribeiro, Lílian Yuriko Uratani, Marion Burger, Angela Kikomoto Instituição: Secretaria
Leia maisartigo original RESUMO ABSTRACT
artigo original PREVALÊNCIA E RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS AGENTES ANTIMICROBIANOS DE PRIMEIRA ESCOLHA NAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS-MA Tatiana Cristina Fonseca Soares de Santana,
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS RESISTÊNCIAS AOS ANTIMICROBIANOS
PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS RESISTÊNCIAS AOS ANTIMICROBIANOS Novembro de 2009 PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS RESISTÊNCIAS AOS ANTIMICROBIANOS ÍNDICE Pág. I. INTRODUÇÃO... 2 II. ENQUADRAMENTO...
Leia maisProfilaxia intraparto para EGB. Importância para o RN. Profª Drª Roseli Calil Hospital da Mulher - CAISM/UNICAMP
Profilaxia intraparto para EGB Importância para o RN Abordagem do RN com Risco de Infecção ovular e colonizado por Streptococcus do grupo B Profª Drª Roseli Calil Hospital da Mulher - CAISM/UNICAMP Infecção
Leia maisDra. Thaís Guimarães
Dra. Thaís Guimarães ANTIMICROBIANOS Produtos capazes de destruir microorganismos ou de suprimir sua multiplicação ou crescimento. Antibióticos = produzidos por microorganismos Quimioterápicos = sintetizados
Leia maisESCHERICHIA COLI ISOLADAS DE INFECÇÃO URINÁRIA EM GESTANTES: PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS
ESCHERICHIA COLI ISOLADAS DE INFECÇÃO URINÁRIA EM GESTANTES: PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS LIDIANE MARTINS DA SILVA¹, CAIO FLÁVIO CASTRO E MACEDO¹, DÉBORA PRADO VASCONCELOS¹, MABEL DUARTE ALVES
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisReduções no Imposto sobre Propriedades em Hong Kong
Conferência Internacional do IPTI, 22-23 de agosto de 2012, Brasil Reduções no Imposto sobre Propriedades em Hong Kong Mimi Brown Comissionária de Classificação e Avaliação Governo da República Administrativa
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisCritérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI. Hospitais de Longa Permanência.
Critérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI Hospitais de Longa Permanência ncia 2011 Premissas 1.Todos os sintomas devem ser novos ou com piora
Leia maisAntibioticoterapia NA UTI. Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2
Antibioticoterapia NA UTI Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2 O uso racional de Antimicrobianos 1) Qual antibiótico devo escolher? 2) Antibióticos dão reações alérgicas? 3) Vírus fica bom com antibiótico?????????
Leia maisFaringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014
Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera
Leia maisNEW DELHI METALO-BETA-LACTAMASE NDM. Marcelo Pillonetto LACEN/PR Curitiba, 04 de julho de 2013
NEW DELHI METALO-BETA-LACTAMASE NDM Marcelo Pillonetto LACEN/PR Curitiba, 04 de julho de 2013 Resistência Bacteriana Previa ao uso de antimicrobianos Resistência intrínseca Resistência adquirida S.aureus
Leia mais