METODO DE ACONSELHAMENTO AOS AGRICULTORES GESTÃO DE PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR

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1 METODO DE ACONSELHAMENTO AOS AGRICULTORES GESTÃO DE PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR I ACONSELHAMENTO AOS AGRICULTORES Odilio Sepulcri 1 O aconselhamento é um processo de diálogo entre pessoas, numa tentativa de tornar o ato de ajuda mútua mais eficiente, resolvendo as dificuldades e a utilizar melhor os seus recursos. A eficiência da produção agropecuária manifestada pelo aumento da produtividade com a redução dos custos unitários, geração de lucro e crescimento, pode ser melhorada usando-se o conhecimento a custo zero, de baixo custo e com o aporte de capital. O uso do conhecimento a custo zero, fazendo mais com o mesmo, juntamente com a realocação e maximização dos recursos produtivos disponíveis, permitem melhorar a eficiência dos processos produtivos (tecnológicos, operacionais e administrativos), reduzindo ou eliminando os custos ruins (aqueles custos que não agregam valor à produção), como as perdas, desperdícios, retrabalho, ociosidade, má qualidade, uma melhor gestão dos fatores de produção disponíveis, entre outros. O uso do conhecimento e da tecnologia, com o aporte de capital, possibilita dar ênfase aos custos bons (aqueles que agregam valor ao produto), proporcionando o aumento da produtividade e a redução dos custos unitários, produzindo mais com menos. A tomada de decisão do que plantar ou criar, como, quando, quanto, onde, porque e quanto custa, passa primeiramente pela análise de mercado e pelo diagnóstico da propriedade frente aos objetivos dos gestores da propriedade, ou seja, do agricultor e de sua família. A análise de mercado deve ser baseada no comportamento dos preços para cada produto; quais os canais de comercialização existentes; qualidade do produto exigida pelo cliente ou consumidor; custos de comercialização; as ações da concorrência; entre outros. O diagnóstico da propriedade, fundamentado em fatos e dados, deve analisar o sistema produtivo como um todo, os componentes do sistema, entradas, saídas, interações entre eles, tecnologia, procedimentos, custos e decisões administrativas, considerando, internamente, os pontos fortes e os pontos a melhorar e, externamente, as oportunidades de negócio e as ameaças existentes. Para que o aconselhamento seja eficaz precisa ser feito de forma participativa e dialógica, com base nos objetivos, nos problemas concretos dos 1 Engenheiro Agrônomo. Mestre em Desenvolvimento Econômico. odilio@emater.pr.gov.br

2 2 agricultores e de suas propriedades e da possibilidade de realização, preservando os gestores como decisores do processo. As três situações a seguir pretendem apresentar as várias situações econômico-financeiras em que se encontram as propriedades familiares e tentam organizar estratégias diferenciadas de aconselhamento frente a seus objetivos, para competição no mercado, partindo do uso do conhecimento a custo zero e de baixo custo, seguindo uma escala crescente de aporte de capital com o uso do conhecimento e da tecnologia de produção, gerencial, ambiental. II - SITUAÇÃO 1 O diagnóstico da propriedade mostra que ela está gerando dinheiro somente para cobrir os custos variáveis, não cobrindo todos os seus custos. Objetivo Gerar dinheiro (renda) suficiente para cobrir todos os seus custos, sem o aporte de novos investimentos. Como? 1. Rever os objetivos dos gestores da propriedade Os objetivos deverão nortear todo o planejamento da propriedade. Verificar com os gestores quais suas expectativas em relação aos resultados da propriedade para os próximos anos: - O que esperam ganhar com a propriedade? - Qual a renda satisfatória para permanecerem na atividade? - Onde pretendem investir? - Qual a expectativa de qualidade de vida para com a família? 2. Comercialização e marketing Proceder a análise do mercado dos produtos agrícolas e as possíveis tendências: - Quais os preços dos produtos e dos insumos? - Onde estão sendo feitas as compras dos insumos e de que forma (individual ou em conjunto)? - Onde estão sendo feitas as vendas da produção e de que forma? - Que tipo de produto é colocado no mercado (classificação, embalagem e qualidade)? - Existe forma de agregar valor ao produto e à propriedade? - Época de compra e de venda; - Em que ponto (elos) da cadeia produtiva está sendo feito as compras e as vendas (intermediário, atacadista, cooperativa, outros)? - Pode-se influenciar nos preços de compra (reduzindo os custos) e nos preços de venda (aumentando as receitas), com a ação conjunta?

3 3 3. Atividades/ explorações Analisar as explorações que compõem o sistema de produção da propriedade frente ao mercado, estrutura produtiva, conhecimento e competência dos gestores (pontos fortes, pontos a melhorar, oportunidades, ameaças e restrições): - Existem alternativas mais econômicas frente ao paradigma anterior? - Redefinir quais explorações comporão o sistema de produção, com base na maior Margem Bruta por hectare e os objetivos dos gestores; - Definir as metas (área e produtividade de cada exploração). 4. Planejamento Planejar é encontrar o melhor caminho, é organizar o mapa de navegação, é o ato de pensar, comparar, refletir, tomar decisões e agir, organizar e exercitar antecipadamente, com baixo custo, o que deverá ser feito para obter os resultados esperados. Fazer o planejamento com os ajustes necessários, dimensionamento das explorações, definição de metas em função do recurso mais escasso e, se preciso proceder a troca de explorações ou reconversão do sistema de produção, conforme detectado no diagnóstico: - Manter os pontos fortes; - Aprimorar os pontos a serem melhorados; - Desenvolver ações que aproveitem as oportunidades; - Desenvolver ações que minimizem as ameaças. a) Tecnologia Definir o processo tecnológico e operacional de cada exploração. As tecnologias devem estar padronizadas, os procedimentos operacionais devem ser bem ajustados para evitar erros e causar ineficiência; b) Custos de produção 1); Fazer o orçamento dos custos de produção de cada exploração (Figura c) Realocação dos recursos / fatores produtivos (capitais produtivos) - Analisar o uso espacial do solo no ano (mapa da propriedade); - Analisar a necessidade e uso da mão-de-obra. Elaborar o cronograma mensal de necessidade da mão-de-obra; - Analisar as entradas de dinheiro mensais na propriedade. Elaborar o cronograma mensal de entradas de receitas no caixa da propriedade; - Analisar o movimento de entrada e saída de dinheiro da propriedade, para o período correspondente ao plano, com a elaboração do fluxo de caixa.

4 4 O fluxo de caixa cumpre alguns objetivos no gerenciamento da propriedade quais sejam: identificar quais as fontes geradoras de dinheiro da propriedade; como esse dinheiro está sendo usado; garantir aos gestores, pelas projeções, um prazo mais longo na tomada de decisões para captação de dinheiro, para saldar compromissos e dívidas assumidas; permitir aos gestores trabalharem com certa margem de segurança, já que programará as operações financeiras durante um horizonte determinado (Anexo 1). d) Resultados Operacionais Fazer a previsão dos resultados em comum acordo com os objetivos e metas (renda bruta, margem bruta, custos totais, lucro, ponto de equilíbrio operacional, lucratividade e rentabilidade); e) Execução - Organizar e implementar o cronograma de execução com todas as etapas do plano; - Capacitar os executores do plano nos pontos que serão melhorados. FIGURA 1 DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DE UMA PROPRIEDADE RURAL RESULTADOS Renda Margem Bruta Renda Líquida Lucro C U ST Bruta Total Custos Variáveis Custos Operacionais O T O TA L f) Sistema de informações, controle e monitoramento. Implantar um sistema de medição de resultados, controle e monitorá-los em apoio ao processo decisório: - Definir os indicadores e padrões técnicos, econômicos e operacionais de desempenho; - Definir o mecanismo de medição e de coleta de dados e monitoramento; - Determinar a freqüência de medição e de monitoramento; - Proceder as correções, se necessárias, em tempo real, frente aos padrões estabelecidos; - Indicar o responsável por este processo de monitoramento;

5 5 g) Avaliação - No final do ano agrícola, efetuar a avaliação dos resultados obtidos, comparando-os com os objetivos e metas e realizar o planejamento para o ano seguinte, exercitando a aprendizagem e a melhoria contínua. III - SITUAÇÃO 2 O diagnóstico da propriedade mostra que ela está gerando dinheiro suficiente para cobrir todos os seus custos, porém insuficiente para liquidar todos os seus compromissos anuais. Objetivo Gerar dinheiro (renda) suficiente para cobrir todos os custos e compromissos da propriedade, com o aporte de pequenos investimentos. Como? 1. Rever os objetivos dos gestores da propriedade 2. Seguir os mesmos passos da Situação 1 e elaborar o orçamento dos investimentos a serem feitos e calcular sua viabilidade econômica. IV - SITUAÇÃO 3 O diagnóstico da propriedade mostra que ela está gerando dinheiro suficiente para cobrir todos os custos, com lucro, porém não está crescendo economicamente. Objetivo - Gerar dinheiro (renda) suficiente para produzir lucro e crescimento anual a uma taxa de crescimento pré-estabelecida, com o aporte de novos investimentos. Como? 1. Rever os objetivos dos gestores da propriedade 2. Seguir os mesmos passos da Situação 1 e elaborar o orçamento dos investimentos a serem feitos e calcular sua viabilidade econômica A presente metodologia deverá respeitar o estágio (situação 1, 2 e 3) em que se encontra a propriedade. Porém, o que se espera é que todas as propriedades atinjam a situação 3 (lucro com crescimento). Para tanto, deve-se prever, conforme cada situação, o tempo necessário para tal.

6 6 Todas as estratégias deverão considerar a organização grupal, visando aumentar o poder de barganha e a renda dos agricultores, pela obtenção dos ganhos em escala, seja na compra de insumos, na venda da produção, na obtenção de crédito, na assistência técnica, bem como nos grandes investimentos. A geração de renda é um sinal de êxito, da capacidade de fazer bons investimentos, de usar tecnologias adequadas, de organizar-se para obter serviços em escala, a baixos custos, de gerir seus negócios com eficiência e eficácia. GLOSSÁRIO - Diagnóstico: é o resultado de um sistema de informações internas e externas da propriedade, que envolve a coleta ou levantamento, registros, ordenação, análise ou interpretação e síntese de dados, fatos e informações, comparados a uma situação desejada; A qualidade do dado obtido e da informação garante confiabilidade aos resultados da análise. De nada adianta ter computadores sofisticados e métodos de análise precisos, se os dados e informações não têm consistência; - Custos Variáveis (CV): são todos aqueles custos diretamente relacionados com o volume de produção. São consumidos totalmente durante um ciclo de produção. São os custos que deixam de existir quando se interrompe a produção; - Custos Fixos (CF): são os custos que têm duração superior a um ciclo produtivo, portanto sua renovação só se verifica em longo prazo, em função do número de ciclos produtivos que sua vida útil permitir; - Custos Operacionais Totais (COT): referem-se a todos os custos que foram desembolsados, acrescidos do custo da mão-de-obra familiar e a reposição ou depreciação do capital. - Custo Oportunidade: refere-se ao custo alternativo do capital, ou seja, a remuneração que o capital empregado na produção poderia ter se aplicado em outra atividade; - Custo Total (CT): refere-se á soma de todos os custos (Variáveis + Fixos), inclui a remuneração de todos os recursos produtivos utilizados; - Renda Bruta da atividade (RB): valor obtido da produção vendida, mais autoconsumo, mais subprodutos, mais variação de estoque; - Renda Bruta Total da propriedade (RBT): valor obtido com a venda de todos os produtos e subprodutos produzidos, mais aqueles consumidos na propriedade, mais a variação de estoque, mais outras rendas obtidas de vendas de serviços dos fatores;

7 7 - Margem Bruta (MB): refere-se ao valor obtido pela subtração dos custos variáveis da renda bruta; - Depreciação: refere-se à remuneração necessária para substituir as máquinas, equipamentos e benfeitorias, quando estes se tornam inúteis pelo desgaste ou perderem o valor com o decorrer dos anos, pela obsolescência tecnológica. - Renda Líquida Operacional: refere-se ao valor obtido pela subtração dos custos operacionais totais da renda bruta total; - Lucro (L): pode ser definido como o que sobra de um empreendimento, no final de um período, (um ano), mantendo o empreendimento como ele era no início desse período (com o mesmo patrimônio líquido). O lucro pode ser calculado pela diferença entre renda bruta total e o custo total; - Ponto de Equilíbrio Operacional Unitário: corresponde à quantidade mínima a ser produzida e vendida, num certo período, para que se possa cobrir todos os custos operacionais do empreendimento. Neste ponto todos os custos são cobertos, mas não há lucro. Pode ser calculado dividindo-se os custos fixos totais pelo custo de venda menos o custo variável unitário (PEO = Custo fixo total / Preço de venda - Custo variável unitário); - Rentabilidade: é o principal indicador econômico de excelência do empreendimento, pois significa seu desempenho em termos de resultados. Resume a eficiência de como o empreendimento está sendo administrado, medindo o retorno do investimento. É calculado dividindo o lucro líquido pelo patrimônio líquido, multiplicado por 100 (cem), para transformá-lo em percentual; - Patrimônio Líquido: refere-se ao total de ativos menos o total de passivos da propriedade; - Lucratividade: é um importante indicador para se traçar a estratégia de vendas. Isoladamente, sua importância é relativa, já que um empreendimento pode compensar índices de lucratividade baixos aumentando o seu volume de vendas. É obtido dividindo o lucro líquido pela receita operacional líquida. Curitiba, dezembro de 2012.

8 8 ANEXO I FORMULÁRIO PARA A ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PREVISÃO DE RECEITAS E DESPESAS NOME DO PRODUTOR:...ANO:... RECEIT AS TOTAL RECEITAS E DESPESAS REALIZAS NOS MESES DO ANO JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN TOTAL DESPES AS TOTAL XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX TOTAL ACUMU LADO

9 9 REFERÊNCIAS ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Campus, p. HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. São Paulo: 5 ed. Pioneira, LIMA, A. P. de et al. Administração da unidade de produção familiar: Modalidades de trabalho com agricultores. Ijuí: UNIJUÍ, p. MATSUSHITA, M. S.; SEPULCRI, O. Sistema renda rural. Curitiba: EMATER, 1996.

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