Considerações sobre as projeções. Departamento do Agronegócio
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- Bruna Leveck Penha
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2 Considerações sobre as projeções Departamento do Agronegócio
3 Outlook Fiesp Revisões periódicas Na Web A partir desta edição do Outlook Fiesp, devido à possibilidade de alteração nas estimativas em razão dos fatores de risco inerentes ao setor agrícola ou a mudanças nas expectativas macroeconômicas, as previsões serão revisadas de forma periódica ao longo do ano ou caso algum evento mais relevante signifique uma modificação importante das perspectivas para as commodities analisadas. As atualizações realizadas poderão ser acompanhadas através do endereço:
4 Macroeconomia brasileira e os desafios para 2018 Departamento do Agronegócio
5 Outlook Fiesp o futuro do Brasil e do agronegócio #1. Qual caminho seguirá a política macroeconômica no Brasil a partir de 2018? #2. O modelo agrícola brasileiro deverá se alterar nos próximos anos, em função do modelo macroeconômico que desenhará o desenvolvimento do País? #3. Há uma nova revolução tecnológica em curso na agropecuária? #4. O Brasil será protagonista da agenda regulatória (incluindo a ambiental) internacional? As respostas a essas perguntas delinearão o futuro da área plantada, produtividade e da produção agrícola na próxima década.
6 Outlook Fiesp Panorama geral 2017 Convicção no tripé macroeconômico: câmbio flutuante, meta de inflação e equilíbrio fiscal Redução da taxa de juros de forma sustentável o Ajuda a recompor a equação fiscal o Importante elemento para redução do déficit nominal do governo o Acelera a recuperação econômica e, com ela, a arrecadação Soma-se outros dois elementos fundamentais para continuidade da recuperação econômica: o Inflação baixa o Equilíbrio nas contas externas A profunda recessão que marcou o período de 2014 a 2016 dá claros sinais de ter encerrado em 2017
7 Outlook Fiesp Panorama geral 2017 Indicadores Expectativa 2018 Inflação (IPCA) Fonte: IBGE 6,29% (ano de 2016) 2,70% (12 meses até out/17) 4,02% (Focus/BACEN) Juros (SELIC) Fonte: BACEN 13,75% (dez/16) 7,50% (out/17) 7,00% (Focus/BACEN) Produção Indústrial Fonte: IBGE -6,4% (2016 vs 2015) +1,6% (jan-set/17 vs jan-set/16) +2,9% (Focus/BACEN) Produção de veículos Fonte: ANFAVEA -11,1% (2016 x 2015) +28,2% (jan-out/17 vs jan-out/16) ND Consumo das Famílias Fonte: IBGE - PIB ótica da demanda -4,3% (ano de 2016) +0,4% (jan-set/17 vs jan-set/16) +2,4% (FIESP/Depecon) Balança Comercial (Saldo) Fonte: MDIC US$ 47,7 bi (ano de 2016) US$ 58,5 bi (jan-out/17) US$ 61 bi (FIESP/Depecon) Postos de trabalho (saldo) Fonte: CAGED/MTE (ano de 2016) (jan-out/17) (FIESP/Depecon) Credit Default Swap (RISCO PAÍS) Fonte: MCM CONSULTORES 293 pontos (dez/16) 179 pontos (out/17) 195 pontos (MCM Consultores) PIB Fonte: IBGE -3,6% (2016) 0,6% (jan-set/17 vs jan-set/16) 2,58% (Focus/BACEN) Notas: 1) Relatório Focus/BACEN de ; Projeções MCM Consultores de ; ND Não disponível. Elaboração: Fiesp/Deagro
8 Outlook Fiesp Panorama geral 2017 Há ainda um elemento central a ser corrigido: Reforma da Previdência Social o É uma questão sem volta, o ponto é quando e como será feita o Sem a reforma da previdência não há como sustentar o equilíbrio fiscal e, logo, a recuperação econômica do País O agronegócio brasileiro não está isolado da economia
9 Outlook Fiesp Cenário para 2018 Eleições 2018: Cenários #1. Continuidade da agenda reformista e controle fiscal #2. Quebra do modelo atual
10 Outlook Fiesp Cenário para 2018 Caso a pauta seja a continuidade da política econômica e das reformas estruturantes ainda necessárias, é possível ver um ciclo de recuperação com crescimento do PIB, juros baixos, inflação contida e progressiva melhora da situação fiscal do País por um período duradouro. Portanto, voltamos a primeira pergunta... #1. Qual caminho seguirá a política macroeconômica no Brasil a partir de 2018? O Outlook Fiesp 2027 parte da premissa que prevalecerá o cenário de continuidade da agenda de reformas estruturantes e responsabilidade fiscal. Além disso, a recuperação econômica se refletirá diretamente no aumento do poder de compra da população, decorrente da elevação das taxas de emprego e renda
11 Cenário macro no Brasil e seus reflexos no agronegócio Departamento do Agronegócio
12 Outlook Fiesp Reflexos no Agronegócio O modelo de Política Agrícola Brasileiro terá espaço para aprimoramentos Política de Crédito Rural - um maior alinhamento entre Selic e PAP pós safra 2018/19
13 1976/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /17 Outlook Fiesp Correlação Crédito Rural com Área, Produção e Produtividade Crédito Rural Área Produção Produtividade Número Índice: 1994/95 = Em condições voláteis e de incerteza quanto ao crédito, manutenção dos níveis de atividade Política consistente de crédito, em conjunto com outros fatores (como P&D), asseguram resultados. Valores em 1976/77: Valores em 2016/17 (e) Área: 37 milhões de hectares Produção: 47 milhões de toneladas Produtividade: 1,3 tonelada por hectare Crédito: R$ 187 bi (termos reais) Crédito: R$ 165 bi (-14%) Área: 61 milhões de hectares (+63%) Produção: 238 milhões de toneladas (+407%) Produtividade: 3,9 toneladas por hectare (+211%) Correlações com crédito: > 0,94 para produção, > 0,88 para produtividade. Todas a partir de 1990/91. Nota: Crédito Rural Valores constantes de Dezembro de Fonte: Conab e Banco Central. Elaboração: Fiesp/Deagro.
14 Outlook Fiesp Reflexos no Agronegócio O modelo de Política Agrícola Brasileiro terá espaço para aprimoramentos Reformulação da Política de Crédito Rural a partir de um maior alinhamento entre Selic e PAP pós safra 2018/19 Selic Estruturalmente Baixa: Setor Privado encontrará melhores condições para captar recursos no mercado a juros livres. Porém: o Muitas empresas e cooperativas do agronegócio não desenvolveram ainda governanças para se apresentar ao mercado, a fim de captar esses recursos o Ressalta-se a importância da manutenção da vantagem tributária desses papeis (CRAs, LCAs), para o mercado de crédito privado se consolidar
15 Outlook Fiesp Reflexos no Agronegócio O modelo de Política Agrícola Brasileiro terá espaço para aprimoramentos Possibilidade de priorização do Seguro Rural como política de garantia de renda ao produtor Assim... Esse novo desenho da política agrícola brasileira somente será possível caso a economia entre no círculo virtuoso de crescimento econômico, com inflação e juros estruturalmente baixos e progressiva redução do tamanho do Estado
16 Outlook Fiesp Reflexos no Agronegócio Padrão tecnológico no campo Foi no biênio 2007/2008 que os preços agrícolas começaram a subir A inflação agrícola passou a ser assunto de destaque em todos os países, em especial nos importadores de alimentos. Exemplo: IPCA Brasil 2007 A resposta foi criar formas de combinar insumos para elevar a produtividade agrícola o Desenvolver sementes mais produtivas, resistentes às pragas ou mais tolerantes à seca o Empresas de fertilizantes investiram em maior capacidade produtiva e em produtos com menores perdas, combinando nutrientes nogrão, com nanotecnologia, etc o Maquinas agrícolas com informações georreferenciadas, sensoriamento remoto (tratores semiautônomos), permitindo uma gestão aprimorada do sistema de produção
17 Outlook Fiesp Reflexos no Agronegócio Padrão tecnológico no campo A revolução da tecnologia chegou ao campo o O uso de big data para análise e predição de sistemas agropecuários permitirá novo impulso da produtividade Portanto, consideramos que está em curso uma nova revolução agrícola, que afetará as estimativas de produtividade da próxima década
18 Outlook Fiesp Reflexos no Agronegócio No curto prazo Continuidade da agenda reformista tende a manter o real forte, mantendo os preços das commodities, em Real, nos patamares atuais tendência de margens apertadas Alguns produtos em que o Brasil não forma os preços internacionais podem sofrer com a moeda mais forte (soja, milho, algodão, por exemplo)
19 Outlook Fiesp Reflexos no Agronegócio No curto prazo Já o açúcar, café e suco de laranja (Brasil formador de preço) não sentirão tanto a valorização do Real, pois suas cotações em dólar tendem a subir nessas condições Os preços dos insumos tendem a ficar mais baixos Desalavancagem de empresas que detêm dívidas cotadas em dólares, podendo melhorar as margens O cenário básico tende a favorecer os produtos nos quais o mercado interno tem maior peso no consumo (ex. carnes e derivados lácteos) O cenário de recuperação do consumo interno, associado a preços mais estáveis dos grãos, ajuda a cadeia da pecuária, especialmente aves, ovos, suínos, pescados e leite
20 Projeções para o Agronegócio: Curto Prazo Departamento do Agronegócio
21 Agronegócio brasileiro Expectativas para 2018 Safra de milho 2017/18: 89 milhões de t (-9% em relação a 2016/17) Menor produtividade (-3%) e área plantada (-6%) As exportações devem crescer 18%, para cerca de 37 milhões de t Safra de soja deve chegar à 109 milhões de t (-4% em relação a 2016/17) Menor produtividade (-6%) e área plantada relativamente estável (+1%) As exportações devem chegar à 64 milhões de t (+1% sobre 2016/17) A safra 2018/19 de cana-de-açúcar deve ser de 676 milhões de t (+5% ante 2017/18) Produtividade 4% maior e área plantada relativamente estáveis (+1%) Mix maior para o etanol (55%). A produção do açúcar deve aumentar 2%, enquanto a do combustível deve ser 11% maior entre 2017/18 e 2018/19 Fonte: Outlook Fiesp 2027
22 Agronegócio brasileiro Expectativas para 2018 Café: Aumento da produtividade (+16% sobre 2017/18), mesmo com menor área plantada (-4%), deve ampliar em 13% a oferta em 2018/19 Carnes (Bovina, Suína e de Frango): desempenho estimado para 2018 sobre 2017 Incremento na produção de carne bovina (+1,8%), carne de frango (+2,0%) e suína (+2,3%) Consumo doméstico: aumento de +1,0% para carne bovina, +1,1% para carne de frango e +2,0% para suína Exportação: crescimento de 5% nos embarques da carne bovina, seguida pela carne de frango (+4%) e suína (3%) Fonte: Outlook Fiesp 2027
23 Projeções para o Agronegócio: Longo Prazo Departamento do Agronegócio
24 Resultados Brasil Mesmo com ritmo de crescimento menor do que nos anos anteriores, o agronegócio brasileiro continua com desempenho acima da média mundial em produção e exportação e ganha participação de mercado O ritmo de crescimento da produção brasileira será superior ao do mundo para produtos como: soja, milho, açúcar e carnes (bovina, suína e frango) Fonte: Outlook Fiesp 2027
25 Dinamismo da produção Brasil e Mundo Legenda: Mundo Brasil Crescimento Anual* Crescimento Anual* Legenda: Mundo Brasil Soja Carne bovina Milho Carne de frango Açúcar Carne suína Fonte: Outlook Fiesp 2027 * Média anual do período
26 Resultados Brasil Mesmo com ritmo de crescimento menor do que nos anos anteriores, o agronegócio brasileiro continua com desempenho acima da média mundial em produção e exportação e ganha participação de mercado O ritmo de crescimento da produção brasileira será superior ao do mundo para produtos como: soja, milho, açúcar e carnes (bovina, suína e frango) O País ganhará market share nas exportações de soja, milho, açúcar e nas carnes bovina, frango e suína. Fonte: Outlook Fiesp 2027
27 Dinamismo das exportações Brasil e Mundo Legenda: Mundo Brasil Crescimento Anual* Market share do Brasil % 47% Soja 19% 31% Milho Açúcar 49% 58% Fonte: Outlook Fiesp 2027 * Média anual do período
28 Dinamismo das exportações Brasil e Mundo Legenda: Crescimento Anual* Market share do Brasil Mundo Brasil % 16% Carne bovina 40% 49% Carne de frango 9% 11% Carne suína Fonte: Outlook Fiesp 2027 * Média anual do período
29 Resultados Brasil Trigo continuará dependente de importação em 2027 Trigo: para suprimento do mercado doméstico, serão necessárias importações equivalentes a 36% da demanda nacional O mercado doméstico segue como vetor do crescimento da produção brasileira de arroz, feijão, trigo, farelo e óleo de soja, milho, carnes, lácteos, ovos e etanol O mercado internacional seguirá preponderante para algodão, soja (grão), café, açúcar, suco de laranja e celulose Fonte: Outlook Fiesp 2027
30 Dinamismo do consumo Brasil Legenda: 2016/ /27 Consumo Total (milhões de t) Variação (em %) Legenda: Consumo Total (milhões de t) Variação (em %) Soja 15% Carne bovina 14% Milho 14% Carne de frango 18% Açúcar* 6% Carne suína 24% Fonte: Outlook Fiesp 2027 *Nota: O consumo de açúcar refere-se a safra 2017/18 e 2027/28
31 Resultados Brasil O Brasil observará uma demanda de novas áreas para a agropecuária de 212 mil ha/ano, no período projetado Fonte: Outlook Fiesp 2027
32 Dinâmica do uso da terra (em milhões de hectares) Lavouras* (+ 6,3 mi) Agropecuária (+ 2,1 mi) 241,5 243,6 Pastagens (- 4,2 mi) Fonte: Outlook Fiesp 2027 * Cana + Café + Laranja + Floresta plantada para celulose + lavouras de 1ª safra (algodão, arroz, feijão 1ª safra, milho 1ª safra e soja).
33 Resultados Brasil O Brasil observará uma demanda de novas áreas para a agropecuária de 212 mil ha/ano, no período projetado A produtividade média dos grãos crescerá 9% entre 2016/17 e 2026/27, resultando na preservação de 6,1 milhões de ha Fonte: Outlook Fiesp 2027
34 Dinamismo da produção brasileira Grãos* Área (milhões de ha) Produção (milhões de t) + 13,6% + 23,9% As lavouras de segunda safra (inverno**) serão responsáveis por 35% da produção de grãos em 2027 * Grãos: corresponde à soja, milho (todas as safras), algodão (base pluma), arroz (base casca), feijão (todas as safras), trigo. ** Compreende Milho (2ª safra), Feijão (2ª e 3ª safras) e Trigo. Fonte: Outlook Fiesp 2027
35 Resultados Brasil Consolidação das regiões produtoras Fonte: Outlook Fiesp 2027
36 Consolidação das Regiões Produtoras Centro-Oeste Centro-Oeste Consolidação da participação na produção de soja, milho e algodão, com mais de 45% do total do País. Estímulo ao incremento da produção de carnes (disponibilidade de grãos) % do total Brasil: Bovina*: de 36% para 37% Suína*: de 14% para 15% Frango*: de 14% para 15% Fonte: Outlook Fiesp * Nota: comparativo da participação da Região sobre o total do País em 2016 e 2027
37 Consolidação das Regiões Produtoras Sul Sul Continuará produzindo quase todo o arroz e trigo do País, com 83% e 88% de participação, respectivamente. Representará entre 24% e 30% na produção de milho, soja e feijão. Perderá participação na produção de carnes para o Centro-Oeste. Ainda assim responderá por mais de 60% da produção de suíno e frango. Fonte: Outlook Fiesp 2027 Ganhará participação na produção de leite, passando para 42%.
38 Consolidação das Regiões Produtoras Sudeste Sudeste Fonte: Outlook Fiesp 2027 Maior produtor de: Café: com 92%, amplia a participação na produção, que detém atualmente, de 90%. Cana-de-açúcar: apesar de perder participação para o Centro-Oeste, representará 62% da produção. Laranja: apesar da crise que o setor enfrentou nos últimos anos, mantém sua participação na produção nacional, com 78%. Representará 48% na produção de ovos.
39 Fertilizantes Produção Nutrientes N Produção (milhões de t) Var.% 0,8 1,4 1,1 +35% Expectativa de oferta acima da demanda global de adubos no médio prazo, mantendo os preços desses produtos em um patamar atrativo aos produtores agrícolas. P 2,0 2,4 3,0 +52% K 0,3 0,2 0,3-36% NPK 3,0 6,2 4,3 +39% Esse cenário não estimula o investimento em novos projetos. O cenário eleva a importância das importações para suprir o crescimento da demanda nesse mercado. Fonte: Outlook Fiesp 2027
40 Fertilizantes Dependência externa O baixo crescimento da capacidade de produção de fertilizantes no Brasil, manterá a sua dependência em relação ao mercado internacional desses produtos. N P K NPK Soja, milho e cana continuarão sendo as principais culturas demandantes de fertilizantes, com, respectivamente, 39%, 23% e 12% do consumo total em Fonte: Outlook Fiesp 2027
41 Projeções Resultados Produtos Departamento do Agronegócio
42 Projeções Produção e Exportação Legenda: Produção Exportação líquida Produção Exportação líquida Legenda: 2016/ / Grãos* (milhões de t) Carne bovina (milhões de t) Soja (milhões de t) Carne Frango (milhões de t) Milho (milhões de t) Carne Suína (milhões de t) Fonte: Outlook Fiesp 2027 * Grãos: inclui soja, milho (todas as safras), algodão (base pluma), arroz (base casca), feijão (todas as safras), trigo.
43 Projeções Produção e Exportação Legenda: 2017/ /28 Produção Exportação líquida Produção Exportação líquida Legenda: 2016/ /27 Açúcar* (milhões de t) Algodão (milhões de t) Etanol* (bilhões de l) Celulose** (milhões de t) Café* (milhões sacas) Trigo (milhões de t) Fonte: Outlook Fiesp 2027 * O período para açúcar, etanol e café refere-se a 2017/18 a 2027/28. ** Para a celulose o período refere-se à 2017 e 2027.
44 Projeções Resultados Consolidados Departamento do Agronegócio
45 Projeções Produção, área e produtividade Produto Produção (1000 t) Área (1000 ha) Produtividade (t/ha) 2016/ /27 Var. (%) 2016/ /27 Var. (%) 2016/ /27 Var. (%) Grãos ,9 4,3 9 Algodão (pluma) ,6 1,7 6 Arroz (em casca) ,2 7,2 16 Trigo ,7 3,8 39 Feijão ,1 1,2 8 Feijão 1ª Safra ,2 1,3 7 Feijão 2ª Safra ,8 0,9 10 Feijão 3ª Safra ,3 1,4 8 Milho ,6 6,1 10 Milho 1ª Safra ,6 5,7 3 Milho 2ª Safra ,6 6,2 12 Soja ,4 3,6 8 Cana-de-açúcar Café 1 e Laranja ¹safras 2017/18 e 2027/28 ²Produção em mil sacas e Produtividade em sacas/ha 3 safra 2016/17 e 2026/27 e Produtividade em caixas de 40,8 kg /ha Fonte: Outlook Fiesp 2027
46 Projeções Exportações* e Consumo Produto Exportações Líquidas (1000 t) Consumo Doméstico (1000 t) 2016/ /27 Var. (%) 2016/ /27 Var. (%) Grãos Algodão (pluma) Arroz (em casca) Trigo Feijão Milho Soja Cana-de-açúcar 1 Açúcar Etanol (milhões de litros) Café (1000 sacas) Suco de laranja (1000 t) 2 e Nota: * Volumes com sinais negativos equivalem à importações líquidas (caso do arroz, trigo e feijão). Fonte: Outlook Fiesp 2027 ¹safras 2017/18 e 2027/28 ²safra 2016/17 e 2026/27 3 FCOJ equivalente.
47 Projeções Carnes Produto Produção (1000 t) Exportações Líquidas (1000 t) Consumo Doméstico (1000 t) Var. (%) Var. (%) Var. (%) Carnes Bovina Frango Suína Fonte: Outlook Fiesp 2027
48 Departamento do Agronegócio
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