INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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- Maria dos Santos Martinho Lisboa
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1 10/ Titulo: INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DE ACESSO VENOSO CENTRAL 2. Definição: É um dispositivo intravenoso estéril descartável, cuja sua extremidade distal fica posicionada em veia central, a fim de oferecer aporte medicamentoso. 3. Objetivos: Garantir uma via segura e continua. 4. Indicação: Verificação da pressão venosa central; Administração de medicações vesicantes, quimioterápicos e drogas vasoativas; Nutrição parenteral; Coleta de amostra sanguínea; Dificuldade de acesso periférico. 4.1 Contra-indicação: Coagulopatias; Infecção da pele ou tecido subcutâneo no local ou próximo ao local da punção; Trombose venosa profunda. 5. Responsáveis: Médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. 6. Orientações Pré Procedimento: 6.1 Auxílio na inserção: Providenciar material necessário para inserção; Caso seja necessário sedar o paciente preparar medicações, conforme prescrição médica;
2 10/2015 Se possível confirme numeração do fio de sutura e tipo de bandeja com o médico que irá realizar o procedimento; Comunicar e explicar ao paciente ou responsável o procedimento a ser realizado. 6.2 Manutenção: Realizar a troca de curativo a cada 24 horas ou sempre que necessário; Evitar tração, oclusão e mau posicionamento do cateter; Lavar o sistema com SF 0,9% antes e após a administração de soluções; Realizar a desinfecção das torneirinhas sempre que manipular, com álcool a 70%. 6.3 Retirada do Cateter: Posicionar o paciente em Trendelemburg, para prevenir a ocorrência de embolia gasosa; Verificar exames laboratoriais: coagulograma e plaquetas antes da retirada. 6.4 Pós Procedimento: Manter o curativo oclusivo com gazes por 24 horas, após a inserção e retirada do cateter; Observar sangramento no óstio da punção; Auxiliar na realização do RX após inserção do cateter; Observar o local da punção quanto à presença de equimose, sinais flogísticos; Orientar o paciente/familiar a retornar ao hospital em caso de anormalidades para uma avaliação. 7. Frequência: Conforme prescrição médica. 8. Materiais: 8.1 Inserção do Cateter: EPI s: Luva de procedimento, máscara, gorro e óculos; 01 kit de materiais para punção de acesso venoso central; 01 cateter central;
3 10/ bandeja de passagem de acesso central; 01 mesa auxiliar; 01 escova com anti-séptico para lavagem das mãos; Micropore/transpore; 8.2 Retirada do Cateter: EPI s: Luva de procedimento, máscara, gorro e óculos; 01 pacote de curativo; 01 mesa auxiliar; 01 lâmina de bisturi Nº 11; Gaze estéril; Clorexidina alcoólica 0,5%; Micropore/transpore. 9. Passos do Processo: 9.1 Inserção do Cateter: Orientar o cliente/acompanhante quanto ao procedimento; Checar prescrição médica; Reunir material necessário; Paramentar-se com os EPI s; Auxiliar no posicionamento do paciente; Expor a área de inserção do cateter; Auxiliar o médico na paramentação; Abrir os materiais do kit de passagem do cateter (campo de mesa, gaze, seringa, agulha, cateter, lâmina, campo fenestrado), utilizando técnica asséptica;
4 10/2015 Abrir a bandeja para punção, conferir indicador e se possível realizar a contagem das pinças antes do início do procedimento; Auxiliar o médico a realizar a limpeza do local de punção, oferecendo clorexidina degermante 2% e depois clorexidina alcoólica 0,2%; Realizar curativo oclusivo do local da inserção do cateter pós punção; Recompor o paciente; Reunir e desprezar todo o material utilizado no procedimento; Conferir as pinças e bandeja usadas para devolver ao CME; Registrar o procedimento em documento de prontuário; Aguardar a confirmação do posicionamento pelo RX para depois utilizar o cateter. 9.2 Retirada do Cateter Central: Orientar o cliente/acompanhante quanto ao procedimento; Checar prescrição médica; Reunir material necessário; Paramentar-se com EPI s; Posicionar o paciente; Abrir o pacote de curativo e demais materiais; Realizar limpeza do local de inserção com soro fisiológico 0,9% e anti-sepsia com clorexidina alcoólica a 0,5%; Retirar o ponto do cateter; Solicite ao paciente para inspirar profundamente e manter-se nesta fase por alguns segundos até a retirada do cateter;
5 10/2015 Tracionar o cateter cuidadosamente, se houver resistência comunicar ao médico; Avaliar a presença de arritmias no monitor; Comprimir firmemente o local até estancar o sangramento por cerca de 5 minutos; Realizar o curativo compressivo no local com gaze e micropore/transpore, identifique com data e nome do responsável; Reunir e desprezar todo o material utilizado no procedimento; Conferir as pinças do pacote de curativo para devolver ao CME; Registrar o procedimento em documento de prontuário. 10. Considerações gerais: Atentar para possíveis complicações na inserção e retirada do cateter, comunicar ao médico qualquer alteração. 11. Padrões de prática: Ausências de alterações no padrão hemodinâmico; Diminuição de complicações vasculares relacionadas à retirada de cateteres centrais. 12. Pontos Críticos/Riscos: Avaliar padrão respiratório do paciente após inserção e retirada, devido ao risco de pneumotórax; Instruir paciente quanto à importância da inspiração no momento da retirada. 13. Ações Corretivas: Evitar infecção de corrente sanguínea. 14. Indicadores de qualidade: Ausência de eventos adversos. 15. Periodicidade de Treinamento: Admissional e sempre que necessário.
6 10/ Registro: Na prescrição médica e documento de prontuário. 17. Referências: AMANDA G. M. R., SOUZA, M. R. E. Stent Coronário: aplicações clínicas. São Paulo: Atheneu, SOLANO, J. D.C. et al. Remoção de introdutor arterial pós-intervenção coronária percutânea: médico residente versus enfermeiro especializado. J. vasc. bras., Porto Alegre, v. 5, n. 1, Mar Coren-DF. Parecer. Nª 002/2004 Retirada dos introdutores femorais arteriais/venosos. Sex, 02 de Janeiro de PALOMO, J. S. H. Enfermagem em Cardiologia. Cuidados Avançados. INCOR. São Paulo: Manole, Dados do Documento: Data: Elaboração: Jannara Cristina da Cunha 10/2013 Katia Neuza Guedes; Leila de A. O. Ornellas; Camila Mendes de 10/2013 Revisão: Almeida; Ubirajara dos Santos Silveira; Luzia Alves Pereira Gusmão; Juliana Chaves Fernandes Aprovação: Maria do Rosário D. M. Wanderley 10/2013
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