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1 DEFINIÇÃO DO PERÍMETRO E NORMATIZAÇÃO DA FAIXA TERRITORIAL DE AMORTECIMENTO DE IM- PACTOS DO TRECHO TOMBADO DO RIO PARANAPANEMA Artigo 4º da Resolução CMAPC 1, de 2 de agosto de 2002 ASSESSORIA TÉCNICA PROJETO PARANAPANEMA PIRAJU, SETEMBRO DE

2 Atendendo o disposto no Artigo 4º da Resolução CMAPC 1, de 2 de agosto de 2002, que aprovou o tombamento do rio Paranapanema, trecho situado entre a foz do ribeirão Hungria e a foz do ribeirão das Araras, a Câmara Técnica de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural realizou os estudos necessários para a definição do perímetro e a normatização da faixa territorial de amortecimento de impactos do trecho tombado. Do procedimento administrativo 1 Processo CMAPC-T-002/96, instruído na esteira da Lei Municipal 1855, de 11 de outubro de 1993, que dispõe sobre o processo de tombamento de bens culturais, ambientais e paisagísticos pela municipalidade de Piraju. Dos pressupostos constitucionais PREÂMBULO 2 A autonomia do Município de Piraju em assuntos de meio ambiente e de patrimônio cultural, na disciplina e no exercício das competências comuns e suplementares definidas na Constituição da República Federativa do Brasil, compatíveis com o interesse local. 3 Os termos do artigo 196 da Constituição do Estado de São Paulo que inclui o vale do Paranapanema dentre os espaços territoriais especialmente protegidos, com uso e ocupação em condições que assegurem a preservação do meio ambiente. Do tombamento do rio Paranapanema 4 O tombamento é ato legítimo de proteção que representa o reconhecimento formal, pela comunidade, da importância do último trecho de canal natural do rio Paranapanema como patrimônio ambiental, dotado de elementos cênicos de valor paisagístico e cultural. 5 A manutenção das condições naturais no trecho tombado atende às necessidades da biodiversidade da ictiofauna ao longo do rio, expectativa compatível com o uso sustentável para fins turísticos de base ambiental, paisagística e cultural. 2

3 SEÇÃO I DESCRIÇÃO DO CANAL NO TRECHO TOMBADO 1 O tombamento do rio Paranapanema pelo Município de Piraju abrange aquilo que é de domínio da União, compreendendo o leito, as águas e a faixa de oscilação da lâmina d água na jurisdição territorial do Município, no trecho de canal natural entre a foz do ribeirão Hungria, a montante, e a foz do ribeirão das Araras, à jusante. 3

4 3 Salto do Piraju. Este salto, compartimento geográfico que acumula prerrogativas de paisagem notável, pela sua qualidade cênica, e lugar de memória, vinculado às origens do aldeamento guarani que dá nome ao Município, foi discriminado na Resolução CMAPC 1, de 2 de agosto de 2002, como item de elevado valor cênico, paisagístico e cultural (posição 3 na imagem 2). 4 Sítio Arqueológico Aldeia do Pira Yu. Assentamento guarani organizado pelo governo da província em meados do século 19. Situava-se no atual espaço conhecido por Fecapi (posição 4 na imagem 2). Posteriormente foi transferido para a confluência Douradão / Paranapanema, hoje território do Município de I- pauçu. Imagem 1 Articulação dos trechos tombados. 2 Foz do ribeirão Hungria / Lagoa. O ribeirão Hungria, procedende dos altos da Boa Vista, atravessa parte do setor oeste da mancha urbana, fato que vem comprometendo a qualidade das suas águas. A Lagoa é um corpo d água que preenche uma falha do leito basáltico. Destacase da corrente principal, alcançando profundidades de até 12 m (posições 1 e 2 na imagem 2). Imagem 2 Trecho Tombado 1 5 Sítio Arqueológico Camargo 2. Registrado e estudado pelo Projeto Paranapanema em 1984/85. É constituído por evidências cerâmicas e líticas de acampamentos guaranis com datações em torno 4

5 de mil anos antes do presente (posição 5 na imagem 2). 6 Foz do ribeirão da Neblina / Área Arqueológica do Baixo Neblina. O ribeirão da Neblina tem sua cabeceira no reverso da cuesta de Fartura, na tríplice divisa Piraju / Sarutaiá / Fartura. Metade de seu curso marca a divisa entre os dois primeiros municípios. Sua micro-bacia apresenta cenas notáveis, com escarpas e morros residuais de arenito Botucatu e inúmeras cachoeiras. Há expressivo número de registros arqueológicos préhistóricos. A densidade de materiais arqueológicos no trecho da confluência Neblina / Paranapanema permitiu delimitar uma importante área arqueológica em estudo pelo Projeto Paranapanema (posições 1 e 2 na imagem 3). O conjunto de sítios resultantes dos sistemas de povoamento pré-colonial, considerado expressão máxima do patrimônio arqueológico localizado no Município de Piraju, especialmente protegido pela Lei Federal 3924, de 26 de julho de 1961, foi discriminado na Resolução CMAPC 1, de 2 de agosto de 2002, como item de elevado valor cênico, paisagístico e cultural. 7 Parque Natural Municipal do Dourado. Unidade de conservação e proteção integral de posse e domínio públicos, foi criado pela Lei Municipal 2634, de 26 de junho de Discriminado na Resolução CMAPC 1, de 2 de agosto de 2002, como item de elevado valor cênico, paisagístico e cultural (posição 1 nas imagens 4 e 5). Imagem 3 Trecho Tombado 2 Imagem 4 Trecho Tombado 3 5

6 8 Sítio Arqueológico Camargo / Foz do ribeirão das Araras. O Sítio Camargo apresenta uma das datações mais antigas da bacia do rio Paranapanema, registrando um assentamento do sistema regional de caçadores-coletores de quase 5 mil anos. Situa-se na desembocadura do ribeirão das Araras, afluente da margem direita do Paranapanema procedente dos altos do divisor Pardo / Paranapanema, no Município de Manduri. Imagem 5 Trecho Tombado 4 SEÇÃO II DEFINIÇÃO DO PERÍMETRO DA FAIXA TERRI- TORIAL DE AMORTECIMENTO DE IMPACTOS DO TRECHO TOMBADO 9 Ficam definidos três perímetros de proteção, traçados de acordo com níveis de aproximação ao bem tombado, localizados no mapa apresentado em seguida: 1 O perímetro I PI, que envolve o leito, as águas e a faixa de oscilação da lâmina d água do trecho tombado (entre a foz do ribeirão Hungria e a foz do ribeirão das Araras), entendido como perímetro de proteção máxima. 2 O perímetro II PII, que delimita a área envolvente do perímetro de proteção máxima; compreende terrenos de extensão contínua em cada margem do rio Paranapanema, inclusive os reservatórios de usinas hidrelétricas já instalados, entendida como faixa territorial restrita de amortecimento de impactos, balizada pelas seguintes coordenadas do sistema UTM: 6

7 a) na margem direita: começa no ribeirão da Cachoeira, divisa com o Município de Bernardino de Campos; segue pelas coordenadas N= m, E= m, N= m, E= m, N= m, E= m e N= m, até o ribeirão Água Branca, divisa com o Município de Cerqueira César. b) na margem esquerda: começa no rio Taquari (reservatório de Jurumirim); segue pela divisa entre os municípios de Piraju e Tejupá até a coordenada E= m; segue adiante pelas coordenadas N= m, E= m, N= m, E= m, N= m, E= m e N= m, até o ribeirão do Palmital, divisa com o Município de Timburi. 3 O perímetro III PIII, que delimita a área externa ao perímetro PII, compreendendo o restante do território do Município de Piraju até os limites municipais, entendida como faixa territorial expandida de amortecimento de impactos. SEÇÃO III NORMATIZAÇÃO DA FAIXA TERRITORIAL DE AMORTECIMENTO DE IMPACTOS DO TRECHO TOMBADO 10 De acordo com o Artigo 3º da Resolução CMAPC 1, de 2 de agosto de 2002, todos os projetos e ações de iniciativa pública ou privada, referentes ao uso ou ao aproveitamento do trecho tombado do rio Paranapanema, deverão submeter-se obrigatoriamente aos procedimentos de aprovação ou licenciamento pela municipalidade, no âmbito do SISMMAP, na forma da lei, considerando os seguintes princípios: 1 O tombamento impõe vedações relativas à implementação ou execução de projetos, obras ou ações que alterem as feições originais do trecho do canal natural tombado, compreendendo o leito, as águas e a faixa de oscilação da lâmina d água envolvidos pelo Perímetro I. 2 O trecho de canal tombado destina-se prioritariamente ao lazer da população, considerados todos os cuidados relacionados com a manutenção da qualidade das águas em limites saudáveis e o convívio harmônico com as necessidades da fauna e da flora inseridas no Perímetro I. 3 Na área envolvida pelo Perímetro II, entendida como faixa territorial restrita de amortecimento de impactos, o tombamento do Perímetro I impõe a proibição de quaisquer ati- 7

8 8

9 vidades que possam vir a prejudicar, direta ou indiretamente, a qualidade das águas do rio Paranapanema e sua ictiofauna, as demais formas de vida animal a ela correlacionada e a flora marginal em qualquer estágio de regeneração. 4 O Conselho Municipal do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural exigirá o licenciamento ambiental, pelo Município, de empreendimentos, obras e atividades potencialmente lesivas ao meio ambiente, inclusive o parcelamento do solo urbano na área circunscrita pelo Perímetro II. 5 O Departamento de Urbanismo e Meio Ambiente, órgão do SISMMAP, acompanhará e fiscalizará os procedimentos obrigatórios de mitigação dos impactos decorrentes das manobras necessárias ao funcionamento das usinas hidrelétricas situadas na circunscrição do Perímetro II, de responsabilidade das empresas proprietárias dos empreendimentos. 6 Ficam reiteradas as políticas e práticas de desenvolvimento social e econômico sustentável na área do Perímetro III, que abrange a parcela restante do território municipal. Com o propósito de garantir este princípio, o Conselho do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural, a seu critério, poderá exigir o exame preliminar de projetos e propostas de empreendimentos situados na circunscrição do Perímetro III, entendida como faixa territorial expandida de amortecimento de impactos. Piraju, 1 de outubro de SISMMAP SISTEMA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E PATRIMÔNIO CULTURAL DE PIRAJU CÂMARA TÉCNICA DE MEIO AMBIENTE E PATRIMÔNIO CULTURAL 9

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