EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE NOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE PEDAGOGIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
|
|
- Maria do Mar de Sintra Anjos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE NOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE PEDAGOGIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Ana Clédina Rodrigues Gomes (FACED/UNIFESSPA) Everson dos Santos (UFMT) Harryson Junio Lessa Gonçalves (FEIS/UNESP) RESUMO O presente estudo se baseia numa investigação sobre os currículos dos cursos de Pedagogia e Licenciatura em Matemática, localizados em instituições de ensino superior públicas do Estado do Pará, e tem como objetivo principalidentificar de que maneira tais cursos estão contribuindo para a implementação de ações que visem a formação de professores acerca da educação para a diversidade cultural, ou diversidade de sujeitos sociais e culturais, considerando a Lei nº /08, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior entre outras políticas que orientam a formação de professores nesse sentido. O estudo ocorre em parceria entre a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA) e a Universidade Estadual Júlio de Mesquita (UNESP), com base no princípio da aproximação interinstitucional e se dá sobre a visão acerca do desenvolvimento dos currículos dos cursos citados. Trata-se de uma pesquisa com metodologia baseada nas abordagens quantitativa e qualitativa e de natureza descritiva-exploratória e como referencial teórico busca apoio nos estudos de Miguel Arroyo, Vera Candau, Nóvoa, Ubiratan D Ambrósio, entre outros que não serão citados neste texto devido as características de sua extensão. O estudo aponta a necessidade de reconfiguração das universidades quanto ao seu papel na formação de professores, seja inicial oucontinuada, a partir de um currículoque considere as temáticas da diversidade cultural, uma vez que tais reflexões proporcionam a consolidação de ações voltadas para a inclusão e direitos sociais. PALAVRAS-CHAVE: Diversidade Cultural; Currículo; Licenciaturas Durante o III Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão N UMBUNTU Nacional Educação para as Relações Etnico-Raciais e Interdisciplinaridade, realizadoem dezembro de 2015 pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), em Marabá-Pará, na ocasião de uma das mesas redondas que tratou a educação das relações étnico-raciais em Marabá-PA, as professoras participantes Maria Raymunda Fonte e Edileuza Andrade (ambasatuam na educação básica pública), manifestaram a necessidade por formação em temáticas que atualmente estão presentes na sala de aula e citaram a ausência da universidade na realização de programas de formação continuada. Em um levantamento, realizado por meio do Projeto Educação Básica em Pesquisa e Extensão: as ações propostas no âmbito da UNIFESSPA e seus impactos na melhoria da qualidade da educação no Sul e Sudeste do Pará (EBPEX), foi possível identificar que algumas temáticas são pouco mencionadas nas ações extensionistas ou 12531
2 2 de pesquisa realizadas pelos docentes da universidade, como educação para as relações étnico-raciais, educação indígena, diferenças de gênero, orientação sexual, religiosa, entre outras que configuram o que alguns autores como Monteiro (2013) e Burns e Shadoian-Gersing (2010) definem como diversidade cultural. Com exceção quando o docente é pesquisador sobre o assunto. Os dois fatos citados convergem no sentido de que enquanto um aponta para a necessidade de formação do professor, o outro confirma a ausência e a ineficiência das universidades em relação à extensão de ação voltada paratemas relacionados à diversidade cultural, tão importantesparaa melhoria da qualidadeda formação de educandos na educação básica. O processo de inclusão social, reivindicado principalmente pelos movimentos sociais, proporcionou a inserção de novos sujeitos na escola, sujeitos estes que agora têm direito à voz, o que suscita a questão: de que maneira as instituições de ensino superior, em especial os cursos de licenciatura, estão organizados para contribuir na formação de professores para atuar em realidades marcadas pela diversidade cultural? Nesse sentido, vale enfatizar que as universidadesnão podem se esquivar de sua função como produtora de conhecimento e do serviço prestado à sociedade, para além do ensino regular, a despeito de grande parte dessas instituições não possuir boas condições físicas e de servidores, já que muitas não dispõem de espaço físico,infraestrutura e recursos tecnológicos adequados, reduzido quadrodocente e de pesquisadores, entre outras condições necessárias à realização de atividades coletivas que envolvem a comunidade externa e podem elevar a qualidade da educação básica. Sobre a importância da formação de professores frente a temáticas contemporâneas, Nóvoa (2009) cita que: Os professores reaparecem, neste início do século XXI, como elementos insubstituíveis não só na promoção das aprendizagens, mas também na construção de processos de inclusão que respondamaos desafios da diversidade e no desenvolvimento de métodos apropriados de utilização das novas tecnologias. (NÓVOA, 2009, p. 12) O autor grifa em seu texto três expressões importantes na formação de professores, seja ela inicial ou continuada: aprendizagens, diversidade e novas tecnologias. Atualmente faz-se necessário incorporarmetodologias de ensino que envolvem (as)estudantes em discussões sobre temáticas relacionadas à diversidade cultural, sem que necessariamente se tornem disciplinas isoladas, mas que perpassem todo o currículo, principalmente dos cursos de licenciatura, no sentido de promoverem a formação sociocultural de futuros(as) professores(as)
3 3 O trabalhoaqui exposto refere-se ao estudo Educação Para a Diversidade nos Currículos dos Cursos de Licenciatura em Matemática e Pedagogia, realizado pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), em parceria com a Universidade Estadual Júlio de Mesquita (Campus de Ilha Solteira SP), cujo objetivo é identificar de que maneira os cursos de Pedagogia e de Licenciatura em Matemática estão contribuindo para a implementação de ações curriculares que visem a formação de pedagogos e de professores de matemática voltada para a educação para a diversidade de sujeitos sociais e culturais, considerando a Lei nº /08, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior entre outras políticas que orientam a formação de professores nesse sentido. Vale ressaltar que o estudo abrange todas as instituições de ensino superior públicas existentes no Estado do Pará, bem como seus cursos de Pedagogia e de Licenciatura em Matemática.Como metodologia de pesquisa são adotadas abordagens quantitativa e qualitativa e sua proposta se configura como de natureza descritivaexploratória. A opção por tal procedimento se dá pela possibilidade de inicialmente realizar-se a descrição das características de um determinado fenômeno para acessar às múltiplas dimensões do objeto a ser investigado (GIL, 1999), no caso, as experiências pedagógicas voltadas para a educação para a diversidade. Em relação aos resultados, por encontrar-se em fase inicial, este trabalho apresenta os resultados obtidos até então no estudo que lhe deu base, ou seja, a pesquisa realizada por Monteiro (2013), coordenadora do Projeto em questão, a qual tratou da formação de professores e a diversidade cultural nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Licenciatura em Matemática. Ou seja, de acordo com tal estudo, dentre os 12 cursos de Licenciatura em Matemática investigados (realizados por instituições de ensino superior públicas e privadas, localizadas nas regiões Norte, Sudeste e Centro-Oeste), 25% deles não apresentavam nenhuma disciplina no eixo da Diversidade Cultural. Considerando os cursos que ofereciam alguma disciplina nesse âmbito, todos se reportavam à educação especial, porém apenas 57% destes possuíam disciplinas cujo objeto dizia respeito às diferenças culturais e somente 14% discutiam as relações étnico-raciais. A partir da promulgação da Lei nº , em 9 de janeiro de 2003, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) nº 9.394/96 passa a incorporar o Art. 26-A, o qual torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira na 12533
4 4 Educação Básica, conforme assinalado:art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Vale ressaltar que anteriormente à promulgação de tal lei,o 4º do Art. 26 da LDBN já citava que no ensino da História do Brasil seria necessário considerar as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação dos brasileiros, pontuando-se aquelas de matrizes indígena, africana e europeia. Todavia, o referido artigo, por si, não foi capaz de promover um ensino que rompesse as barreiras do preconceito e discriminação os quais incidiram por todos esses anos na invisibilidade da importância da cultura africana e indígena na formação da sociedade brasileira. A Lei nº /2008, que altera a LDBN, modificada pela Lei nº tem o desafio de ampliar sua incidência, pois ao delimitar os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira às disciplinas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras, a despeito da motivação apresentada no seu 2º para que seus conteúdos sejam ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, não fortalece o objetivo da alteração na LDBN o qual se configura na garantia da formação dos estudantes durante a educação básica para que reconheçam a cultura afro-brasileira, bem como as contribuições dos negros no desenvolvimento social, político e econômico do Brasil, o que implica muito mais que a inserção de conteúdos presentes em três disciplinas que já possuem seus próprios conteúdos. Tal recorte, dentre as políticas voltadas para a educação básica, visando a diversidade cultural, favorece uma reflexão sobre a formação de professores para atuar nesse contexto. Aqui vale se reportar à Resolução nº 02/2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior, em seu parágrafo 5º, inciso II: 5º São princípios da Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica: (...) II - a formação dos profissionais do magistério (formadores e estudantes) (...) que promova a emancipação dos indivíduos e grupos sociais, atenta ao reconhecimento e à valorização da diversidade e, portanto, contrária a toda forma de discriminação. (BRASIL, 2015) Nesse sentido, defende-se que as universidades, por se constituírem enquanto instituições fundamentadas no tripé ensino, pesquisa e extensão, possuem um importante papel na formação inicial e de professores em exercício, a partir da implementação de um ensino e ações voltadas para a educação para a diversidade cultural, uma vez quetais momentos proporcionam aconsolidação de reflexões e 12534
5 5 consequentemente ações voltadas para uma educação que se pauta na diversidade e na garantia da inclusão e dos direitos sociais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Reconhece-se que a abordagem deste estudo é bastante complexa, visto que está ligada às concepções políticas, ideológicas, sociológicas e filosóficas que não necessariamente são compreendidas de maneira consensual. O estudo se fundamentana reflexão sobre a atual configuração dos currículos dos cursos de Pedagogia e de Licenciatura em Matemática no contexto da diversidade cultural no Estado do Pará, estudo o qual encontra-se em andamento e que pode apontar novas diretrizes curriculares, no sentido de tornar esses cursos condizentes com a construção de um projeto social capaz de contribuir para a diminuição das desigualdades entre sujeitos, tão almejada por todos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BURNS, Tracey; SHADOIAN-GERSING, Vanessa. The importance of effective teacher education for diversity. In: OCDE Organization for Economic Co-Operation and Development. Educating teachers for diversity: meeting the challenge. Paris: OECD, BRASIL.Lei 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional.. Lei , de 10 de março de Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.. Resolução nº 2, de 1º de julho de Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, NÓVOA, António. Professores: Imagens do futuro presente. Lisboa: EDUCA, MONTEIRO, Ana Clédina Rodrigues. A Formação de Professores e a Diversidade Cultural nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Licenciatura em Matemática Tese (Doutorado em Educação Matemática) Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo
Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei /03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte
Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei 10.639/03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Nilma Alves Adriano nilmaad480@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais Introdução
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Fórum Regional Sudeste de Pró-Reitores de Graduação (FORGRAD) Universidade Católica de Petrópolis, RJ 01/04/2016 1. 2. Precarização do Programa 3.
Leia maisTÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO
TÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES AUTOR(ES):
Leia maisEDUCAÇÃO MATEMÁTICA E JOGOS DE ORIGEM AFRICANA UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Sociedade Brasileira de Matemática Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E JOGOS DE ORIGEM AFRICANA UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Leia maisAs Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1
As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 006/2009
NOTA TÉCNICA Nº 006/2009 Brasília, 01 de abril de 2009. ÁREA: Educação TÍTULO: Implantação das Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 REFERÊNCIA(S): Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645/08,
Leia maisMINUTA EM CONSTRUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas
Leia maisPRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO ESPAÇO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO COM BASE NO PERFIL DE ALUNOS DO 8º E 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1
PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO ESPAÇO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO COM BASE NO PERFIL DE ALUNOS DO 8º E 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Alan Bizerra Martins Graduando do Curso de Geografia Universidade Federal
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)
1-6 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO 2015 2-6 SUMÁRIO
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010.
CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010. Dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisO CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM
1 O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM INTRODUÇÃO No contexto das pesquisas em educação, a formação
Leia maisQuestões Conhecimentos Pedagógicos
Questões Conhecimentos Pedagógicos PROVA 1: 12 Questões SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO Questões PREFEITURA DE SALVADOR Concurso 2010 FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS E POLÍTICO-FILOSÓFICOS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 510, DE 6 DE JUNHO DE 2017 A PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 45/2015 Institui o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas
Leia maisO que são os Núcleos Temáticos?
O que são os Núcleos Temáticos? Dispositivos acadêmicos grupais de natureza multidisciplinar e transdisciplinar voltados para a ampliação e aprofundamento de temas de relevância social, cultural e científica
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão
Leia maisMEMÓRIA PARALELA MOÇÃO COLETIVA DO GRUPO DE PRODUÇÃO. Ao Sr. EDUARDO DECHAMPS Secretário de Educação do Estado de Santa Catarina
Balneário Camboriú, 31 de Julho de 2014. MEMÓRIA PARALELA MOÇÃO COLETIVA DO GRUPO DE PRODUÇÃO Ao Sr. EDUARDO DECHAMPS Secretário de Educação do Estado de Santa Catarina Considerando a relevância educacional
Leia maisA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID
A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID Graziela Escandiel de Lima Professora Doutora - Departamento de Metodologia do Ensino/UFSM Coordenadora de
Leia maisLei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa
Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil Profº Carlinhos Costa Níveis Etapas Fases Idade / Duração EDUCAÇÃO BÁSICA Educação Infantil Ensino Fundamental Creche
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
Leia maisLei de Diretrizes e Bases
Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM MÚSICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM MÚSICA Anne Charlyenne Saraiva Campos (Universidade Federal do Rio Grande do Norte - anne.saraiva@hotmail.com) INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta um recorte
Leia maisEQUIPE. Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal. Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas
EQUIPE Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas Estudos & Pesquisas Fundação Victor Civita (FVC) 2007-2012 18 estudos Formatos: relatório,
Leia maisA RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
1 A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Vanessa Ribeiro ANDRETO 1 Andréia Cristiane Silva WIEZZEL 2 RESUMO: O presente projeto de cunho qualitativo,
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES E ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA: DEZ ANOS DEPOIS COMO FICAMOS? PPGE-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
02273 FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA: DEZ ANOS DEPOIS COMO FICAMOS? Sônia Maria Soares de Oliveira PPGE-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ- UECE
Leia maisCidadania e Educação das Relações étnico-raciais.
Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Mensagem de veto Altera a Lei n o 9.394,
Leia maisA ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA
A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA Currículo e Educação Básica Apresentadora: Cristiane Méri
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Missão O Curso de Pedagogia tem por missão a formação de profissionais de educação autônomos e cooperativos, capazes de pensar, investigar, decidir, planejar,
Leia maisPalavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.
O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS DA CULTURA AFRICANA E AFRO- BRASILEIRA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TIMOM-MA
A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS DA CULTURA AFRICANA E AFRO- BRASILEIRA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TIMOM-MA Maria do Perpétuo Socorro Lima Viana E-mail: socorroviana_@hotmail.com
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.
Leia maisENSINO MÉDIO COM VISTAS A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
V Fórum das Licenciaturas ENSINO MÉDIO COM VISTAS A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Os Desafios da Formação Humana Integral Reconhecimento da escola como espaço de cidadania o Ensino Médio é um direito
Leia maisPLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:
Leia maisDIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS:
Leia maisPROJETO ENADE ENFERMAGEM 2013/2
1-9 PROJETO ENADE ENFERMAGEM 2013/2 Porangatu/GO Agosto/2013 CORPO DIRIGENTE 2-9 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO (CESNG) Prof.º Celmar Laurindo de Freitas Diretor-Presidente DIRETORIA ADMINISTRATIVA
Leia maisResultado Final do Eixo 04 - Currículo e e políticas educacionais Nº TÍTULO CPF
Nº TÍTULO CPF 1 Resultado Final do Eixo 04 - Currículo e e políticas educacionais ANÁLISE DA POLÍTICA PÚBLICA CURRICULAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA PAULISTA NA PERSPECTIVA DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE SISTEMA 41691261815
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO: CURRÍCULOS E PRÁTICAS
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO: CURRÍCULOS E PRÁTICAS Sérgio do Nascimento Senna
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA
A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA RESUMO O estudo focaliza a formação inicial do professor para atuar como alfabetizador nos anos iniciais do ensino fundamental.
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY
1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Licenciatura em Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos,
Leia maisDiretrizes para formação inicial e licenciaturas na UTFPR
Diretrizes para formação inicial e licenciaturas na UTFPR Profa. Dra. Flávia Dias de Souza Docente do Departamento de Educação DEPED Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Docente do Programa
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i
1 CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i LIMA, Vanda Moreira Machado Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP- Presidente Prudente, SP Este artigo apresenta
Leia maisPropor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de
CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir
Leia maisCOLEGIADO ESPECIAL DE LICENCIATURA FAE/UFMG DISCIPLINAS TEÓRICAS DOS CURSOS REGULARES DE LICENCIATURA HORÁRIO PARA O 2 o SEMESTRE DE 2013
CÓDIGO DISCIPLINAS C/H CRED. ADE003 Política Educacional 60 04 CAE001 Sociologia da Educação 60 04 CAE002 Psicologia da Educação - aprendizagem e ensino 60 04 MTE101 Didática de Licenciatura 60 04 Q U
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA NA ÁREA DO ENSINO DE ARTES PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: ANÁLISE DE TESES E DISSERTAÇÕES
PRODUÇÃO CIENTÍFICA NA ÁREA DO ENSINO DE ARTES PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: ANÁLISE DE TESES E DISSERTAÇÕES Larissa Guadagnini Melina Thais da Silva Gomes Michele Röesler Bernardini Cassiana Buck Dias
Leia maisA Sociologia volta ao currículo: considerações acerca da disciplina na cidade de Pelotas
A Sociologia volta ao currículo: considerações acerca da disciplina na cidade de Pelotas Introdução Livian Lino Netto (IFSul, Pelotas - RS) Cristhianny Bento Barreiro (IFSul, Pelotas RS) Esta pesquisa
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de
Leia maisArmando Traldi Júnior
www.fisem.org/web/union http://www.revistaunion.org ISSN: 1815-0640 Número 48. Diciembre 2016 Página 232-237 Reseña de los libros: Desafios da Educação Inclusiva: formação de professores e práticas Armando
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.
INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2017.2 5º. PERÍODO Diálogos com a Escola-Campo I / Prática Pedagógica V Observação do Campo de Estágio (com
Leia maisFlexibilização curricular e formação de professores
21/11/2012 I Fórum de Graduação da Universidade Estadual de Goiás (UEG) Goiânia, 30 de outubro de 2012 Prof. Júlio Emílio Diniz-Pereira (UFMG) juliodiniz@ufmg.br 1 Introdução 3 partes: 1. Breve histórico
Leia maisII Simpósio Nacional de Educação em Astronomia
II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia 24 a 27 de Julho de 2012 Instituto de Física, Universidade de São Paulo, São Paulo (SP) 1ª Circular e Chamada de Trabalhos O II Simpósio Nacional de Educação
Leia maisANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS
ANEXO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES PROGRAMAS / ATIVIDADES PERFIS DOS CANDIDATOS NÚMEROS DE VAGAS Coordenador (PA2) Conteudista (PA3) DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES
Leia maisCURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA 1 Perfil do Curso O curso de Licenciatura em Química do IF SERTÃO-PE Campus Floresta destina-se a formação de professores para a educação básica, o ensino médio e
Leia maisRELAÇOES RACIAIS NOS CURRICULOS DA PEDAGOGIA
RELAÇOES RACIAIS NOS CURRICULOS DA PEDAGOGIA Janaína de Azevedo Corenza Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro janaina.corenza@ifrj.edu.br INTRODUÇÃO A Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003, que
Leia maisFormação Continuada de Professores/as Discutindo as Relações Raciais na Prática e Lei n /2003
Formação Continuada de Professores/as Discutindo as Relações Raciais na Prática e Lei n 10.639/2003 Nilma Alves Adriano nilmaad480@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Introdução No Brasil,
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre
Leia maisDIVERSIDADE RELIGIOSA NO CONTEXTO ESCOLAR. UMA DISCUSSÃO BASEADA NO CONCEITO DE CULTURA 1
DIVERSIDADE RELIGIOSA NO CONTEXTO ESCOLAR. UMA DISCUSSÃO BASEADA NO CONCEITO DE CULTURA 1 Janalice Alves de Souza Graduanda do Curso de Geografia Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará janalice@unifesspa.edu.br
Leia maisA Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação SÚMULA CURRICULAR
Profa. Dra. Magali Aparecida Silvestre SÚMULA CURRICULAR 1. Formação 2008 Doutorado Educação: Psicologia da Educação PUC/SP 1997 Mestrado Educação: Psicologia da Educação PUC/SP 1987 Graduação Pedagogia
Leia maisPNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016
PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,
Leia maisVERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO
VERSÃO 2014-2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ARACRUZ 2014 1. INTRODUÇÃO 1.1. Missão No intuito de fortalecer e promover uma educação de qualidade em que o discente é o principal protagonista, a
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisDocumento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016
Documento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016 Orientações para cursos de Formação de Professores, nas áreas de Didática, Metodologias e Práticas de Ensino Estrutura do documento I.
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL ANÁLISE DA INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DOS MUNÍCIPIOS DE ALVORADA DO OESTE E POMENTA BUENO- RO.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ANÁLISE DA INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DOS MUNÍCIPIOS DE ALVORADA DO OESTE E POMENTA BUENO- RO. Lila Francisca de. O. R. Matos - lila@unescnet.br UNESC Faculdades
Leia maisDIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dayane Kerly Borges Teixeira 1 ; Priscila de Sousa Barbosa 2 Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) dayane_kerly@hotmail.com Universidade Estadual do Maranhão
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CEB/CEE/AL Nº82/2010
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CEB/CEE/AL Nº82/2010 EMENTA: Estabelece Normas complementares para a Educação das Relações Étnico-raciais e a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-brasileira,
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisTabela 4. Estrutura curricular do curso de Licenciatura em Química do Câmpus Matão do IFSP.
Tabela 4. Estrutura curricular do curso de Licenciatura em Química do Câmpus Matão do IFSP. 31 7.3. Representação gráfica do perfil de formação A Figura 1 mostra a representação gráfica do perfil de formação
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA).
A RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA). Rosy Caroline Sousa Amorim Lima (1); Vera Rejane Gomes (2); Mailson Martinho
Leia maisPOLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS...
POLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS... Manuela Lima 1 Uniube/ Programa de Mestrado em Educação/manuelalima@uberabadigital.com.br Linha de trabalho: Políticas Públicas na Educação. Resumo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SÃO ROQUE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SÃO ROQUE Rodovia Prefeito Quintino de Lima, 2100, Paisagem Colonial - CEP 18136-540 São Roque SP Fone (11)
Leia maisIMPACTOS DE ESTUDOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DE PAÍSES LATINO-AMERICANOS
02455 IMPACTOS DE ESTUDOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DE PAÍSES LATINO-AMERICANOS Prof. Dr. Harryson Júnio Lessa Gonçalves Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Universidade
Leia maisAMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO
AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO Alvenita Pereira dos Santos Maria José da Silva Morais Simone Bonfim Braga Chaves Universidade Federal
Leia maisCOERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
ORGANIZAÇÃO DO CURSO COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O currículo do curso pretende manter coerência com o perfil profissional, pois além de conjugar as atividades teóricas e práticas,
Leia maisEducação Escolar Quilombola
Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Coordenação Geral de Educação para as Relações Étnico-Raciais Educação Escolar Quilombola Diretrizes
Leia maisUniversidade Federal do Pará Campus Universitário Marajó-Breves Faculdade de Matemática PROJETO DE EXTENSÃO EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO APOIO
Universidade Federal do Pará Campus Universitário Marajó-Breves Faculdade de Matemática PROJETO DE EXTENSÃO EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO APOIO AO ENSINO BÁSICO Coordenador: LUIZ ANTONIO RIBEIRO NETO DE OLIVEIRA
Leia maisREFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB
REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB Lívia Maria Montenegro da Silva (Bolsista/PROLICEN) Maria Aparecida
Leia maisPANORAMA DOS NAPNES DO IF CATARINENSE. Campi Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira.
PANORAMA DOS NAPNES DO IF CATARINENSE Campi Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira. 2010 DIRETRIZES Disseminação da cultura da inclusão no âmbito do IFC através de projetos, assessorias
Leia maisEixo 1: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas
1 CONTRIBUIÇÕES DAS LEIS 10.639/2003 e 11.645/08 PARA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS SALAS DE LEITURA DA REDE MUNICIPAL DE PETRÓPOLIS Juliana Maria Costa Fecher Winter Universidade Católica de Petrópolis RJ
Leia maisHISTÓRIA E RACISMO O BRASIL UMA AFIRMAÇÃO PARA IDENTIDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS II SIMPÓSIO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS 13 e 14 de junho de 2013 HISTÓRIA E RACISMO O BRASIL UMA AFIRMAÇÃO
Leia maisENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS
ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2
Leia maisÉ um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.
É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.550, DE 22 DE ABRIL DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisA construção participativa da Base Nacional Comum Curricular
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica A construção participativa da Base Nacional Comum Curricular Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Currículo Como experiências escolares
Leia maisA educação profissional e o acesso e a permanência dos quilombolas enquanto sujeitos diversos-desiguais
A educação profissional e o acesso e a permanência dos quilombolas enquanto sujeitos diversos-desiguais Fabiana Teixeira Marcelino Shilton Roque dos Santos Márcio Adriano de Azevedo Introdução O artigo
Leia maisPOR QUE UMA ELITE FINANCEIRA ESTARIA INTERESSADA EM PROMOVER INICIATIVAS NA EDUCAÇÃO EM ÂMBITO NACIONAL?
POR QUE UMA ELITE FINANCEIRA ESTARIA INTERESSADA EM PROMOVER INICIATIVAS NA EDUCAÇÃO EM ÂMBITO NACIONAL? Incorporar vigorosamente à educação pública uma lógica empresarial contemporânea. A escola como
Leia maisFACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017
FACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017 A Coordenação de Pesquisa da Faculdade Sumaré torna público o presente Edital para abertura
Leia maisDesafios e Oportunidades para o Desenvolvimento da EPT no Brasil até 2024
Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento da EPT no Brasil até 2024 Marcelo Machado Feres Secretário de Educação Profissional e Tecnológica SETEC Ministério da Educação XXXIX edição da Reunião dos
Leia maisCampos de Atuação. Teoria musical I 04 66, Percepção musical I 04 66, Canto Coral I 02 33, História da música I 02 33,2 40 -
Campos de Atuação O Técnico em Musical estará habilitado para atuar em bandas, orquestras populares, conjuntos de música popular e folclórica, grupos de câmara, estúdios de gravação, rádio, televisão,
Leia maisParte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisA OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS
A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS Maria Aparecida Pacheco 1, Breno Heleno Ferreira 2 1 UFMG / FaE / Programa
Leia mais