Artigo: Experiência com Sistema de Monitoramento Preditivo de Transformadores de Alta Tensão em Plantas da Braskem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Artigo: Experiência com Sistema de Monitoramento Preditivo de Transformadores de Alta Tensão em Plantas da Braskem"

Transcrição

1 Artigo: Experiência com Sistema de Monitoramento Preditivo de Transformadores de Alta Tensão em Plantas da Braskem Autores: João Luiz Gonçalves Neto José Rafael dos Santos Silas Sampietri Costa Lucas Pavan Fritoli Daniel Pedrosa Santos Gilberto Amorim Mouras Outubro/2014

2 Gestão de Ativos Objetivos: Instalação de sistema de monitoramento nos transformadores principais das Subestações de 88 kv das UN PE8 CUB e PP4 ABC. Impactos: Emprego de monitoração e técnicas de análise preditiva (redes neurais) como forma de prevenção de danos aos transformadores de entrada das Subestações de 88 kv. Aumento da confiabilidade dos equipamentos. Aumento da segurança dos colaboradores. Metas: Evitar falhas catastróficas: detecção passa de 30% para 72%. Aumentar a disponibilidade de planta

3 Contexto da Manutenção Rotinas: Semanalmente: inspeções que analisam as condições gerais de funcionamento, temperatura do óleo/enrolamentos e possíveis vazamentos; Semestralmente: termografia e ultrasom nas buchas e conexões; Anualmente: são feitas análises de óleo físico químico e cromatográfico; Trianualmente: reapertos, inspeção da caixa de ligação, testes elétricos. Investigações: Verificação no mercado de contratos de locação de transformadores de grande porte; Elaboração de um projeto básico para fabricação de um transformador reserva intercambiável com PP4 e PE8; Pesquisa sobre tecnologias de monitoramento de ativos voltada para subestações de energia. 3

4 Gestão de Ativos Histórico: Índice de Falhas em Transformadores Cigré

5 Gestão de Ativos Histórico: Monitoramento x Confiabilidade Cigré

6 Monitoramento On-line Plano de ação: Instalação de um sistema de monitoramento nos transformadores, composto por sensores inteligentes (IEDs), instalados em diversos componentes destes equipamentos, que enviam medições brutas e/ou previamente tratadas, via rede MODBUS, para um computador que executa um software de monitoramento. Observação: Neste software, que também possui modelos matemáticos de engenharia (redes neurais), as medições recebidas dos sensores são transformadas em informações úteis para manutenção, para diagnóstico e prognóstico de falhas. Esta solução permite: a tomada de ações para antecipar a ocorrência de danos catastróficos ao equipamento (exemplo: explosão de buchas, queima de enrolamentos, etc); auxilio na tomada de decisão para o momento ideal para intervenções de manutenção; investimentos no momento certo(acompanhamento da vida útil do equipamento). No transformador 4701-P101 de PE8, substituir o controle de tapes eletromecânico por um controle microprocessado do tipo AVR (rele regulador de tensão). No transformador 4701-P101, implementar controle automático de temperatura do enrolamento. 6

7 Arquitetura Implementada Arquitetura do Sistema - Sensores Monitoração do Tanque de Expansão MBR Detecção de óleo em contato com O 2 e umidade Monitoração das Buchas BM Detecção de alterações na isolação das buchas Monitoração das Temperaturas TM Temperaturas de óleo, enrolamentos, OLTC e V.F. Monitoração OLTC AVR IDM Controle, Regulação e Monitoração do OLTC Monitoração de Gás e H2O GMP Detecção de falhas internas (H2) e umidade no óleo Monitoração de Sinais DM Digitalização de sensores e dispositivos 7

8 Diagnósticos e Prognósticos Transformador OLTC 8

9 Software de Monitoramento Telas com atualização automática 9

10 Benefícios do Projeto Aumento da confiabilidade das plantas PE8 e PP4; Visualização de alarmes e alertas de forma a prevenir falhas catastróficas (que causam grande indisponibilidade) nos transformadores prevenção de sinistro; Planejamento adequado, sob os aspectos técnicos, de custo, tempo e segurança, de intervenções de manutenção corretiva (se necessárias); Redução de riscos operacionais; Solução do afundamento de tensão em partida de reatores (PE8); Implementação do controle automático de temperatura do transformador (PE8); Atendimento a recomendação da seguradora (PP4). 10

11 CASE 1 Detecção de problemas mecânicos no OLTC Realizado manutenção preventiva com o fabricante Parametrização e testes do Monitor de Torque Identificado que a operação de subida entre os TAPs 06 e 07 exigiam dois comandos do OLTC Realizado novo procedimento de manutenção para correção do problema Benefícios: Identificação de falha incipiente Resolução rápida sem maiores prejuízos a Braskem 11

12 CASE 2 Disponibilidade de planta com falha em bucha Identificação de vazamento em uma bucha de 88 kv Toda produção de Polipropileno na unidade Riscos de falha eminente Benefícios: Acompanhamento diário das condições de operação Continuidade do sistema até o momento oportunidade desligamento para reparo 12

13 CASE 3 Tratamento do óleo isolante Operação normal do transformador Alarme de presença de umidade no óleo isolante do transformador acima dos limites de norma Falha incipiente Benefícios: Tratamento no início, de forma programada e com o menor custo 13 Comprovação da eficiência da secagem

14 Pequenas Melhorias - MF Conclusão: Considerando a importância da energia elétrica para a produção da Braskem, a implantação de um sistema de monitoramento on-line para seus transformadores de potência é uma medida indispensável para o aumento da confiabilidade e disponibilidade de planta. Os benefícios já atingidos justificaram financeiramente a aplicação do sistema e estuda-se a amplicação deste para demais unidades da Braskem e para novos ativos eléticos, como disjuntores, seccionadores e trafo-secos. 14

15 Muito obrigado! Parceria: João Luiz Gonçalves Neto Engenharia de Manutenção Braskem S.A.

/sonarengenharia

/sonarengenharia A Sonar Engenharia, empresa atuante nos setores de ELÉTRICA e GÁS, possui em seu quadro profissionais graduados em Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Eletrotécnica e Engenharia de Segurança no Trabalho.

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência Pública 022/2014 EMENTA: Obter subsídios para Obter subsídios à proposta

Leia mais

ATENGE. Mais confiabilidade para o seu Sistema Elétrico. Serviços em Cabines Elétricas e Subestações de Alta, Média e Baixa Tensão ATENGE

ATENGE. Mais confiabilidade para o seu Sistema Elétrico. Serviços em Cabines Elétricas e Subestações de Alta, Média e Baixa Tensão ATENGE www.atenge.com Serviços em Cabines Elétricas e Subestações de Alta, Média e Baixa Tensão ATENGE Serviço Especializado de Manutenção Elétrica SOROCABA SÃO PAULO - BRASIL ATENGE Mais confiabilidade para

Leia mais

EXPERIÊNCIA COM SISTEMA DE MONITORAMENTO PREDITIVO DE TRANSFORMADORES DE ALTA TENSÃO EM PLANTAS DA BRASKEM

EXPERIÊNCIA COM SISTEMA DE MONITORAMENTO PREDITIVO DE TRANSFORMADORES DE ALTA TENSÃO EM PLANTAS DA BRASKEM EXPERIÊNCIA COM SISTEMA DE MONITORAMENTO PREDITIVO DE TRANSFORMADORES DE ALTA TENSÃO EM PLANTAS DA BRASKEM José Rafael dos Santos (2) 2 Silas Sampietri Costa (3) 3 Gilberto Amorim Moura (4) 4 Daniel Pedrosa

Leia mais

CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS

CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS Pg. 1 CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE 2016 Pg. 2 Conceito Confiabilidade: é a probabilidade do equipamento desempenhar sua função, dentro de condições de operação especificadas,

Leia mais

CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES

CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES CONTEÚDO 03 VISÃO GERAL TECNOLOGIA: COMUNICADOR MANUTENÇÃO MONITORAMENTO 04 ROTEADOR 10 PREDITIVA 11 DE VARIÁVEIS 12 EMS - ENERGY MANAGEMENT SYSTEMS 02 VISÃO GERAL

Leia mais

Dispositivos de proteção

Dispositivos de proteção Dispositivos de proteção Conceitos básicos e aplicações Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 14 de março de 2013 EPUSP Giovanni Manassero

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Audiência Pública 022/2014. Plano Mínimo de Manutenção

Audiência Pública 022/2014. Plano Mínimo de Manutenção Anexo 1 RT-PP/PC-25/2013 27/08/2013 Classificação: Reservado Reservado Audiência Pública 022/2014 Plano Mínimo de Manutenção 1/19 RT-PP/PC-25/2013 27/08/2013 Classificação: Reservado AP 22/14 Plano de

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 : A 13º norma regulamentadora, estabelece todos os requisitos

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque

Leia mais

Sem data Sheet online FLOWSIC30 MEDIDOR DE GÁS

Sem data Sheet online FLOWSIC30 MEDIDOR DE GÁS Sem data Sheet online FLOWSIC30 A B C D E F H I J K L M N O P Q R S T Informações do pedido Tipo FLOWSIC30 Nº de artigo A pedido As especificações de dispositivo e os dados de desempenho exatos do produto

Leia mais

CENTRAL DE PREDITIVA. Acompanhamento Preditivo de Instrumentos

CENTRAL DE PREDITIVA. Acompanhamento Preditivo de Instrumentos CENTRAL DE PREDITIVA Acompanhamento Preditivo de Instrumentos Carlos Alberto da Silva Camillo Martins Dias Neto Hebert Carvalho Ronilton Brandão Leonardo Carvalho Confiabilidade UNIB-4/PE-9/PP-5 01 Monitoramento

Leia mais

Relé de Proteção Térmica EP3 - SLIM ANSI 23/ 26/49 CATALOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6

Relé de Proteção Térmica EP3 - SLIM ANSI 23/ 26/49 CATALOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 CATALOGO Relé de Proteção Térmica EP3 - SLIM ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 Relé de Proteção Térmica EP3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 3 DADOS TÉCNICOS... 4 ENSAIOS

Leia mais

Sistema de Proteção Ambiental Contra Derramamento de Óleo de Equipamentos em SE s. Rio de Janeiro, Junho de 2014

Sistema de Proteção Ambiental Contra Derramamento de Óleo de Equipamentos em SE s. Rio de Janeiro, Junho de 2014 Sistema de Proteção Ambiental Contra Derramamento de Óleo de Equipamentos em SE s Rio de Janeiro, Junho de 2014 NBR-13231 A revisão atual inclui mudanças de formatação segundo os novos padrões da ABNT

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,

Leia mais

SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA DE MISSÃO CRÍTICA

SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA DE MISSÃO CRÍTICA SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA DE MISSÃO CRÍTICA 01/12/2016 Ildeu Marques Senior Engenharia Rodrigo Cenizio Unitec Semicondutores INTRODUÇÃO Esta palestra tem por objetivo apresentar um case da solução

Leia mais

Sumário 1. Introdução Manual Técnico Armazenagem Limpeza Lubrificação Manutenção Preventiva...

Sumário 1. Introdução Manual Técnico Armazenagem Limpeza Lubrificação Manutenção Preventiva... Sumário 1. Introdução... 3 2. Manual Técnico... 3 3. Armazenagem... 3 4. Limpeza... 3 5. Lubrificação... 4 6. Manutenção Preventiva... 4 7. Fontes de Alimentação... 4 8. Conclusão... 4 2 1. Introdução

Leia mais

XI-123 Sistema Aberto de Gerenciamento de Energia SAGE: Uma Ferramenta para Operação e Gestão Eficientes

XI-123 Sistema Aberto de Gerenciamento de Energia SAGE: Uma Ferramenta para Operação e Gestão Eficientes XI-123 Sistema Aberto de Gerenciamento de Energia SAGE: Uma Ferramenta para Operação e Gestão Eficientes Belo Horizonte/MG Setembro 2007 Paulo da Silva Capella G E R E N T E D E P R O J E T O Autores Paulo

Leia mais

PROPOSTA PARA MELHORIA DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DE BAIXA TENSÃO EM UMA REFINARIA DE PETRÓLEO

PROPOSTA PARA MELHORIA DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DE BAIXA TENSÃO EM UMA REFINARIA DE PETRÓLEO VIII Seminário Paranaense de Manutenção ABRAMAN PROPOSTA PARA MELHORIA DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DE BAIXA TENSÃO EM UMA REFINARIA DE PETRÓLEO Marcelo Rocha Baião Engenheiro de

Leia mais

Conheça nossa empresa. Eduardo Grachten. Automação industrial Telemetria de água e esgoto

Conheça nossa empresa. Eduardo Grachten. Automação industrial Telemetria de água e esgoto Conheça nossa empresa Automação industrial Telemetria de água e esgoto Breve história A Alfacomp foi criada em 1992 para atuar no segmento de automação industrial. Os primeiros sistemas de automação foram

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF BRAZIL WINDPOWER O&M 2015 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015 Dalmir Capetta Agenda Quadro Institucional Sistema de Medição para Faturamento

Leia mais

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 1. INTRODUÇÃO A Faculdade Fleming dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia da Informação com rede de computadores que interliga em torno de 300

Leia mais

Honeywell Industrial Safety

Honeywell Industrial Safety AVISULAT 2016 Honeywell Industrial Safety Sistema de detecção de amônia NR36 Cleber Rocha 0 Por um mundo mais seguro 1 História de sucesso comprovada 39 anos EC-FX Mais de 200 anos de experiencia integrada

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DE DEMANDAS PARA SORTEIO Nº 01/ EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 01/2012 Demanda

CONSOLIDAÇÃO DE DEMANDAS PARA SORTEIO Nº 01/ EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 01/2012 Demanda 1 1 3 2 1 3 3 1 3 4 3 4 avaliação final do projeto "Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Comparativa entre Tecnologias de Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos" avaliação final do projeto "Avaliação

Leia mais

INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN

INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN MICROPROCESSADO SAÍDA SENOIDAL ISOLADA OPÇÃO EM RACK 19 Modelos de gabinetes auto-sustentados, tipo torre e rack 19. Disponíveis também em gabinete para fixação em parede.

Leia mais

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL Código e Designação da Qualificação 522309 - Técnico/a de Redes Elétricas Nível de qualificação do QNQ: 4 Nível de qualificação do QEQ: 4 Unidades de Competencia (UC) Designação

Leia mais

Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos.

Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos. 1 Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos. Somos um dos maiores fabricantes mundiais de fios e cabos, com mais de 170 anos de história de progresso contínuo em nível global e mais de 40 anos no Brasil.

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA Objetivo Formar profissional com habilitação Técnica de Nível Médio em Eletrotécnica, para atuar nos diversos segmentos do mercado, tais como: concessionárias de energia elétrica,

Leia mais

Um mundo Tyco de soluções

Um mundo Tyco de soluções Um mundo Tyco de soluções VENDAS VENDAS Safer. Smarter. Tyco. // Quem somos Tyco Integrated Security lidera o mercado de performance de loja, prevenção de perdas, soluções de segurança e gerenciamento

Leia mais

Solução de problemas

Solução de problemas Solução de problemas ASSUNTOS ABORDADOS NESTE TREINAMENTO - REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2000 8.3 Controle de produto não conforme 8.5 Melhorias - 8.5.1 Melhoria continua - 8.5.2 Ações corretivas - 8.5.3

Leia mais

AÇÃO PREVENTIVA Secretaria de Educação

AÇÃO PREVENTIVA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento para elaboração e implementação de ações preventivas no Sistema de Gestão da Qualidade da (Seduc). 2. Documentos complementares 2.1 Norma EDSGQN003 Registros

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 37. Subestação elétrica

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 37. Subestação elétrica ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 37 Subestação elétrica SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas

Leia mais

Sistemas de Medição e Metrologia. Aula 6. Organização da Aula 6. Contextualização. 6.Sistema de Medição e Metrologia. Profa. Rosinda Angela da Silva

Sistemas de Medição e Metrologia. Aula 6. Organização da Aula 6. Contextualização. 6.Sistema de Medição e Metrologia. Profa. Rosinda Angela da Silva Sistemas de Medição e Metrologia Aula 6 Profa. Rosinda Angela da Silva Organização da Aula 6 Implantação e Organização de um Sistema de Medição e Metrologia na empresa É necessário um Controle de Qualidade

Leia mais

Procedimentos que o Grupo Arteseg Oferece com sua Consultoria NR10:

Procedimentos que o Grupo Arteseg Oferece com sua Consultoria NR10: Adequação e Consultoria à norma NR10 A NR10 é uma norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego que estabelece uma série procedimentos e condutas para a realização de atividades que envolvem

Leia mais

Controle BP308 para Painéis de Elevadores

Controle BP308 para Painéis de Elevadores Controle BP308 para Painéis de Elevadores Safe solutions for your industry Controlador BP308 Um sistema, várias aplicações. Os benefícios em resumo: Aplicações PB308 - Sistema Flexível Aplicação e Utilização

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2016 Sumário 1. Objetivo -------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Gestão de Energia pelo Lado da Demanda

Gestão de Energia pelo Lado da Demanda Gestão de Energia pelo Lado da Demanda A participação do Consumo na Gestão Energética Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores Vitória, 27 de novembro de 2015 Marco Antonio Siqueira Necessária maior

Leia mais

SOLUÇÕES DIGITAIS EM PROCESSOS, PETRÓLEO & GÁS E ENERGIA

SOLUÇÕES DIGITAIS EM PROCESSOS, PETRÓLEO & GÁS E ENERGIA SOLUÇÕES DIGITAIS PA R A A P L I C A Ç Õ E S H Í D R I C A S, EM PROCESSOS, PETRÓLEO & GÁS E ENERGIA A INTE R NE T I ND USTR I AL Digital Industrial consiste na fusão dos mundos físico e digital, e a GE

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA LEME - Leme SAECIL 1. OBJETIVO Apresentar ao SAECIL a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades na cidade de Leme. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 007/2012

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 007/2012 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 007/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIB. DE ENERGIA ELÉTRICA - CEEE-D AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO

Leia mais

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Smart Grid Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Objetivo aumento da confiabilidade e qualidade do fornecimento de energia elétrica, a uma melhor

Leia mais

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE Terceira Reunião Força-Tarefa Manutenção Centrada na Confiabilidade de Subestações Terceira Reunião São Paulo 17 e 18/11/2005 3. Revisão da 3. Revisão da Justificativas de Ausências Jorge Luiz De Franco

Leia mais

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

w w w. e l e t r o n p l a s t. c o m. b r

w w w. e l e t r o n p l a s t. c o m. b r w w w. e l e t r o n p l a s t. c o m. b r TRUE CHARGE ECB110F30-A/00 (24V) Manual de Instruções e recomendações de segurança LEGENDA: Risco de Choque Elétrico Advertência Corrente contínua ~ Corrente

Leia mais

INDICADORES DO MAU FUNCIONAMENTO DO AR CONDICIONADO METROFERROVIÁRIO. Autores. Jackson de Carvalho Galocha

INDICADORES DO MAU FUNCIONAMENTO DO AR CONDICIONADO METROFERROVIÁRIO. Autores. Jackson de Carvalho Galocha Autores Jackson de Carvalho Galocha (jgalocha@metrosp.com.br) Luis Carlos Rebelo (lrebelo@metrosp.com.br) Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Especialização em Tecnologia Metro-ferroviária

Leia mais

compromisso, dedicação e qualidade do começo ao fim de sua obra

compromisso, dedicação e qualidade do começo ao fim de sua obra compromisso, dedicação e qualidade do começo ao fim de sua obra A MIL manutenções e instalações elétricas nasceu com o objetivo de garantir a todos os seus clientes acesso a serviços profissionais e de

Leia mais

A quem se destina. Principais Benefícios. Empresas que pretendam reduzir os seus consumos energéticos localização: Norte Centro

A quem se destina. Principais Benefícios. Empresas que pretendam reduzir os seus consumos energéticos localização: Norte Centro FORMAÇÃO FORMAÇÃO A quem se destina Empresas que pretendam reduzir os seus consumos energéticos localização: Norte Centro Principais Benefícios Conhecimento do perfil energético da empresa; Verificação

Leia mais

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos Junho de 2016 ÍNDICE POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 2 (A) Objetivo... 2 (B) Abrangência... 2 (C) Princípios Gerais... 2 (D) Diretrizes...

Leia mais

LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA

LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA 3 / 6 / 8 / 10 / 12 / 15 / 20 kva Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br Link:

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT - LATICÍNIOS RENNER S/A

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT - LATICÍNIOS RENNER S/A APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT - LATICÍNIOS RENNER S/A Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para controlar as diferentes etapas e equipamentos envolvidos no processo

Leia mais

Dow Brasil. Metodologia de Investigação da Causa Raiz

Dow Brasil. Metodologia de Investigação da Causa Raiz Workshop Investigação de Acidentes Dow Brasil Metodologia de Investigação da Causa Raiz JC Gregoris Novembro 2007 Metodologia de Investigação da Causa Raiz: 1. Critérios de Aplicação ( gatilhos ) 2. Coleta

Leia mais

Para sua frota, desempenho e economia

Para sua frota, desempenho e economia DESENPENHO E ECONOMIA PARA SEUS VEÍCULOS Tecnologia em sistemas inovadores Para sua frota, desempenho e economia Para você, tranquilidade NOSSOS SERVIÇOS Tecnologia em sistemas inovadores Softwares Suporte

Leia mais

Fundamentos de Automação. Controle de Processos

Fundamentos de Automação. Controle de Processos Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Controle

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda. 1. Objetivo Esta política tem por objetivo estabelecer regras, procedimentos e descrição dos controles a serem observados para

Leia mais

FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO

FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 1 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. Você está em uma reunião com a diretoria da empresa para análise de investimentos em

Leia mais

Instruções de segurança VEGADIS DIS82.MCX***** VEGADIS DIS82.MOX***** VEGADIS DIS82.MHX*****

Instruções de segurança VEGADIS DIS82.MCX***** VEGADIS DIS82.MOX***** VEGADIS DIS82.MHX***** Instruções de segurança VEGADIS DIS82.MCX***** VEGADIS DIS82.MOX***** VEGADIS DIS82.MHX***** NCC 15.0281 X Ex ia IIC T6 T1 Ga Ex ia IIC T6 T1 Gb 0044 Document ID: 51537 Índice 1 Validade... 3 2 Geral...

Leia mais

Awite. Biogás desde o início... Christian Etzkorn 19.05.2015. www.awite.de. Christian Etzkorn. Página 1

Awite. Biogás desde o início... Christian Etzkorn 19.05.2015. www.awite.de. Christian Etzkorn. Página 1 Awite Biogás desde o início... 19.05.2015 Página 1 Agenda A Empresa Produtos Automação Está na hora de você assumir o controle. Página 2 Agenda A Empresa Produtos Automação Está na hora de você assumir

Leia mais

Smart Energy & Power Quality Solutions. Soluções para gerenciar a eficiência energética

Smart Energy & Power Quality Solutions. Soluções para gerenciar a eficiência energética Smart Energy & Power Quality Solutions Soluções para gerenciar a eficiência energética 50 anos de experiência em soluções de medição 1961: Fundação da Eugen Janitza GmbH; 1986: Fundação da Janitza electronics

Leia mais

Sistema de Gestão de Energia Power4000. Medidor. de Energia CP40. Medidor de água by Embrasul. Medidor. de Água

Sistema de Gestão de Energia Power4000. Medidor. de Energia CP40. Medidor de água by Embrasul. Medidor. de Água de água Sistema de Gestão Power4000 E S S S S Transdutor de Power4000 Standard Power4000 Server Simulação de fatura de energia e rateio de custos; Avaliação de perdas de energia e análise de oscilação

Leia mais

SENSOR MAGNÉTICO TIPO PICK-UP

SENSOR MAGNÉTICO TIPO PICK-UP SENSOR MAGNÉTICO TIPO PICK-UP Manual de usuário SENSOR MAGNÉTICO TIPO PICK-UP MAN-DE-PICKUP Rev.: 01.00-10 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso SENSOR MAGNÉTICO TIPO PICK-UP. Para garantir o uso

Leia mais

Water Cooled Motor refrigerado à água

Water Cooled Motor refrigerado à água Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Water Cooled Motor refrigerado à água Baixo nível de ruído Fácil manutenção Baixo custo operacional Motores Water Cooled Os motores refrigerados

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... Erro! Indicador não definido. 1.1. Objetivo...1 1.2. Abrangência...2 1.3. Princípios...2 1.4. Diretrizes...2 1.5. Responsabilidades...3

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional E AÇÃO PREVENTIVA PO. 09 10 1 / 5 1. OBJETIVO Descrever a forma como o produto ou serviço não conforme deve ser controlado, a fim de se prevenir a sua utilização ou entrega não intencional ao cliente.

Leia mais

Termo de Referência 15/2016

Termo de Referência 15/2016 (ISO Em Processo de Implantação) Itapira, 23 de março de 2016. Termo de Referência 15/2016 1. OBJETO Contratação de empresa especializada para a realização de serviços de manutenção eletromecânica preventiva

Leia mais

AEAMESP 20ª. Preditividade em Sistemas Metroferroviários SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

AEAMESP 20ª. Preditividade em Sistemas Metroferroviários SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Preditividade em Sistemas Metroferroviários George Eduardo Gomes de Faria José Sabariego Ruiz Filho Rubens Navas Borloni 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP Motivação do trabalho O aumento

Leia mais

FENERGIA

FENERGIA FENERGIA 2016 28.11.2016 Eficiência Energética: Cenários e Oportunidades CENÁRIO DE ENERGIA - MUNDO Mudança na demanda de Energia: atual - 2035 Insights» 21 % do consumo mundial atual = China» Crescimento

Leia mais

xenergy Painéis TTA até 5000A Novembro, Eaton Corporation. All rights reserved.

xenergy Painéis TTA até 5000A Novembro, Eaton Corporation. All rights reserved. xenergy Painéis TTA até 5000A Novembro, 2011 2011 Eaton Corporation. All rights reserved. Posicionamento Alta Tensão Média Tensão Geração Baixa Tensão 400 690 V Residencial / Comercial Indústria Sistema

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS PERÍODO CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS 2016.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DISCIPLINA:

Leia mais

Electricity price increase and effects on metering O aumento no preço da energia elétrica e os efeitos na medição Fabio Cavaliere de Souza

Electricity price increase and effects on metering O aumento no preço da energia elétrica e os efeitos na medição Fabio Cavaliere de Souza Electricity price increase and effects on metering O aumento no preço da energia elétrica e os efeitos na medição Fabio Cavaliere de Souza O aumento no preço o da energia elétrica e os efeitos na medição

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Otimização da Manutenção de Disjuntores AT com a utilização de Disjuntor Móvel e com o

Leia mais

Nobreaks. Smart-UPS C. Proteção e disponibilidade para aplicações críticas.

Nobreaks. Smart-UPS C. Proteção e disponibilidade para aplicações críticas. Nobreaks Smart-UPS C Proteção e disponibilidade para aplicações críticas. APC Smart-UPS C Proteção inteligente e eficiente de energia, ideal para servidores, pontos de venda e equipamentos de rede. Design

Leia mais

BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO

BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO Atuação do Grupo no Brasil Ribeirão Preto 1995 População Atendida 680.000 Mogi Mirim 2008 População Atendida: 130.000 Tratamento

Leia mais

Título do Slide Máximo de 2 linhas

Título do Slide Máximo de 2 linhas Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Aplicado a Automação Industrial Nelson Chimentão Júnior 09/17/2013 Título Automação do Slide Aplicada

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC-250ED

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC-250ED A SSISTÊNCIAS T ÊCNICASAUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833806 / 33833807 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP

Leia mais

GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB

GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB MsC. Eng a. Lilian Silva de Oliveira (UnB/PRC/CICE) Prof. Dr. Marco Aurélio Gonçalves de Oliveira (UnB/FT/ENE) HISTÓRICO DE ATIVIDADES RELACIONADAS

Leia mais

Manual de Atendimento Integrado PoP-RN e RNP

Manual de Atendimento Integrado PoP-RN e RNP RNP - REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA PoP-RN - PONTO DE PRESENÇA DO RIO GRANDE DO NORTE ENGENHARIA DE OPERAÇÕES Manual de Atendimento Integrado PoP-RN e RNP Maio de 2016 Natal/RN Equipe Técnica Coordenador

Leia mais

Manual do Usuário Aplicações: Uso geral Industrial e Comercial.

Manual do Usuário Aplicações: Uso geral Industrial e Comercial. Manual do Usuário Rua Colibri - Lote 10 - CEP: 89032-235 - Blumenau - SC Fone: (47) 3330-3010 - Salto Weissbach - INDÚSTRIA BRASILEIRA vendas@adftronik.com.br - www.adftronik.com.br Aplicações: Uso geral

Leia mais

A SUA SOLUÇÃO EM ENERGIA. Centro de Treinamento

A SUA SOLUÇÃO EM ENERGIA. Centro de Treinamento A SUA SOLUÇÃO EM ENERGIA Centro de Treinamento SUMÁRIO Sistema Eletrônico ESM GET STEMAC Operação e Manutenção Diária de USCA/GMG Diesel Operação e Manutenção Básica de GMG/USCA Equipamentos Diesel (USCAs

Leia mais

ADAPTADOR RJ-45 PARA BORNE AA-400

ADAPTADOR RJ-45 PARA BORNE AA-400 ADAPTADOR RJ-45 PARA BORNE Manual do usuário Adaptador RJ-45 para Borne MAN-PT-DE-AA400 Rev.: 1.00-11 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso. Para garantir o uso correto e eficiente, é imprescindível

Leia mais

Relé Bloqueio RB-86 ANSI ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5

Relé Bloqueio RB-86 ANSI ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Bloqueio pode ser utilizado nos mais diversos circuitos de CA ou CC que tenham por finalidade bloquear o funcionamento de um equipamento

Leia mais

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI - 22 16 a 21 de Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM

Leia mais

IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo

IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo (ISO Em Processo de Implantação) IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo Vantagens de um sistema de gestão da qualidade nos serviços de saneamento básico Manoel Carlos

Leia mais

Redes Subterrâneas de Energia Elétrica: Regulação e Projetos de P&D/ANEEL

Redes Subterrâneas de Energia Elétrica: Regulação e Projetos de P&D/ANEEL Redes Subterrâneas de Energia Elétrica: Regulação e Projetos de P&D/ANEEL Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Produtividade e lucratividade

Produtividade e lucratividade Produtividade e lucratividade Soluções SKF para o setor de papel e celulose O Poder do Conhecimento em Engenharia Precisa atingir um nível superior? Fale com especialistas. Forças de mercado e o aumento

Leia mais

A P R E S E N T A : S O F T W A R E D E F A T U R A Ç Ã O G E S T Ã O E M A R K E T I N G

A P R E S E N T A : S O F T W A R E D E F A T U R A Ç Ã O G E S T Ã O E M A R K E T I N G A P R E S E N T A : S O F T W A R E D E F A T U R A Ç Ã O G E S T Ã O E M A R K E T I N G GESTÃO DE CLIENTES Fichas completas de clientes; Registo de fichas específicas (Informação médica, Hábitos quotidianos,

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS

Leia mais

Falhas e defeitos ocorridos em transformadores de potência de 34,5 kv do sistema elétrico da Celg, no período de 1979 a 2007: um estudo de caso

Falhas e defeitos ocorridos em transformadores de potência de 34,5 kv do sistema elétrico da Celg, no período de 1979 a 2007: um estudo de caso Falhas e defeitos ocorridos em transformadores de potência de 34,5 kv do sistema elétrico da Celg, no período de 1979 a 2007: um estudo de caso Cacilda de Jesus Ribeiro, Denise Cascão Poli Souza, Bernardo

Leia mais

CSEólica 24/10/12 SENAI CFP WDS

CSEólica 24/10/12 SENAI CFP WDS CSEólica 24/10/12 SENAI CFP WDS Tendências Tecnológicas Necessidade de investimento em pesquisa para fabricação de equipamentos e deve ser desenvolvida tecnologia brasileira para evitar a dependência e

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13 PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13 O que são vasos e caldeiras para fins de aplicação da NR 13? Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior

Leia mais

PROC. 04 ANÁLISE CRÍTICA

PROC. 04 ANÁLISE CRÍTICA 1 de 7 ANÁLISE CRÍTICA MACROPROCESSO GESTÃO DE PROCESSOS PROCESSO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÕES...

Leia mais

3º Risk Engineering Workshop - 23 de Agosto de 2016 Ronoel Souza Zurich Brasil Seguros Risk Engineering

3º Risk Engineering Workshop - 23 de Agosto de 2016 Ronoel Souza Zurich Brasil Seguros Risk Engineering 3º Risk Engineering Workshop - 23 de Agosto de 2016 Ronoel Souza Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Pergunta Interativa Quem gerencia a manutenção dos sistemas de combate a incêndio na sua empresa?

Leia mais

CONTROLADOR DE CARGA CTL-100

CONTROLADOR DE CARGA CTL-100 Manual do usuário Série: A MAN-DE- Rev.: 01.01-10 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso. Para garantir o uso correto e eficiente, é imprescindível a leitura completa deste manual para um bom entendimento

Leia mais

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,

Leia mais