Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l
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- Eliana Beltrão Azenha
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1 Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos L og ís tic a E m pre s a ria l
2 P ro fe s s o r Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade; 20 anos de experiência na área industrial em empresas de manufatura Gerente da Área Industrial. Ma nua l pa ra utiliza ç ã o do s m o de lo s da Unis a Dig ita l
3 P a rte I Introduç ã o L og ís tic a E m pre s a ria l
4 Introduç ã o Existente há mais de 60 anos, o conceito de Logística relacionava-se ao ambiente militar durante a Segunda Guerra Mundial e tinha como objetivo, atender às necessidades das batalhas.
5 Introduç ã o Com o decorrer dos anos, esses conceitos migraram para o ambiente empresarial, ganharam notoriedade e sua importância vem crescendo dia a dia e fazendo parte da rotina das empresas de sucesso do mundo globalizado.
6 Introduç ã o O conceito de logística evoluiu da necessidade militar de abastecer tropas que se movem da sua base para uma posição avançada. Nos antigos impérios Gregos, Romano e Bizantino, existam oficiais militares com o título de 'Logistikas', responsáveis pelos assuntos de finanças e de distribuição de suprimentos.
7 Introduç ã o O dicionário Oxford define logística como "o braço da ciência militar relacionado com a procura, manutenção e transporte de materiais, pessoal e de recursos.
8 Introduç ã o O conceito atual de logística nos negócios se desenvolveu na década de Isto foi devido principalmente à crescente complexidade encontrada nos negócios na gestão de materiais e entregas de produtos em uma cadeia de suprimentos cada vez mais global, que requeria profissionais especializados.
9 Introduç ã o O Conselho Profissional de Administração de Cadeias de Suprimentos define a Logística como a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes.
10 Introduç ã o Todas as atividades envolvidas na movimentação de bens para o lugar certo no momento certo podem ser descritas dentro dos termos gerais "logística" ou "distribuição". O ato de supervisar ou gerenciar esta atividade é conhecida como "gestão logística".
11 Introduç ã o A Logística é a área da Administração que cuida do transporte e armazenamento das mercadorias.
12 Introduç ã o Continuação... É o conjunto de: Planejamento, Operação e Controle do Fluxo de Materiais, Mercadorias, Serviços e Informações da Empresa, integrando e racionalizando as funções sistêmicas, desde a Produção até a Entrega, assegurando vantagens competitivas e nível de serviço na Cadeia de Distribuição e, conseqüentemente, a satisfação dos clientes.
13 P ro duç ã o X L og ís tic a AMBIENTE Objetivos estratégicos da produção Recursos de entrada a serem transformados Estratégia da produção Papel e posição competitiva da produção Materiais Informações Consumidores Instalações Pessoal Recursos de entrada de transformação Recursos de Entrada Projeto Planejamento e controle Melhoria Saída: Produto e Serviço Consumidores AMBIENTE
14 A im po rtâ nc ia A logística empresarial estuda como a administração pode prover melhor nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através do planejamento, organização e controle efetivos para as atividades de movimentação e armazenamento que visam facilitar o fluxo de produtos, ou seja, a logística é um assunto estratégico.
15 S ínte s e Resumindo entendemos que Logística é a arte de comprar, receber, armazenar, separar, expedir, transportar e entregar o produto e/ou serviço certo, na hora certa, no lugar certo, para a pessoa e o processo certo, ao menor custo e tempo possível.
16 P a rte II C a de ia de S uprim e ntos L og ís tic a E m pre s a ria l
17 De finiç ã o Cadeia de suprimento ou fornecimento é o grupo de fornecedores que supre as necessidades de uma empresa na criação e no desenvolvimento dos seus produtos. Pode ser entendido também como uma forma de colaboração entre fornecedores, varejistas e consumidores para a criação de valor.
18 De finiç ã o Igualmente, a cadeia de fornecimento pode ser definida como o ciclo da vida dos processos que compreendem os fluxos físicos, informativos, financeiros e de conhecimento, cujo objetivo é satisfazer os requisitos do consumidor final com produtos e serviços de vários fornecedores ligados.
19 De finiç ã o A cadeia de suprimentos, no entanto, não está limitada ao fluxo de produtos ou informações no sentido Fornecedor, até o Cliente. Existe também um fluxo de informação, de reclamações e de produtos, entre outros, no sentido de Cliente, até o Fornecedor, ou seja uma integração.
20 De finiç ã o Segundo pesquisas de alguns estudiosos, a competição no mercado global não ocorre entre empresas, mas entre cadeias de fornecimento.
21 De finiç ã o A gestão da logística e do fluxo de informações em toda a cadeia permite aos executivos avaliar, pontos fortes, e pontos fracos na sua cadeia de fornecimento, auxiliando a tomada de decisões que resultam na redução de custos, aumento da qualidade, da competitividade do produto possibilitando a criação de valor agregado e diferenciais em relação a concorrência.
22 R e s ulta do s Os resultados que se esperam da utilização de sistemas que automatizem a Cadeia de Suprimentos.
23 R e s ulta do s Esses resultados são obtidos à medida que a gestão da cadeia de fornecimento simplificar e acelerar as operações que estão relacionadas com a forma como os pedidos do cliente são processados pelo sistema, até serem atendidos, e também, com a forma das matérias-primas serem adquiridas, e entregues, pelos processos de fabricação e distribuição.
24 R e s ulta do s Reduzir custos; Aumentar a eficiência; Ampliar a margem de lucro; Melhorar os tempos de ciclos da cadeia de fornecimento; Melhorar o desempenho nos relacionamentos com clientes e fornecedores; Desenvolver serviços de valor acrescentado que dão a uma empresa uma vantagem competitiva; Obter o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa e com o menor tempo e custo; Manter o menor nível de estoque possível.
25 G e re nc ia m e nto da c a de ia de s uprim e ntos Um bom gerenciamento da cadeia de suprimentos, começa na avaliação dos custos, no modelo atual de compras, na avaliação dos índices financeiros aplicados na renovação dos contratos com os fornecedores.
26 G e re nc ia m e nto da c a de ia de s uprim e ntos Não basta a empresa ter o operar um software de administração da cadeia, se não melhorar o modelo de gestão.
27 Áre a de s uprim e nto s A área de suprimentos, hoje é estratégica, sendo bem diferente do modelo passado. Hoje ela é responsável pelos resultados da empresa.
28 Áre a de s uprim e nto s Com a existência simultânea de atividades complexas, desenvolvida entre os departamentos fortalecendo a área que hoje, não só acompanha a aplicação dos contratos, mas como é responsável por todo o período de negociação e contratação.
29 Áre a de s uprim e nto s Os fornecedores nesse momento, passam a ser parceiros no desenvolvimento de produtos, a quantidade de fornecedores é reduzida. O comprador deve ter total visualização de todo o processo.
30 P ro c e s s o s na c a de ia de s uprim e ntos Linha de processos envolvidos Marketing; Planejamento/Controle/Produção (PCP); Fornecedores; Almoxarifado/Armazenagem; Produção; Estocagem; Expedição; Marketing (retorno).
31 G e s tã o da C a de ia de S uprim e ntos A gestão da cadeia logística: é a integração dos processos do negócio do consumidor através dos fornecedores de produtos, serviços e informação, com o objetivo de acrescentar valor para o cliente.
32 G e s tã o da C a de ia de S uprim e ntos A gestão da cadeia logística consiste numa série de aproximações utilizadas para integrar eficazmente, fornecedores, fabricantes e lojas, para que a mercadoria seja produzida e distribuída nas quantidades ideais, na localização certa e no tempo certo, com o objetivo de satisfazer o nível de serviço e diminuir os custos ao longo do sistema.
33 FIM Ma nua l pa ra utiliza ç ã o do s m o de lo s da Unis a Dig ita l
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