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1 epidemia do silêncio

2 Saúde Mental na Adolescência: Depressão Carla Sofia Banaco Pimentel Estudante do 3ºano da licenciatura de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Contacto ed0301@mat.uc.pt Apresentação 16 de Dezembro de 2003

3 Resumo Objectivo: Determinar a relação entre rendimento académico, sintomas depressivos, idade e género numa amostra de adolescentes matriculados no presente ano lectivo 03/04. Métodos: A amostra foi composta por 115 adolescentes estudantes, de anos, a frequentarem uma escola privada. Utilizou-se um questionário que incluía a Escala de Beck (BDI), que avalia sintomas depressivos. Resultados: A presença de sintomas depressivos relacionou-se de forma significativa com um pior rendimento escolar. Verificaram-se diferenças de género na referida relação, tendo as raparigas apresentado mais sintomas depressivos. No grupo das raparigas, os sintomas depressivos acentuam-se aos 15 anos; no grupo dos rapazes o pico localiza-se nos anos. No geral, os sujeitos com idades superiores a 14 anos apresentam mais sintomas depressivos. O sentimento de culpa foi o sintoma depressivo com maior incidência em ambos os grupos. É de salientar 5 (5%) casos de adolescentes com ideias suicidas. Conclusão: O grupo apresentou-se homogéneo quanto à saúde mental (53.6% apresentam sintomas de uma depressão nula). No entanto, diante da frequência com que se observam quadros de depressão em adolescentes, recomenda-se aos profissionais de saúde atenção para detectar a presença de ideias depressivas em adolescentes estudantes, afim de evitar hipóteses de suicídio.

4 Introdução Durante vários anos acreditou-se que os adolescentes não eram afectados pela depressão, já que não tinham problemas existências. Actualmente, sabe-se que são tão susceptíveis quanto os adultos e que deve ser encarada em todas as faixas etárias. Estima-se que 5% da população mundial sofra de depressão e que grande parte apresente uma 1ª crise durante a adolescência. A depressão invade todas as nossas áreas de funcionamento, sendo de especial interesse no caso de adolescentes estudantes e a sua relação com o rendimento académico. O jovem deprimido confia pouco em si próprio, tem auto-estima baixa, apresenta alterações no apetite e no sono, se auto-acusa e tem lentidão de pensamentos. Tudo isto faz com que um adolescente se veja sem valor, desinteressante e cheio de falhas pessoais. Estes sentimentos angustiantes e depressivos levam a um sofrimento constante que se reflecte na saúde, na escola e no relacionamento familiar e social, podendo até chegar ao suicídio. Um adolescente deprimido apresenta desinteresse e dificuldades na concentração e atenção o que pode baixar o rendimento académico quando a sua duração se prolonga no tempo. Um rendimento escolar deficiente e duradouro leva ao fracasso escolar. Este é cada vez mais frequente e o seu aumento é paralelo com o maior nível de exigência e complexidade do ensino. Com a aplicação da lei que obriga à escolaridade obrigatória, muitos deles com baixo rendimento académico vêm-se obrigados a continuar, emergindo uma nova situação que, entre outros aspectos, propicia conflitos no contexto escolar e familiar (violência, aumento de fracassos e conflitos pais-filho). Estas situações podem ocasionar no adolescente fracasso escolar: desinteresse, passividade na escola e oposição à escola.

5 Objectivo O presente trabalho não tem como objectivo verificar se os desajustes escolares produzem os problemas emocionais nos adolescentes ou se são estes que ocasionam os desajustes escolares. Ambos podem aparecer conjuntamente sem que tenham algum tipo de relação. Este estudo tem como objectivo examinar de forma apenas observatória a relação entre sintomas depressivos, rendimento académico, idade e género, mas sem tirar conclusões sobre donde se situa a origem do problema. Para tal seria necessário uma análise clínica já que alguns sintomas depressivos como a insónia, diminuição da concentração, emagrecimento e fraqueza são encontrados noutras doenças não psiquiátricas e podem ser atribuídos exclusivamente a estas.

6 Métodos Trata-se de um estudo exploratório e transversal, realizado em adolescentes que se encontram em diferentes graus de ensino. LOCAL e SUJEITOS Participaram deste estudo 115 adolescentes estudantes seleccionados, numa escola, por meio de uma lista aleatória de turmas. Os critérios de inclusão foram: anos de idade, a frequentar o 3º ciclo do ensino básico ou o ensino secundário. Foram considerados nulos 5 questionários por não apresentarem as condições necessárias. INSTRUMENTOS Para a avaliação dos sintomas depressivos foi utilizada a Escala de Beck, que avalia sintomas depressivos, de auto-preenchimento, contendo 21 itens. Os itens referem-se a humor, pessimismo, sensação de fracasso, insatisfação, sentimento de culpa, sentimento de punição, auto-depreciação, auto-acusação, desejo de auto-punição, crises de choro, irritabilidade, retracção social, indecisão, imagem corporal, inibição para o trabalho, distúrbios no sono, fadiga, perda de apetite, perda de peso, preocupações somáticas e perda de libido. Para a avaliação do rendimento escolar consideraram-se as últimas classificações obtidas no ano lectivo anterior. Foi ainda recolhida informação sobre a idade e o género. Os sujeitos preencheram um questionário (anexo 1) com todos os dados pretendidos: Idade; Género; Avaliações; Auto-preenchimento da escala de Beck.

7 PROCEDIMENTO Numa primeira fase de busca de dados, o estudo seria realizado numa escola pública e numa privada. Tal não foi possível na escola pública devido a procedimentos que, após algumas tentativas, levariam algum tempo a serem aprovados. Assim sendo, os dados foram requeridos a uma escola privada. Afim de aumentar o anonimato e confiança dos sujeitos, os adolescentes foram abordados pelo psicólogo e professores da escola, nas salas de aula, onde foi explicada a questão do sigilo e a não obrigatoriedade da participação. Após o preenchimento dos questionários, foram entregues 115, dos quais 5 foram anulados: 4 por preenchimento insuficiente e 1 por apresentar idade superior à pretendida. ESTRUTURAÇÃO DOS DADOS Rendimento escolar Para o rendimento escolar considerou-se a média das classificações apresentadas, subdividindo-as nas seguintes categorias: Rendimento Excelente (> 17.00); Rendimento Muito Bom ( ); Rendimento Bom ( ); Rendimento Suficiente ( ); Rendimento Insuficiente (<11.00). Escala de Beck Para cada item, existem 4 afirmações cujas cotações variam de 0 a 3. Para mais de uma resposta em cada item foi considerada a de maior cotação. No caso do 18º item, se o sujeito está a tentar perder peso, comendo menos, a cotação atribuída foi 0. Considerou-se como presença de ideias suicidas uma resposta de cotação máxima no 9º item. Para este tipo de amostra, os pontos de corte considerados correspondem a sintomas de depressão: nula, leve, moderada e grave.

8 Resultados De acordo com o gráfico 1, os sintomas depressivos dos sujeitos indicam 53.6% (n=59) dos casos sem depressão, 29.1% (n=32) com depressão leve, 11.8% (n=13) com depressão moderada e 5.5% (n=6) com depressão grave. É de salientar 5 (5%) casos de adolescentes com ideias suicidas. Considerando os adolescentes com sintomas de depressão moderada e grave, verifica-se que os grupos manifestam sintomas diferentes: moderada 11,8% leve 29,1% grave 5,5% Gráfico 1 Percentagens de depressão grupo feminino irritabilidade; distorção corporal; fadiga; perda de apetite; grupo masculino auto-depreciação; auto-punição; crises de choro; fadiga. nula 53,6% Na tabela 1, aparecem as pontuações dos sintomas depressivos relacionadas com o género, rendimento académico e idade, esta última reagrupada em cinco grupos.

9 N Sintomas Depressivos Média Depressão Total da Amostra 110 (%) 11.1 Género Raparigas 62 (56.4) 12.8 Tabela 1 Descrição da amostra e relação do género, rendimento académico e idade com os sintomas depressivos. Rapazes Rendimento Académico Excelente Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente Idade 48 (43.6) 21 (19.1) 16 (14.5) 28 (25.5) 35 (31.8) 10 (9.1) anos 32 (29.1) anos 34 (30.9) anos 14 (12.7) e 17 anos 19 (17.2) e 19 anos 11 (10.0) 13.6

10 Dos 115 adolescentes questionados, 62 (56.4%) eram raparigas e 48 (43.6%) rapazes. As idades variaram entre os 13 e 19 anos. O grupo feminino pontua globalmente mais (sd=12.8) que o grupo masculino (sd=8.8). Relativamente ao rendimento académico, existe claramente uma subida de sintomas depressivos conforme o rendimento académico é menos suficiente, salientando que esses sintomas eram mais evidentes nos estudantes com classificação muito bom (sd=14.8). Observou-se que só os alunos com classificação excelente (n=21/19.1%) não apresentavam sintomas depressivos significativos. Quanto à idade, os adolescentes com 15 anos (n=14) são os que mais sintomas depressivos apresentam (sd=15.2). Na figura 1, observa-se que a presença de sintomas depressivos se verifica mais nas raparigas e que são evidentes no subgrupo dos anos (sd=18.4) cuja pontuação 14 corresponde a uma depressão 12 moderada. Nos rapazes, o maior 10 valor (sd=14.1) de sintomas 8 depressivos aparece no subgrupo 6 dos 16 e 17 anos. 4 A tabela 2 mostra as pontuações 2 detalhadas dos sintomas 0 depressivos obtidas pelos dois e 17 > 17 sexos em função da idade. idade (anos) sintomas depressivos raparigas rapazes Figura 1- Relação entre os sintomas depressivos, a idade e o género.

11 Sintomas Depressivos Raparigas Rapazes Média Depressão IC*(95%) Média Depressão IC*(95%) IDADE 13 anos 12.4 ( ) 5.5 ( ) 14 anos 9.8 ( ) 8.8 ( ) 15 anos 18.4 Moderada ( ) 9.6 ( ) 16 e 17 anos 12.7 ( ) 14.1 ( ) 18 e 19 anos 13.9 ( ) 9.3 ( ) *IC: intervalo de confiança Tabela 2 Sintomas depressivos segundo a idade e o género.

12 Sintomas Depressivos Raparigas Rapazes Média Depressão IC*(95%) Média Depressão IC*(95%) Rendimento Académico Excelente 8.9 ( ) 4.0 ( ) Muito Bom 14.0 ( ) 15.5 ( ) Bom 12.9 ( ) 5.7 ( ) Suficiente 14.4 ( ) 8.7 ( ) Insuficiente 19.3 Moderada ( ) 10.0 (0 20.0) *IC: intervalo de confiança Tabela 3 Sintomas depressivos segundo o rendimento académico e o género.

13 Na tabela 3 aparecem as diferenças por género em sintomas depressivos quando os relacionamos com o rendimento académico. Quer no grupo das raparigas como no dos rapazes a pontuação mais baixa verifica-se na classificação excelente : 8.9 no caso das raparigas e 4.0 no caso dos rapazes. Nas raparigas, verificam-se mais sintomas depressivos na classificação insuficiente (sd=19.3); enquanto que nos rapazes a pontuação é mais alta na classificação muito bom (sd=15.5). No geral, quanto maior for o rendimento académico menor é a pontuação. Analisando a tabela 4, encontra-se oito queixas depressivas no grupo feminino e apenas duas queixas depressivas no grupo masculino, evidenciando, assim, que as raparigas apresentam mais sintomas depressivos. O sentimento de culpa foi o sintoma depressivo com maior incidência em ambos os grupos. Ambos os grupos coincidem nas queixas de sentimento de culpa e auto-acusação. Foram considerados os valores maiores ou iguais a 0,7. Este valor indica que os indivíduos tendem a responder no primeiro nível de indicação de índice depressivo na escala de Beck. ITEM raparigas rapazes Humor Pessimismo Sensação de fracasso Insatisfação Sentimento de culpa Sentimento de punição Auto-depreciação Auto-acusação Desejo de auto-punição Crises de choro Irritabilidade Retracção social Indecisão Imagem corporal Inibição p/ o trabalho Distúrbios no sono Fadiga Perda de apetite Perda de peso Preocupações somáticas Perda de libido Tabela 4 Média dos sintomas depressivos

14 Conclusão De acordo com os dados expostos, irritabilidade, distorção corporal, fadiga, perda de apetite, auto-depreciação, crises de choro e auto-punição foram os sintomas que mais fortaleceram uma eventual presença de depressão. O grupo apresentou-se homogéneo quanto à saúde mental (53.6% apresentam sintomas de uma depressão nula). No entanto, estes dados reforçam a necessidade de intervenção activa por parte das entidades competentes, afim de detectar precocemente transtornos depressivos na adolescência. Seria igualmente necessário estudar se no caso das raparigas com idades próximas dos 15 anos e/ou com rendimento académico insuficiente formam um grupo de alto risco para os transtornos depressivos. Diante da frequência com que se observam quadros depressivos em adolescentes, a depressão não pode ser um diagnóstico de exclusão.

15 Referências

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