Linguagem Computacional. Algoritmos e Programação Parte 1. Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves. Sumário
|
|
- Gabriella Felgueiras Castelhano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Linguagem Computacional Algoritmos e Programação Parte 1 Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves Sumário n Noções de lógica n Representação do Conhecimento n Lógica na Programação n Lógica e Algoritmo: Resolução de um Problema n Algoritmos: Formas de Apresentação Descrição Narrativa Fluxograma Pseudocódigo Algoritmos: Estruturas Básicas de Controle Sequenciação Seleção Repetição Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 1
2 Noções de Lógica n Lógica: estudo filosófico do raciocínio válido. Sequência coerente, regular e obrigatória de acontecimentos. Consequência Lógica Exemplos: Lógica: se Sócrates é homem e todos os homens são mortais, então Sócrates é mortal Definição: se Carlos é solteiro, então ele não é casado Causal: se chover, então o telhado fica molhado Decisão: se o Santos ganhar, eu vou festejar O que essas implicações têm em comum? Não pode acontecer de o antencedente ser verdadeiro e o consequente ser falso 3 Representação do Conhecimento: um exemplo Argumento: sequência de premissas seguida de uma conclusão Formalização de Argumentos 1. Se neva, então faz frio. 2. Está nevando. 3. Logo, está fazendo frio. Representação: Vocabulário p : neve q : frio Formalização {p q, p} = q Conclusão Consequência Lógica Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 2
3 O que é um premissa? Na lógica, uma premissa é uma fórmula considerada hipoteticamente verdadeira, dentro de uma dada inferência. Premissa significa: a proposição, o conteúdo, às informações essenciais que servem de base para um raciocínio, para um estudo que levará a uma conclusão. Inferência constitui-se de duas partes: uma coleção de premissas, e uma conclusão. Lógica na programação n Qual a importância da Lógica na programação? 1. Representar o raciocínio. 2. Permite focar a resolução do problema. Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 3
4 Lógica na programação Para desenvolver um software: É preciso representar uma abstração da realidade. Abstração por quê? Porque um software não é algo palpável, real Ele simula uma realidade. Por exemplo: No Facebook, o software estabelece uma realidade de que as pessoas estão se comunicando. Lógica na programação n A construção de um software considera: 1. Representar uma realidade (Abstração e Lógica). 2. Selecionar os dados relacionados ao problema que será resolvido. 3. Processar os dados. 4. Obter os resultados esperados (saída). Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 4
5 Lógica e Algoritmo n Algoritmo: sequência ordenada de operações, e sem ambiguidades, para resolução de um problema q Ex: Receita de Bolo Entradas? Saída? Processos? Descrição dos passos? Lógica e Algoritmo Problema Análise Preliminar Solução Teste de Qualidade Alteração Produto Final Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 5
6 Para fazer um software Então, tecnicamente, para fazer um software temos que: Representar uma realidade. Selecionar de dados que estejam relacionados com o problema a ser resolvido Processar os dados. Obter os dos resultados esperados. (Lembrar da figura do microondas) Adriano Mauro Cansian 11 O Que são dados afinal? Tudo que o software vai processar e devolver. Exemplo: quando anexo uma foto a um , o programa tem que saber como representar aqueles dados da foto dentro da mensagem de . Depois, do outro lado, o software tem que saber representar novamente os dados, para mostrar a foto. Adriano Mauro Cansian 12 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 6
7 Dados & Operações Para resolução de um problema: escolher uma abstração da realidade. Decidir o que é relevante para o problema. informação: é um conjunto de dados. A forma como se representa informação e suas operações estão ligadas Adriano Mauro Cansian 13 Como representar dados Como representar dados? depende do que se vai fazer. não é uma tarefa muito trivial. não existe uma única solução. não existe receita única. a solução de um problema no computador é um modelo. a construção do modelo pode ter muitos níveis de detalhe. Quanto Mais complexo = mais detalhes. Adriano Mauro Cansian 14 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 7
8 Como fazer as operações? A decisão é influenciada pelo problema. Por exemplo: Windows no PC ou Celular Iphone?. Programador focaliza o problema Programador usa linguagens que se concentrar nas características do problema: alto nível. Adriano Mauro Cansian 15 Algoritmo (1) É um processo sistemático para a resolução de problemas: Dois aspectos básicos no estudo de algoritmos correção e análise. Correção: exatidão do método empregado. Análise: verificar a eficiência do algoritmo (ver se a coisa realmente funciona). Adriano Mauro Cansian 16 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 8
9 Algoritmo (2) O algoritmo tem que fornecer uma saída a partir de uma entrada. Ou seja, obter o resultado do problema. Durante o processo, manipula dados gerados a partir de sua entrada. Adriano Mauro Cansian 17 Algoritmo (3) Um algoritmo é projetado em termos de Tipos de Dados. O que é um tipo de dados? É tudo que o computador vai ler, escrever e processar. Pode ser um número digital no teclado, ou pode ser um sensor de infravermelho de um robô para detectar um obstáculo. Veremos mais sobre ler e escrever mais adiante. Adriano Mauro Cansian 18 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 9
10 Algoritmo (4) Como implementar um algoritmo em uma Linguagem de programação? Temos que saber: Como representá-lo nesta linguagem. Quais são as regras e comandos. Quais Tipos de Dados e Operações suportadas pelo computador. Como representar os dados. Usando Estruturas de Dados. Adriano Mauro Cansian 19 Algoritmos & Estruturas de Dados Resolução de um Problema Algoritmo Representação dos passos para resolver um problema. Estrutura de Dados Representação da informação, ou seja, dos dados que serão tratados. Adriano Mauro Cansian 20 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 10
11 Algoritmos Algoritmos - conceitos (1) A palavra algoritmo, à primeira vista, parece-nos estranha. Mas fazemos uso constantemente de algoritmos. Algoritmos frequentemente usados: instruções para se utilizar um aparelho eletrodoméstico; uma receita para preparo de algum prato; a regra para determinação de máximos e mínimos de funções por derivadas sucessivas; Adriano Mauro Cansian 22 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 11
12 Algoritmos - conceitos (2) q Um conjunto finito de regras que provê uma sequência de operações para resolver um tipo de problema específico. [KNUTH] q Sequência ordenada, e não ambígua, de passos que levam à solução de um dado problema. [TREMBLAY] Adriano Mauro Cansian 23 Por que precisamos de algoritmos? A importância do algoritmo está no fato de termos que especificar uma sequência de passos lógicos, para que o computador possa executar uma tarefa qualquer. O computador não tem vontade própria. Faz apenas o que mandamos. Com um algoritmo, podemos conceber uma solução para um dado problema, independente de uma linguagem computacional específica. Adriano Mauro Cansian 24 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 12
13 Algoritmo e Instruções Um texto contendo comandos (instruções) Devem ser executados na ordem especificada. Corresponde a representação concreta. Execução: o algoritmo é um evento dinâmico è ele evolui no tempo. Ele roda. Adriano Mauro Cansian 25 Algoritmo e Instruções Deve utilizar Estruturas Básicas de controle Formas naturais de pensar, e adequadas à construção de algoritmos inteligíveis. Sempre em alto nível. Por exemplo: SE... ENTÃO... SENÃO... Adriano Mauro Cansian 26 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 13
14 Imperativo: ordens! Algoritmo possui um caráter imperativo. Deve-se dar ordens no algoritmo: Uma ação no algoritmo: um comando, ou ordem ( faça / execute / some / imprima ). Ordem executável para obter um efeito desejado. Adriano Mauro Cansian 27 Características dos algoritmos Características e formas de representação Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 14
15 Características dos algoritmos Todo algoritmo deve apresentar algumas características básicas: 1. Não dar margem à dupla interpretação (não ser ambíguo); 2. Ter capacidade de receber dado(s) de entrada; 3. Poder gerar informações de saída; 4. Ser efetivo, ou seja todas as etapas especificadas no algoritmo devem ser alcançáveis em um tempo finito; 5. Ter fim. Adriano Mauro Cansian 29 Formas de apresentação Algoritmos podem ser representados, dentre outras maneiras, por: DESCRIÇÃO NARRATIVA FLUXOGRAMA LINGUAGEM ALGORÍTMICA Pseudo-linguagem, parecida com a linguagem de programação que iremos usa. Adriano Mauro Cansian 30 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 15
16 Descrição narrativa (1) Uso da língua nativa para escrever. Exemplo: Receita de Bolo 1. Selecione 50g manteiga, 2 ovos, 2 Kg de farinha, 500ml leite e 100g fermento. 2. Misture os ingredientes; 3. Despeje a mistura na fôrma de bolo; 4. Leve a fôrma ao forno; 5. Espere 20 minutos; 6. Retire a fôrma do forno; 7. Deixe esfriar; 8. Prove. Adriano Mauro Cansian 31 Descrição narrativa (2) Vantagens: A língua nativa é bastante conhecida; Desvantagens: Imprecisão; Pouca confiabilidade Por causa da imprecisão; Extenso Normalmente, escreve-se muito, para dizer pouca coisa. Adriano Mauro Cansian 32 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 16
17 Fluxograma (1) Utilização de símbolos gráficos para representar algoritmos. No fluxograma existem símbolos padronizados para início, entrada de dados, cálculos, saída de dados, fim, dentre outros. Adriano Mauro Cansian 33 Fluxograma (2) Início Leia NUM Início do algoritmo Entrada do número DOBRO NUM*2 Cálculo do dobro do número Escreva DOBRO Apresentação do resultado Fim Fim do algoritmo Adriano Mauro Cansian 34 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 17
18 Linguagem algorítmica Linguagem Algorítmica (1) Consiste na definição de uma pseudo-linguagem de programação para representar algoritmos; Comandos e instruções são em português ou inglês. Exemplo: Algoritmo CALCULA_DOBRO 1.início 2. Leia NUM 3. DOBRO ß 2 * NUM 4. Escreva DOBRO 5.fim Adriano Mauro Cansian 36 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 18
19 Linguagem Algorítmica (2) Vantagens: Independência da solução. Trata-se de solução lógica apenas. Não interessa quem vai executar. Usa o português como linguagem de base; Pode-se definir quais e como os dados vão estar estruturados; Passagem quase imediata do algoritmo para uma linguagem de programação qualquer. Desvantagens: Exige a definição de uma linguagem não real para trabalho; Não padronizado. Adriano Mauro Cansian 37 Resolvendo um problema manualmente Suponha que desejamos resolver o seguinte problema: A partir de dois números, que serão informados, calcular a adição dos mesmos. Seria bem provável que fosse utilizados os passos a seguir: a. saber quais são os números; b. calcular a soma dos números; c. responder à questão com o valor do resultado. Adriano Mauro Cansian 38 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 19
20 Resolvendo o problema em nosso computador Vejamos como seria resolvido esse mesmo problema em termos das operações básicas citadas anteriormente: a) operação de entrada de dados dos números ; b1) movimento do valor dos números entre a memória e a ULA; b2) operação aritmética de somar os 2 números; b3) movimentação do resultado da ULA para guardar na memória; c) operação de saída do resultado, que está guardado na memória, para o dispositivo de saída desejado. Adriano Mauro Cansian 39 Escrita de algoritmos Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 20
21 Escrita de algoritmos Escrever algoritmos ou programar, consiste em: Dividir qualquer problema em muitos pequenos passos. Usando uma ou mais operações básicas possíveis. Adriano Mauro Cansian 41 Passos, comandos e linguagem (1) Passos que compõem o algoritmo são denominados de comandos. Lembrando: Os comandos de uma linguagem de programação podem ser: De Linguagens de baixo nível. De Linguagens de alto nível. Adriano Mauro Cansian 42 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 21
22 Passos, comandos e linguagem (2) Em uma linguagem de alto nível teríamos uma sequência de comandos assim: Leia X,Y SOMA ß X + Y Escreva SOMA Vamos trabalhar somente com alto nível Adriano Mauro Cansian 43 Estruturas Básicas da Construção de Algoritmos Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 22
23 Estruturas básicas Existem 3 estruturas básicas de controle, nas quais se baseiam os algoritmos: Sequenciação; Decisão; Repetição. Detalharemos cada uma delas, a seguir: Adriano Mauro Cansian 45 Sequenciação (1) Os comandos do algoritmo fazem parte de uma sequência. É importante a ordem na qual se encontram Pois serão executados um de cada vez, estritamente, de acordo com essa ordem. Comando-1 Comando-2 Comando-3 : Comando-n Adriano Mauro Cansian 46 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 23
24 Decisão ou seleção (1) Essa estrutura também é conhecida por estrutura condicional. A execução depende de uma condição acontecer. Vejamos o funcionamento: SE <condição> ENTÃO <executa comando-1> SENÃO <executa comando-2> Ou seja, SE a <condição> for verdadeira (então) será executado o <comando-1> e, em caso contrário (senão), teremos a execução de <comando-2>. Adriano Mauro Cansian 47 Decisão ou seleção (2) A decisão deve ser sempre usada quando há a necessidade de testar alguma condição E, em função desta condição, tomar uma atitude (realizar uma ação). Em nosso dia-a-dia, estamos sempre tomando decisões, vejamos um exemplo: Se tiver dinheiro suficiente, então vou jantar no Habbibs; Caso contrário (senão), vou comer um misto no Chalé; Adriano Mauro Cansian 48 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 24
25 Repetição ou iteração (1) Também é conhecida por looping ou laço. Tarefas individuais são repetidas um número determinado de vezes. Ou tantas vezes quanto uma condição lógica seja satisfeita. Exemplos: a) Vou atirar pedras na vidraça até quebrá-la; b) Baterei cinco pênaltis; c) Enquanto tiver saúde e dinheiro, vou viajar de carro. Adriano Mauro Cansian 49 Repetição ou iteração (2) Ex.(a): vai-se repetir a ação de atirar pedras na janela até que seja satisfeita a condição de quebrar a janela. Ex.(b): haverá a repetição da atitude de bater um pênalti um número determinado de vezes (condição = cinco). Ex. (c): a condição que me permitirá continuar viajando de carro é ter dinheiro e saúde. Adriano Mauro Cansian 50 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 25
26 Alguns exemplos de estruturas Em algoritmos 51 Exemplo: Sequenciação Problema: Trocar uma lâmpada Solução (Algoritmo explorando sequenciação) Algoritmo trocar_lâmpada_versão1 1. pegar uma escada; 2. posicionar a escada embaixo da lâmpada; 3. buscar uma lâmpada nova; 4. subir na escada; 5. retirar lâmpada queimada; 6. colocar lâmpada nova; 7. descer da escada; Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 26
27 Exemplo: Seleção ou Decisão Problema: Trocar uma lâmpada Solução (Algoritmo explorando sequenciação e seleção) Algoritmo trocar_lâmpada_versão2 1. acionar o interruptor; 2. se a lâmpada não acender, então a. pegar uma escada; b. posicionar a escada embaixo da lâmpada; c. buscar uma lâmpada nova; d. subir na escada; e. retirar lâmpada queimada; f. colocar lâmpada nova. g. descer da escada; Exemplo: Repetição Problema: Trocar 10 lâmpadas queimadas Solução (Algoritmo explorando sequenciação, seleção e repetição) Algoritmo trocar_lâmpada_versão3 1. Para 10 lâmpadas, faça i. ir até o interruptor da lâmpada 1 de 10; ii. acionar o interruptor; iii. se a lâmpada não acender, então a. pegar uma escada; b. posicionar a escada embaixo da lâmpada; c. buscar uma lâmpada nova; d. subir na escada; e. retirar lâmpada queimada; f. colocar lâmpada nova; g. Descer da escada; 2. Repetir etapas 1.i até 1.iii. para próxima lâmpada Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 27
28 Conclusão das estruturas básicas A utilização combinada dessas 3 estruturas descritas vai permitir expressar a solução para problemas, usando qualquer que seja a linguagem. Todas as linguagens de programação oferecem essas estruturas. Adriano Mauro Cansian 55 Refinamentos sucessivos (1) Um algoritmo é considerado completo se todos os seus comandos forem do entendimento do seu executor. Um comando que não for do entendimento do executor terá que ser desdobrado em novos comandos, que constituirão um refinamento do comando inicial. E assim sucessivamente, até que os comandos sejam entendidos pelo destinatário. Adriano Mauro Cansian 56 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 28
29 Refinamentos sucessivos (2) Por exemplo, o algoritmo para calcular a média aritmética de dois números, pode ser escrito da seguinte forma: Algoritmo CALCULA_MÉDIA Início Receba os dois números Calcule a média dos dois números Exiba o resultado Fim Adriano Mauro Cansian 57 Refinamentos sucessivos (3) Podemos desdobrar o comando Calcule a média dos dois números em: Soma os dois números Divida o resultado por 2 Após esse refinamento, o algoritmo pode ser considerado completo. Adriano Mauro Cansian 58 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 29
30 Conclusão sobre refinamentos sucessivos À medida que o algoritmo passa a ser maior e mais complexo, esta visão global torna-se menos clara e, neste caso, um algoritmo apresentado com os refinamentos sucessivos separados oferece uma melhor abordagem para quem precisar entendê-lo. Adriano Mauro Cansian 59 Resumo Até aqui vimos: Definições de algoritmos. Características e modelos descritivos dos algoritmos. Linguagem algorítmica. Ambiente, funcionamento e escrita dos algoritmos. Estruturas básicas: seqüenciação, decisão, seleção e repetição Refinamentos sucessivos. Adriano Mauro Cansian 60 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 30
ALGORITMOS AULA 1. Profª Amanda Gondim
ALGORITMOS AULA 1 Profª Amanda Gondim O que é lógica? NOÇÕES DE LÓGICA A lógica trata da correção do pensamento Ensina-nos a usar corretamente as leis do pensamento É a arte de pensar corretamente A forma
Leia maisPPM CONTEÚDO. Lógica de programação Programação para manufatura Sistemas supervisorios PROGRAMAÇÃO PARA MANUFATURA 05/03/2009
PPM PROGRAMAÇÃO PARA MANUFATURA CONTEÚDO Lógica de programação Programação para manufatura Sistemas supervisorios 1 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Abrangência Introduzir os conceitos básicos relacionados à lógica
Leia maisUnidade 2: Algoritmos e programação
Unidade 2: Algoritmos e programação 2.1. Algoritmos Os computadores estão sendo utilizados para resolver problemas cada vez de maior porte e complexidade. A utilização do computador para resolver problemas
Leia maisRevisão Histórico das Linguagens de Programação
Revisão Histórico das Linguagens de Programação Qual a única linguagem compreendida pelos computadores? O que é uma linguagem de programação de alto nível? Como fazer o computador entender um programa
Leia maisAula 02. Algoritmos e Pseudocódigo
Aula 02 Algoritmos e Pseudocódigo Tópicos Principais Definição de Algoritmo Formas de representação Condicionais Repetições Definição de Algoritmo Um algoritmo é uma sequência de ações que resolve um problema.
Leia maisAlgoritmo. pegar uma escada; posicionar embaixo da lâmpada; buscar uma lâmpada nova; ligar o interruptor; se a lâmpada não acender, então:
Algoritmo é a forma organizada de expressar uma seqüência de passos que visam atingir um objetivo definido. Algoritmo é a lógica necessária para o desenvolvimento de um programa. Apesar do nome estranho,
Leia maisIntrodução à Algoritmos INF 1005 e INF Programação I
Introdução à Algoritmos INF 1005 e INF1004 - Programação I Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática 1 Algoritmo: Conceito Sequência finita e não ambígua de passos para a solução de
Leia maisFuncionamento do computador. Conceito e definição de algoritmos. Prof. Alex Camargo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO Funcionamento do computador. Conceito e definição de algoritmos Prof. Alex Camargo alexcamargoweb@gmail.com Funcionamento do computador
Leia mais2. ALGORITMOS. Unesp Campus de Guaratinguetá
2. ALGORITMOS Unesp Campus de Guaratinguetá Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro Ministrado por: Prof. André Amarante Problemas: Unesp-Campus de Guaratinguetá
Leia maisProgramação de Computadores III
Programação de Computadores III Introdução a Algoritmos (Parte I) Professor Hugo de Oliveira Barbalho hbarbalho@ic.uff.br Material produzido pelo professor: Leandro Augusto Frata Fernandes (laffernandes@ic.uff.br)
Leia maisProgramação de Computadores III
Programação de Computadores III Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2013.1/tcc-00.157
Leia maisIvanovitch Medeiros Dantas da Silva. Natal, 01 de setembro de 2011
Ivanovitch Medeiros Dantas da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação DCA0800 - Algoritmos e Lógica de Programação Natal, 01 de setembro de
Leia maisALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE)
Algoritmos e Estruturas de Dados 1 Prof. Eduardo 1 ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE) Já vimos entrada, processamento e saída, que compõem os algoritmos puramente
Leia maisALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE)
Algoritmos e Estruturas de Dados 1 Prof. Eduardo 1 ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE) Até o momento da disciplina vimos comandos de entrada, processamento e saída
Leia maisESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 1
AULA 15 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 1 15.1 O comando enquanto-faca- Considere o problema de escrever um algoritmo para ler um número inteiro positivo, n, e escrever todos os números inteiros de 1 a
Leia maisAlgoritmos e Linguagem de Programação I
Algoritmos e Linguagem de Programação I Roberto Ferreira roberto.ferreira@lapa.ifbaiano.edu.br 2014.1 Módulo I Aula 3 Algoritmos Computacionais Na aula anterior vimos... Quais são os passos para solucionar
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Prof. Welber Ribeiro da Silva
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Prof. Welber Ribeiro da Silva POR QUE APRENDER LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO? PARA QUE SERVE? CONCEITOS PRELIMINARES Computador: é uma máquina que processa informações sob o controle de grupos
Leia maisProgramação para Ciências Biológicas
Programação para Ciências Biológicas Osmar NORBERTO DE SOUZA, Ph.D. E-mail: osmar.norberto@pucrs.br Laboratório de Bioinformática, Modelagem e Simulação de Biossistemas (LABIO) Laboratório de FarmInformática
Leia maisLógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto
Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas
Leia maisFig.1: Ilustração de Lógica Fonte: Internet
1. Introdução à Lógica de Programação Neste capítulo serão definidos alguns dos conceitos básicos necessários que vão ajudar o leitor na compreensão dos mecanismos utilizados na escrita de programas de
Leia maisIntrodução à Programação de Computadores Parte I. Componentes Básicos do Computador e de um Programa
Introdução à Programação de Computadores Parte I Componentes Básicos do Computador e de um Programa Prof. Edson Pinheiro Pimentel Centro de Matemática, Computação e Cognição Objetivos Compreender os componentes
Leia maisLógica de Programação FORBELLONE, André Luis e EBERSPACHER, Henri (PLT)
Lógica de Programação FORBELLONE, André Luis e EBERSPACHER, Henri (PLT) Organização do pensamento de forma coerente Permite chegar a determinadas conclusões Permite escolher caminhos para resolver problemas
Leia maisProgramação Básica. Estrutura de um algoritmo
Programação Básica Estrutura de um algoritmo Código-fonte Como vimos na aula anterior um algoritmo pode ser representado usando um fluxograma Um algoritmo pode também ser representado usando texto Esse
Leia maisIntrodução a Computação
O que é um computador? Um computador é uma coleção de componentes que realizam operações lógicas e aritméticas sobre um grande volume de dados. (F. K. Miyazawa) Um computador é composto por: Introdução
Leia maisAula 02. MC Algoritmos e Programação de Computadores. Algoritmos: Definição e Exemplos.
Aula 02 MC 102 - Algoritmos e Programação de Computadores Algoritmos: Definição e Exemplos. 2o. Sem. 2007 Algoritmos e Programação de Computadores - Turmas I J K L 1 Programação de Computadores Atividade
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS PRONATEC
FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivos Ao final desta apostila,
Leia maisProgramação de Computadores Profa Jacqueline 1
Programação de Computadores Profa Jacqueline 1 REVISÃO Construção de Algoritmos Estruturas de Controle Objetivo: Abordar as técnicas para entrada e saída de dados e as estruturas para controle do fluxo
Leia maisWorking 03 : Conceitos Básicos II
Universidade Federal do Espirito Santo Centro Tecnologico Working 03 : Conceitos Básicos II Objetivos: Dominar a construção de estruturas de seleção em C; Aperfeiçoarse na resolução de problemas, da primeira
Leia maisEstrutura de um Algoritmo, Variáveis, Comandos de Entrada e Saída e Expressões Aritméticas
Estrutura de um Algoritmo, Variáveis, Comandos de Entrada e Saída e Expressões Aritméticas Estrutura de um Programa em Linguagem Algorítmica Nesse curso nós vamos utilizar a linguagem algorítmica para
Leia maisAula 7: Portas Lógicas: AND, OR, NOT, XOR, NAND e NOR
Aula 7: Portas Lógicas: AND, OR, NOT, XOR, NAND e NOR Conforme discutido na última aula, cada operação lógica possui sua própria tabela verdade. A seguir será apresentado o conjunto básico de portas lógicas
Leia maisA palavra ALGORITMO teve origem com um Matemático Persa, al. Khawarizmi. O seu trabalho mais famoso foi Al-jabr walmuquabalah,
A palavra ALGORITMO teve origem com um Matemático Persa, al Khawarizmi. O seu trabalho mais famoso foi Al-jabr walmuquabalah, ou a ciência das Equações que, em última análise suscitaram o desenvolvimento
Leia maisAlgoritmos e Programação I
Algoritmos e Programação I Estruturas de Controle e Repetição Prof. Fernando Maia da Mota mota.fernandomaia@gmail.com CPCX/UFMS Fernando Maia da Mota 1 Estruturas de Controle Uma vez que a expressão condicional
Leia maisESTRUTURAS DE CONTROLE ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO
ESTRUTURAS DE CONTROLE ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO Baseado nos slides de autoria de Rosely Sanches Estruturas de Controle ESTRUTURA SEQUENCIAL ESTRUTURAS CONDICIONAIS Estrutura Condicional Simples Estrutura
Leia maisINFORMÁTICA APLICADA AULA 05 ALGORITMOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: Bacharelado em Ciências e Tecnologia INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 ALGORITMOS Profª ª Danielle Casillo ESTRUTURA DE REPETIÇÃO Nos exemplos e exercícios que
Leia maisAlgoritmos e Técnicas de Programação
Algoritmos e Técnicas de Programação Introdução a Algoritmos Jonathan Pereira Jonathan.pereira@ifrn.edu.br Sumário Introdução a algoritmos Linguagem de programação Elaboração de programas Sumário Introdução
Leia maisNoções de Algoritmos
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Noções de Algoritmos DCA0800 - Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros 1 Tópicos da aula Algoritmos
Leia maisINFORMÁTICA APLICADA AULA 01 ALGORITMOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: Bacharelado em Ciências e Tecnologia INFORMÁTICA APLICADA AULA 01 ALGORITMOS Profª ª Danielle Casillo O que é lógica? NOÇÕES DE LÓGICA A lógica trata da
Leia maisOFICINA DA PESQUISA. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: LÓGICA MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL APOSTILA 7 FLUXOGRAMA Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceitos
Leia maisDesenvolvimento de programas. Análise do problema. Análise do problema. Análise do problema. Desenvolvimento do algoritmo. Codificação do programa
Desenvolvimento de programas 1 Análise do problema Desenvolvimento do algoritmo Codificação do programa Compilação e execução Teste e depuração Análise do problema 2 Conhecer exatamente o que o problema
Leia maisPROGRAMAÇÃO I. Introdução
PROGRAMAÇÃO I Introdução Introdução 2 Princípios da Solução de Problemas Problema 1 Fase de Resolução do Problema Solução na forma de Algoritmo Solução como um programa de computador 2 Fase de Implementação
Leia maisCAPÍTULO 3 INSTRUÇÕES BÁSICAS
CAPÍTULO 3 INSTRUÇÕES BÁSICAS Guilherme da Cunha Fonseca FEPI Centro Universitário de Itajubá Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica 1 INTRODUÇÃO As instruções ou comandos básicos são o conjunto de
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Edilson Hipolito da Silva edilson.hipolito@ifsc.edu.br - http://www.hipolito.info Aula 05 Formas de representação de algoritmos Roteiro Representação de algoritmos Linguagem natural
Leia maisCURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 6. Revisão Laços de Repetição
CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 6 Revisão Laços de Repetição TRABALHO 1º Semestre Prazo de entrega: 14/06. Individual ou em Dupla Compactar todos os exercícios em um arquivo. Enviar para o e-mail do PET:
Leia maisIntrodução à Programação 2006/07. Algoritmos
Introdução à Programação 2006/07 Algoritmos Objectivos da Aula Algoritmos e suas características Técnicas de Descrição de Algoritmos Linguagem Natural Pseudocódigo Fluxogramas Especificação do problema
Leia maisIntrodução a Algoritmos Aula 1
Introdução a Algoritmos Aula 1 Professor: Maurício Archanjo Nunes Coelho Metodologia Aulas expositivas Transparências Quadro negro Material disponível em PDF Resolução de exercícios Leitura/Estudo do material
Leia maisFICHA TÉCNICA. facebook.com/manuscritoeditora
FICHA TÉCNICA www.manuscrito.pt facebook.com/manuscritoeditora 2016 Direitos reservados para Letras & Diálogos, uma empresa Editorial Presença, Estrada das Palmeiras, 59 Queluz de Baixo 2730-132 Barcarena
Leia maisEstrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos)
Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Sistema Computacional Peopleware (usuário) Software (programas) Hardware (máquina) Hardware Corresponde à parte material, aos componentes
Leia maisLinguagem de Programação
Linguagem de Programação Aula 5 Elementos Fundamentais de Controle Universidade Federal de Santa Maria Colégio Agrícola de Frederico Westphalen Curso Técnico em Informática Prof. Bruno B. Boniati www.cafw.ufsm.br/~bruno
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados
Algoritmos e Estruturas de Dados Introdução Prof. Sinaide Nunes Bezerra Vídeoaulas e exercícios em linguagem C, acesse www.mathgraph.com.br 1 de novembro de 2015 Sumário 1 Introdução
Leia maisAplicaremos a técnica do teste de mesa sobre o algoritmo abaixo, o qual visa determinar o número de vértices de uma figura geométrica.
Teste de Mesa Ao nos recordarmos dos passos necessários para a construção de um algoritmo veremos que após a elaboração de um algoritmo devemos testá-lo realizando simulações com o propósito de verificarmos
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 04/2014 Zeros reais de funções Parte 1 Objetivo Determinar valores aproximados para as soluções (raízes) de equações da
Leia maisLP II Estrutura de Dados
LP II Estrutura de Dados Linguagem C Seleção e Repetição Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Estruturas de Seleção Simples Composta Aninhada Estruturas de
Leia maisLógica de Programação Unidade 1 PROF. FÁBIO CODO
Lógica de Programação Unidade 1 PROF. FÁBIO CODO O alvo de todo o bom professor é fazer com que homens tirem os olhos do mundo afim de que olhem para o céu, assim como o dever de todo o Teólogo não é entreter
Leia maisTópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06
Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação COMO UM PROGRAMA ESCRITO
Leia maisIntrodução à Computação: Máquinas Multiníveis
Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisLógica de Programação
Lógica de Programação Universidade dos Açores Departamento de Matemática www.uac.pt/~hguerra!! do Gr. logiké, arte de raciocinar!! s. f., ciência que tem por objecto o estudo dos métodos e princípios que
Leia maisUniversidade Federal Rural de Pernambuco
Universidade Federal Rural de Pernambuco Reitor: Prof. Valmar Corrêa de Andrade Vice-Reitor: Prof. Reginaldo Barros Pró-Reitor de Administração: Prof. Francisco Fernando Ramos Carvalho Pró-Reitor de Extensão:
Leia maisLógica Aula 3. Definição. Estrutura de decisão
Lógica Aula 3 Estrutura de decisão Definição Principais estrutura Desvio Condicional Simples Composto Encadeado Exercícios Definição Na vida tomamos decisões a todo o momento baseadas em uma situação existente.
Leia maisIntrodução à Computação: Máquinas Multiníveis
Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisPROGRAMADOR JAVA. Aula 0X31 Semanas - 0b Instrutor : Léo Billi
Aula 0X31 Semanas - 0b110001 Instrutor : Léo Billi Email : leo.billi@gmail.com ALGORITMOS Podemos dizer que algoritmo é uma receita de bolo! Na verdade é uma sequência finita e lógica de instruções de
Leia maisAULA: Introdução à Informática I
Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreir Disciplina: Informática Aplicada I AULA: Introdução à Informática I O que é Informática? Pode dizer-se que informática é ciência que estuda o processamento
Leia maisINF1005: Programação I. Algoritmos e Pseudocódigo
INF1005: Programação I Algoritmos e Pseudocódigo Tópicos Principais Definição de Algoritmo Exemplos Básicos Formas de representação Condicionais Exemplos com Condicionais Repetições Exemplos com Repetições
Leia maisDefinição. Motivação para criação. Utilização de subrotinas. Características das subrotinas. Utilização de subrotinas ALGORITMOS
ALGORITMOS Definição Um conceito simples seria: Subrotinas (Procedimentos e Funções) Subrotina é um parcela de código computacional que executa uma tarefa bem definida, sendo que essa tarefa pode ser executada
Leia maisEstruturas de Decisão. Adaptado de Deise Saccol
Estruturas de Decisão Adaptado de Deise Saccol 1 ESTRUTURAS DE DECISÃO Comandos de decisão ou desvio fazem parte das técnicas de programação, para construir estruturas de algoritmos que não são totalmente
Leia maisCAPÍTULO 5 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO
CAPÍTULO 5 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO Fabio Augusto Oliveira Guilherme da Cunha Fonseca FEPI Centro Universitário de Itajubá Curso de Engenharia de Produção 1 INTRODUÇÃO Em vários momentos, na programação,
Leia maisProf. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 2 Estrutura de um processador Prof. Leonardo Augusto Casillo Arquitetura de Von Neumann: Conceito de programa armazenado; Dados
Leia maisProfessor: M. Sc. Cristiano Mariotti
Professor: M. Sc. Cristiano Mariotti http://www.mscmariotti.pro.br As informações processadas nos computadores são compostas por caracteres, sendo que cada caractere, representado por 0 ou 1, é chamado
Leia maisVariáveis, Tipos de Dados e Operadores
! Variáveis, Tipos de Dados e Operadores Engenharias Informática Aplicada 2.o sem/2013 Profa Suely (e-mail: smaoki@yahoo.com) VARIÁVEL VARIÁVEL É um local lógico, ligado a um endereço físico da memória
Leia maisApresentação da ferramenta de programação. Comandos de entrada e saída. Prof. Alex Camargo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO Apresentação da ferramenta de programação. Comandos de entrada e saída Prof. Alex Camargo alexcamargoweb@gmail.com Linguagem C A linguagem
Leia mais1. Tema central. 2. Objetivos. 3. Recursos. 4. Referências Bibliográficas. 5. Informações
Curso Disciplina Professor Sistemas de Informação Algoritmos e Programação Flávio Euripedes de Oliveira 1. Tema central Introdução a comando de atribuição e comandos de entrada e saída. 2. Objetivos 1.
Leia maisEstrutura de Exclusão Múltipla
Estrutura de Exclusão Múltipla Lista de Exercícios 03 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior IMPORTANTE: Lembre-se! As respostas apresentadas a seguir não são únicas. Ou
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aulas 5 e 6 03/2014 Erros Aritmética no Computador A aritmética executada por uma calculadora ou computador é diferente daquela
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DESIGNERS - PENSAR COMO O INIMIGO
PROGRAMAÇÃO PARA DESIGNERS - PENSAR COMO O INIMIGO Introdução "Para derrotar o inimigo é preciso pensar como ele" Actionscripting na perspectiva de um designer não é muito fácil porque vê-em o mundo em
Leia maisRequisitos. Silvério Sirotheau
Requisitos Silvério Sirotheau Requisitos O levantamento e análise de requisitos compõem uma parte decisiva da fase de concepção dentro UP. O analista pode e deve utilizar todas as informações disponíveis
Leia maisDisciplina: Arquitetura de Computadores
Disciplina: Arquitetura de Computadores Estrutura e Funcionamento da CPU Prof a. Carla Katarina de Monteiro Marques UERN Introdução Responsável por: Processamento e execução de programas armazenados na
Leia maisEstruturas de Repetição Parte I ENQUANTO-FAÇA
Estruturas de Repetição Parte I ENQUANTO-FAÇA Prof. Dr. Edson Pimentel Centro de Matemática, Computação e Cognição Objetivos Reconhecer a necessidade do uso de estruturas de repetição Aprender a sintaxe
Leia maisLógica Proposicional. Respostas dos exercícios
Lógica Proposicional Respostas dos exercícios Exercício 5 Use a tabela-verdade para verificar a validade dos argumentos a seguir Se o time joga bem, então ganha o campeonato. Se o time não joga bem, então
Leia maisBCC202 - Estrutura de Dados I
BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 03: Tipos Abstratos de Dados (TADs) Reinaldo Fortes Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Ciência da Computação, DECOM Website: www.decom.ufop.br/reifortes
Leia maisÁLGEBRA BOOLEANA E LÓGICA DIGITAL AULA 04 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
ÁLGEBRA BOOLEANA E LÓGICA DIGITAL AULA 04 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores
Leia maisCapítulo 7 - Agentes lógicos (Agentes baseados em Conhecimento)
Capítulo 7 - Agentes lógicos (Agentes baseados em Conhecimento) Tópicos Definição geral - Agentes Baseados em Conhecimento (BC) Linguagens de representação do conhecimento Algoritmo Geral Exemplo de aplicação
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Slide 1 Memória Virtual os primeiros computadores (início dos anos 60) tinham memória principal muito reduzida O PDP-1 funcionava com uma memória de 4096 palavras
Leia mais1. Métodos de prova: Construção; Contradição.
Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Bacharelado em Ciência da Computação Fundamentos Matemáticos para Computação 1. Métodos de prova: Construção; Contradição.
Leia maisEstruturas de Repetição
Estruturas de Repetição O conceito de repetição (looping) é utilizando quando se deseja repetir certo trecho de instruções por um número de vezes. O número de repetições pode ser conhecido antes ou não,
Leia maisExercícios: Comandos de Repetição
Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Comandos de Repetição 1. Faça um programa que determine o mostre os
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Linguagens de Programação: sintaxe e semântica de linguagens de programação e conceitos de linguagens interpretadas e compiladas Engenharia da Computação Professor: Críston Pereira
Leia mais- Aula 29, 30, 31 e 32 - Técnicas de programação.
- Aula 29, 30, 31 e 32 - Técnicas de programação Correção da Prova Questão 1 (1,0 ponto) - Na estrutura de repetição 'Para' (For), após a 1ª passagem, quando se chega ao fim dos comandos internos ao bloco
Leia maisRUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS. Prof. Fabiano Papaiz IFRN
RUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS Prof. Fabiano Papaiz IFRN O RUP recomenda as seguintes práticas que devem ser utilizadas no desenvolvimento de um software: 1. Desenvolver de forma iterativa
Leia maisComputação I: Linguagem de Programação Python
Computação I: Linguagem de Programação Python reginaldo.re@utfpr.edu.br * Parte da apresentação foi gentilmente cedida pelo prof. Igor Steinmacher Agenda Objetivos Python: conceitos básicos O Ambiente
Leia maisIntrodução a Programação
Introdução a Programação Prof. André Gustavo Duarte de Almeida andre.almeida@ifrn.edu.br docente.ifrn.edu.br/andrealmeida Aula 02 Primeiro Programa Roteiro Primeiros Passos Variáveis Expressões Comandos
Leia maisEstruturas de Repetição
Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados
Leia maisObviamente não poderíamos ter um número negativo de livros. Também não poderíamos imaginar alguém falando: Tenho 3,4231 livros na minha estante.
Conjunto dos Números Naturais A noção de um número natural surge com a pura contagem de objetos. Ao contar, por exemplo, os livros de uma estante, temos como resultado um número do tipo: N = {0,1,2,3 }
Leia maisEXPRESSÕES ARITMÉTICAS PARTE 2
AULA 6 EXPRESSÕES ARITMÉTICAS PARTE 2 6.1 Operadores aritméticos sobre os reais Como vimos na aula anterior, os operadores aritméticos definem as operações aritméticas que podem ser realizadas sobre os
Leia maisAlgoritmos. Prof. Jonatas Bastos
Algoritmos Prof. Jonatas Bastos 1 Algoritmo Definições p p p p p p Algoritmo é uma sequência finita de passos que levam a execução de uma tarefa. Que levam a resolução de determinado problema. Podemos
Leia maisCAPÍTULO 4 - OPERADORES E EXPRESSÕES
CAPÍTULO 4 - OPERADORES E EXPRESSÕES 4.1 - OPERADORES ARITMÉTICOS Os operadores aritméticos nos permitem fazer as operações matemáticas básicas, usadas no cálculo de expressões aritméticas. A notação usada
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisEXERC EXAME DISCIPLINA: ALG ESTRUTURA DE DADOS I
EXERC EXAME DISCIPLINA: ALG ESTRUTURA DE DADOS I CURSO: ENG CIVIL PROFESSOR: ANDRÉ LUÍS DUARTE PERÍODO 1º BIMESTRE 1 1) Identifique as afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F): a) Existem três tipos
Leia maisfoi teoricamente impossível trabalhar essa semana.
foi teoricamente impossível trabalhar essa semana. tudo que eu precisava para realizar uma tarefa precisa de outra coisa que precisava de outra, em um loop infinito como um Möbius Strip. talvez você pudesse
Leia maisINFORMÁTICA APLICADA AULA 05 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: Bacharelado em Ciências e Tecnologia INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ Profª ª Danielle Casillo LAÇOS Laços são comandos da linguagem
Leia maisProgramas Interativos
Programação Funcional DECOM UFOP 2012-1 Aula prática Capítulo 8 Prof. José Romildo Malaquias Programas Interativos Resumo Nesta aula pretende-se explorar construção de programas interativos usando ações
Leia maisAlgoritmos I Aula 8 Estrutura de controle: seleção
Algoritmos I Aula 8 Estrutura de controle: seleção Professor: Max Pereira http://paginas.unisul.br/max.pereira Ciência da Computação Operadores Lógicos Os operadores lógicos retornam verdadeiro (V) ou
Leia mais