CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA CAROLINE CELA GERON¹, FLÁVIA NESI MARIA¹ ¹Residentes do H.V. da Universidade Estadual do Norte do Paraná
|
|
- Luzia Sacramento Eger
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA CAROLINE CELA GERON¹, FLÁVIA NESI MARIA¹ ¹Residentes do H.V. da Universidade Estadual do Norte do Paraná RESUMO: A ceratoconjuntivite infecciosa bovina é considerada a oftalmopatia mais importante em todos os continentes, tendo como principal agente causador a Moraxella spp. Os sinais clínicos são alterações oculares relacionados à úlcera de córnea. O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos e o tratamento baseia-se no uso de antibióticos tópicos e parenterais. A prevenção da doença inclui a vacinação e controle dos vetores no ambiente. Palavras chave: Moraxella spp, córnea, sinais clínicos. BOVINE INFECTIOUS KERATOCONJUNCTIVITIS ABSTRACT: The bovine infectious keratoconjunctivitis is considered the most important ophthalmopathy on every continent, the main causative agent is Moraxella spp. Clinical signs are ocular related to corneal ulcer. The diagnosis is made primarily by clinical signs and treatment based on the use of topical and parenteral antibiotics. Prevention of the disease includes vaccination and vector control on the environment. Key words: Moraxella spp, cornea, clinical signs. INTRODUÇÃO A ceratoconjutivite infecciosa bovina (CBI, olho-rosado, new forest) constitui uma enfermidade cosmopolita a qual é considerada a oftalmopatia mais importante em todos os continentes, causando varias perdas econômicas tanto para o rebanho bovino como também para o 0302
2 2 rebanho ovino e caprino. As autoridades de saúde animal da Argentina, Brasil e Uruguai incluíram esta doença entre as oito doenças de bovinos a ser estudado por um projeto de cooperação multinacional (Conceição et. al, 2004). DESENVOLVIMENTO O principal agente etiológico da CBI é a Moraxella spp. (bactéria anaeróbica, gram negativa) (Chaves, et. al, 2008). Esta bactéria apresenta fímbrias de aderência as quais estão relacionadas com a sua patogenicidade. Sua adesão, mediada pela fímbria Q, à córnea e o estabelecimento da infecção impedem a remoção do agente através da ação mecânica da pálpebra e do fluxo normal das secreções oculares, além disso, beta hemolisinas citotóxicas são responsáveis pela lesão corneal (Radostits, et. al, 2000). Um dos fatores que facilita a infecção é o maior pico de radiação ultravioleta e os altos índices pluviométricos no verão, que danificam as células epiteliais corneanas e ativam a Moraxella spp. na flora conjuntival. Também há maior incidência de moscas que são o principal vetor mecânico, essas moscas transportam cepas virulentas que são transmitidas por contato direto, através das secreções oculares ou descargas nasais dos animais infectados para os não infectados. (Moore, 1993; Rebhun, 2000; Carmo, et. al, 2011). Porém surtos graves também podem ocorrer no inverno devido ao confinamento intensivo dos bovinos (Radostits et. al, 2000). A enfermidade não apresenta pré disposição por idade ou sexo e não há mortalidade, contudo o índice de morbidade pode chegar a 80% (Moore, 1993; Radostits, et. al, 2000; Rebhun, 2000; Chaves, et. al, 2008). 0303
3 3 Os sinais clínicos incluem epífora, lacrimejamento, blefaroespasmo, fotofobia além de vermelhidão e descarga ocular serosa mucopurulenta, perda de peso, palidez da mucosa oral e opacidade focal da córnea, que pode evoluir para edema da córnea e ulceração de profundidade e diâmetro variável, casos graves podem apresentar até cegueira. As lesões ainda podem ser uni ou bilaterais (Moore, 1993; Rebhun, 2000, Alexander, 2010, Carmo, et. al, 2011). O diagnóstico pode ser realizado através dos sinais clínicos, cultura de cepa hemolítica, isolamento da secreção do olho afetado, ou teste de sensibilidade aos antibióticos. A CBI deve ser diferenciada da rinotraqueite infecciosa bovina (Moore, 1993; Carmo, et. al, 2011). Numerosos tratamentos podem ser instituídos para CBI, dentre eles pode-se utilizar antibiótico tópico, 20 a 50 mg de gentamicina subconjuntival, aplicação de pomadas de gentamicina, ampicilina, penicilina ou tetraciclina e atropina tópica, varias vezes ao dia, confinamento para evitar luz solar, ou até injeção intramuscular de 20 mg/kg de oxitetraciclina (Moore, 1993; Rebhun, 2000). O prognóstico para a visão é bom, desde que o problema seja diagnosticado precocemente. E para prevenção pode-se utilizar vacinas que embora não impeçam novos casos parecem reduzir a incidência. O controle das moscas também é indicado para reduzir os vetores da doença (Moore, 1993; Rebhun, 2000). CONCLUSÃO A correta identificação e a prevenção da ceratoconjuntive infecciosa é muito importante para a produtividade animal, pois esta enfermidade pode ser caracterizada por uma baixa letalidade, porém de alta morbidade e isso a torna responsável por uma elevada perda econômica, e por se alastrar rapidamente dentro de um rebanho suas 0304
4 4 perdas estão relacionadas com a diminuição do desempenho dos animais afetados e com a mão de obra e os gastos oriundos do tratamento desta afecção. 0305
5 5 REFERÊNCIAS ALEXANDER, D. Infectious Bovine Keratoconjunctivitis: A Review of Cases in Clinical Practice. Vet Clin Food Anim 26. Elsevier Inc. pag CARMO, M. S. P.; VARGAS, C. A.; RISSI, R. D.; OLIVEIRA-FILHO, C. J.; PIEREZAN, F.; LUCENA, B. R.; LEITE, L. F.; BARROS, S. L. C. Surto de ceratoconjuntivite infecciosa bovina e hemoncose causandoo mortalidade em bezerros. Pesquisa Veterinária Brasileira, n. 31(5), p , CONCEIÇÃO, R. F.; DIANE MARIA BERTONCELLI, D. M.; STORCH, O. B.; PAOLICCHI, F.; COBO, A. L.; TURNES, C. G. Antibiotic susceptibility of moraxella bovis recovered from outbreaks of infectious bovine keratoconjunctivitis in argentina, brazil and uruguay between 1974 and Brazilian Journal of Microbiology. v 35 pag CHAVES, T. S. N.; LIMA, V. M. A.; AMARAL, C. V. A. Surto de ceratoconjuntivite infecciosa em ovinos causada por Moraxella spp. No estado de Goiás, Brasil. Ciência Animal Brasileira, v.9, n. 1, p , REBHUN, G. W. Oftalmopatias. Doenças do Gado Leiteiro. Cap. 13, pag , RADOSTITS, O. M,; GAY, C. C.; BLOND, D. C.; HINCHCLIFF, K. W. Doenças causadas por bactérias III. In: Clínica Veterinária. Um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. Rio de Janeiro, 9 ed., cap. 18, p , MOORE, P. C. Moléstias do Olho. In: SMITH, P. B. Tratado de Medicina Interna de Granes Animais: moléstias de equinos, bovinos, ovinos e caprinos. vol. 2, pag ,
CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA (1) (2) (3)
CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA (1) (2) (3) INTRODUÇÃO A Ceratoconjuntivite Infecciosa Bovina (CIB), também conhecida por pinkeye, lágrima e olho branco, é a doença ocular mais importante dos bovinos
Leia maisCarteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h.
Carteira de Carteira de VETPRADO Hospital Veterinário 24h www.vetprado.com.br Esquema de VacinaçãoGatos V5 Panleucopenia - Rinotraqueíte - Calicivirose Clamidiose - Leucemia Felina 90Dias 111Dias Raiva
Leia maisCARNEIRO, Rosileide dos Santos Médica Veterinária do Hospital Veterinário do Centro de Saúde e Tecnologia Rural, UFCG, Patos-PB, Brasil.
OSTEOMIELITE EM FELINO JOVEM POR STREPTOCOCCUS spp.: RELATO DE CASO OSTEOMYELITIS IN YOUNG FELINE BY STREPTOCOCCUS spp.: CASE REPORT HENRIQUE, Fernanda Vieira Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET340 Doenças Bacterianas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5
Leia maisZoonoses SALMONELOSE ETIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOLOGIA 17/06/2011. Salmonelose Leptospirose Tuberculose
Zoonoses Salmonelose Leptospirose Tuberculose SALMONELOSE EDINAIDY SUIANNY ROCHA DE MOURA MENEZES É uma doença infecciosa provocada por um grupo de bactérias do gênero Salmonella, que pertencem à família
Leia maisAVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA. Palavras chaves: Isolamento, antimicrobianos, leite, resistência.
AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA Crisan Smaniotto 1 ; Ediane Kuhn 2 ; Andieli Cristiane Nino 2 ; Diego Luiz Schröpfer 2 ; Milena Tomasi Bassani 3 Palavras chaves: Isolamento,
Leia maisPERFIL DE SENSIBILIDADE DE AGENTES CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PERFIL DE SENSIBILIDADE DE AGENTES CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GOMES, Paula 1 ; BAPTAGLIN, Mariane 1 ; SPEROTTO, Vitor R. 2 ; ZANATTA, Liliane 1 ; Palavras-chave:
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Eficiência do nitrato de prata a 4% e da oxitetraciclina spray no controle da ceratoconjuntivite em caprinos e ovinos no semi-árido baiano Adelmo
Leia maisRESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS: DA FAZENDA A MESA
RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS: DA FAZENDA A MESA Orientador: Prof. Dr. Victor Augustus Marin Juliana Wolff Salles de oliveira RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS A capacidade das bactérias resistirem aos efeitos das
Leia maisSURTO DE FEBRE CATARRAL MALIGNA EM BOVINOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SURTO DE FEBRE CATARRAL MALIGNA EM BOVINOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Isadora Karolina Freitas de Sousa 1, Isabella de Oliveira Barros 1, Adaucides Câmara 1, Antonio Humberto Hamad Minervino 2, Jael
Leia maisBRUCELOSE BOVINA, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
BRUCELOSE BOVINA, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. SCHMITT, Cléderson Idênio 1, JORGENS, Elbio Nallen 2. Introdução A Brucelose é uma enfermidade infecto-contagiosa de caráter crônico, causada por bactéria do gênero
Leia maisEFICÁCIA DO FLORFENICOL NO T R ATAMENTO DA CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA OVINA N ATURALMENTE ADQUIRIDA
ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP,Vol.18, nº 3, 238-242, 2002. ISSN 0102-6380 EFICÁCIA DO FLORFENICOL NO T R ATAMENTO DA CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA OVINA N ATURALMENTE ADQUIRIDA (EFFICACY OF FLORFENICOL
Leia maisPERFIL DA RESISTÊNCIA/SENSIBILIDADE À ANTIBIÓTICOS EM CEPAS DE Staphylococcus spp. ISOLADAS DE LEITES PROVENIENTES DE VACAS COM MASTITE
PERFIL DA RESISTÊNCIA/SENSIBILIDADE À ANTIBIÓTICOS EM CEPAS DE Staphylococcus spp. ISOLADAS DE LEITES PROVENIENTES DE VACAS COM MASTITE Angela Salete Zonta 1, Ediane Kuhn 1, Milena Tomasi Bassani 2 INTRODUÇÃO
Leia maisRESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016.
RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Nos EUA,
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisSURTO DE CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA EM OVINOS CAUSADA POR Moraxella spp. NO ESTADO DE GOIÁS, Brasil
256 CHAVES, N. S. T. et al. SURTO DE CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA EM OVINOS CAUSADA POR Moraxella spp. NO ESTADO DE GOIÁS, Brasil Nilo Sérgio Troncoso Chaves, 1 Aline Maria Vasconcelos Lima 2 e Andréia
Leia mais05/03/2017. Zoonose. Cocobacilos gram (-) Colônias Lisas B. suis (A e M) B. abortus (A) B. melitensis (M)
Doença infectocontagiosa crônica provocada por bactérias do Gênero Brucellasp. Impacto econômico Queda na produção e aborto Repetição de cio / retenção de placenta Zoonose Cocobacilos gram (-) Colônias
Leia maisTuberculose. Definição Enfermidade infecto-contagiosa evolução crônica lesões de aspecto nodular - linfonodos e pulmão Diversos animais Zoonose
1 2 3 Tuberculose Definição Enfermidade infecto-contagiosa evolução crônica lesões de aspecto nodular - linfonodos e pulmão Diversos animais Zoonose ETIOLOGIA Família: Mycobacteriaceae Ordem: Actinomycetalis
Leia maisMASTITE DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO: REVISÃO DE LITERATURA
MASTITE DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO: REVISÃO DE LITERATURA MASSEI, Rafael Alves SANTOS, William Ribeiro Martins dos INFORZATO, Guilherme Repas Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária de
Leia maisOcorrência de Cicatrizes e Abscessos Causados pela Linfadenite Caseosa em Caprinos do Rebanho da Embrapa Semiárido
Ocorrência de Cicatrizes e Abscessos Causados pela Linfadenite Caseosa em Caprinos do Rebanho da Embrapa Semiárido Occurrence of Scars and Abscesses Caused by Caseous Lymphadenitis in Goats of Herd in
Leia maisUma simples técnica para detectar metrite
Uma simples técnica para detectar metrite Stephanie Stella, Anne Rosi Guadagnin, Angelica Petersen Dias, and Dr. Phil Cardoso Não existem dúvidas que o parto é uma situação estressante para a vaca e seu
Leia maisCONTROLE DE DOENÇAS E VERMINOSES EM OVINOS ASSOCIADAS A DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO
CONTROLE DE DOENÇAS E VERMINOSES EM OVINOS ASSOCIADAS A DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO FEIPECUS/2006 São Carlos/SP Paulo Francisco Domingues Prof. Paulo Francisco Domingues Departamento de Higiene Veterinária
Leia maisALTERNATIVA A ANTIMICROBIANOS É VACINAÇÃO E HIGIENE AMBIENTAL
ALTERNATIVA A ANTIMICROBIANOS É VACINAÇÃO E HIGIENE AMBIENTAL INTRODUÇÃO A história do uso de antibióticos na produção animal vem de longa data. Nas décadas de 20 e 30, a descoberta da penicilina e das
Leia maisAno VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral MASTITE BOVINA
MASTITE BOVINA BENEDETTE, Marcelo Francischinelli SILVA, Danilo da ROCHA, Fábio Perón Coelho da SANTOS, Denise Almeida Nogueira dos COSTA, Eduardo Augusto D Alessandro Acadêmicos da Faculdade de Medicina
Leia maisMastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros
1 Mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros estreptococos e estafilococos, além dos coliformes. A
Leia maisPOLIOENCEFALOMALACIA
POLIOENCEFALOMALACIA SILVA, Leonardo Belli da. BOLONHESI, Mario Sérgio. Acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária da FAMED E-mail: leonardo_belli@hotmail.com PINTO, Eliane Aparecida Toledo. Docente do
Leia maisLaboratórios de diagnóstico veterinário: função e desenvolvimento no Brasil
Laboratórios de diagnóstico veterinário: função e desenvolvimento no Brasil Claudio Barros Laboratório de Anatomia Patológica (LAP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ ), Universidade
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES RAIVA
RAIVA O que é? A Raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa causada por um RNA vírus, da família Rhabdoviridae e gênero Lyssavirus, que atinge o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos provocando encefalomielite
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia maisDISTÚRBIOS DAS PÁLPEBRAS
DISTÚRBIO DAS PÁLPEBRAS SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES DISTÚRBIOS DAS PÁLPEBRAS As pálpebras são particularmente vulneráveis a infecções por estarem constantemente expostas aos objetos no ambiente,
Leia maisSUSPEITA DE PNEUMONIA POR ASPIRAÇÃO SECUNDÁRIA A HIPOCALCEMIA EM BOVINO 1
SUSPEITA DE PNEUMONIA POR ASPIRAÇÃO SECUNDÁRIA A HIPOCALCEMIA EM BOVINO 1 Leonardo Sasso Bernardi 2, Franciele Ceratti Dorztbacher Ceratti 3, Francini Palha 4, Patricia Carvalho Gindri 5, Ana Paula Huttra
Leia maisSíndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS)
Síndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS) Dra. Patrizia Allegro Abril 2003 Definição Enfermidade recentemente descrita ( 1 caso confirmado em 2003) como doença respiratória aguda, com quadro
Leia maisFEBRE CATARRAL MALIGNA- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
FEBRE CATARRAL MALIGNA- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ALBARELLO, Morgana Centenaro 1 ; CARDOSO, Guilherme Vinícius 1 ; SPEROTTO, Vitor da Rocha 2. Palavras-Chave: Infecciosa. Viral. Fatal. Introdução A Febre catarral
Leia maisAno VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral BABESIOSE BOVINA
BABESIOSE BOVINA BAZAN, Christovam Tabox CAMARGO, Gabriel Oliveira de Almeida SANTOS, Marcelo Augusto dos Discentes do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de
Leia maisSENSIBILIDADE ANTIMICROBIANA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS ISOLADOS EM MASTITES BOVINAS NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1
SENSIBILIDADE ANTIMICROBIANA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS ISOLADOS EM MASTITES BOVINAS NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Tassiéli Senger Kaiser 2, Karine Fernandes Possebon 3, Luciana Mori
Leia maisSurto de ceratoconjuntivite infecciosa bovina e hemoncose causando mortalidade em bezerros 1
Surto de ceratoconjuntivite infecciosa bovina e hemoncose causando mortalidade em bezerros 1 Priscila M.S. Carmo 2, Agueda C. Vargas 3, Daniel R. Rissi 2, José C. Oliveira-Filho 2, Felipe Pierezan 2, Ricardo
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE ANTICORPOS NEUTRALIZANTES CONTRA O HERPEVÍRUS BOVINO 1 EM VACAS DO MUNICÍPIO DE MINEIROS E REGIÃO (GO)
DISTRIBUIÇÃO DE ANTICORPOS NEUTRALIZANTES CONTRA O HERPEVÍRUS BOVINO 1 EM VACAS DO MUNICÍPIO DE MINEIROS E REGIÃO (GO) Emília da Costa Garcia 1 Daniela Costa Vilela 2 Vinicio Araújo Nascimento 3 Resumo:
Leia maisDERMATOFILOSE: RELATO DE CASO EM BOVINOS DA RAÇA NELORE CRIADOS EM REGIME DE CONFINAMENTO
DERMATOFILOSE: RELATO DE CASO EM BOVINOS DA RAÇA NELORE CRIADOS EM REGIME DE CONFINAMENTO Paulo Henrique Jorge da Cunha¹; Amanda Keller Siqueira³; José Paes de Oliveira Filho²; Peres Ramos Badial²; Andreza
Leia maisBRONCOPNEUMONIA INTERSTICIAL EM VACA RELATO DE CASO
BRONCOPNEUMONIA INTERSTICIAL EM VACA RELATO DE CASO Modalidade: ( ) Ensino ( ) Pesquisa ( X ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: ( ) Química ( ) Informática ( X ) Ciências
Leia maisDiagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido
Diagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido Elza Maria Galvão Ciffoni Arns Universidade Tuiuti do Paraná 21 de julho de 2012 Fortaleza - CE Cauterizar
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32 1 PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES BIOLÓGICOS Objetivo: Determinar a natureza, grau e o tempo de exposição dos trabalhadores
Leia maisINFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto
INFECÇÕES Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Definição É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Numa infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para
Leia maisLamentável caso de Mormo, em Minas Gerais
Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais O Mormo é uma doença infecto-contagiosa que acomete os Equinos e Asininos e tem como agente causador a bactéria Burkholderia mallei; Mormo é uma Zoonose porque
Leia maisAgenda. 1. Conceitos sobre mastite bovina e métodos diagnósticos. 2. Principais agentes causadores da mastite. 3. Prejuízos causados pela mastite
Agenda Controle, prevenção e tratamento da mastite Marcos Veiga dos Santos 1. Conceitos sobre mastite bovina e métodos diagnósticos 2. Principais agentes causadores da mastite 3. Prejuízos causados pela
Leia mais[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Leia maisRESULTADO DE EXAMES LABORATORIAIS. Estado: MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MED. VET. PREVENTIVA AQUAVET LAB. DE DOENÇAS DE ANIMAIS AQUÁTICOS RESULTADO DE EXAMES LABORATORIAIS Propriedade: Usina Irapé (Reservatório)
Leia maisBULA. Terramicina com sulfato de polimixina B. (cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B) Pomada Oftálmica
BULA Terramicina com sulfato de polimixina B (cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B) Pomada Oftálmica PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Terramicina com sulfato de polimixina B -
Leia maisOTOTOXICIDADE DO AMINOGLICOSÍDEO
OTOTOXICIDADE DO AMINOGLICOSÍDEO ALMENARA, Fabrício S. RIBEIRO, Letícia MATSUNO, Roldy M.S. LOPES, Romulo M.Gomes OLIVEIRA, Tatiane Santos PEREIRA, Daniela mello Docente Veterinária FAMED Garça RESUMO
Leia maisUSO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES
USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria Infectologista e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada 14/04/2015 13:19 1 O QUE É USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS?
Leia maisIFPB. PLANO DE ENSINO Ensino Superior
PLANO DE ENSINO Ensino Superior DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA Curso: Medicina Veterinária Período: 2016.1 Turma 2013.1 (7º Período) Carga Horária:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA
A IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA BARCELLOS, R. C. * PIRES, T. B. O. * PEREIRA, A. S. M. ** AGUIAR, M. B. ** NEVES, K. S. *** MOTTA, C. F. **** COUTINHO, J. S. **** RESUMO
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2017/1 Mestrado Nutrição e Produção Animal Campus Rio Pomba ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA. Leia, com atenção, antes de começar!
ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA Leia, com atenção, antes de começar! 1. Este Caderno de Prova contém 10 (dez) questões: 5 (cinco) questões: Linha de Pesquisa 1. Nutrição e Produção de Bovinos; 5 (cinco) questões:
Leia maisEnfermidades Infecciosas em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1
Enfermidades Infecciosas em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1 Doenças Infecciosas Grupo I Problemas Reprodutivos Brucelose, Leptospirose, Rinotraqueíte Infecciosa (IBR) e Metrites
Leia maisBOTULISMO EM CÃES - RELATO DE CASO
BOTULISMO EM CÃES - RELATO DE CASO SALVARANI, Renata de Sá ALVES, Maria Luiza SUZUKI, Érika Yuri Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FAMED - Garça - São Paulo ZAPPA, Vanessa Docente
Leia maisRESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS
RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS Um fantasma que nós tornamos real Goreth Barberino & Ana Verena Mendes [10.08.2016] [Type the abstract of the document here. The abstract is typically a short summary
Leia maisCiloxan pomada. Cloridrato de Ciprofloxacino (3,5 mg/g)
Ciloxan pomada Cloridrato de Ciprofloxacino (3,5 mg/g) APRESENTAÇÃO Pomada Oftálmica Estéril Tubo contendo 3,5g de pomada oftálmica estéril de cloridrato de ciprofloxacino (3,5 mg/g). VIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDESLOCAMENTO DO ABOMASO PARA O LADO DIREITO, NA RAÇA BOVINA DE LEITE - RELATO DE CASO CLÍNICO.
DESLOCAMENTO DO ABOMASO PARA O LADO DIREITO, NA RAÇA BOVINA DE LEITE - RELATO DE CASO CLÍNICO. SANTOS, Paula Rodrigues. Acadêmica do curso de medicina veterinária da FAMED/ACEG Garça - SP. e-mail: paula.r.s90@gmail.com
Leia maisRESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS
RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS Apresentação Titulo Modalidade Dia Horário INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ACINETOBACTER BAUMANNII EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS INFECCIOSAS
Leia maisESTOMATITE VESICULAR Revisão de Literatura
ESTOMATITE VESICULAR Revisão de Literatura FREITAS, Elaine Bernardino Fritas.de@hotmail.com PACHECO, Alessandro Mendes MARIANO, Renata S. Gomes Discente do curso de Medicina Veterinária FAMED - Garça ZAPPA,
Leia maisSABER MAIS SOBRE DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE
SABER MAIS SOBRE DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 DEGENERESCÊNCIA
Leia maisEpidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Epidemiologia Disciplina: Higiene e profilaxia animal Fábio Raphael Pascoti Bruhn Epidemiologia Conceito: epi (sobre) + demo (povo) Estudo da distribuição dos estados de saúde e eventos em populações,
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 10 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Engemicina Spray, 25mg/mL, spray cutâneo, suspensão para bovinos, ovinos e suínos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Vigilância Epidemiológica da Síndrome Hemolítica
Leia maisDoença Respiratória Bovina: gerenciamento de risco e impacto no desempenho dos animais confinados
Doença Respiratória Bovina: gerenciamento de risco e impacto no desempenho dos animais confinados Marcelo de Oliveira Furtado Consultor em Pecuária Médico Veterinário Especialista em Produção de Ruminantes
Leia maisEMERGÊNCIA DE Salmonella RESISTENTE A QUINOLONAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
EMERGÊNCIA DE Salmonella RESISTENTE A QUINOLONAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Monique Ribeiro Tiba*, Josefa Maria Lopez da Silva, Carolina Amorim, Carlos Henrique Camargo, Sueli Aparecida Fernandes INSTITUTO
Leia maisLINFADENITE CASEOSA. Etiologia. Corynebacterium pseudotuberculosis. Linfadenite caseosa. Corynebacterium pseudotuberculosis. Keila da Silva Coelho
Laboratório rio de Bacteriologia Aplicada LINFADENITE CASEOSA Keila da Silva Coelho Linfadenite caseosa Definição: doença infecto-contagiosa crônica de caprinos e ovinos, que se caracteriza pelo presença
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]
[COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos
Leia maisProfilaxia da Raiva Humana
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisINCIDÊNCIA DE MICRORGANISMOS CAUSADORES DE MASTITE NO GADO LEITEIRO DA REGIÃO DE GARÇA SP
INCIDÊNCIA DE MICRORGANISMOS CAUSADORES DE MASTITE NO GADO LEITEIRO DA REGIÃO DE GARÇA SP SOUZA, Marcos Rodrigo SANTOS, Luana Maria ROCHA, Jessé Ribeiro Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional
Leia maisJean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012
Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva
Leia maisPOLIOENCEFALOMALACIA EM RUMINANTES REVISÃO DE LITERATURA POLIOENCEPHALOMALACIA
POLIOENCEFALOMALACIA EM RUMINANTES REVISÃO DE LITERATURA POLIOENCEPHALOMALACIA ZAPPA, Vanessa. Médica Veterinária Docente do Curso de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça- FAEF Rodovia Comandante
Leia mais14/02/2012. Primeiros colonizadores trouxeram animais domésticos (equinos e bovinos) Animais tratados por pessoas empíricas
Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central Primeiros colonizadores trouxeram animais domésticos (equinos e bovinos) Animais tratados por pessoas empíricas Profa. MSc. Paula Aguiar Sá
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS Adriéli Wendlant Hepatites virais Grave problema de saúde pública No Brasil, as hepatites virais
Leia maisTítulo do Trabalho: Autores: Instituição: Introdução
diversos sorogrupos do meningococo no período de 2007 a 2015 e as Vacinas do atual Calendário Nacional Introdução Meningite é a inflamação das meninges, causada principalmente pela bactéria Neisseria meningitidis.
Leia maisPatologia Clínica e Cirúrgica
V e t e r i n a r i a n D o c s Patologia Clínica e Cirúrgica Prolapso Retal Definição É uma enfermidade caracterizada pela protrusão de uma ou mais camadas do reto através do ânus. Ele pode ser parcial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA Análise dos fatores DEPARTAMENTO de risco relacionados DE à PARASITOLOGIA resistência
Leia maisCERATITES, CERATOCONJUNTIVITES E TUMORES DE OLHOS EM OVINOS E CAPRINOS: SUAS PROVÁVEIS CAUSAS E IMPLICAÇÕES
07611 CNPC 1986 2ed. FL-07 611 Número 7 ISSN 0100 8269 Outubro, 1986 CERATITES, CERATOCONJUNTIVITES E TUMORES DE OLHOS EM OVINOS E CAPRINOS: SUAS PROVÁVEIS CAUSAS E IMPLICAÇÕES squisa Agropecuária - EMB
Leia maisA criação de cabras no semiárido: limitações e potencialidades - Parte II
Página 1 de 7 Você está em: Radares Técnicos > Sistemas de Produção A criação de cabras no semiárido: limitações e potencialidades - Parte II Mudanças no ambiente e a saúde dos sistemas de criação Como
Leia maisSULFATO DE GENTAMICINA
SULFATO DE GENTAMICINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril sulfato de gentamicina (5 mg/ml) BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisControvérsias: FIM da vigilância para MRSA, VRE, ESBL
Controvérsias: FIM da vigilância para MRSA, VRE, ESBL M A R T A F R A G O S O I N F E C T O L O G I S T A / E P I D E M I O L O G I S T A G E R E N T E N G S A / E Q H O S P I T A I S V I T A M É D I C
Leia maisHORÁRIO 2016/2 (CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA UFG JATAÍ) - 2º PERÍODO HORA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 7:30-8:20h. Metabolismo Celular (T)
HORÁRIO 2016/2 (CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA UFG JATAÍ) - 2º PERÍODO Histologia Vet. II (P2) Anatomia Vet. II (T) Bioestatística (T) Metabolismo Celular (T) Anatomia Vet. II (P3) Lab. Microscopia - (22
Leia maisDOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C.
FEBRE TIFOIDE CID 10: A 01.0 DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C. Marcon CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO É
Leia maisClostridiose Alimentar (C. perfringens)
CLOSTRIDIOSE ALIMENTAR (C. botulinum) Clostridiose Alimentar (C. perfringens) Nomes populares Clostridium perfringens Agente causador Clostridium perfringens Espécies acometidas Aves e mamíferos. Sintomas
Leia maisÚLCERA DE CÓRNEA EM EQUINO RELATO DE CASO 1
ÚLCERA DE CÓRNEA EM EQUINO RELATO DE CASO 1 Guilherme Minussi Pereira 2, Denize Da Rosa Fraga 3, Cristiane Elise Teichmann 4, Diego Rafael Palma Da Silva 5. 1 Relato de Estagio Clinico I do curso de Medicina
Leia maisMinistério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza
Ministério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza Jarbas Barbosa da Silva Jr Secretário de Vigilância em Saúde Rio de Janeiro, novembro de 2005 Cenário Mundial da Influenza
Leia maisCONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA DISCIPLINA: PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS PROF a : TALITA ESPÓSITO CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PATOLOGIA DE ORGANISMOS
Leia maisSíntese do Documento. The European Union summary report on trends and sources of zoonoses, zoonotic agents and food-borne outbreaks in 2015
Síntese do Documento The European Union summary report on trends and sources of zoonoses, zoonotic agents and food-borne outbreaks in 2015 A EFSA e o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças apresentaram
Leia maisCAUSA E TRATAMENTO DO GARROTILHO EM EQUINOS
CAUSA E TRATAMENTO DO GARROTILHO EM EQUINOS PANSANI, Marcelo Augusto CARNEIRO, Luiz Felipe Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da FAMED Maugusto_pansini@hotmail.com Prof. Dra.,
Leia maisO Problema da Doença Pneumocócica na América Latina
O Problema da Doença Pneumocócica na América Latina Dr. Raul E. Istúriz: Olá. Eu sou o Dr. Raul Istúriz, do Centro Médico de Caracas, na Venezuela. Bem-vindos a esta discussão sobre o problema da doença
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=400>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Mastite em cabras leiteiras x qualidade do leite: pontos importantes para produzir alimentos
Leia maisPneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki)
Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia A pneumonia é uma inflamação do pulmão. Comumente ocorre em todas as faixas etárias. É a principal causa de morte entre idosos e pessoas
Leia maisBiossegurança Resistência Bacteriana. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Biossegurança Resistência Bacteriana Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Penicilina (1940): Revolução; Ilusão de que as infecções foram vencida; Ser vivo em resposta à agressão: Resistir; Hoje: Estafilococos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS INSTITUTO QUALITTAS PÓS-GRADUAÇÃO EM DEFESA E VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANIMAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS INSTITUTO QUALITTAS PÓS-GRADUAÇÃO EM DEFESA E VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANIMAL CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA: RELATO DE CASO Eder Arruda de Andrade Júnior Campo
Leia maisRESUMO DE ABATE DE ANIMAIS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
TOTAL DE ABATES NOS MATADOUROS DO IAMA EM 2014 MACHO - A 7 246 1 612 109 5 758 1 418 136 13 004 3 030 245 90 12 809 13 094 3 043 054 MACHO - B 2 156 645 337 667 209 445 2 823 854 782 34 5 655 2 857 860
Leia maisAgricultura: Convencional. Produto Min. Max Mais Freq. Max Freq. Freq. Freq. Freq. Freq. Pag.: 1 / 6. UNI= /kg
Produto Min. Mais AVES FRANGO (+ 1.300 Kg.) AVES FRANGO (1.100-1.300 Kg.) AVES FRANGO (600-700 g.) AVES FRANGO (700-900 g.) AVES FRANGO (900 g. - 1.100 Kg.) BOVINO BOVINO BOVINO PESO BOVINO BOVINO BOVINO
Leia maisVisão geral do estudo e lições aprendidas
Visão geral do estudo e lições aprendidas HPTN 077 Pearson M modzi Projeto UNC Lilongwe Malaui 11 de abril de 2017 Justificativa do estudo HPTN 077 é um estudo de fase IIa desenhado para estabelecer a
Leia mais