IGREJA BATISTA NACIONAL DE VILA MARIA Rua Henrique Leitão, 434 São Paulo SP CEP Tel CNPJ /

Transcrição

1 Ata da Assembléia Extraordinária da Igreja Batista Nacional de Vila Maria, realizada em 03 de Setembro de 2011, atendendo convocação para a promoção de ALTERAÇÃO DE ESTATUTO E REGIMENTO INTERNO, presidida pelo Presidente Pastor Sr. Belmiro Inácio da Silva. Após a verificação do quorum existente; do total de 152 membros arrolados encontram-se presentes 129 conforme assinaturas em livro de presença; foi dado início a sessão que pretende alterar o Estatuto da Igreja Batista Nacional de Vila Maria e seu Regimento Interno. A discussão foi iniciada com a afirmação de que todas as dúvidas a respeito de qualquer um dos assuntos sejam prontamente esclarecidas. Ato contínuo foi dado início a alteração do Estatuto, discutidas, votadas e aprovadas as alterações do artigo 4º e do 2º do artigo 10º, sendo aprovado por unanimidade o texto abaixo. Em seguida foi dado início a alteração do Regimento Interno, discutidas, votadas e aprovadas as alterações dos artigos 9º, 29º, 32º, 33º e 43º, sendo aprovado por unanimidade o texto subseqüente. ESTATUTO DA IGREJA BATISTA NACIONAL DE VILA MARIA CAPÍTULO I PACTO DA IGREJA Com a denominação de Igreja Batista Nacional de Vila Maria, é constituída nesta Capital, onde tem sua sede, uma organização religiosa composta de um número ilimitado de Membros, e cujos fins constam do seguinte pacto votado na reforma de seus estatutos ocorrida aos 03 de Setembro de Havendo sido trazidos a Jesus Cristo e regenerados pelo Espírito Santo, nós livre e solenemente pactuamos viver em novidade de vida e constituir uma Igreja de Jesus Cristo, segundo o Novo Testamento, e prometemos: 1. Fazer das Escrituras Sagradas nossa regra de fé e prática, observar tudo quanto nela está escrito para nossa exortação, ensino advertência e norma de vida. 2. Render em espírito e em verdade, culto de adoração, louvor e ações de graças a Deus Pai, Deus Filho, e Deus Espírito Santo. 3. Viver uma vida como convém a verdadeiros cristãos, vida de paz, de amor, de justiça, de abnegação própria, de espírito de perdão e consagração a causa do Evangelho. 4. Promover nosso aperfeiçoamento individual e coletivo por meio da oração, leitura assídua da Bíblia e do culto de louvor 5. Ser fiéis as ordenanças e preceitos do Novo Testamento, diligentes no serviço do Senhor, zelosos na propaganda da fé, ardorosos no Espírito Santo, alegres na contribuição do dízimo, intransigentes na condenação da injustiça e dos vícios, sinceros na solidariedade, obedientes as leis e leais com as demais Igrejas Evangélicas. CAPÍTULO II DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS Artigo 1º Artigo 2º Artigo 3º Artigo 4º Artigo 5º Com o nome de Igreja Batista Nacional de Vila Maria, constituída por tempo indeterminado e com número ilimitado de Membros, uma organização religiosa sem fins lucrativos, com sede e foro nesta cidade de São Paulo, na Rua Henrique Leitão n.º 434, em Vila Maria, devidamente registrada no 3º Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nº de dezessete de julho de mil novecentos e oitenta e sete, e inscrita no CNPJ sob nº / A Igreja Batista Nacional de Vila Maria, doravante designada neste estatuto por Igreja, tem por missão a Pregação do Evangelho de Jesus Cristo, A Comunhão Fraterna no Amor de Jesus, a pratica do bem e a reunião para adoração, culto e estudo da Bíblia. A Igreja é soberana em suas decisões e não está subordinada a qualquer outra Igreja ou entidades, antes, reconhece a autoridade de Jesus Cristo, por sua vontade expressa nas Sagradas Escrituras, sendo esta a sua única e verdadeira regra de fé e prática. A Igreja poderá, dentre outras, abrir congregações, creches, abrigos ou entidades educacionais, conveniados ou não, sempre para a consecução de sua missão, nunca de caráter comercial ou que vise lucro, as quais serão sujeitas, para sua administração e funcionamento, ao Regimento da Igreja na forma desse Estatuto. A Igreja relaciona-se, para fins de cooperação, com as demais Igrejas que professam a mesma fé.

2 CAPÍTULO III CONSTITUIÇÃO / FUNCIONAMENTO / ORGÃOS ADMINISTRATIVOS E DELIBERATIVOS / DIREITOS E DEVERES / ALTERAÇÃO E DESTITUIÇÃO ESTATUTÁRIA Artigo 6º A Igreja compõe-se de número ilimitado de pessoas que aceitam voluntariamente as suas doutrinas, disciplina e fé. 1º São deveres dos Membros: a) Compromisso de lealdade ao Pacto da Igreja expresso no Capitulo I; b) Compromisso com a missão da Igreja expressa no Capitulo II, Artigo 2º; c) Participação nos trabalhos e reuniões regulares da Igreja; d) Participação nas Assembléias; e) Compromisso na manutenção da comunhão fraterna em verdadeiro espírito de amor Cristão; Honra cuidado da Igreja e de seus negócios. 2º O Ingresso de novos Membros se dará pelos seguintes critérios: a) Confissão pública de fé através do Batismo pela Igreja; b) Carta de Transferência; c) Reconciliação; d) Aclamação pela Assembléia da Igreja. 3º Perderá a condição de Membro: a) Aquele que solicitar sua exclusão ou ser excluído; b) Pedir sua transferência para outra Igreja; c) Negligenciar ou descumprir com as obrigações dos Membros; d) Ausentar-se por período igual ou maior que 180 dias sem justificativa; e) Qualquer outra condição que a Igreja deliberar em Assembléia. INCISO I - O Membro que incidir em qualquer condição do parágrafo terceiro do Artigo Quinto, perde por esse fato, todos os direitos e privilégios. INCISO II - Nenhum bem ou direito patrimonial ou de qualquer outra natureza terá aquele que deixar de ser membro da Igreja, nem este terá qualquer obrigação para com a Igreja, qualquer que seja o motivo, excetuando-se os casos legais e contratualmente pactuados entre membro e Igreja. Artigo 7º Os Membros são classificados nas categorias: Cooperadores e Participantes. 1º Caracterizam-se como Membros Cooperadores: a) Aqueles arrolados no rol de Membros da Igreja Sede; b) Em maioridade civil e capazes; c) Batizados nos moldes da fé evangélica reformada conforme ordenança do Novo Testamento. 2º' Os Membros Cooperadores terão os seguintes direitos: a) Palavra e Voto nas Assembléias; b) Ocupar cargos na diretoria executiva da Igreja; c) Participação em Comissões eleitas pelas Assembléias; d) Participação e acesso a todos os trabalhos e eventos da Igreja; e) Participação nos quadros de Corpo Diaconal e Ministerial. 3º Caracterizam-se como Membros Participantes: a) Arrolados no rol de Membros da Igreja Sede em menoridade civil; b) Batizados nos moldes da fé evangélica reformada conforme ordenança do Novo Testamento; Arrolados no rol de Membros de outras congregações que não a Igreja Sede independentemente de faixa etária. 4º Os Membros Participantes terão os seguintes direitos: a) Estar presente nas Assembléias Gerais; b) Participação e acesso a todos os trabalhos e eventos da Igreja;

3 c) Participação nos quadros de Corpo Diaconal e Ministerial. Artigo 8º A Administração da Igreja será exercida por uma diretoria composta de um presidente, um vicepresidente, dois secretários e dois tesoureiros, Membros civilmente capazes, que não serão remunerados pelos exercícios de suas funções. 1º Compete ao Presidente: a) Convocar e dirigir todas as Assembléias; b) Assinar escrituras de compra e venda, hipotecas e outras, sempre com autorização da Igreja em Assembléias Extraordinárias, na forma deste Estatuto; c) Assinar e movimentar contas bancárias, sempre em conjunto com outro membro da diretoria ou Membro autorizado pela Igreja em Assembléia; d) Representar a Igreja ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, podendo para tanto outorgar procurações em nome da Igreja, ad judicia ou extra judicia, por meio de instrumento público ou particular; e) Exercer o voto de desempate nas Assembléias da Igreja. 2º Compete ao Vice Presidente: a) Substituir o Presidente nos casos de Viagem; Ausência por Doença; Impedimentos Legais; nos casos de Vacância, ou ainda mediante documento expresso de Transmissão de posse.. 3º Compete ao Primeiro Secretário: a) Redigir, lavrar em livro próprio, aprensentar e assinar Atas das Assembléias da Igreja; b) Receber e despachar correspondência administrativa da Igreja; c) Manter em ordem e boa guarda os documentos administrativos da Igreja 4º Compete ao Segundo Secretário: a) Auxiliar e substituir o Primeiro Secretário nos casos de Viagem; Ausência por Doença; Impedimentos Legais; nos casos de Vacância, ou ainda mediante documento expresso de Transmissão de posse. 5º Compete ao Primeiro Tesoureiro: a) Receber e guardar os valores monetários da Igreja; b) Efetuar Pagamentos; Dar e receber quitações; c) Movimentar contas bancárias em nome da Igreja, sempre em conjunto com outro membro da Diretoria ou membro autorizado pela Igreja em Assembléia, exceto o 2º Tesoureiro; Apresentar balancetes financeiros nas Assembléias Ordinárias; d) Abrir e Encerrar Contas Bancárias em nome da Igreja sempre em conjunto com o Presidente exclusivamente ou quem o substitua interinamente; e) Zelar pela manutenção do patrimônio da Igreja, mantendo registro atualizado de todos os bens da Igreja, imóveis, móveis ou semoventes. 6º Compete ao Segundo Tesoureiro: a) Auxiliar e substituir o Primeiro Tesoureiro nos casos de Viagem; Ausência por Doença; Impedimentos Legais; nos casos de Vacância, ou ainda mediante documento expresso de Transmissão de posse. 7º O Mandato da Diretoria será de Dois Anos, podendo se reeleger tantos anos quantos a Igreja achar por bem, sendo que a eleição se realizará sempre em Assembléia Extraordinária, exclusivamente convocada para este fim nos moldes deste Estatuto, e a posse dos eleitos se dará no primeiro culto regular do ano seguinte. Artigo 9º Artigo 10º Para reger suas atividades a Igreja possuirá Regimento Interno, votado em Assembléia pela Igreja, e que não contrarie de forma alguma os termos desse Estatuto. Para tratar dos assuntos que lhe interessam, da sua vida e da sua administração, a Igreja se reunirá em Assembléias Gerais sendo este o poder soberano para decidir todos os assuntos próprios da Igreja. 1º As Assembléias Gerais poderão se instalar como Assembléia Geral Ordinária ou Assembléia Geral Extraordinária quando tratar-se de Eleição ou Cassação de Diretoria; Eleição ou Exclusão do Pastor; Alteração de Estatuto; Compra, Venda ou Alienação de seu Patrimônio; Dissolução da Igreja;

4 Assinaturas de Convênios; Inclusão ou exclusão de Membros; Aprovação de Regimentos ou ainda outras deliberações. 2º As Assembléias Ordinárias se realizarão trimestralmente nos meses de Janeiro, Abril, Julho e Outubro, sempre nos terceiros Domingos dos respectivos meses, às 19:00 horas. 3º As Assembléias Extraordinárias serão convocadas pelo Presidente, ou quem o substitua legalmente, constando sempre da convocação os assuntos a serem tratados. INCISO I Na ausência ou omissão do Presidente, A Assembléia Extraordinária será convocada pelo Vice Presidente na forma deste parágrafo, ou pela Diretoria em sua maioria ou ainda por um quinto de seus Membros 4º As Assembléias Extraordinárias, desde que respeitados o quórum mínimo inseridos em cada alínea, se instalarão nas seguintes condições: a) Eleição de Diretoria; Assinatura de Convênios; Aprovação de Regimentos Internos: Convocação com trinta dias de Antecedência e com presença mínima de um terço dos Membros Cooperadores em primeira convocação, e com o mínimo de Trinta em segunda convocação no mesmo dia, uma hora após. b) Cassação de Diretoria; Exclusão ou Eleição do Pastor; Reforma, alteração e destituição do Estatuto; Compra, Venda ou Alienação de Patrimônio: Convocação com trinta dias de Antecedência e com presença mínima de dois terços dos Membros Cooperadores e por número de votos favoráveis de no mínimo a maioria absoluta de todos os Membros Cooperadores arrolados no rol de Membros da Igreja Sede. Havendo falta de quórum a segunda convocação se dará 15 dias após, mantendo-se a mesma quantidade de quórum e número de votos necessários às aprovações. c) Dissolução da Igreja: convocação através de carta de convocação e aviso, e com a antecedência mínimade trinta dias e por voto unânime de seus Membros Cooperadores. d) Inclusão de Membros: em qualquer reunião regular da Igreja em Sua sede, sem necessidade de prévia convocação e com mínimo de vinte de seus Membros. e) Outras Deliberações: Convocação com dez dias de antecedência e com presença mínima de um quinto dos Membros Cooperadores em primeira convocação, e com o mínimo de dez em segunda convocação no mesmo dia, uma hora após CAPÍTULO IV PATRIMÔNIO, RECEITAS E APLICAÇÕES Artigo 11º Artigo 12º A Receita da Igreja se constituirá de arrecadação por meios lícitos, como dízimos, ofertas e donativos entregues voluntária e espontaneamente por seus Membros ou quaisquer outras pessoas, sendo aplicada nos seus mais diversos fins, de acordo com as necessidades da Igreja e no cumprimento de sua missão, ressalvados os casos previstos neste Estatuto. O Patrimônio da Igreja é constituído de bens móveis, imóveis e semoventes, direitos e obrigações que estarão registradas em nome da Igreja, somente podendo ser aplicados na consecução de seus fins, nos termos deste Estatuto. 1º Os dízimos, ofertas e doações integram o Patrimônio da Igreja do qual não participam os seus doadores. 2º Em caso de cisão, se ambas as partes se mantiverem fiéis as doutrinas expressas no Pacto da Igreja nos termos deste Estatuto, o Patrimônio da Igreja pertencerá à maioria, e se, no caso, a cisão se der por razões doutrinárias, o Patrimônio pertencerá ao grupo que, independentemente de seu número, se mantiver fiel ao Pacto da Igreja nos termos desse Estatuto. 3º Em caso de dissolução o Patrimônio da Igreja será entregue a Convenção Batista Nacional, ou no seu impedimento, a Sociedade Bíblica do Brasil, ambas com sede no Distrito Federal, ou ainda para outra instituição ou Igreja que professem a mesma fé, com base no Capítulo I e no artigo 2º do Capítulo II deste Estatuto, conforme deliberação da Assembléia de Dissolução da Igreja. Artigo 13º A Igreja, como pessoa jurídica, não distribuirá lucros ou dividendos, nem vantagens advindas de seu patrimônio.

5 Artigo 14º Artigo 15º Os Membros da Igreja não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações contraídas pela Igreja, nem a Igreja responde por quaisquer obrigações contraídas por qualquer de seus Membros. Não há, entre os Membros, direitos e obrigações recíprocos.