Fogos de 2003 e 2005 que devastaram o País; Implementação do Plano Nacional DFCI; Elaboração dos Planos Municipais de DFCI.
|
|
- Rayssa Balsemão Estrada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 os antecedentes do Projecto: Fogos de 2003 e 2005 que devastaram o País; Implementação do Plano Nacional DFCI; Aprovação dos PROF em todo o País; Instalação das Comissões Municipais; Elaboração dos Planos Municipais de DFCI. 1
2 Sabemos o que não queremos! sérgio correia/dgrf os princípios básicos da rede - uma rede integrada com 6 componentes fundamentais; - deve articular-se com o nível municipal de planeamento através do seu PMDFCI; - a rede tem a sua base legal nos planos regionais de ordenamento florestal (PROF); - a rede primária é o contributo activo dos poderes públicos. 2
3 a Rede e as suas cinco componentes: 1 - rede de faixas de gestão de combustível; 2 - mosaico de parcelas de gestão de combustível; 3 - rede viária florestal; 4 - rede de pontos de água; 5 - rede de infraestruturas de apoio ao combate. 1. rede de faixas de gestão de combustível 1. A rede primária faz uso dos espaços naturais e humanizados existentes (rios e lagos, campos agrícolas, pastagens, espaços arborizados e matos, etc.); 2. Principais objectivos: - criar locais mais seguros no auxílio ao combate ao fogo; - evitar a propagação de grandes incêndios. 3
4 rede de faixas de gestão de combustíveis perímetro florestal de manteigas, mosaico de parcelas de gestão de combustível 1. O mosaico de parcelas também faz uso dos espaços naturais e humanizados existentes (campos agrícolas, pastagens, espaços arborizados e matos, etc.); 2. Principal objectivo: - garantir a resistência da paisagem ao fogo. 4
5 perímetro florestal marão 3. rede viária fundamental de DFCI 1. Esta rede viária faz uso de todo o sistema viário de diferente ordem (florestal ou não) (estradas nacionais, estradas, caminhos florestais, etc.) 2. Principais objectivos: - garantir o acesso no auxílio ao combate ao fogo; - garantir as outras operações normais de gestão da floresta. 5
6 3. rede viária fundamental de DFCI Faixa em caminho Faixa em estrada 4. rede de pontos de água DFCI 1. Esta rede de pontos de água faz uso dos meios naturais ou construídos (rios, lagos, albufeiras, depósitos, tanques, etc.); 2. Principais objectivos: - garantir o reabastecimento dos meios aéreos; - garantir o reabastecimento dos meios terrestres. 6
7 4. rede de pontos de água DFCI joão pinho joão pinho PF do Marão Meia Via e Ordem. Amarante. joão pinho manuel loureiro.redwood National Park. Califórnia. EUA manuel rainha Castanheira da Serra. Pampilhosa da Serra. 5. rede de infraestruturas de apoio ao combate 1. Esta rede de infraestruturas engloba: - os terrenos para instalação de postos de comando operacional; - infra-estruturas de apoio ao funcionamento dos meios aéreos; 7
8 Área de Intervenção: ha território total ha espaços florestais ha regime florestal Montanhas Ocidentais Cordilheira Central Actividades Base: 1. PLANEAR 2. EXECUTAR 3. FORMAR 4. DIVULGAR 8
9 Grandes Objectivos: 1. PLANEAR a Rede Primária na área do Projecto (34 concelhos da Região Centro); 2. EXECUTAR progressivamente a Rede Primária; 3. FORMAR os parceiros com especialistas estrangeiros; 4. DIVULGAR acções na Região e para o País através do Centro de Informação em DFCI na Serra da Boa Viagem e dos Núcleos de Demonstração. Objectivos adicionais: 5. Elaborar um Guia Técnico de Rede Primária de DFCI; 6. Propor medidas de política e de financiamento; 7. Testar novas técnicas para construção da Rede; 8. Fomentar o uso destas técnicas junto dos parceiros. 9
10 Actividade 1: PLANEAR A REDE a) produzir o guião de campo; b) revalidar o trabalho dos Planos Municipais; c) realizar o trabalho de campo; d) validar a Rede em Comissão Municipal DFCI; e) aprovar a Rede de acordo com o PROF. posto de vigia rede primária de faixas de gestão de combustíveis zona de ( 125 m) caminho florestal logística e com especificações DFCI comando operacional vento dominante Set 2006 (elevado risco de incêndio meteorológico) ponto de água (aproveitamento de nascentes) ponto de água (tanque) rede primária fgc (baixa densidade de coberto e subcoberto) parcelas de gestão de combustível troço especial de vigilância (zona sem visibilidade da rede de postos de vigia) rede primária fgc (área agrícola) modelo das redes regionais de defesa da floresta 10
11 Actividade 2: EXECUTAR A REDE a) acordar as operações com os proprietários; b) eleger as tecnologias mais adequadas; c) desenvolver os trabalhos de campo; d) instalar os campos de demonstração. Técnicas de gestão de combustível (1): Sérgio correia/dgrf serra da gardunha 11
12 Técnicas de gestão de combustível (2): Fogo controlado serra do marão, 2005 Técnicas de gestão de combustível (3): joão pinho 12
13 Actividade 3: FORMAR OS PARCEIROS a) formar a equipa técnica interna; b) formar as Equipas de Sapadores Florestais; c) formação de técnicos em Redes e tecnologias. d) acompanhar os G.T. Florestais dos Municípios. Actividade 4: DIVULGAR A REDE a) validar o programa com as Comissões Municipais DFCI; b) instalar campos demonstração sinalizados; c) constituir a Comisssão de Acompanhamento. 13
14 Orçamento: Total elegível do Projecto: Total do co-financiamento: Total do auto financiamento: Prazo Execução Projecto: 33 meses 14
15 15
Curso Defesa da Floresta contra Incêndios
Curso Defesa da Floresta contra Incêndios os antecedentes do Projecto: Fogos de 2003 e 2005 que devastaram a Região Centro; Implementação do Plano Nacional DFCI; Instalação das Comissões Municipais; Aprovação
Leia maisDefesa da Floresta em geral e o Projeto EEAGrants em particular Por Paulo Castro, AFN
faixa de emergência construída em linha de cumeada para apoio à execução de contra-fogo. Defesa da Floresta em geral e o Projeto EEAGrants em particular Por Paulo Castro, AFN 1 2 3 Os Planos Diretores
Leia maisO Projecto EEAGrants PT0016 e seus principais resultados
faixa de emergência construída em linha de cumeada para apoio à execução de contra-fogo. O Projecto EEAGrants PT0016 e seus principais resultados 1 Por Paulo Castro, AFN 2 3 Seminário de Encerramento Manteigas
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...
ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO
Leia maisA Experiência do Projecto na óptica do Planeamento GTF Município de Pampilhosa da Serra
A Experiência do Projecto na óptica do Planeamento GTF Município de Pampilhosa da Serra Concelho de Pampilhosa da Serra: Área 39 649 ha (10 freguesias) 5220 Habitantes (censos 2001) - Orografia com declives
Leia maisFogos Para que serve a prevenção estrutural? por Rui Almeida (DGACPPF/DDFVAP) 5 de novembro de 2015
Palestra Fogos Para que serve a prevenção estrutural? por Rui Almeida (DGACPPF/DDFVAP) 5 de novembro de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às segundas e quintas (14H-14H30)
Leia maisMunicípio de Alfândega da Fé Câmara Municipal
Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal DIVISÃO de URBANISMO (DU) PLANO DE CONTROLO DAS OPERAÇÕES MUNICIPAIS DE DFCI Objetivo do Plano Pretende-se com este plano conhecer, definir e quantificar as
Leia maisPREVENÇÃO ESTRUTURAL Lousa, 12 de abril
Rui Almeida - 2017 PREVENÇÃO ESTRUTURAL Lousa, 12 de abril Prevenção estrutural O que é a Prevenção estrutural Redução do número de incêndios Sensibilização Fiscalização Rede primária Prevenção estrutural
Leia mais0 1 2 Km MAPA DOS COMBUSTÍVEIS FLORESTAIS DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO LIMITES ADMINISTRATIVOS MODELOS DE COMBUSTÍVEL
MAPA DOS COMBUSTÍVEIS FLORESTAIS DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO MODELOS DE COMBUSTÍVEL 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 11 12 Elaboração: 13 de Agosto de 2013 MAPA Nº 16 MAPA DE PERIGOSIDADE DE INCÊNDIO FLORESTAL
Leia maisPromover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão dos riscos. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.
Designação do projeto: Instalação de redes de defesa da floresta contra incêndios em áreas sob a gestão do ICNF, I.P. Código do projeto: Objetivo principal: POSEUR-0-80-FC-000087 Promover a adaptação às
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais. b) Diminuir a área queimada. c) Controlar e erradicar o nemátodo da madeira do pinheiro
Leia maisRedes de defesa da floresta contra incêndios FGC Aplicação do Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização
Redes de defesa da floresta contra incêndios FGC Aplicação do Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização PENELA 05 setembro de 2015 Redes de defesa da floresta contra incêndios Legislação
Leia maisCaderno I Plano de Acção
Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS Caderno I Plano de Acção Torres Vedras, Dezembro de 2006 ÍNDICE
Leia maisRede Primária de Faixas de Gestão de Combustível na Óptica do Combate
Rede Primária de na Óptica do Combate Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (Decreto Lei nº 124/2006 de 28 de Junho alterado pelo Decreto-Lei nº 17/2009,de 14 de Janeiro) PILAR 1 AFN PREVENÇÃO
Leia maisAs ZIF e a defesa da floresta
As ZIF e a defesa da floresta Apresentação de: J. Vasco de Campos Encontro Nacional de Zonas de Intervenção Florestal Seia, 30 de Abril de 2013 1 Zonas de Intervenção Florestal ZIF Alva e Alvoco 30 de
Leia maisExistência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.
CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisde proprietários aderentes e uma Direcção Gestora estora;
Grupo de Trabalho para Análise da Problemática dos Incêndios Florestais ZIF ALDEIA DO MATO Concelho: ABRANTES Lisboa, 29 de Janeiro, 2014 A ZIF da Aldeia do Mato resumida: - Criada pela Portaria n. 889/2008,
Leia maisDepartamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP)
Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP) Planeamento e Defesa do Território Setúbal, 28.02.2014 Sumário
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA
Gestão Integrada de Fogos Florestais, S.A. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA António Salgueiro antonio.salgueiro@giff.pt v.15jan09 SUMÁRIO Apresentação da empresa Experiência profissional de colaboradores Serviços
Leia maisPRODER: Custos e Financiamento da Rede Primária de FGC. Manteigas 28 de Abril de 2011
PRODER: Custos e Financiamento da Rede Primária de FGC Manteigas 28 de Abril de 2011 ENQUADRAMENTO OBJECTIVOS Aumentar a resistência e resiliência dos espaços florestais aos incêndios Reduzir a incidência
Leia maisPor que razão Portugal continua a arder todos os anos?
Por que razão Portugal continua a arder todos os anos? Estas são perguntas que todos os portugueses colocam todos os anos. Onde erramos? Quais as razões das sucessivas falhas? E que consequências existem
Leia mais1º Sargento Aldo Nascimento SERVIÇO DE PROTECÇÃO DA NATUREZA E DO AMBIENTE ( SEPNA )
1º Sargento Aldo Nascimento SERVIÇO DE PROTECÇÃO DA NATUREZA E DO AMBIENTE ( SEPNA ) SUMÁRIO Criação e Áreas de Intervenção do SEPNA; Especialização, Composição e Articulação do Dispositivo Orgânico SEPNA
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Promover o redimensionamento
Leia maisRecorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto
Mestrado Riscos, Cidades e Ordenamento do Território Recorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto Cartografia dos Riscos Docentes: Prof. Doutor Carlos Bateira Prof. Doutora Laura Soares
Leia maisAssociação Florestal do Lima Rua Poço de Cabaços, Lote 1, R/C Feitosa Ponte de Lima Telef./Fax:
II. Eixos de trabalho III. O presente IV. 2014-2020 Prioridades V. 2014-2020 - Propostas ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DO LIMA -Organização de proprietários florestais sem fins lucrativos -Data de constituição:
Leia maisGabinete Técnico Florestal Intermunicipal da Arrábida
1 Gabinete Técnico Florestal Intermunicipal da Arrábida 2 Gabinete Técnico Florestal Intermunicipal da Arrábida (GTFIA) Entrou em atividade em Outubro de 2007, ao abrigo de um protocolo celebrado entre
Leia maisFOGO CONTROLADO
FOGO CONTROLADO - 2019 Rui Almeida ICNF, Lisboa, 14 de dezembro Sessão por video conferência O desafio do Programa de Fogo Controlado Objetivos Metas 1-Plano Nacional de Fogo Controlado DFCI 250.000 ha
Leia maisINTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS
INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndio de Fafe
Plano Municipal de Defesa da Contra Incêndio de Fafe CAPITULO III EIXOS ESTRATÉGICOS Neste capítulo serão apresentadas as acções necessárias à DFCI e, para além das acções de prevenção, a previsão e a
Leia maisIncêndios florestais e ordenamento do território
Incêndios florestais e ordenamento do território Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Rui Almeida Coimbra 03 de dezembro de 2013 Seminário Gestão Territorial
Leia maisSERVIÇOS. Comercialização de produtos Florestais Compra e venda de Pinha Brava Compra e venda de Madeira Compra e venda de Cogumelos
SERVIÇOS Serviços técnicos Elaboração e acompanhamento de candidaturas para a obtenção de subsídios Comunitários e Nacionais Avaliação do valor da madeira dos povoamentos florestais Medição da área de
Leia maisA Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT
A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT Servidão Administrativa A servidão administrativa é um encargo imposto por disposição de lei sobre um determinado prédio em
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural 2020
Programa de Desenvolvimento Rural 2020 SEMINÁRIO TÉCNICO FLORESTA E BIOMASSA contributos para a criação de novos negócios e desenvolvimento do território Medida 8 Apoios para o sector florestal no PDR2020
Leia maisPOLÍTICAS DO SOLO e ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
POLÍTICAS DO SOLO e ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Princípios e Orientações Oeiras, 28 de Abril de 2015 Maria Manuela TAVARES, Ana Maria CORREIA, Beatriz PAZ Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
Leia maisCAMPANHA 2012 BALANÇO DO PLANO OPERACIONAL DE PREVENÇÃO
CAMPANHA 2012 BALANÇO DO PLANO OPERACIONAL DE PREVENÇÃO EVOLUÇÃO DA ÁREA ASSOCIADA NO INTERIOR DO POP 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 ÁREA (ha) 58.911 78.674 78.641 79.802 84.512 91.988 86.625
Leia maisVereador José Guilherme Aguiar Enviado: terça-feira, 4 de Outubro de :19 Para:
Florinda Veiga De: Vereador José Guilherme Aguiar Enviado: terça-feira, 4 de Outubro de 2016 12:19 Para: Perguntas / Requerimentos Assunto: Requerimento à CMGaia; RQ3314/XIII/1AL
Leia maisNo seguimento de uma estratégia definida pelo Município do Fundão para o concelho, despoletou-se o processo da Agenda 21 Local para o território
No seguimento de uma estratégia definida pelo Município do Fundão para o concelho, despoletou-se o processo da Agenda 21 Local para o território Gardunha Identidade IDEIAS FORÇA PRINCIPAIS Natureza Património
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo )
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo ) PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS IDANHA-A-NOVA Resumo Março de 2007 NOTA PRÉVIA Na elaboração do Plano
Leia maisPROJECTO NASCENTES PARA A VIDA: Gestão Florestal: estratégias para o futuro e boas prática de gestão e de investimento
PROJECTO NASCENTES PARA A VIDA: Gestão Florestal: estratégias para o futuro e boas prática de gestão e de investimento PROJECTO NASCENTES PARA A VIDA: Do estudo de medidas a implementar nas linhas de água
Leia maisPrevenção de Incêndios Florestais
Prevenção de Incêndios Florestais Assembleia da República Domingos Xavier Viegas CEIF/ADAI Departamento de Engenharia Mecânica Universidade de Coimbra, Portugal Estrutura Introdução Sistemas, Planos e
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MIRANDELA
MAPA DE PESSOAL - 03 (art.º 5.º da Lei n.º -A/008, de 7 de Fevereiro e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 09/009, de 03 de Setembro) GERAL, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO Chefe de Divisão Lei n.º /004, de 5/0; Decreto-Lei
Leia maisGOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO
Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
do Plano Plurianual de Investimentos 1 Funções Gerais 1 111 Administração Geral de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 1 111 /1 Património Municipal - Construção, Aquisição, Conservação e Beneficiação
Leia maisComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Direcção de Serviços de Ordenamento do Território www.ccdrc.pt 1 REDES DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS 1. REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE
Leia maisCONSIDERAÇÕES GERAIS. Este Plano é constituído por duas partes:
CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios, é realizado com base na estrutura definida pela Portaria do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e Pescas,
Leia maisCiências sociais em ambiente 2016/17
Ciências sociais em ambiente 2016/17 Instituto Superior Técnico engenharia do ambiente TRABALHO DE GRUPO 1. Objetivos pedagógicos 2. Tema 3. Especificações do trabalho 1 Objetivos pedagógicos Objetivos
Leia maisSEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã
SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã Pedro Carrilho Métodos mecânicos e fogo controlado SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO DE 2003 SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO
Leia maisComissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Câmara Municipal de Alfândega da Fé
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 2007 2011 Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Câmara Municipal de Alfândega da Fé Dezembro de 2006 ÍNDICE A. PLANO DE ACÇÃO...Erro!
Leia maisAvaliação do Programa de Sapadores Florestais. Manuel Rainha Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas
Avaliação do Programa de Sapadores Florestais Manuel Rainha Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Programa de Sapadores Florestais Avaliar o passado Perspetivar o futuro Sumário PARTE I
Leia maisA perigosidade e o risco de incêndio florestal em ambiente SIG
A perigosidade e o risco de incêndio florestal em ambiente SIG Rui Almeida Porto, 8 de Junho Vamos começar por: A percepção do risco Risco Investimento de risco Manobra arriscada Risco de vida Risco de
Leia maisConceição Colaço & Francisco Rego
Conceição Colaço & Francisco Rego A importância das parcerias multi-sectoriais para o aumento da resiliência às catástrofes naturais (projecto ENHANCE): O estudo de caso português sobre os incêndios florestais
Leia maisPromoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos
Focus Group IV Sustentabilidade Energética na Agricultura e Florestas Promoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos Ponte de Lima, 03 de outubro de 2013 2000 2003 Comissão de
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Vila Velha de Ródão
P.M.D.F.C.I. - Vila Velha de Ródão Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Vila Velha de Ródão CADERNO I Plano de Acção 2008-2012 - 1 - P.M.D.F.C.I. - Vila Velha de Ródão 1. Enquadramento
Leia maisDeterminação dos raios de visibilidade
ESTUDO DA VISIBILIDADE EM POSTOS DE VIGIA E DA SUA INFLUÊNCIA NA VIGILÂNCIA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS INTRODUÇÃO - Objectivos do Estudo 1 Carta Nacional de Visibilidades 1 Carta Nacional de Prioridades de
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios
2007 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Serviço Municipal de Protecção Civil Índice CADERNO I. PLANO DE ACÇÃO... 1 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL
Leia maisLocalização. 102 Aldeias Habitantes ha. Localização Geográfica do Município de Mação VIANA DO CASTELO VILA REAL BRAGA BRAGANÇA PORTO
Localização VIANA DO CASTELO BRAGA VILA REAL BRAGANÇA PORTO VISEU AVEIRO GUARDA COIMBRA CASTELO BRANCO Localização Geográfica do Município de Mação AMÊNDOA CARDIGOS CARVOEIRO LEIRIA ABOBOREIRA SANTARÉM
Leia maisDefesa da Floresta Contra Incêndios
Plano Operacional Municipal. Defesa da Floresta Contra Incêndios M u n i c í p i o d e Ó b i d o s Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 2017 INTRODUÇÃO 3 1. MEIOS E RECURSOS 4 1.1.
Leia maisprojecto LIFE Lince Press-Kit Moura/Barrancos Contactos Coordenação e Equipa técnica
projecto LIFE Lince Moura/Barrancos http://projectos.lpn.pt/lifelince Contactos Coordenação e Equipa técnica E mail programa.lince@lpn.pt Website projectos.lpn.pt/lifelince Press-Kit Liga para a Protecção
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas
Leia maisMAPA DE Modelos de Combustivel
MAPA DE Modelos de Combustivel LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelho de Modelo de combustiveis Modelo_NFFL 1 2 4 5 7 8 9 Coordenadas Hay ford-gauss FONTE(S):CAOP 2014 ICNF, 2014 0 1,5 3 Km MAPA N.º 2.0 Mapa
Leia maisEncontro Nacional de ZIF. António Louro
Encontro Nacional de ZIF António Louro Seia, 30 de Abril de 2013 Minifúndio e População ZIF Aldeia de Eiras 1047 hectares - 1542 propriedades - 515 proprietários - 0,7ha de dimensão média da propriedade
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.º 03/0127/2018
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.º 03/0127/2018 REALIZAÇÃO DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL COM RECURSO A PASTORÍCIA - PREVENÇÃO DOS
Leia mais1. Obrigações legais dos proprietários 2. Iniciativas APFC
DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS 1. Obrigações legais dos proprietários 2. Iniciativas APFC Carlota Alves Barata Área ardida 1980-2017 2017 2003 2005 Manhã Florestal 10.05.2018 2003 Mais de 400 000
Leia mais9.2. ESTRUTURAS DISTRITAIS DE PREVENÇÃO, DETECÇÃO E SOCORRO
CADERNO FICHA 9. PRÉ-SUPRESSÃO 9.2. ESTRUTURAS DISTRITAIS DE PREVENÇÃO, DETECÇÃO E SOCORRO O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado,
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS
PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS CADERNO III - PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL (POM) VILA FRANCA DE XIRA 2017 Abril 2017 Município de Vila Franca de Xira l Serviço Municipal de Proteção
Leia maisRedes Primarias de Faixas de Gestão de Combustível em França à prova dos incêndios
Redes Primarias de Faixas de Gestão de Combustível em França à prova dos incêndios François Binggeli Espaces Méditerranéens AS REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL COMO PREVENÇÃO INFRAESTRUTURAL
Leia maisProblemas ambientais globais. Gestão da Floresta Desertificação. 1º Ano Eng.ª Ambiente /2017. Tipos de florestas e sua importância
Problemas ambientais globais Gestão da Floresta 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 Tipos de florestas e sua importância virgens resultantes ( old-growth forests ) da reflorestação ( second-growth forests
Leia maisDISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS
DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2017 ANPC Comando Nacional Operações Socorro COMISSÃO DE AGRICULTURA E DO MAR 17 DE MAIO 2017 A defesa da floresta contra incêndios é um desígnio
Leia maisOS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Ciências da Terra OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS APLICAÇÃO À REGIÃO DE VISEU Relatório do trabalho de
Leia maisEstrutura Local de Apoio Costa Sudoeste (ELA_CSW) Apoio Zonal. Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno
Regulamento Interno Estrutura Local de Apoio Costa Sudoeste ELA_CSW Estrutura Local de Apoio Costa Sudoeste (ELA_CSW) Apoio Zonal Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno Considerando: O disposto
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS FLORESTAIS
PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS FLORESTAIS CADERNO III - PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL (POM) VILA FRANCA DE XIRA Abril 2016 Município de Vila Franca de Xira l Serviço Municipal de
Leia maisData: Jul-10 PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO FLEXIPOL Pág. i
PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL PARA RISCOS QUÍMICOS GRAVES EM S. JOÃO DA MADEIRA PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO DA FLEXIPOL Serviço Municipal de Protecção Civil Julho 2010 Plano de Emergência
Leia maisBENCHMARKING Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais
BENCHMARKING Sistemas de Prevenção e Combate a Coordenação Daniel Bessa Américo Mendes Colaboração António Gaspar Diana Feliciano João Bandeira José Couto EGP - Escola de Gestão do Porto UCP, Centro Regional
Leia maisJosé Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano. Castelo de Vide - 27 de Outubro de 2008
José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano Seminário NORTENATUR Acções e Resultados do Projecto Gestão e Conservação dos Habitats Prioritários dos Sítios de S. Mamede e Nisa/Lage da Prata
Leia maisPDM de Manteigas. Revisão. Estudos de Base. Volume VI. Identificação de Riscos
PDM de Manteigas Revisão Estudos de Base Volume VI Identificação de Riscos Janeiro 2012 REVISÃO DO PDM DE MANTEIGAS ESTUDOS DE BASE VOLUME VI - Identificação de Riscos Janeiro de 2012 1 INDICE GERAL 1.
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALTO MINHO
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALTO MINHO Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisComunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017
Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017 Este ano, Portugal foi fustigado pela maior vaga de incêndios desde há mais de uma década, com consequências trágicas ao nível
Leia mais1. ANÁLISE ESTRATÉGICA
CADERNO FICHA 10. SUPRESSÃO 10.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisDomínio Prioritário Natureza e Biodiversidade
Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo
Leia maisMUNICÍPIO DE ALENQUER
MUNICÍPIO DE ALENQUER IX Reunião da Comissão de Acompanhamento 3 de Novembro REVISÃO DO ponto de Situação Trabalhos / Estudos concluídos 1. Estudos de Caracterização (inclui rede natura, mapa de ruído
Leia maisCAPITULO II ANÁLISE DO RISCO, DA VULNERABILIDADE AOS INCÊNDIOS E DA ZONAGEM DO TERRITÓRIO
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe CAPITULO II ANÁLISE DO RISCO, DA VULNERABILIDADE AOS INCÊNDIOS E DA ZONAGEM DO TERRITÓRIO De acordo com a Portaria n.º 1060/2004 de 21 Agosto,
Leia maisEm resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação:
Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: 1. Plano do Ordenamento da Orla Costeira do São Jorge Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) traduzem,
Leia maisA AFOCELCA E OS SEUS PRINCÍPIOS GERAIS DE ATUAÇÃO
A AFOCELCA E OS SEUS PRINCÍPIOS GERAIS DE ATUAÇÃO Desafios para a Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI) 2014AP014 www.afocelca.com fevereiro 2014 O que é a AFOCELCA 2 A AFOCELCA é um Agrupamento Complementar
Leia maisIncêndiosFlorestais Redeprimáriae Plano Nacionalde DefesadaFlorestaContra Incêndios
IncêndiosFlorestais Redeprimáriae Plano Nacionalde DefesadaFlorestaContra Incêndios Manteigas,27 de Abril 2011 Seminário de Encerramento do Projecto EEAGrants Rui Almeida EIXOS ESTRATÉGICOS DO PLANO NACIONAL
Leia maisA Importância da Resinagem na Prevenção e Manutenção dos Ecossistemas Florestais
A Importância da Resinagem na Prevenção e Manutenção dos Ecossistemas Florestais Seminário A Importância Económica da Resina do Pinheiro na Sustentabilidade da Floresta NERGA João da Costa Teixeira 19
Leia maisOPA Florestal. 1. O que é a OPA Florestal? 2. A quem se destina?
OPA Florestal 1. O que é a OPA Florestal? É uma bolsa de terrenos florestais, estrategicamente localizados, de modo a favorecer, por um lado a constituição de mosaicos de descontinuidade, essenciais à
Leia maisINICIATIVAS FLORESTA. Breve descrição e ponto de situação
INICIATIVAS FLORESTA Breve descrição e ponto de situação 1. BREVE ENQUADRAMENTO Porquê Porque a floresta tem valor A importância da Floresta para o país é inquestionável, na economia, no território, no
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO
REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO Artigo 1.º Âmbito e natureza... 3 Artigo 2.º Missão... 3 Artigo 3.º Atribuições... 3 Artigo 4.º Composição... 4 Artigo
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE SILVICULTURA PREVENTIVA DE ÁREAS PÚBLICAS E PRIVADAS PREÂMBULO
REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE SILVICULTURA PREVENTIVA DE ÁREAS PÚBLICAS E PRIVADAS PREÂMBULO Nos últimos tempos tem sido possível constatar no concelho de Montalegre uma diminuição progressiva da área florestal.
Leia maisA gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade e a defesa da floresta contra incêndios
A gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade e a defesa da floresta contra incêndios Maio de 2016 O DL n.º 124/2006, de 28 de Junho (republicado pelo DL n.º 17/2009,
Leia maisImagens e suas legendas
ANEXOS Imagens e suas legendas Foto 1. Efeito diferenciado da passagem do incêndio de Julho de 2004 em trecho da serra do Caldeirão (Loulé) coberto por sobreiral. Para a mesma ocupação florestal e fisiografia
Leia maisO procedimento administrativo da Declaração de Utilidade Pública para efeitos de constituição de servidão administrativa.
O procedimento administrativo da Declaração de Utilidade Pública para efeitos de constituição de servidão administrativa. Vítor Vasconcelos Nascimento Coimbra, 30 de Novembro de 2011 O procedimento administrativo
Leia maisPrograma LIFE+ Isabel Lico, 6 Maio 2010, Castro Verde. 3.º Painel Unidades de Compostagem de
3.º Painel Unidades de Compostagem de Resíduos Verdes LIFE+ Política e Governação Ambiental Programa LIFE+ Financia projectos Inovadores ou de Demonstração para o desenvolvimento e implementação de objectivos
Leia maisDimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt.
1 2 Área de Intervenção do Plano Espaço Central 3 Espaço Residencial 4 Espaço Urbano de Baixa Densidade 5 Espaço de Actividades Económicas 6 Espaço de Uso Especial - Turismo 7 Infraestruturas 8 Espaço
Leia maisEXECUÇÃO DE FOGO CONTROLADO ÁREAS SOB GESTÃO PÚBLICA 2014, 2015, 1º SEMESTRE-2016
TÍTULO DEPARTAMENTO DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E FLORESTAS DO CENTRO - DIVISÃO DE GESTÃO EXECUÇÃO DE FOGO CONTROLADO EM ÁREAS SOB GESTÃO PÚBLICA, 2014, 2015 E 1º SEMESTRE-2016, DISTRITOS DE AVEIRO, C.
Leia maisPlano de Pormenor Bairro da Liberdade Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar.
Plano de Pormenor Bairro da Liberdade Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar e Serafina ENQUADRAMENTO LOCAL E REGIONAL IC 19 IC 17 RADIAL DE
Leia maisMUNICÍPIO DE BEJA AVISO
MUNICÍPIO DE BEJA CÂMARA MUNICIPAL AVISO Alteração por adaptação do Plano Director Municipal de Beja ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo Jorge Pulido Valente, Presidente da Câmara
Leia maisI. DESIGNAÇÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA
REGULAMENTO Aprovado em Assembleia-Geral Extraordinária a de 25 de Novembro 2010, adaptado aos Estatutos e outros Regulamentos da FCSH e homologado pelo seu Director a 1 de Fevereiro de 2011. I. DESIGNAÇÃO
Leia maisAUTORIDADE FLORESTAL NACIONAL
AUTORIDADE FLORESTAL NACIONAL Dispositivo de Prevenção Estrutural Procedimentos para Vigilância, Primeira Intervenção, Apoio ao Combate, Rescaldo e Vigilância pós-incêndio Sapadores Florestais (SF), Corpo
Leia mais