DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR REFERENTES AO TRIMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 E RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL
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1 DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR REFERENTES AO TRIMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 E RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL
2 DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS (Valores expressos em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Porto Alegre - RS, tem por objeto principal a execução de projetos, industrialização, comercialização, importação, exportação, agenciamento e locação de equipamentos para comunicação de dados em geral, bem como a prestação de serviços relativos ao ramo. 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2.1. BASE DE ELABORAÇÃO As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo reapresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e em conformidade com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), consubstanciadas na Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76, incluindo suas posteriores alterações). Também foram consideradas as normas e instruções da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as resoluções do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações contábeis consolidadas não foram apresentadas conforme artigo 23 da Instrução nº 247 de 1996 emitida pela CVM. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1. ESTIMATIVAS CONTÁBEIS São utilizadas para a mensuração e reconhecimento de certos ativos e passivos das demonstrações contábeis da Companhia. A determinação dessas estimativas levou em consideração experiências de eventos passados e correntes, pressupostos relativos a eventos futuros e outros fatores objetivos e subjetivos. Itens significativos sujeitos a estimativas incluem: (i) a determinação das vidas úteis do ativo imobilizado; (ii) a provisão para créditos de liquidação duvidosa; (iii) a análise de recuperação dos valores dos ativos imobilizados; (iv) a provisão para contingências vinculadas a processo judiciais; e outras similares. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas e premissas, mensalmente MOEDA FUNCIONAL E DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
3 A moeda funcional e de apresentação das demonstrações contábeis da Companhia é o real (R$) MOEDA ESTRANGEIRA Os efeitos cambiais são registrados mediante a atualização dos passivos, tendo como contrapartida as contas de receitas e despesas financeiras até a data do balanço APURAÇÃO DO RESULTADO Apurado em conformidade com o regime de competência ATIVOS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES a. Caixa e equivalentes de caixa O caixa e equivalentes de caixa incluem valores mantidos em contas bancárias e aplicações financeiras de liquidação imediata. As aplicações financeiras representam títulos e valores mobiliários e estão registrados pelo montante aplicado, acrescido dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem seus valores de mercado ou de realização. b. Clientes As contas a receber de clientes são registradas pelos seus valores presentes e deduzidas, quando aplicável, da provisão para créditos de liquidação duvidosa, a qual foi constituída pela Administração em montante considerado suficiente para cobrir as eventuais perdas na realização dos créditos dos títulos vencidos, tendo como critério a análise individualizada. c. Estoques Foram avaliados aos custos médios de aquisição, que não excedem os valores de mercado. d. Investimentos O investimento na controlada Planar é avaliado pelo método de equivalência patrimonial. Dessa forma, essas demonstrações não estão em conformidade com as IFRSs, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora pelo seu valor justo ou pelo custo. 4
4 e. Imobilizado A rubrica Imobilizado em andamento está avaliada pelo custo de aquisição, formação ou construção. As demais rubricas estão avaliadas pelo valor de mercado deduzido da depreciação calculada pelo método linear às taxas divulgadas na nota explicativa nº 9, as quais foram definidas a partir da sua vida útil remanescente determinada com base em laudo de reavaliação. f. Arrendamento mercantil Os contratos de arrendamento mercantil financeiro são reconhecidos no ativo imobilizado e no passivo de arrendamento mercantil, pelo valor presente das parcelas mínimas obrigatórias do contrato ou valor justo do ativo, dos dois o menor, acrescidos, quando aplicável, dos custos iniciais diretos incorridos na transação. Os montantes registrados no ativo imobilizado são depreciados pelo menor prazo entre a vida útil econômica estimada dos bens e a duração prevista do contrato de arrendamento. Os juros implícitos no passivo reconhecido de arrendamento mercantil são apropriados ao resultado de acordo com a duração do contrato pelo método da taxa efetiva de juros. g. Demais ativos circulantes e não circulantes Os demais ativos são registrados pelos seus valores de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços e reduzidos, mediante provisão, aos seus valores prováveis de realização e ajustados ao valor presente, quando aplicáveis. h. Avaliação do valor recuperável dos ativos O 3º do artigo 183 da Lei nº 6.404/76, modificado pela Lei nº /07 e Lei nº /09, determina que a Companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, a fim de que sejam registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para a recuperação desse valor (impairment) e revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. 5
5 3.6. PASSIVOS CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE a. Provisões Uma provisão é reconhecida no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. b. Provisões para contingências As provisões para contingências são constituídas mediante avaliações de seus riscos e quantificadas com base em fundamentos econômicos e pareceres jurídicos sobre os processos e outros fatos contingenciais conhecidos nas datas de encerramentos dos exercícios. c. Demais passivos circulantes e não circulantes Os demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, ajustados ao valor presente e acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos financeiros e variações monetárias incorridas até as datas dos balanços INSTRUMENTOS FINANCEIROS Instrumentos financeiros não derivativos incluem aplicações financeiras, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa, empréstimos e financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas. Instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido, para instrumentos que não sejam reconhecidos pelo valor justo por meio do resultado, de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Posteriormente ao reconhecimento inicial, esses instrumentos financeiros são mensurados de acordo com a respectiva classificação: a. Instrumentos mantidos até o vencimento Se a Companhia tem a intenção positiva e capacidade de manter até o vencimento seus instrumentos de dívida, eles são classificados como mantidos até o vencimento. Assim, são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método da taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável. 6
6 b. Instrumentos disponíveis para venda Os investimentos da Companhia em instrumentos de patrimônio e de certos ativos relativos a instrumentos de dívida são classificados como disponíveis para venda. Posteriormente ao reconhecimento inicial, são avaliados pelo valor justo e suas flutuações, exceto reduções em seu valor recuperável, e as diferenças em moeda estrangeira desses instrumentos são reconhecidas diretamente no patrimônio líquido, líquidas dos efeitos tributários. Quando um investimento deixa de ser reconhecido, o ganho ou perda acumulado no patrimônio líquido é transferido para resultado. c. Instrumentos financeiros ao valor justo pelo resultado Um instrumento é classificado ao valor justo pelo resultado se for mantido para negociação, ou seja, designado como tal no reconhecimento inicial. São assim definidos se a Companhia gerencia esses investimentos e toma as decisões de compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco documentado por ela. Após reconhecimento inicial, custos de transação atribuíveis são reconhecidos nos resultados quando incorridos. Instrumentos financeiros ao valor justo pelo resultado são medidos pelo valor justo e suas flutuações são reconhecidas no resultado. d. Outros Outros instrumentos financeiros não derivativos são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, diminuídos por eventuais reduções no valor recuperável DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC) Foi preparada e está sendo apresentada de acordo com o CPC 03 - Demonstração dos fluxos de caixa, emitido pelo CPC. As demonstrações dos fluxos de caixa refletem as modificações no caixa que ocorreram nos exercícios apresentados utilizando o método indireto. Os termos utilizados na demonstração do fluxo de caixa são os seguintes: Caixa líquido atividades operacionais: são as principais atividades geradoras de receita da Companhia e outras atividades que não sejam atividades de investimento ou de financiamento. Caixa líquido atividades de investimentos: são as atividades relativas à aquisição e alienação de ativos não circulantes e outros investimentos não incluídos em atividades operacional e de financiamento. 7
7 Caixa líquido atividades de financiamentos: são as atividades que têm como consequência alterações na dimensão e composição do capital próprio e nos empréstimos obtidos pela Companhia LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO A Companhia efetua os cálculos do lucro líquido por ação utilizando a quantidade de ações em circulação no final do período DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ( DVA ) A DVA apresentada pela Companhia tem por finalidade evidenciar a riqueza criada e sua distribuição durante determinado período conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstrações contábeis individuais e como informação suplementar às demonstrações contábeis consolidadas, porque não é prevista nem requerida pelas IFRS. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações contábeis e seguindo as disposições contidas no pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Jun/11 Caixa e depósitos bancários Fundos de investimentos financeiros Certificados de depósitos interfinanceiros Operações compromissadas Os rendimentos das aplicações financeiras variam de 0,61% à 1,46% ao mês e estão ajustadas ao valor provável de realização. 5. ESTOQUES Jun/11 Produtos acabados Produtos em elaboração Matérias-primas Materiais auxiliares
8 6. IMPOSTOS A RECUPERAR Jun/11 Imposto de renda retido na fonte IRRF Instituto nacional do seguro social INSS Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços ICMS Programa de integração social PIS 51 6 Contribuição para financiamento da seguridade social Cofins 133 Contribuição social sobre o lucro CSLL Imposto de renda IR Imposto sobre serviço de qualquer natureza ISSQN Outros 4 1 Circulante Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços ICMS Não circulante INVESTIMENTO EM CONTROLADA a. Informações sobre investimentos Milhares de quotas possuídas pela companhia Participação da companhia no capital integralizado -% Patrimônio líquido ajustado Lucro líquido ajustado Em 31 de dezembro de 2010 Planar Ltda ,90 (246) (111) Em 30 de junho de 2011 Planar Ltda ,90 (246) (57) O patrimônio líquido e o resultado do trimestre da controlada Planar Ltda. foram ajustados para o cálculo de equivalência patrimonial, com a finalidade de eliminar resultados não realizados nas operações entre as companhias. O saldo de investimento da Planar está contabilizado no passivo não circulante na conta de Provisão para perda com controlada. 9
9 b. Movimentação dos investimentos Movimentação Planar Ltda Saldos em 31 de dezembro de 2010 (42) Saldo a receber de controlada 48 Aumento da provisão para perdas em controlada (57) Saldos em 30 de junho de 2011 (51) Composição do saldo Provisão para perdas (51) 8. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E PERDA EM INVESTIMENTO EM CONTROLADA Saldos Jun/11 Ativo não circulante Perdas para perdas em controlada Mútuos (253) (195) Total IMOBILIZADO As transações mantidas com a empresa relacionada Planar Ltda. são praticadas a preços e condições normais de mercado. Descrição Taxas anuais de depreciação Valor corrigido Depreciação acumulada Jun/11 Valor líquido Valor líquido Terrenos Benfeitorias em imóveis de terceiros 10% 367 (345) Instalações 10% 197 (189) 8 8 Máquinas e equipamentos 10% (4.431) Veículos 20% 482 (385) Móveis e utensílios 10% 694 (499) Equipamentos de informática 20% (2.230) Ferramentas e moldes 15% 924 (806) Direito de uso de telefone Imobilização em andamento Outros 10% 3 (3) 9 Total (8.888)
10 Valor Líquido Adições Baixas Jun/10 Valor Líquido Itens Depreciações do semestre Terrenos Benfeitorias em imóveis de terceiros 25 (3) 22 Instalações 8 (1) 7 Máquinas e equipamentos (180) Veículos 115 (17) 98 Móveis e utensílios (1) (15) 195 Equipamentos de informática (24) (18) 282 Ferramentas e moldes (18) 118 Direito de uso de telefone 38 Imobilização em andamento (2) Outros 9 (9) Total (28) (260) O ativo imobilizado da Companhia está integralmente localizado no Brasil e é empregado exclusivamente no contexto operacional da empresa. A Companhia está em fase de conclusão do estudo técnico a fim de verificar a necessidade ou não de uma avaliação a valor justo a fim de atender a CPC 01 Redução ao valor recuperável de ativos. 10. DIFERIDO Refere-se a despesas de gastos com pesquisa e desenvolvimento de produtos incorridos até 31 de dezembro de A partir de 1º de janeiro de 2008 os saldos serão mantidos até sua amortização integral. Taxas anuais de amortização Valor original Amortização acumulada Valor líquido em Jun/2011 Valor líquido em Projetos em pesquisa e desenvolvimento 20% (3.234) Total (3.234)
11 11. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTE E DIFERIDO a. Composição dos tributos diferidos Os saldos de ativos diferidos apresentam-se como segue: Jun/11 Provisão para despesa com instalação Provisão para perda com outros investimentos Provisões Trabalhistas 63 Provisão para reajuste salarial 98 Provisão para comissões Outros Total Alíquota 34% 34% Imposto de renda e Contribuição social diferido Os ativos diferidos de imposto de renda e contribuição social, decorrentes de diferenças temporárias, são reconhecidos contabilmente levando-se em consideração a realização provável desses tributos, a partir de projeções de resultados futuros elaboradas com base em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. Os créditos relativos às provisões não dedutíveis, principalmente perdas com ativos, serão realizados à medida que tais perdas sejam efetivadas. Os saldos de passivos diferidos apresentam-se como segue: Jun/2011 Dez/2010 Reavaliação do ativo imobilizado (*) Total Alíquota 34% 34% Imposto de renda e Contribuição social diferido (*) Em decorrência da aplicação do CPC 27 Ativo Imobilizado e do ICPC 10 - Esclarecimentos Sobre os Pronunciamentos Técnicos CPC 27 - Ativo Imobilizado e CPC 28 - Propriedade para Investimento, a Companhia registrou reavaliação de Terreno no valor de R$ 3.581, com base em laudo de reavaliação, o qual foi base para apuração de IRPJ e CSLL diferidos no total de R$
12 b. Período estimado de realização Os valores dos ativos fiscais diferidos possuem expectativas de realização no ano de Como a base tributável do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido decorre não apenas do lucro que pode ser gerado, mas também da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, incentivos fiscais e outras variáveis, não existe uma correlação imediata entre o lucro líquido da Companhia e o resultado de imposto de renda e contribuição social. Portanto, a expectativa da utilização dos créditos fiscais não deve ser tomada como único indicativo de resultados futuros da Companhia. c. Reconciliação do benefício (despesa) do imposto de renda e da contribuição social Os valores de imposto de renda e contribuição social, demonstrados no resultado, apresentam a seguinte reconciliação em seus valores à alíquota nominal: Jun/11 Lucro (Prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (364) Alíquota combinada do imposto de renda e da contribuição social - % 34% 34% Imposto de renda e contribuição social às alíquotas da legislação (124) 747 Ajustes ao lucro líquido que afetam o resultado do trimestre Adições e exclusões no semestre/ ano (157) (747) Outros 63 Imposto de renda e contribuição social no resultado do trimestre (218) 12. IMPOSTOS A PAGAR Jun/11 Imposto sobre produtos industrializados IPI Imposto de renda retido na fonte IRRF Imposto sobre serviço de qualquer natureza ISSQN Contribuição para financiamento da seguridade social Cofins Programa de integração social PIS Instituto nacional do seguro social INSS Imposto sobre circulação de mercadorias ICMS 102 Fundo de garantia por tempo de serviço Outros Total
13 13. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTÁRIAS Descrição Jun/11 Parcelamento especial PAES Parcelamento imposto sobre serviço ISS Total Circulante 230 Não circulante INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Modalidade Vencimentos Encargos Circulante Jun/2011 Não circulante Circulante Dez/2010 Não circulante Financiamentos nacionais 2012 a 2016 TJLP + 2,5% a.a. a 4% a.a Crefisul Outros O montante de R$ 669, refere-se a financiamento junto a uma instituição em processo falimentar, líquido de valores a receber a título de aplicações financeiras nessa mesma instituição. 15. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital social O capital social subscrito e integralizado é de R$ e está composto por ações, sendo ações ordinárias, ações preferenciais classe A, todas sem valor nominal, nominativas ou escriturais. Caberá voto nas deliberações da Assembléia Geral às ações ordinárias. As ações preferenciais classe A, não têm direito a voto, porém possuem prioridade no reembolso do capital sem prêmios e prioridade no recebimento do dividendo mínimo 10% superior àquele atribuído às ações ordinárias. 14
14 b. Capital autorizado O Conselho de Administração está autorizado a aumentar o capital social subscrito, independentemente de reforma estatutária, até o limite de ações, sendo ações ordinárias e ações preferenciais classe "A. c. Direito das ações Às ações representativas do capital é assegurada a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios anualmente, correspondentes a 25% do lucro líquido ajustado. d. Destinação do lucro remanescente O saldo remanescente do lucro do exercício foi alocado em reserva de investimento e capital de giro, com o fim específico de atender o Plano de Investimentos da Companhia, "ad referendum" da Assembléia Geral Ordinária. e. Ações em tesouraria Refere-se ao resgate de 229 ações preferenciais classe A, para posterior negociação. 16. COBERTURA DE SEGUROS A Companhia contratou seguros para cobertura de seus bens do ativo imobilizado e estoques, com indenização máxima, conforme demonstrado abaixo: R$ Danos materiais Lucros cessantes Responsabilidade civil CONTINGÊNCIAS Nas datas das demonstrações contábeis, a Companhia apresentava os seguintes passivos e os correspondentes depósitos judiciais relacionados a contingências: Depósitos judiciais Provisões para contingências Jun/11 Jun/11 Contingências tributárias Contingências trabalhistas e previdenciárias Total
15 A Companhia é parte envolvida em processos trabalhistas, cíveis, tributários e outros em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, as quais, quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela administração, amparada pela opinião de seus consultores legais externos. Perdas e ganhos possíveis - A Companhia tem ações, envolvendo riscos de perda e de ganhos classificados pela administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, que totalizam R$ 445 e R$ 5.774, respectivamente. (R$ 465 e R$ em ). 18. REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES A remuneração dos administradores, para o exercício de 2011, foi em fixada em R$ 900, conforme Assembléia Geral Ordinária realizada em 29 de abril de INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os valores contábeis referentes aos instrumentos financeiros registrados no balanço, como disponibilidades (caixa e bancos), aplicações financeiras, contas a receber de clientes e patrocinadores, contas a pagar, debêntures e etc. se aproximam, substancialmente, de seus correspondentes valores de mercado e foram contratados em condições normais de mercado. A Companhia não realizou, durante o trimestre findo em 30 de junho de 2011, operações com características de derivativos, conforme definido na Instrução nº 235/95 da Comissão de Valores Imobiliários. * * * 16
31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras
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