Coesão e coerência no jornal Diário Gaúcho: um estudo exploratório

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1 XXII Salão de Iniciação Científica UFRGS Coesão e coerência no jornal Diário Gaúcho: um estudo exploratório Ana Maria Sigas Pichini Graduanda Letras / Bacharelado Voluntária de IC PROPESQ UFRGS Profª Drª Maria José Bocorny Finatto Orientadora PPG Letras UFRGS

2 Introdução Este estudo insere-se no projeto Padrões do Português Escrito - PorPopular que visa caracterizar o vocabulário de jornais populares. O jornal em foco é o Diário Gaúcho (DG). Estudo exploratório da coesão e coerência no texto do jornal Diário Gaúcho (DG). O objetivo deste trabalho é realizar uma descrição que vai além do vocabulário e segue em direção ao texto. Estudo exploratório sobre recursos de coesão e de coerência em uma amostra de textos. Perspectivas: comparação com ZH

3 Questões Que recursos de coesão e de coerência são mais utilizados no DG? Como avançar em um trabalho de maior escala que inclui um contraste DG e ZH?

4 Referencial teórico Coesão e coerência textual Coesão microestrutura do texto a sua tessitura em termos de retomadas e de sequenciamentos. coesão referencial retomadas coesão sequencial conectores coesão recorrencial recorrência de termos Coerência repetitividade, uso de voz passiva, progressão, apagamentos, advérbios de modo. Charrolles: meta-regras de progressão e de repetição FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 11 ed. São Paulo: Ática, Ferramentas on-line: Coh-Metrix, AICórpus, TEXTQUIM e PorPopular; Arquivos do ZH cedidos pelo projeto PorSimples do NILC (Núcleo Interinstitucional de Ling Computacional) - da USP.

5 Objeto de estudo Diário Gaúcho Grande tiragem e venda: média de 150 mil exemplares por dia; 11anos de existência; Circulação em toda a região metropolitana de Porto Alegre Linguagem mais tradicional em relação a outros jornais do gênero popular (SILVA, 2009).

6 Textos do DG sob análise 1 Chamada das Ruas 2 Paixão Tricolor / Paixão Colorada 3 Falando de Amor 4 Ronda Policial 5 Matéria Que saúde! 6 Matéria Manifestação de fé Critérios selecionar textos de diferentes perfis 1 coluna fixa X assuntos diversos 2 coluna fixa X assunto fixo X pontos de vista 3 carta do leitor X resposta da colunista X assunto fixo 4, 5 e 6 texto informativo (reportagem) e de maior extensão

7 Produção do corpus

8 Metodologia Etapas Seleção de textos do corpus dia coincidente com o jornal ZH considerando perspectiva futura (Ex.: colunas) Marcação de elementos coesivos e de coerência (tais como advérbios, formas remissivas, verbos em voz passiva) com legendas de cores; Análise e descrição dos elementos e sua influência no desenvolvimento do texto;

9 Coesão e coerência FÁVERO, Coesão Relação de sentido entre enunciados (palavras, orações, parágrafos...) Três níveis: semântico (significado), léxico-gramatical (formal), fonológicoortográfico (expressão); Uso em contexto; Microestrutura; corpo ;

10 1.1. Referencial Substituição: elemento é retomado (anáfora) ou precedido (catáfora) de uma proforma (pronome, verbo, advérbio, numeral, elipse). Exemplo: O número de vereadores gaúchos cassados [...], entre eles o canoense Laércio Fernandes. Reiteração: repetição de expressões do texto com a mesma referência. Repetição de mesmo item lexical, sinônimos, hiperônimos e hipônimos, expressões nominais definidas, nomes genéricos. Exemplo: No total, 45 já foram condenados.

11 1.2. Sequencial (stricto sensu) Função de progressão, de fazer seguir o fluxo de informação, podendo ser: Temporal. Ordenação linear, expressões que assinalam ordem, partículas temporais e correlação de tempos verbais. Exemplo: Naquela época, mudar de lado era moralmente condenável. Por conexão. Interdependência semântica ou pragmática expressa por operadores do tipo lógico, operadores discursivos e pausas. Exemplo: Com criatividade, entretanto, há que se localizar algum no futebol brasileiro.

12 1.3. Recorrencial Função de retomada e progressão. Leva adiante o discurso atrvés da recorrência de termos, paralelismo (estruturas), paráfrase (semântica), recursos fonológicos, segmentais e suprassegmentais (ritmo, sonoridade). Exemplo: Não houve ocorrência significativa.

13 2. Coerência Conceito ligado ao conteúdo; Sentido construído pelo leitor; Macroestrutura; espírito ; O texto [...] deve incorporar conhecimentos e experiência cotidiana, atitudes e intenções, isto é, fatores não linguísticos. Desse modo, um texto não é em si coerente ou incoerente; ele o é para um leitor/alocutário numa determinada situação. (FÁVERO, 2009)

14 Legenda Marcadores de coesão: Marcadores de coerência:

15 Marcação

16

17

18 Resultados iniciais Q: Que recursos de coesão e de coerência são mais utilizados no DG?

19 Considerações finais Coesão: Predominantemente referencial e sequencial; Tanto anafórico (retomada) quanto catafórico (antecipação); Substituição. Temporal e por conexão com operadores lógicos; Coerência: Equilíbrio entre repetitividade e progressão; Uso de voz passiva analítica;

20 Novas questões Em que medida coesão e coerência colaboram para a complexidade do texto ser maior ou menor?

21 Perspectivas Q: Como avançar em um trabalho de maior escala que inclui um contraste DG e ZH? Comparar medidas de complexidade textual entre DG e ZH Ferramenta COh-Metrix-Port Adaptação de métricas da ferramenta Coh- Metrix para o português do Brasil. Calcula índices que avaliam a coesão, a coerência e a dificuldade de compreensão de um texto, usando vários níveis de análise lingustica: léxico, sintático, discursivo e conceitual.

22 Índice Flesch Única métrica de legibilidade/inteligibilidade adaptada para o português. Readability formulas applied to textbooks in Brazilian Portuguese. Teresa Martins e colaboradores, Instituto de Ciências Matemáticas de São Carlos

23 Índice Flesch São identificadas quatro faixas de dificuldades de leitura para a língua Portuguesa:

24 Primeiras comparações Índice Flesch de complexidade:

25 Referências FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 11 ed. São Paulo: Ática, CHAROLLES, Michel. Introduction aux problemes de Ia cohérence des textes (Approche theorique et etude des pratiques pedagogíques). Langue Française, Paris, Larousse (38):7-41, mai Traduzido por Ignacio Antonio Neis. SILVA, B. R. ; FINATTO, M. J. B.. PORTUGUÊS POPULAR ESCRITO: O VOCABULÁRIO DO JORNAL DIÁRIO GAÚCHO. In: X Salão de Iniciação Cinetífica da PUCRS, 2009, Porto Alegre. Anais do X Salão de Iniciação Cinetífica da PUCRS. Porto Alegre : EDIPUCRS, OLIVEIRA, M. R. A. R. O Globo X O Dia: Uma Análise Léxico- Gramatical da Notícia Baseada na Linguística De Corpus. Vernaculum, v. 2, p. 1, SARDINHA, Tony Berber. Linguística de Corpus: Histórico e Problemática. D.E.L.T.A., Vol. 16, N.º 2, 2000 (

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