A poética neoclássica
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- Regina Leila Penha Pinho
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1 A poética neoclássica
2 Contexto: Resgate do antropocentrismo Ascensão da burguesia Iluminismo, Século das luzes Enciclopedismo Revolução Francesa Revolução Industrial Inconfidência Mineira Início das utopias
3 Características gerais: De maneira ampla, o Arcadismo retomou alguns preceitos da Antiguidade Clássica, tais como: o epicurismo, ou seja, a atribuição da felicidade à condição de harmonia, equilíbrio; a natureza passa a equivaler-se à verdade, e esta, à beleza; o racionalismo antropocentrista; o paganismo;
4 a simplicidade, rusticidade como um ideal de vida; o bucolismo, dentro de uma perspectiva pastoril; a representação da mentalidade burguesa; a consciência de que a vida é fugaz.
5 Em resumo, essas características podem ser associadas aos preceitos horacianos, da Antiguidade Clássica: Locus amoenus Fugere urben Inutilia truncat Aurea mediocritas Carpe diem
6 Cláudio Manuel da Costa ( )
7 XXXI Estes os olhos são da minha amada: Que belos, que gentis, e que formosos! Não são para os mortais tão preciosos Os doces frutos da estação dourada. Por eles a alegria derramada, Tornam-se os campos de prazer gostosos; Em Zéfiros suaves, e mimosos Toda esta região se vê banhada.
8 Vinde, olhos belos, vinde; e enfim trazendo Do rosto de meu bem as prendas belas, Dai alívios ao mal, que estou gemendo: Mas ah! delírio meu, que me atropelas! Os olhos, que eu cuidei que estava vendo Eram (quem crera tal!) duas estrelas.
9 Tomás Antônio Gonzaga ( )
10 Lira I Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, Que viva de guardar alheio gado; De tosco trato, d expressões grosseiro, Dos frios gelos, e dos sóis queimado. Tenho próprio casal, e nele assisto; Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas lãs, de que me visto. Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela!
11 Silva Alvarenga ( )
12 Madrigal LIII Tu és no campo, ó Rosa, A flor de mais beleza De quantas produziu a Natureza Que em tuas perfeições foi cuidadosa. E se Glaura formosa No seio dos prazeres te procura, Qual outra flor será de mais ventura, Ou mais digna de amor ou mais mimosa? Tu és no campo, ó Rosa, A flor de mais ventura e mais beleza De quantas produziu a Natureza.
13 À Mangueira - Rondó XXXVII Carinhosa e doce, ó Glaura, Vem esta aura lisonjeira, E a Mangueira já florida Nos convida a respirar. Sobre a relva o sol doirado Bebe as lágrimas da Aurora, E suave os dons de Flora Neste prado vê brotar. Ri-se a fonte: e bela e pura Sai dos ásperos rochedos, Os pendentes arvoredos Com brandura a namorar.
14 Carinhosa e doce, ó Glaura, Vem esta aura lisonjeira, E a Mangueira já florida Nos convida a respirar. Com voz terna, harmoniosa Canta alegre o passarinho, Que defronte do seu ninho Vem a esposa consolar. Em festões os lírios trazem... Ninfas, vinde... eu dou os braços; Apertai de amor os laços, Que me fazem suspirar.
15 Carinhosa e doce, ó Glaura, Vem esta aura lisonjeira, E a Mangueira já florida Nos convida a respirar. Vês das Graças o alvoroço? Ah! prenderam entre flores Os meus tímidos amores, Que não posso desatar! Como os cobre o casto pejo! Mas os olhos inocentes Inda mostram descontentes O desejo de agradar.
16 Carinhosa e doce, ó Glaura, Vem esta aura lisonjeira, E a Mangueira já florida Nos convida a respirar. Vagaroso e com saudade, Triste, lânguido e sombrio Verdes bosques lava o rio Sem vontade de os deixar. Ao prazer as horas demos Da Estação mais oportuna; Que estes mimos da fortuna Inda havemos de chorar.
17 Carinhosa e doce, ó Glaura, Vem esta aura lisonjeira, E a Mangueira já florida Nos convida a respirar. Silva Alvarenga
18 Questões
19 Assinale a alternativa que referenda uma característica do Arcadismo presente no poema abaixo. Acaso são estes os sítios formosos aonde passava os anos gostosos São estes os prados, aonde brincava enquanto pastava o manso rebanho que Alceu me deixou?
20 A. Evasão pela morte. B. Presença de entes mitológicos. C. Confissão amorosa. D. Bucolismo e contemplação da natureza. E. Sentimento de religiosidade associado à meditação.
21 A. Evasão pela morte. B. Presença de entes mitológicos. C. Confissão amorosa. D. Bucolismo e contemplação da natureza. E. Sentimento de religiosidade associado à meditação.
22 (ENEM/2008) Texto para a próxima a questão. Torno a ver-vos, ó montes; o destino Aqui me torna a pôr nestes outeiros, Onde um tempo os gabões deixei grosseiros Pelo traje da Corte, rico e fino. Aqui estou entre Almendro, entre Corino, Os meus fiéis, meus doces companheiros, Vendo correr os míseros vaqueiros Atrás de seu cansado desatino.
23 Se o bem desta choupana pode tanto, Que chega a ter mais preço, e mais valia Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto, Aqui descanse a louca fantasia, E o que até agora se tornava em pranto Se converta em afetos de alegria. Cláudio Manoel da Costa. In: Domício Proença Filho. A poesia dos inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p
24 Considerando o soneto de Cláudio Manoel da Costa e os elementos constitutivos do Arcadismo brasileiro, assinale a opção correta acerca da relação entre o poema e o momento histórico de sua produção. a) Os montes e outeiros, mencionados na primeira estrofe, são imagens relacionadas à Metrópole, ou seja, ao lugar onde o poeta se vestiu com traje rico e fino. b) A oposição entre a Colônia e a Metrópole, como núcleo do poema, revela uma contradição vivenciada pelo poeta, dividido entre a civilidade do mundo urbano da Metrópole e a rusticidade da terra da Colônia.
25 c) O bucolismo presente nas imagens do poema é elemento estético do Arcadismo que evidencia a preocupação do poeta árcade em realizar uma representação literária realista da vida nacional. d) A relação de vantagem da choupana sobre a Cidade, na terceira estrofe, é formulação literária que reproduz a condição histórica paradoxalmente vantajosa da Colônia sobre a Metrópole. e) A realidade de atraso social, político e econômico do Brasil Colônia está representada esteticamente no poema pela referência, na última estrofe, à transformação do pranto em alegria.
26 Considerando o soneto de Cláudio Manoel da Costa e os elementos constitutivos do Arcadismo brasileiro, assinale a opção correta acerca da relação entre o poema e o momento histórico de sua produção. a) Os montes e outeiros, mencionados na primeira estrofe, são imagens relacionadas à Metrópole, ou seja, ao lugar onde o poeta se vestiu com traje rico e fino. b) A oposição entre a Colônia e a Metrópole, como núcleo do poema, revela uma contradição vivenciada pelo poeta, dividido entre a civilidade do mundo urbano da Metrópole e a rusticidade da terra da Colônia.
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