SITUAÇÃO ACTUAL DA EPIDEMIA DO VIH/SIDA EM ANGOLA

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1 Embaixada da República de Angola no Reino Unido da Grã-Bretanha e República da Irlanda do Norte SITUAÇÃO ACTUAL DA EPIDEMIA DO VIH/SIDA EM ANGOLA 22 Dorset Street London W1U 6QY United Kingdom embassy@angola.org.uk; press@angola.org.uk

2 Angola Área Total: km Geografia: Situa-se na África Austral População: 15 milhões de habitantes (estimativa de 2008) Capital: Luanda Línguas: Português (oficial), Kikongo, Kimbundo, Tchokwe, Umbundo, Mbunda, Kwanyama entre outras Grupos Étnicos: Ovimbundo (37%), Kimbundo (25%), Bakongo (13%), outros (25%) Sistema político: Democracia Multipartidária Divisão Administrativa: 18 províncias Moeda: Kwanza

3 Sumário: 1. Evolução do VIH/SIDA no mundo; 2. Histórico da Evolução do VIH/SIDA na África Subsaariana; 3. Situação actual da epidemem Angola; 4. Factores Determinantes na disseminação do VIH/SIDA em Angola; 5. Conclusões e desafios;

4 Evolução do VIH/SIDA no Mundo Fonte: ONUSIDA 2010 Número de pessoas com VIH/SIDA no Mundo Cerca de 33,4 milhões de pessoas vivem com VIH no mundo

5 Fonte: ONUSIDA 2010 Histórico da Evolução do VIH/SIDA na África Subsaariana

6 Histórico da Evolução do VIH/SIDA na África Subsaariana 69,2% de todas as novas infecções de VIH/SIDA no mundo ocorrem na África Subsaariana; 72,2% de todas as mortes estimadas por VIH/SIDA no mundo ocorrem na África Subsaariana; Fonte: ONUSIDA 2010

7 Situação Actual da Epidemia em Angola

8 Evolução da Prevalência do VIH/SIDA em cada Sítio Sentinela Cabinda Prevalência do VIH Cabinda Prevalência do VIH Zaire Uige Zaire Uige Luanda* Kuanza Norte Lunda Norte Luanda* Kuanza Norte Lunda Norte Prevalência 0,0-1,0 1,1-2,0 2,1-3,0 3,1-4,0 4,1-5,0 5,1+ Bengo Malange Kuanza Sul Benguela Huambo Huila Bíe Moxico Lunda Sul Prevalência 0,0-1,0 1,1-2,0 2,1-3,0 3,1-4,0 4,1-5,0 5,1+ Bengo Malange Kuanza Sul Benguela Huambo Huila Bíe Moxico Lunda Sul Namibe Cunene Kuando-Kubango Namibe Cunene Kuando-Kubango Prevalência do VIH *A prevalência de Luanda é a mediana de todos os sítios em Luanda. Cabinda *A prevalência de Prevalência Luanda é a mediana do VIH de todos os sítios em Luanda. Cabinda Zaire Uige Zaire Uige Luanda* Kuanza Norte Lunda Norte Luanda* Kuanza Norte Lunda Norte Prevalência 0,0-1,0 1,1-2,0 2,1-3,0 3,1-4,0 4,1-5,0 5,1+ Bengo Malange Kuanza Sul Huambo Bíe Benguela Huila Moxico Lunda Sul Prevalência 0,0-1,0 1,1-2,0 2,1-3,0 3,1-4,0 4,1-5,0 5,1+ Bengo Malange Kuanza Sul Huambo Bíe Benguela Huila Moxico Lunda Sul Namibe Cunene Kuando-Kubango Namibe Cunene Kuando-Kubango *A prevalência de Luanda é a mediana de todos os sítios em Luanda. *A prevalência de Luanda é a mediana de todos os sítios em Luanda.

9 Prevalência nacional e por província Congo 2-10% Prevalência Nacional (15-49A): 1,9% [0,8%; 4,4%] 0 1,5 % 1,6 3,1 % 3,2 4,6 % Zâmbia 14,3% Namíbia 20% Botswana 25% Fonte: Relatório Nacional da Vigilância Epidemiológica de VIH e Sífilis, Angola 2009

10 Prevalência do VIH (%) Prevalência do VIH (%) Prevalência do VIH por região e por faixa etária Região Urbana e Rural, Faixa Etária Região Urbana e Rural, Faixa Etária Prevalência Mediana do VIH, Faixa Etária Nacional Rural Urbana Prevalência Mediana do VIH, Faixa Etária Nacional Rural Urbana Ano Nota: HP Ondjiva excluído para melhor visibilidade dos dados Ano Nota: HP Ondjiva excluído para melhor visibilidade dos dados Fonte: Relatório Nacional da Vigilância Epidemiológica de VIH e Sífilis, Angola 2009

11 Prevalência de VIH (%) Prevalência do HIV por faixa etária, Prevalência do VIH por Faixa Etária Ano Fonte: Relatório Nacional da Vigilância Epidemiológica de VIH e Sífilis, Angola 2009

12 Prevalência do VIH (%) Prevalência do VIH (%) Prevalência do VIH por Região fronteriça ou não e por faixa etária, Região Fronteiriça ou Não, Faixa Etária Região Fronteiriça ou Não, Faixa Etária Prevalência Mediana do VIH, Faixa Etária Nacional Não Fronteriça Fronteriça Prevalência Mediana do VIH, Faixa Etária Nacional Não Fronteriça Fronteriça Ano Nota: HP Ondjiva excluído para melhor visibilidade dos dados Ano Nota: HP Ondjiva excluído para melhor visibilidade dos dados Fonte: Relatório Nacional da Vigilância Epidemiológica de VIH e Sífilis, Angola 2009

13 Factores determinantes da disseminação do VIH/SIDA em Angola Elevada migração e urbanização com níveis de pobreza onde a prostituição chega a ser um dos meios de sobrevivência; Pirâmide da população jovem, com início precoce das relações sexuais, práticas de relações sexuais transaccionais, co-ocorrentes e intergerações, poligamia, aumento das taxas de ITS, gravidez não desejada e outras doenças; Taxas de analfabetismo que dificultam o impacto significativo das intervenções educativas e de informação; Sub-valorização e existência de preconceitos sobre o risco das ITS, VIH e SIDA, barreiras culturais e religiosas, assim como existência de práticas e comportamentos de risco na população, entre outros.

14 Conclusões Apesar da pandemia causada pelo VIH ser global, a sua propagação geográfica foi irregular. Aplica-se especificamente a Angola que faz fronteira com dois países (Namíbia e Zâmbia) situados na região sul de África, onde as estimativas de taxa de prevalência em 8 dos 11 países excedem 15%. Não obstante essa localização onde há maior prevalência da epidemia o país tem vindo a experienciar uma epidemia por VIH relativamente limitada. A evidência apresentada sugere que a infecção pelo VIH em Angola está associada a províncias fronteiriças, de maior actividade comercial e rotas viárias. Poder-se-á considerar que sub-epidemias distintas estão a conduzir o VIH a nível nacional devendo essas ser melhor definidas para se desenvolverem intervenções de prevenção dirigidas enquanto a prevalência se mantêm comparativamente baixa. Ao nível nacional há uma estabilidade na prevalência do VIH em Angola com 1,98% em 2010 comparado com uma prevalência de 5,2% (IC 4,9-5,4%) na África subsaariana.

15 Observamos também um aumento na prevalência do VIH nas províncias não fronteiriça e uma diminuição nas províncias fronteiriças e em áreas rurais. A prevalência nas faixas etárias de maiores de 24 anos, também está a aumentar, este aumento podia ser relacionado a expansão de tratamento e consequentemente a redução do nº de novas infeções no grupo etário dos anos e diminuição da mortalidade. Mas também podia ser relacionado a novas infecções nestes grupos etários. A prevalência continua a ser mais alta em mulheres do que em homens e que esta discrepância esta a aumentar ao longo do tempo. A vulnerabilidade de mulheres a infecção com VIH está relacionada não só na sua maior susceptibilidade na transmissão heterossexual mas também nas várias desvantagens que as mulheres enfrentam socialmente, legalmente, e economicamente.

16 Desafios Gerar oportunidades de trabalho e emprego para os jovens Aumentar o acesso à informação sobre VIH e SIDA em comunidades em áreas rurais Conhecer experiências exitosas de programas de prevenção com jovens em países vizinhos Aumentar a informação sobre VIH SIDA no material didático das escolas de ensino secundário Usar linguagem clara e direta sobre sexo e formas de transmissão e prevenção de VIH e SIDA com os jovens Realizar campanhas de sensibilização direcionada aos homens sobre a importância da testagem anti-vih e do uso de preservativos

17 Agradecimentos Os nossos agradecimentos a todos aqueles que de uma forma directa ou indirecta, tenham contribuído para a elaboração desta apresentação. Ministério da Saúde de Angola Programa Nacional de Luta contra a SIDA ONUSIDA Angola PSI Angola Miguel Gaspar Fernandes Neto Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da República de Angola no Reino Unido da Grã-Bretanha e República da Irlanda do Norte Londres, 14 de Março de 2012

18 Obrigada pela atenção

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