UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL JEFERSON LORENSETT

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1 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL JEFERSON LORENSETT ANÁLISE DE RISCO EM UM CANTEIRO DE OBRA LAGES SC 2017

2 JEFERSON LORENSETT ANÁLISE DE RISCO EM UM CANTEIRO DE OBRA Relatório de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC apresentado como requisito necessário para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil. Orientação: Prof. Johnny Rocha Jordan, Eng. e M.Sc. LAGES SC 2017

3 JEFERSON LORENSETT ANÁLISE DE RISCO EM UM CANTEIRO DE OBRA Relatório de Estágio aprovado como requisito para obtenção de grau bacharel, no curso de graduação em engenharia civil, na Universidade do Planalto Catarinense. Lages (SC), de de Prof º. Johnny Rocha Jordan Orientador Prof º. Calos Eduardo de Liz Supervisor de Estágio Prof º. Alexandre Tripoli Venção Coordenador do Curo de Engenharia Civil

4 4 LISTA DE FIGURAS Figura 1 : Localização da obra Figura 2 : Projeto 3D da vista frontal Figura 3 : Projeto estrutural 3D Figura 4 : Execução do andar térreo...27 Figura 5: Execução da primeira laje Figura 6 : Execução da segunda laje Figura 7 : Trabalhadores em altura Figura 8 : Funcionários abrindo passagem para dutos Figura 9 : Falta do uso de EPI Figura 10 : Escadas....30

5 5 LISTA DE SIGLAS ABNT CAT CEREST Associação Brasileira de Normas Técnicas. Comunicação de Acidente de Trabalho. Centro de Referência em Saúde do Trabalhador. CIPA CREA EPC EPI INSS NR OIT Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia Equipamento de Proteção Coletiva. Equipamento de Proteção Individual. Instituto Nacional do Seguro Social. Norma Regulamentadora. Organização Internacional do Trabalho.

6 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO APRESENTAÇÃO TEMA PROBLEMÁTICA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos REVISÃO BIBLIOGRÁFICA HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL PRINCIPAIS NORMAS DE MELHORIA NO ÂMBITO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NR NR ACIDENTE DE TRABALHO CAUSAS DE ACIDENTES O CUSTO DOS ACIDENTES DE TRABALHO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA Exemplos de equipamentos de proteção coletiva Sistema de ancoragem (linha de vida) Guarda corpo Plataforma Plataforma principal Plataforma secundária Plataforma terciária Fechamento do piso do fosso do elevador Fechamento dos vãos de acesso ás caixas dos elevadores EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Lista de EPI segundo NR Escada de uso individual METODOLOGIA PLANO DE PESQUISA DEFINIÇÃO DA ÁREA PLANO DE COLETA DE DADOS PLANO DA ANÁLISE DE DADOS ANÁLISE OU DESENVOLVIMENTO DESCRIÇÃO DA OBRA... 25

7 6 5.2 CANTEIRO DE OBRA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 32

8 7 1 INTRODUÇÃO A construção civil tem um longo histórico de acidentes e mortes por conta dos próprios riscos presentes no canteiro de obra, quanto a sua mão-de-obra geralmente não qualificada, com isso toda obra de construção civil, em seu projeto já deve conter todos os equipamentos de segurança para proteção coletiva. Devido a esse imenso risco que a construção civil traz ao trabalhador, algumas medidas de proteção devem ser tomadas, principalmente quanto ao uso dos equipamentos adequados com relação à segurança no trabalho (MARTINS, 2005). Nos países desenvolvidos, a prevenção é um fator muito importante e, realmente, tem contribuído para a proteção da integridade física e saúde do trabalhador em suas atividades laborais (LIMA, 1995). Por conta do avanço da tecnologia e o aumento populacional dos municípios, edifícios passam a ser realidade em pequenas e médias cidades, não apenas em grandes centros urbanos. As estimativas da OIT revelam que acontecem, por ano cerca de 270 milhões de acidentes do trabalho e 160 milhões de doenças profissionais, dos quais 2,2 milhões resultam em morte (OLIVEIRA, 2006). A região Sudeste apresenta 90% dos casos no país, porém apenas 50% são devidamente registrados pelas empresas/funcionários, através da abertura da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), o que pode agravar ainda mais a situação. A construção civil é o setor com maior índice de acidentes. No ranking de lesões, as quedas e ferimentos nos membros superiores (mãos) são os mais frequentes entre os trabalhadores. Já nos casos de óbitos, os registros mostram quedas de grandes alturas e eletricidade como principais motivos. (DADOS ANICER, 2005) Em Lages/SC dados obtidos através do CEREST apontam que no ano de 2014 foram registrados 52 acidentes um total 49,51% menor que o ano de 2012 com 103 acidentes, já nos meses de janeiro a agosto de 2016 foram reportados 58 acidades com trabalhadores na indústria da construção civil no município. Segundo Machado em entrevista a reportagem do site A educação é um caminho primordial. Olhando especificamente para o setor de segurança do trabalho, entendo que parcerias estratégicas a nível nacional, o estabelecimento de campanhas, levar informações para a ponta [aos operários] são ações que têm potencial grande de modificar o ambiente de trabalho. A união de esforços

9 8 tem grande potencial de mudar realidades. Como maior geradora de acidentes, tanto quanto, acidentes com óbito o grande destaque fica para as quedas, de pequenas como de grandes alturas. Ocorrências de quedas dá-se em uma residência de apenas 1(um) pavimento quanto de grandes edifícios, com seus trabalhadores menos instruídos, cidades como Lages/SC tem grande dificuldade em ter trabalhadores que respeitem e usem EPI s como gestores que não exigem montagem de EPC s, sequer realizam treinamentos para seus funcionários. 1.1 IDENTIFICAÇÃO Nome da Organização: Murilo Augusto Zart Endereço: Rua Benjamim Constant, 52, apartamento 12, Centro, Lages/SC Ramo de atividade: Construção Civil Professor Orientador: Johnny Rocha Jordan Período da Realização: 06/04/2016 a 12/06/2016 Duração: 45 dias Carga Horária: 180h

10 9 2 APRESENTAÇÃO Este trabalho faz parte da formação acadêmica e tem como finalidade a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo dos anos de curso de engenharia civil da UNIPLAC. A lei 6.494/77 (regulamentada pelo decreto n /82) é atendida pela UNIPLAC com a resolução 030 de 1999 juntamente com a disciplina de estágio supervisionado, oferecendo assim a possibilidade da realização do mesmo em uma entidade externa. O local escolhido para a realização do estágio foi na rua José Berlim, entre os números 504 e 526, bairro universitário em Lages/SC sob a supervisão do Eng. Murilo Augusto Zart CREA: TEMA Análise de risco em um canteiro de obra. 2.2 PROBLEMÁTICA Todos os trabalhadores em um canteiro de obra da construção civil têm conhecimento de todos os riscos que estão correndo? 2.3 JUSTIFICATIVA Este estudo é de suma importância para alertar trabalhadores e familiares em relação aos riscos que ocorrem com o trabalho em um canteiro de obra e mostrar que com simples precauções pode se prevenir vários acidentes. 2.4 OBJETIVOS Objetivo geral O presente trabalho tem como objetivo avaliar os riscos existentes em um canteiro de obra, usando como exemplo uma residência unifamiliar de dois pavimentos localizada na rua José Berlim, entre os números 504 e 526, bairro universitário em Lages/SC.

11 Objetivos específicos Compreender as as NR s e leis sobre o risco na construção civil; Verificar a obra e seus trabalhadores; Analisar se os trabalhadores utilizam todos os equipamentos de proteção necessários; Realizar pesquisa com os trabalhadores para ver seus históricos de acidentes; Informar os trabalhadores do risco que correm e conscientizar para que nunca deixem o equipamento de proteção de lado;

12 11 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1 HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL Segundo informações obtidas em com acesso em 06/04/2017: Amparada por uma legislação específica a partir de 1944 e contemplada nos direitos sociais constitucionais, a segurança do trabalho no Brasil desdobra-se nas atividades das CIPA, disseminadas no cenário empresarial, e na fiscalização realizada por funcionários de setores da administração pública. O conhecimento dos níveis de ocorrência de acidentes de trabalho é fator indispensável para a adoção de uma política trabalhista e empresarial que preserve o bem-estar do trabalhador e evite custos e prejuízos aos empresários e às instituições previdenciárias. Um dos mecanismos mais utilizados é a elaboração de estatísticas que, por meio de métodos comparativos, mostram o aumento ou queda dos índices de acidentes de trabalho num período e setor de trabalho dados. A organização de estatísticas de acidentes de trabalho foi possível no Brasil a partir do estabelecimento de definições, convenções e regras pela ABNT. O sistema usual de prevenção de acidentes consiste em investigar os acidentes ocorridos para descobrir sua causa, visando a eliminá-las e prevenir novas ocorrências. Por meio da coleta e análise dos dados estatísticos é possível delinear objetivamente o programa de prevenção de cada empresa. O levantamento dos coeficientes de frequência e de gravidade dos acidentes permite avaliar a eficiência do sistema de prevenção adotado. Esses coeficientes têm como referência a tabela internacional organizada pela International Associationof Industrial Accident (Associação Internacional de Acidentes Industriais).Esses mecanismos técnicos, legais, sociais e jurídicos ainda não foram suficientes para reduzir de forma significativa os níveis de acidentes de trabalho e de doenças profissionais no Brasil que, em comparação com países de instituições mais avançadas, são muito altos e resultam em graves prejuízos humanos, sociais e financeiros. Os acidentes mais frequentes ocorrem na construção civil, na indústria metalúrgica, na fabricação de móveis, no garimpo e nas atividades agrícolas.

13 PRINCIPAIS NORMAS DE MELHORIA NO ÂMBITO DE SEGURANÇA DO TRABALHO O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) aprovou em 08 de junho de 1978, através da portaria n 3.214, a emissão das Normas Regulamentadoras, as quais passaram a ter por objetivo a regulamentação e a normatização das atividades relacionadas à segurança e saúde no ambiente de trabalho, de modo a suprir a carência normativa referente ao pretenciosismo NR 18 Publicada pela Portaria n. º 3.214, de 08 de junho de 1978, entrou em vigor em 07 de julho de 1978 e teve a última atualização em 10 de maio de 2013, através da portaria do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nº 644. Essa norma estabelece diretrizes, integralmente, à construção civil, de planejamento, organização e administrativa, objetivando as medidas de controle e as proteções coletivas de forma detalhada, conforme item transcrito abaixo: Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção. (NR 18, 2013) NR 35 Em março de 2012 foi publicada aportaria 313 do Ministério do Trabalho e Emprego que aprovou a norma regulamentadora de número 35, NR 35. Esta veio com intuito de regulamentar um tipo específico e atividade, o trabalho em altura, que está presente em várias atividades e setores econômicos. A regulamentação veio devido dados oficiais sobre acidentes no país indicarem que do total de acidentes que ocorrem durante um ano no país, próximo de 40% são relacionados a atividades realizadas em altura, e entre os setores que mais contribuem para esses acidentes está a construção civil (BAU, 2012) De forma a complementar a NR18, especificamente sobre o trabalho em altura foi elaborada a NR 35, devido a essa atividade ser responsável por grande parte dos acidentes no Brasil, inclusive com vítimas fatais. Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis. (NR 35, 2012).

14 13 Diferentemente da NR 18, a NR 35 delimita a altura mínima para que seja considerado trabalho em altura, Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. (NR 35, 2012) 3.3 ACIDENTE DE TRABALHO A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a qual dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, no seu artigo 19 define e dá previsões sobre o acidente, tais como: Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. 1º A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador. [ ] Art. 20. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as seguintes entidades mórbidas: I - doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social; II - doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I. 1º Não são consideradas como doença do trabalho: a) a doença degenerativa; b) a inerente a grupo etário; c) a que não produza incapacidade laborativa; d) a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho. 2º Em caso excepcional, constatando-se que a doença não incluída na relação prevista nos incisos I e II deste artigo resultou das condições especiais em que o trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente, a Previdência Social deve considerá-la acidente do trabalho. Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei: I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação; II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em conseqüência de: a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, 44 por motivo de disputa relacionada ao trabalho; c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho; d) ato de pessoa privada do uso da razão; e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior; III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade;

15 14 IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho: a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito; c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado. 1º Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho. 2º Não é considerada agravação ou complicação de acidente do trabalho a lesão que, resultante de acidente de outra origem, se associe ou se superponha às conseqüências do anterior. 3.4 CAUSAS DE ACIDENTES Segundo DELWING, 2016, p.36, as causas de acidentes se dão devido a tais fatores: * ATOS INSEGUROS: são aqueles atos praticados conscientemente pelo trabalhador, sabendo que dele pode advir um acidente. * FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA: a) fatores fisiológicos: surdez, insuficiência visual, alcoolismo, epilepsia; b) fatores psicológicos: falta de aptidão, inteligência, traços de personalidade (percepção, capacidade de concentração, rapidez de raciocínio), problemas psicomotores; c) condições emocionais: tensão, desatenção; conflitos; perturbação mental; desobediência; negligência, displicência, brincadeiras, curiosidade; d) não utilização de EPI; e) condições gerais: retirada ou neutralização de dispositivos de segurança; vestimenta inadequada; desconhecimento do processo ou da máquina; manipulação de carga incorreta; armazenamento contrário as normas de segurança; utilização de ferramental inadequado; *CONDIÇÕES INSEGURAS: são aquelas atribuídas ao ambiente de trabalho, que põe em risco a integridade física do trabalhador. São aquelas que expõem o trabalhador a um risco derivado da própria natureza da empresa ou do tipo de atividade a que ele está exposto. 3.5 O CUSTO DOS ACIDENTES DE TRABALHO Saad (1981) evidencia que todos os acidentes de trabalho trazem perdas econômicas aos envolvidos, seja ao acidentado, ao empregador e, até mesmo, ao país, uma vez que direta e indiretamente poderá acarretar despesas relacionadas a cuidados médicos, benefícios e outros

16 15 fatores ao acidentado. Segundo Saad (1981), os principais custos decorrentes de acidentes são: Salário pago ao trabalhador acidentado sem cobertura do (INSS); Salários pagos a outros colaboradores que prestaram socorro ao acidentado e que não sofreram acidente; Horas extras pagas aos trabalhadores, pois acidentes atrasam a realização das obras, requerendo horas extraordinárias; Salários pagos a colaboradores durante intervalo para investigação do acidente, caso seja necessário interditar o local; Diminuição da produtividade do colaborador acidentado quando regressar ao trabalho; Prejuízo material ou equipamento avariado no acidente; Multas contratuais, resultantes de retardamentos no empreendimento de produtos ou serviços, graças à perda de produção por causa de acidentes; Contratação e capacitação de suplente, em caso de afastamento prorrogado; Dano à imagem da empresa. Dos acidentes do trabalho registrados no Brasil em 2008, divididos em grupos de idade e sexo, a imensa maioria dos acidentes aconteceram com os homens, cerca de 73%, enquanto que as mulheres ocupam a ordem de 27% dos acidentes registrados. A faixa etária em que se concentra a maior quantidade de acidentes do trabalho, tanto entre homens quantos entre as mulheres, é dos 25 aos 29 anos, com registros em 2008, correspondendo a 18,69% das ocorrências (BRASIL, 2010). 3.6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) é todo equipamento utilizado para atender a vários trabalhadores ao mesmo tempo, destinado à proteção do trabalhador a riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. (TAVARES, 2009) Uma grande vantagem proporcionada ao trabalhador é a comodidade através do Equipamento de Proteção Coletiva o qual propicia mais eficiência em relação ao EPI (Equipamento de Proteção Individual). A NR 9 menciona: 1 Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia: a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI. (NR 9, 1994).

17 16 Como forma de minimizar os riscos de acidentes, os EPC s, agem como barreiras limitadoras. É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção e materiais." (NR 18, 2013) Exemplos de equipamentos de proteção coletiva Sistema de ancoragem (linha de vida) O sistema de ancoragem (linha de vida) deve ser projetado por um trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. Esse sistema de proteção pode ser usado como proteção individual ou coletiva, sendo seu uso obrigatório para toda atividade de serviço em altura, onde há risco de queda. Telhados, coberturas, beirais, fachadas, estruturas, pontes rolantes e ferrovias são alguns exemplos de locais onde há a necessidade de utilização. O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda. (NR 35, 2012) Guarda corpo O sistema de guarda-corpo e rodapé é uma proteção sólida, convenientemente fixada e instalada nos lados expostos das áreas de trabalho, andaimes, passarelas, plataformas, escadarias e ao redor de aberturas em pisos ou paredes, para impedir a queda de pessoas. (ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, 2001, p.36). É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje (NR 18, 2013) Plataforma As plataformas de proteção devem ser construídas de maneira resistente e mantidas sem sobrecarga que prejudique a estabilidade de sua estrutura. (NR 18, 2013)

18 Plataforma principal A NR 18 (2013) delimita que deve: Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno. (NR 18, 2013). O dimensionamento da plataforma principal deve obedecer a NR 18: Plataforma secundária Essa plataforma deve ter no mínimo, 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. (NR 18, 2013). A plataforma secundária deve ser instalada acima da principal de três (três) em 3 andares e poderá ser retirada somente quando a vedação da periferia estiver concluída. O dimensionamento da plataforma secundária deve obedecer a NR 18 (2013): Plataforma terciária Essa plataforma deve ter no mínimo, 1,40 m (um metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. (NR 18, 2013) Da mesma forma da instalação da plataforma secundária, a plataforma terciária deve: [...] ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída. (NR 18, 2013, i , p.14). O dimensionamento da plataforma terciária deve obedecer a NR 18 (2013), onde: Essas plataformas devem ter, no mínimo, 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e um complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade [...] (NR 18, 2013) Fechamento do piso do fosso do elevador De acordo com o item da NR 18. As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente. Caso uma pessoa descuidada pise sobre o mesmo não venha a cair no poço do elevador. Se a obra já possuir paredes deve seguir a NR Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas.

19 Fechamento dos vãos de acesso ás caixas dos elevadores Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório de, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas (NR 18, 2013). 3.7 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI, como o próprio nome já diz, protege cada trabalhador, individualmente, de acordo com a tarefa que está sendo realizada. Segundo a NR 6 (2012), é todo dispositivo ou produto destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador. (Beltrami e Stumm 2013) Lista de EPI segundo NR 6 ANEXO I LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA A.1 - Capacete a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; b) capacete para proteção contra choques elétricos; c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos. A.2 - Capuz ou balaclava a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica; b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) c) capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes; d) capuz para proteção da cabeça e pescoço contra umidade proveniente de operações com uso de água. (Inserida pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) B - EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE B.1 - Óculos

20 19 a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes; b) óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; c) óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta; d) óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha; e) óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de partículas volantes. (Inserida pela Portaria MTE n.º 1.134, de 23 de julho de 2014) B.2 - Protetor facial a) protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes; b) protetor facial para proteção da face contra radiação infravermelha; c) protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; d) protetor facial para proteção da face contra riscos de origem térmica; e) protetor facial para proteção da face contra radiação ultravioleta. B.3 - Máscara de Solda a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultra-violeta, radiação infra-vermelha e luminosidade intensa. C - EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA C.1 - Protetor auditivo a) protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2; b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2; c) protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2. D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA D.1 - Respirador purificador de ar não motorizado: a) peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; b) peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos; c) peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; d) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material particulado tipo P1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; e ou P2 para proteção contra

21 20 poeiras, névoas e fumos; e ou P3 para proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado. D.2 - Respirador purificador de ar motorizado: a) sem vedação facial tipo touca de proteção respiratória, capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores; b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores. D.3 - Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido: a) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; b) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; e) de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.4 - RESPIRADOR DE ADUÇÃO DE AR TIPO MÁSCARA AUTONOMA a) de circuito aberto de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS); b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.5 - Respirador de fuga a) respirador de fuga tipo bocal para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado em condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). E - EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO

22 21 E.1 - Vestimentas a) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica; b) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica; c) vestimentas para proteção do tronco contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) d) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa; e) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem meteorológica; f) vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com uso de água. E.2 - Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica. F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES F.1 - Luvas a) luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; b) luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes; c) luvas para proteção das mãos contra choques elétricos; d) luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos; e) luvas para proteção das mãos contra agentes biológicos; f) luvas para proteção das mãos contra agentes químicos; g) luvas para proteção das mãos contra vibrações; h) luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água; i) luvas para proteção das mãos contra radiações ionizantes. F.2 - Creme protetor a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos. F.3 - Manga a) manga para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos; b) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes; c) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes; d) manga para proteção do braço e do antebraço contra umidade proveniente de operações com uso de água; e) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos; f) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes químicos. (Inserida pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015)

23 22 F.4 - Braçadeira a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes; b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes. F.5 - Dedeira a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes. G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES G.1 - Calçado a) calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; b) calçado para proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica; c) calçado para proteção dos pés contra agentes térmicos; d) calçado para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes; e) calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes; f) calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água; g) calçado para proteção dos pés e pernas contra agentes químicos. (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) G.2 - Meia a) meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas. G.3 - Perneira a) perneira para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes; b) perneira para proteção da perna contra agentes térmicos; c) perneira para proteção da perna contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) d) perneira para proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes; e) perneira para proteção da perna contra umidade proveniente de operações com uso de água. G.4 - Calça a) calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes; b) calça para proteção das pernas contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) c) calça para proteção das pernas contra agentes térmicos; d) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água. H - EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO

24 23 H.1 - Macacão a) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos; b) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) c) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações com uso de água. H.2 - Vestimenta de corpo inteiro a) vestimenta para proteção de todo o corpo contra riscos de origem química; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) b) vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de operações com água; c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL (Alterado pela Portaria SIT n.º 292, de 08 de dezembro de 2011) I.1 - CINTURAO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda a) cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal. I.2 - Cinturão DE SEGURANÇA COM TALABARTE a) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura Escada de uso individual A NR (2013) define que as escadas devem: ultrapassar em um metro o piso superior, serem fixadas nos pisos inferior e superior ou serem dotadas de dispositivos que impeça o seu escorregamento, como também apresentarem degraus antiderrapantes além de apoiadas em piso resistente. A madeira a ser usada para construção de escadas, rampas e passarelas deve ser de boa qualidade, sem apresentar nós e rachaduras que comprometam sua resistência, estar seca, sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições. (NR 18, 2013).

25 24 4 METODOLOGIA 4.1 PLANO DE PESQUISA Para o desenvolvimento deste relatório, a metodologia adotada foi descritiva qualitativa, através das visitas in loco e também da análise referentes à obra, como projetos e memoriais descritivos. 4.2 DEFINIÇÃO DA ÁREA Este relatório tem como principal finalidade a apresentação dos riscos em um canteiro de obra, o qual se enquadra na área de Construção Civil. 4.3 PLANO DE COLETA DE DADOS As informações expostas através desse relatório serão de fundamentação teórica na área, coletadas através de bibliografias e sistemas eletrônicos. 4.4 PLANO DA ANÁLISE DE DADOS Com base nos dados coletados será realizada uma análise com o relato da experiência e itens observados.

26 25 5 ANÁLISE OU DESENVOLVIMENTO Nesse capitulo será apresentado a análise realizada pelo acadêmico durante o acompanhamento da execução da obra, exibindo e descrevendo os riscos do canteiro de obra. O contratado Murilo Zart é responsável pelo projeto estrutural e pelo acompanhamento da execução da obra, onde pude participar da execução durante às 180h. 5.1 DESCRIÇÃO DA OBRA A obra é uma residência unifamiliar de 289m², com dois pavimentos, que teve início das obras em fevereiro de 2017 e previsão de entrega em dezembro de 2017, localizada na rua José Berlim, entre os números 504 e 526, bairro universitário em Lages/SC. Figura 1 : Localização da obra. Fonte: Google Earth, Figura 2 : Projeto 3D da vista frontal. Fonte: Murilo Zart, 2017.

27 26 Figura 3 : Projeto estrutural 3D. Fonte: Murilo Zart, CANTEIRO DE OBRA A obra conta com 4 funcionários, onde todos desempenham funções conforme necessidade da obra, não sendo de uma função específica, acarretando em mais riscos para os mesmos. O primeiro problema encontrado é que a obra não possui banheiro para os funcionários, questionados, responderam que quando necessitam, utilizam o banheiro da casa de um dos trabalhadores que se encontra do outro lado da rua com uma distância de aproximadamente 40m da obra. Também em desconforme com a NR 18 não possuí vestiário e nem local para refeições.

28 27 Figura 4 : Execução do andar térreo A Fonte: Autor, B O canteiro de obra se encontrava parcialmente organizado. Figura 5: Execução da primeira laje. A Fonte: Autor, B Notasse que os vergalhões de ferro encontram desprotegidos (figura 5B). Segundo a NR 18, item 8.5. É proibida a existência de pontas verticais de vergalhões de aço desprotegidas.

29 28 Figura 6 : Execução da segunda laje. A Fonte: Autor, B Nas figuras 5, 6 e 7 se nota a falta de guarda corpo e o perigo que os funcionários ocorrem. Figura 7 : Trabalhadores em altura. Fonte: Autor, A iluminação dos ambientes é apenas natural Figuras 8, mostram que os trabalhadores têm grande dificuldade com a iluminação natural, pois há muitos ambientes escuros.

30 29 Figura 8 : Funcionários abrindo passagem para dutos. A B C Fonte: Autor, Foi constatado também nas figuras 7, 8 e 9 o não uso de EPI s necessários. Exemplo: Luvas, óculos de proteção, protetor auditivo, proteção respiratória, capacete, calça, sapato apropriado. Figura 9 : Falta do uso de EPI. A B C Fonte: Autor, 2017.

31 30 Figura 10 : Escadas. A Fonte: Autor, B Nas figuras 9 mostram o uso inadequado das escadas, na 9B a escada se encontra em cima de tijolos trazendo um risco maior ainda aos trabalhadores.

32 31 6 CONCLUSÃO O autor ficou satisfeito com o estágio proporcionado pelo Engenheiro Civil Murilo Zart. O estagiário já havia feito um serviço com mestre de obra e já o conhecia, facilitando o contato com os funcionários, desde o início a equipe o recepcionou muito bem. O aprendizado obtido com a experiência em obra, com os ensinamentos do supervisor do estágio, a experiente equipe de trabalho, bem como o conhecimento passado pelo orientador do relatório, foi de suma importância à preparação do acadêmico para o mercado de trabalho. O tema abordado é de muito interesse, e com as visitas in loco foi constatado que é a realidade das construções de pequeno porte, como a realizada o estágio, que não é muito levado em conta a segurança e saúde do trabalhador. A condição do canteiro de obra é insalubre, pois não consta nenhum dos itens obrigatórios da NR 18, item 4 (Áreas de vivência), acarreta em uma perda da qualidade do serviço. Em razão da distância do banheiro, pois não há instalações sanitárias na obra, os funcionários tem grande dificuldade em fazer suas necessidades fisiológicas trazendo ainda mais risco para saúde. A empresa tem a responsabilidade e obrigatoriedade de fornecer e executar medidas de proteção, mas não faz a instalação dos equipamentos de proteção coletiva ou fornece equipamentos de proteção individual, tampouco demostram os trabalhadores interesse em usálos. Realizado uma pesquisa informal com os funcionários onde responderam as seguintes perguntas: Já sofreu algum acidente de trabalho? Em caso positivo, qual o motivo? Costuma usar equipamento de proteção individual? Apenas 1 funcionário dos 4, que trabalha a 10 anos no ramo da construção civil disse que não havia sofrido nenhum tipo de acidente, outros com 30 anos ou mais já haviam caído de cobertura, se cortado com uma serra circular, e todos alegaram falta de cuidado e não a falta dos equipamentos de proteção onde todos não costumam usar. Com isso notamos que os proprietários, empresas e técnicos devem exigir o uso dos equipamentos por parte dos funcionários pois na consciência de muitos isso não é uma necessidade, tanto que não é utilizado nenhum EPI dentro da obra.

33 32 REFERÊNCIAS BAU, Lia N.; ROSINHA, Diego. Um brinde a segurança. Proteção, Novo Hamburgo, v7, 2012, p , jul BELTRAMI, Monica; STUMM, Silvana. EPI e EPC. Curitiba - Pr: E-tec, p. Disponível em: < SEGURANÇA DO TRABALHO/Módulo IV/20 EPI e EPC/Livro_EPI e EPC.pdf>. Acesso em: 22 maio BRASIL. Ministério da Previdência Social MPS. Brasília. Saúde e Segurança Ocupacional. Brasília - DF, BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 35 Trabalho em altura. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, Disponível em: < >. Acesso em: 06/04/2017. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6 Equipamento de Proteção Individual - EPI. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, Disponível em: < Acesso em: 22/06/2017. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, Disponível em: < Acesso em: 06/04/2017. Construção Civil é líder em acidentes no trabalho. Disponível em: < Acesso em 06/04/2017. DELWING,Eduardo B. CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Disponível em: < Acesso em 06/04/2017. Enciclopédia Britânica do Brasil Publicações Ltda. Disponível em:

34 33 < Acesso em 06/04/2017. ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Medidas de proteção contra quedas de altura. São Paulo, FUNDACENTRO, p.36. GULIN. Linha de vida totalflex GULIN em cabo de aço: para telhados, áreas de carga e beirais com comprimento ilimitado em retas e curvas Disponível em:< Acesso em 06/04/2017. LIMA, Hélder. No início era o verbo. Construção. São Paulo: MACHADO, 2005 < Acesso 06/04/2017. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 4 ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Miriam Silvério. Diretrizes para elaboração de medidas de prevenção contra quedas de altura em edificações. São Carlos: UFSCar, NAKATANI, LAIS A. Aplicação da Norma de Segurança NR-18 Com Relação aos Andaimes em Obras da Construção Civil Disponível em: < Aplicacao-da-norma-de-seguranca-nr-18-com-relacao-aos-andaimes-em-obras-da-construcaocivil.html>. Acesso em: 06/04/2017. OLIVEIRA, Marcus Cirilo de Segurança no Trabalho em Altura Medianeira: Atlas, SAAD, E. G. Introdução à engenharia de segurança do trabalho. São Paulo: Fundacentro,1981. TAVARES, Cláudia R. G. CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Disponível em: < _trabalho/291012_seg_trab_a10.pdf>. Acesso em 06/04/2017.

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