UNIP - Universidade Paulista - Campus Ribeirão Preto. Efeitos da falência. Geraldo Domingos Cossalter RA B
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1 UNIP - Universidade Paulista - Campus Ribeirão Preto Efeitos da falência Geraldo Domingos Cossalter RA B Ribeirão Preto Abril de
2 Geraldo Domingos Cossalter Efeitos da falência Trabalho Efeitos da falência, apresentado ao Professor André Luiz Carrenho Geia, da disciplina Falência e recuperação de empresas, do curso de Direito, período matutino. Unip Universidade Paulista - Campus Ribeirão Preto Ribeirão Preto, 07 de abril de
3 SUMÁRIO: 1 Introdução 2 - Conceito de falência 3 - Falência X Insolvência 4 - Sujeitos passivos e ativos do processo falimentar 5 - Foro competente 6 - Juízo universal e suas exceções 7 - Fase do processo falimentar 8 - Fase pré-falimentar 9 - Condutas do devedor 10 Considerações finais 11 - Bibliografia 2
4 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo os efeitos, o encerramento da falência e a extinção das obrigações do falido. O tema está fundamentado na Lei /2005. Os conceitos apresentados são os elencados pela atual lei, que visa a manutenção dos postos de trabalho e a proteção da atividade empresarial, bem como a circulação de bens e serviços que geram riquezas. 3
5 2 - CONCEITO DE FALÊNCIA Falência não é sinônimo de quebra, é sinônimo de recuperação, de preservação. Conforme o Art 75 da lei /05: A falência ao promover o afastamento do devedor de suas atividades, visa preservar e otimizar a utilização produtiva dos bens, ativos e recursos produtivos, inclusive intangíveis da empresa. Parágrafo único: O processo de falência atenderá aos princípios da celeridade e da economia processual. Diferentemente do Decreto Lei 7661/45 que tinha como objetivo liquidar a empresa, a atual lei visa recuperar a empresa e manter postos de trabalho e a circulação de bens e serviços, preservando a economia e a circulação de riquezas. 3 - FALÊNCIA X INSOLVÊNCIA Falência não significa insolvência. Insolvência é incapacidade financeira de saldar débitos, enquanto a falência pode ser declarada mesmo para o devedor possuidor de patrimônio. Para declarar a falência não é necessária a constatação da insolvência. Na verdade o Art. 94 da lei /95 elenca o rol que caracteriza atos de falência, que são atos praticados pelo devedor objetivando frustrar o pagamento de seus credores. Se o devedor se portar de uma das formas elencadas de A a G do inciso III, é considerado ato de falência. Já a insolvência é a constatação do passivo maior que o ativo, ou seja, a dívida passa a ser maior que o crédito, que por consequência inviabiliza o negócio, visto que não é possível manter uma empresa de forma saudável, quando a dívida supera o crédito. 4 - SUJEITOS PASSIVOS E ATIVOS DO PROCESSO FALIMENTAR A lei /95, Arts. 1º e 2º, elenca como sujeito passivo do processo falimentar todo aquele que for regular, irregular ou de fato, podendo ser o empresário, a sociedade empresária e a eireli. Não se aplica a sociedade de economia mista e empresas públicas. elas estão excluídas do regime geral, entretanto se pode requerer a falência no regime da lei especial. 4
6 Já os sujeitos ativos, elencados no Art. 97, II é todo aquele que for regular, sendo o próprio devedor que pode requerer a autofalência, o cônjuge sobrevivente, herdeiros, inventariante, sócio ou acionista da sociedade que participa e qualquer credor. 5 - FORO COMPETENTE Art. 3º É competente para homologar o plano de recuperação extrajudicial, deferir a recuperação judicial ou decretar a falência o juízo do local do principal estabelecimento do devedor ou da filial de empresa que tenha sede fora do Brasil. (Destacamos) Há uma divergência na doutrina acerca do que é o local do principal estabelecimento. Uma primeira corrente diz que o estabelecimento principal é a sede estatutária ou contratual, ou seja, é a sede definida no contrato ou no estatuto social. A segunda posição fala que é a sede administrativa, local onde ocorre a administração da atividade comercial. Porém, a corrente majoritária é no sentido de que o principal estabelecimento é aquele que tem o maior complexo de bens, adotando um critério econômico, e evitando fraudes. O Superior Tribunal de Justiça entende que o local do principal estabelecimento é o centro vital das principais atividades do devedor. Neste sentido, STJ/CC / SP - Julgamento em 11/06/2003: Ementa. Processo civil. Competência. Conflito positivo. Pedidos de falência e de concordata preventiva. Principal estabelecimento. Centro das atividades. Competência absoluta. Prevenção. Juízo incompetente. Sentença de declaração de falência prolatada por juízo diverso daquele em que estava sendo processada a concordata. Pedido de falência embasado em título quirografário anterior ao deferimento da concordata. Nulidade da sentença. - O juízo competente para processar e julgar pedido de falência e, por conseguinte, de concordata é o da comarca onde se encontra "o centro vital 5
7 das principais atividades do devedor", conforme o disposto no art. 7º da Lei de Falências (Decreto-Lei n /45) e o firme entendimento do Superior Tribunal de Justiça a respeito do tema. - A competência do juízo falimentar é absoluta. 6 - JUÍZO UNIVERSAL E SUAS EXCEÇÕES O Art. 76 expressa: Quando o Juiz decreta falência acontece a instalação do Juízo Universal. É a execução concursal contra àquele devedor Instaura-se o Juízo Universal contra o devedor. Existem exceções no Juízo Universal, conforme: 1 As ações que o falido figurar como autor ou litisconsórcio ativo. 2 Ações trabalhistas na fase de conhecimento continua na Justiça do Trabalho. Apenas na execução passa a ter o Juízo Universal. 3 Ações em que a União figurar no processo que tramitam na Justiça Federal, não importando a posição, segue a regra geral. 4 Ações referentes a créditos fiscais (crédito tributário) segue a regra geral. 5 Ações que demandarem quantias ilíquidas (não se sabe o valor do crédito ação de conhecimento para definir o valor) segue a regra geral. 7 - FASES DO PROCESSO FALIMENTAR São três fases, sendo: A fase pré-falimentar, que se inicia por meio de uma petição inicial que vai até a sentença que decreta ou não a falência. Se o Juiz julgar improcedente, extingue-se o processo que morre na fase pré-falimentar. Na verdade não há falência, não existe falência. A fase falimentar se inicia com a sentença que decreta a falência e vai até uma outra sentença que encerra a falência. 6
8 Por fim, a fase pós-falimentar vai da sentença de encerramento da falência até a sentença de extinção das obrigações do falido 8 - FASE PRÉ-FALIMENTAR Na fase pré-falimentar ainda não existe a falência. Quando o Juiz decreta a falência é aberto um processo falimentar. Ao contrário de um processo normal no processo falimentar a sentença dá início ao processo, já no processo normal a sentença põe fim ao processo com ou sem julgamento do mérito. Todos os credores concorrem em condições de igualdade dentro do processo falimentar. Todos terão o mesmo tratamento. Independe de estar ou não vencido o crédito, desde que estejam na mesma classe. Todas as ações contra o devedor serão suspensas onde estão tramitando e passam a convergir para o Juízo Universal. 9 - CONDUTAS DO DEVEDOR O artigo 94 e seus incisos I, II e III da Lei /2005 relacionam as condutas do devedor, sendo: Inciso I A impontualidade O devedor, sem relevante razão de Direito não paga no vencimento obrigação líquida contida no título executivo que pode ser judicial ou extrajudicial, título este devidamente protestado, cujo valor seja na data da falência superior a quarenta salários mínimos. O devedor que se portar desta forma estará sendo considerado impontual e poderá ter sua falência decreta o motivo é o protesto. Inciso II Execução frustrada - O devedor que for executado por qualquer quantia líquida não paga, não depositada ou não nomeada a penhora bens suficientes dentro do prazo legal. Pode o credor requerer a falência com base na execução individual frustrada. Inciso III Atos de falência São atos ruinosos praticados pelo devedor com o objetivo de frustrar o pagamento de seus credores. De A até G do inciso III do artigo 94 da lei /205. 7
9 10 SENTENÇA QUE DECRETA A FALÊNCIA Essa abordagem é, talvez, o principal divisor de águas entre a falência e a continuidade de uma empresa. É a sentença declaratória de falência. Antes de qualquer coisa, é importante salientar que apesar da nomenclatura adotada pelo legislador, a sentença declaratória têm também caráter constitutivo. Corrobora com este pensamento, Fábio Ulhoa Coelho, ao afirmar que este entendimento tem sido predominante na doutrina e complementa: Com a sua edição pelo juiz, opera-se a dissolução da sociedade empresária falida, ficando seus bens, atos e negócios jurídicos, contratos e credores submetidos a um regime jurídico específico, o falimentar, diverso do regime geral do direito das obrigações. É a sentença declaratória da falência que introduz a falida e seus credores nesse outro regime. Ela não se limita, portanto, a declarar fatos ou relações preexistentes, mas modifica a disciplina jurídica destes, daí o seu caráter constitutivo. Desta forma, chega-se ao ponto em que, declarada a falência por meio da sentença, esta começará a gerar efeitos, principalmente os relacionados aos sócios. 8
10 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS Tão importante quanto a abertura do processo de falência é o seu termo. Percebe-se, por meio das prestações de contas, relatórios, intervenções do Ministério Público, de terceiros interessados, etc. O quão importante é esse processo de encerramento de falência. Em seu fim, reflete as atitudes de todos os envolvidos no processo, principalmente no que se refere à figura do administrador judicial. Fato é que todo o processo será reflexo da situação da massa falida quando o administrador se incutiu na árdua tarefa de administrá-la nas funções mais adversas. Por fim, vê-se que, o que de fato desobriga o devedor de suas obrigações não é a sentença que finaliza a falência, mas sim aquela que extingue as obrigações do falido, mediante quaisquer das hipóteses elencadas no artigo 158 da lei /95. 9
11 12 BIBLIOGRAFIA Coelho, Flávio Ulhoa, Manual de Direito comercial, Direito de empresa Fábio Ulhoa Coelho 26ª edição São Paulo, Saraiva, 2014 Direito comercial título I. Gonçalves, Victor Eduardo Rios, Direito falimentar, 7ª edição, São Paulo, Brasil3/Saraiva, Falência leis e legislação. 10
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