COMO É CRIADO O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Através de lei municipal, regulamentando os deveres e as obrigações do órgão.

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1 Apresento algumas considerações sobre a criação e as competências do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). Este Conselho tem o papel de deliberar, normatizar e de controlar a política municipal de Assistência Social, de composição paritária entre governo e sociedade civil. A sua criação e funcionamento é um dos requisitos para o repasse de recursos para o município da esfera estadual e nacional. Abaixo apresento alguns pontos norteadores: O QUE É O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CMAS)? É um Órgão superior de deliberação colegiada, com caráter permanente e composição paritária, isto é, com igual número de representantes do governo e da sociedade civil. vinculado à estrutura do órgão da Administração Pública Municipal responsável pela coordenação da Política Municipal de Assistência Social. COMO É CRIADO O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Através de lei municipal, regulamentando os deveres e as obrigações do órgão. QUEM DEVERÁ DAR A ESTRUTURA PARA O FUNCIONAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? O Poder Executivo Municipal, através do órgão gestor da Assistência Social. QUAL A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? 50% Poder executivo municipal; 50% Sociedade Civil Organizada (entidades de trabalhadores, entidades e organizações de assistência social e representantes dos usuários da assistência social); COMO SERÁ A ELEIÇÃO PARA A ESCOLHA DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL NO CONSELHO? A eleição ocorrerá em foro próprio, coordenado pela sociedade civil e sob a supervisão do Ministério Público, tendo como candidatos e/ou eleitores: Representantes dos usuários ou de organização de usuários da assistência social; Representantes das entidades e organizações de assistência social; Representantes das entidades de trabalhadores do setor. QUAL O SEGMENTO QUE DEVERÁ PRESIDIR O CONSELHO?

2 Recomenda-se a alternância entre o poder executivo e a sociedade civil na Presidência e na Vice presidência, em cada mandato, sendo permitida uma única recondução. TEM UM NÚMERO MÁXIMO DE MEMBROS DO CONSELHO? Não; Entretanto deve-se ser evitado um conselho com um número muito grande de representantes que dificulta os encaminhamentos bem como o quórum, respeitando a composição de paridade. Recomenda-se que o número de conselheiros não seja inferior a dez membros titulares. OS INTEGRANTES DO CONSELHO MUNICIPAL DEVERÃO SER REMUNERADOS? Não, seus serviços são considerados, para todos os efeitos, como de interesse público e de relevante valor social. Caberá ao poder executivo municipal o custeio ou reembolso das despesas decorrentes de transporte, alimentação e hospedagem dos membros, para que se façam presentes às reuniões ordinárias e extraordinárias, bem como a eventos e solenidades nos quais representarem oficialmente o Conselho. QUAIS OS ORGÃOS (SECRETARIAS, FUNDAÇÃO, COMPANHIA, INSTITUTOS) MUNICIPAIS QUE DEVERÃO COMPOR O CONSELHO? Órgãos responsáveis pelas políticas sociais básicas, direitos humanos, finanças e planejamento, os representantes deverão ter disponibilidade para efetivo desempenho de suas funções. Exemplo: Assistência Social, Saúde, Educação, Trabalho e Emprego, Fazenda e outras. QUAL A DURAÇÃO DO MANDATO DOS CONSELHEIROS NO CMAS? Recomenda-se um mandato de no mínimo de dois anos, com direito a uma recondução, por igual período. QUAIS ÓRGÃOS NÃO DEVEM TER ASSENTO NO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Representantes do Poder Legislativo, Poder Judiciário e do Ministério Público; Recomenda-se que os funcionários públicos em cargo de confiança ou de direção, na esfera pública, não sejam membros do Conselho representando algum segmento que não

3 o do poder público, bem como que conselheiros/as candidatos/as a cargo eletivo afastemse de sua função no Conselho até a decisão do pleito. QUAL A PERIODICIDADE DAS REUNIÕES DO CONSELHO? O Plenário reunir-se-á, obrigatoriamente, uma vez ao mês e, extraordinariamente, sempre que necessário, e funcionará de acordo com o Regimento Interno. QUAL A ORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Plenário ou colegiado Pleno; Secretaria Executiva; Comissões Técnicas. QUAL A FINALIDADE DA SECRETARIA EXECUTIVA DO CONSELHO? Assessorar o Plenário tecnicamente, divulgar e dar encaminhamento as deliberações, devendo para isso contar com pessoal técnico-administrativo; A Secretaria Executiva poderá requisitar consultoria e assessoramento de instituições, órgãos e entidades ligados à área da assistência social, para dar suporte e/ou prestar apoio técnico-logístico ao Conselho. QUAIS AS COMISSÕES TÉCNICAS A SEREM CRIADAS? Incentiva-se a criação de Comissões Temáticas de Política, Financiamento e de Normas da Assistência Social, de caráter permanente; Pode criar Grupos de Trabalho, de caráter temporário, para atender a uma necessidade pontual, ambos formados por conselheiros/as. ONDE CONSTARÁ A REGULAMENTAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? No regimento interno. O QUE DEVERÁ CONTER NO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO? As suas competências, de acordo com o que está definido na lei orgânica da assistência social; Criação de comissões temáticas e grupos de trabalho temporários e permanentes; As atribuições da secretaria executiva; Definição do processo de escolha dos conselheiros da sociedade civil organizada;

4 A forma de substituição de conselheiros e perda de mandato; A periodicidade das reuniões do Plenário e das Comissões temáticas; Orientação de como serão publicadas as decisões do plenário; Indicação das condições que devem ser seguidas para alterar o regimento interno. O quorum mínimo para o caráter deliberativo das reuniões do Plenário e para as questões de suplência e perda de mandato por faltas. QUAIS AS COMPETÊNCIAS DO CONSELHO MUNCIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? As competências do conselho são de três ordens: normativas, deliberativas e de controle da Política, e são as seguintes: NORMATIVAS Normatizar as ações e regular a prestação de serviços de natureza pública e privada de assistência social; Propor medidas para o aperfeiçoamento da organização e funcionamento dos serviços prestados na área de assistência social; Somar-se ao Poder Executivo na consecução da política de descentralização da assistência social; Emitir parecer sobre o orçamento municipal destinado à assistência social; Elaborar o plano Municipal de Assistência Social; DELIBERATIVAS Aprovar a Política Municipal, elaborada em consonância com a PNAS - Política Nacional de Assistência Social, na perspectiva do SUAS Sistema Único de Assistência Social, e com as diretrizes estabelecidas pelas Conferências de Assistência Social; Aprovar o plano integrado de capacitação de recursos humanos para a área de assistência social, de acordo com as Normas Operacionais Básicas do SUAS (NOB-SUAS) e de Recursos Humanos (NOB-RH/SUAS); Aprovar a proposta orçamentária dos recursos destinados a todas as ações de assistência social, nas suas respectivas esferas de governo, tanto os recursos próprios quanto os oriundos de outras esferas de governo, alocado no fundos municipal de assistência social; Deliberar sobre a política municipal de assistência social; Elaborar e deliberar sobre seu Regimento Interno; Deliberar sobre o Fundo Municipal de Assistência Social;

5 Deliberar sobre a transferência de recursos financeiros às entidades não-governamentais de assistência social; respeitando os parâmetros adotados na LOAS, explicitando os indicadores de acompanhamento; Convocar, a cada quatro anos ou extraordinariamente, por maioria absoluta de seus membros, a Conferência Municipal de Assistência Social, com o objetivo de avaliar a situação da assistência social e propor diretrizes para o aperfeiçoamento do CMAS; Encaminhar as deliberações da conferência aos órgãos competentes e monitorar seus desdobramentos; Instituir e regulamentar o funcionamento das Comissões de Assistência Social; Exercer outras deliberações que lhe forem delegadas por lei; CONTROLE Zelar pela efetivação do Sistema Municipal de Assistência Social; Fiscalizar o Fundo Municipal de Assistência Social; Atuar na formulação e controle da execução da política de Assistência Social; Examinar propostas e denúncias sobre a área de assistência social; Fixar normas, inscrever, efetuar o registro e fiscalizar as entidades e organizações de assistência social no município; Fiscalizar os órgãos públicos e as entidades componentes do sistema municipal de assistência social. Acompanhar, avaliar e fiscalizar a gestão dos recursos, bem como os ganhos sociais e o desempenho dos benefícios, rendas, serviços sócio-assistenciais, programas e projetos aprovados nas Políticas de Assistência Social do municipio; Acompanhar e avaliar os serviços prestados, a nível local, na área da assistência social; Incentivar a realização de estudos e pesquisas na área, sugerindo medidas de prevenção, controle e avaliação; Articular-se com as instâncias deliberativas no município, tendo em vista a organicidade da política de assistência social com as demais políticas setoriais para a integração das ações. Cancelar o registro das entidades assistenciais que incorrerem em irregularidades na aplicação dos recursos que lhe forem repassados pelos poderes públicos e não obedecerem aos princípios e diretrizes da LOAS; Informar ao CNAS sobre o cancelamento de inscrição de entidades e organizações de assistência social, a fim de que este adote as medidas cabíveis;

6 Acompanhar o processo do pacto de gestão entre as esferas nacional, estadual e municipal, efetivado na Comissão Intergestores Tripartite - CIT e Comissão Intergestores Bipartite - CIB, estabelecido na NOB/SUAS, e aprovar seu relatório; Divulgar e promover a defesa dos direitos sócio-assistenciais; Acionar o Ministério Público, como instância de defesa e garantia de suas prerrogativas legais. As sugestões aqui apresentadas têm como referência a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), resoluções e orientação do Conselho Nacional de Assistência Social. Aguardo as contribuições dos leitores. Sérgio Borges Professor Referências Bibliográficas: BRASIL. Lei n , de 7 de dezembro de 1993, Lei Orgânica da Assistência Social, Conselho Nacional de Assistência Social. Acesso em: 25 de mai CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Dispõe sobre os Parâmetros para Criação e Funcionamento dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Resolução n. 105 de 15 de junho de CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Regulamenta entendimento acerca de trabalhadores do Setor. Resolução n. 23 de 16 de fevereiro de CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Regulamenta entendimento acerca de representantes de usuários e de organizações de usuários da Assistência Social. Resolução n. 24 de 16 de fevereiro de CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Diretrizes para a estruturação, e formulação e funcionamento dos Conselhos de Assistência Social. Resolução n. 237 de 14 de dezembro de CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social dos Municípios e do Distrito Federal. Resolução n. 16 de 5 de maio de CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Orientações gerais do conselho nacional de assistência social para a adequação da lei de criação dos conselhos às normativas vigentes e ao exercício do controle social no suas. junho de 2010.

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