ANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2016
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- Luísa Meneses Angelim
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1 ANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2016 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE ALUGUÉIS - TRIBUTAÇÃO NA FONTE... Pág. 695 SIMPLES NACIONAL PARCELAMENTO ESPECIAL PREVISTO NO ART. 9º DA LC Nº 155/ DÉBITOS NO ÂMBITO DA RFB PROCEDIMENTOS GERAIS... Pág. 700
2 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE Sumário ALUGUÉIS Tributação na Fonte 1. Introdução 2. Rendimentos Classificados Como Aluguéis Aluguéis e Arrendamentos Rendimentos Alcançados 3. Retenção Obrigatória 4. Base de Cálculo Valores Que Não Integram o Rendimento Tributável Aluguéis Recebidos Pela Sublocação de Imóvel Valor Locativo de Imóvel Cedido Gratuitamente Para Uso de Terceiros 5. Tributação Dos Valores Recebidos a Título de Aluguéis Deduções do Rendimento Bruto Cálculo do Imposto Recolhimento do Imposto e Código do DARF 6. Imóvel Possuído em Condomínio 7. Imóvel Pertencente Aos Cônjuges 8. Várias Unidades Imobiliárias Pertencentes a Uma Mesma Pessoa Física 9. Pagamento Efetuado Através de Empresa Administradora 10. Aluguéis Depositados Judicialmente 11. Locador Residente no Exterior 12. Condomínios - Tratamento Tributário Dos Rendimentos Decorrentes de Locação de Partes Comuns 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho abordaremos as normas e os procedimentos relativos à tributação pelo Imposto de Renda dos rendimentos de aluguéis percebidos por pessoas físicas, com base nas disposições da Instrução Normativa RFB nº 1500/2014 e outras fontes citadas no texto. 2. RENDIMENTOS CLASSIFICADOS COMO ALUGUÉIS Aluguéis e Arrendamentos Serão classificados como aluguéis os rendimentos de qualquer espécie oriundos da ocupação, uso ou exploração de bens corpóreos, tais como (Art. 49 do RIR/1999 e art. 9º da IN RFB nº 1.500/2014): a) aforamento, locação ou sublocação, arrendamento ou subarrendamento, direito de uso ou passagens de terrenos, seus acréscimos e benfeitorias, inclusive construções de qualquer natureza; b) locação ou sublocação, arrendamento ou subarrendamento de pastos naturais ou artificiais, ou campos de invernada; c) direito de uso ou aproveitamento de águas privadas, ou da força hidráulica; d) direito de uso ou exploração de películas cinematográficas ou de videoteipe; e) direito de uso ou exploração de outros bens móveis, de qualquer natureza; f) direito de exploração de conjuntos industriais Rendimentos Alcançados Serão classificados como aluguéis ou royalties todas as espécies de rendimentos percebidos pela ocupação, uso, fruição ou exploração dos bens e direitos, tais como (Art. 53 do RIR/1999): a) as importâncias recebidas periodicamente ou não, fixas ou variáveis, e as percentagens, participações ou interesses; b) os juros, comissões, corretagens, impostos, taxas e remunerações do trabalho assalariado e autônomo ou profissional, pagos a terceiros por conta do locador do bem ou do cedente dos direitos; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE DEZEMBRO - 51/
3 c) as luvas, os prêmios, gratificações ou quaisquer outras importâncias pagas ao locador, ou cedente do direito, pelo contrato celebrado; d) as benfeitorias e quaisquer melhoramentos realizados no bem locado, e as despesas para preservação dos direitos cedidos se, de acordo com o contrato, fizerem parte da compensação pelo uso do bem ou direito locado; e) a indenização pela rescisão ou término antecipado do contrato; f) o valor locativo de prédio construído, quando cedido gratuitamente, para uso de terceiros, exceto do cônjuge ou de parentes de primeiro grau (pais e filhos); g) os juros de mora e quaisquer outras compensações pelo atraso no pagamento dos aluguéis ou arrendamento; h) os rendimentos provenientes de arrendamento de imóvel rural, ainda que o contrato celebrado refira-se a parceria rural, se o outorgante percebe quantia fixa sem partilhar o risco do negócio (Parecer Normativo CST nº 90/1978); i) o preço de compra de móveis ou benfeitorias, ou de qualquer outro bem do locador, quando constituir compensação pela anuência do locador à celebração do contrato. 3. RETENÇÃO OBRIGATÓRIA A retenção na fonte sobre rendimentos de aluguéis é obrigatória quando o locatário for pessoa jurídica e o locador pessoa física, mesmo na hipótese do recebimento ser efetuado por intermédio de pessoa jurídica administradora de bens (Art. 631 do RIR/1999 e art. 31 da IN RFB n 1.500/2014). Não há retenção na fonte do Imposto de Renda quando o locador e o locatário forem pessoas jurídicas. Observe-se que a retenção também é obrigatória quando o imóvel for locado a pessoa física considerada empresário individual. Assim, quando o valor pago estiver sujeito à tributação de acordo com a tabela progressiva, a pessoa física equiparada a pessoa jurídica (Art. 150 do RIR/1999) deverá efetuar a retenção na fonte. 4. BASE DE CÁLCULO Valores Que Não Integram o Rendimento Tributável Para fins de incidência do Imposto de Renda na Fonte sobre os rendimentos de aluguéis pagos por pessoas jurídicas a pessoas físicas, a base de cálculo do imposto é o rendimento bruto, nele não se incluindo (Art. 50 do RIR/1999 e art. 31 da IN RFB nº 1.500/2014): a) o valor dos impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que produzir o rendimento; b) o aluguel pago pela locação do imóvel sublocado; c) as despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento; e d) as despesas de condomínio. Ressalte-se que esses encargos somente poderão deduzir o valor do aluguel bruto quando o ônus tenha sido exclusivamente do locador. Portanto, quando forem pagos diretamente pelo locatário a quem de direito, não poderão ser deduzidos do valor do aluguel recebido. Exemplo nº 1: Considerando-se que determinada pessoa jurídica - locatária - efetue um pagamento, em , a uma pessoa física - locadora - correspondente ao aluguel do mês de outubro de Os valores constantes do recibo de aluguel são os seguintes: Aluguel R$ 3.000,00 Despesa de Condomínio R$ 180,00 Impostos e Taxas R$ 50,00 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE DEZEMBRO - 51/
4 Valor Bruto R$ 3.230,00 Neste caso, para efeito de tributação do Imposto de Renda, será considerado apenas o valor do aluguel de R$ 3.000,00. Exemplo nº 2: Suponhamos que determinada pessoa jurídica - locatária - efetue um pagamento, em , a uma pessoa física - locadora - correspondente ao aluguel do mês de Outubro de As despesas de condomínio, impostos e taxas foram pagas pela locatária diretamente aos órgãos arrecadadores e no recibo de aluguel consta o seguinte valor: Aluguel R$ 3.000,00 A base de cálculo do Imposto de Renda, neste caso, corresponderá a R$ 3.000, Aluguéis Recebidos Pela Sublocação de Imóvel No caso de sublocação de imóvel, considera-se rendimento tributável do sublocador a diferença positiva entre o aluguel recebido do sublocatário e o aluguel pago ao locador (proprietário do imóvel) Valor Locativo de Imóvel Cedido Gratuitamente Para Uso de Terceiros No caso de imóvel cedido gratuitamente para uso de outras pessoas que não o cônjuge ou parentes de primeiro grau (pais e filhos), o proprietário deverá considerar como rendimento tributável, na sua Declaração de Ajuste Anual, a importância correspondente a 10% (dez por cento) do valor venal do imóvel, podendo ser adotado o valor constante da guia do IPTU correspondente ao ano-calendário da declaração ( 1º do art. 49 do RIR/1999 e art. 76 da IN RFB nº 1.500/2014). 5. TRIBUTAÇÃO DOS VALORES RECEBIDOS A TÍTULO DE ALUGUÉIS Os rendimentos de aluguéis percebidos por pessoas físicas sujeitam-se (art. 22 da IN RFB nº 1.500/2014): a) ao desconto do Imposto de Renda na Fonte, quando pagos por pessoas jurídicas; b) ao recolhimento mensal obrigatório do imposto (carnê-leão), quando pagos por pessoas físicas ou por fontes situadas no Exterior (pessoas físicas ou jurídicas) Deduções do Rendimento Bruto A Legislação do Imposto de Renda permite, ainda, as seguintes deduções para efeito de determinação da base de cálculo do imposto sobre rendimentos de aluguéis: a) dependentes; b) pensão alimentícia; c) contribuições pagas pelo contribuinte à Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Notas: 1 - no caso de dependentes, o contribuinte poderá considerar a dedução em cada fonte pagadora dos rendimentos; 2 - para efeito de cálculo do Imposto de Renda na Fonte, quando a fonte pagadora não for responsável pelo desconto dos valores relativos à Contribuição Previdenciária e à pensão alimentícia, a sua dedução na base de cálculo do imposto somente será permitida se o beneficiário do rendimento fornecer à fonte os respectivos comprovantes de pagamento ( 6º do art. 90 e art. 101 da Instrução Normativa RFB nº 1500/2014) Cálculo do Imposto IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE DEZEMBRO - 51/
5 Os rendimentos mensais decorrentes de aluguéis pagos por pessoas jurídicas a pessoas físicas estão sujeitos à incidência do Imposto na Fonte, calculado mediante a aplicação da tabela progressiva vigente no mês do pagamento (Art. 631 do RIR/1999 e art. 22 da IN RFB nº 1.500/2014). A tabela progressiva em vigor é a seguinte: TABELA PROGRESSIVA MENSAL VALIDADE PARA O ANO-CALENDÁRIO DE 2016 Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$) Até 1.903, De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751, ,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36 TABELA DE DEDUÇÃO POR DEPENDENTE NA DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO IRRF Anocalendário R$ Quantia a deduzir, por dependente, em ,59 (cento e oitenta e nove reais e cinquenta e nove centavos) Fundamento legal: art. 1º da Lei nº /2007 com a redação dada pelo o art. 1º da Lei nº /2015. O imposto deve ser calculado sobre os rendimentos efetivamente recebidos em cada mês, ou seja, de acordo com o regime de caixa, observando-se o seguinte: a) no caso de rendimentos pagos por pessoas jurídicas, se houver mais de um pagamento no mês a um mesmo beneficiário, ainda que não se refiram a rendimentos da mesma espécie, por ocasião de cada pagamento, a fonte pagadora deverá determinar a base de cálculo do imposto, somando todos os rendimentos pagos no mês ao beneficiário a qualquer título, e compensar o imposto retido anteriormente, dentro do próprio mês; b) no caso de rendimentos pagos por pessoas físicas, para efeito de cálculo do recolhimento mensal obrigatório, devem ser somados todos os rendimentos tributáveis recebidos no mês, de outras pessoas físicas, ainda que se trate de rendimentos de espécie distinta, bem como os rendimentos provenientes de fontes do Exterior Recolhimento do Imposto e Código do Darf O Imposto de Renda Retido na Fonte sobre aluguéis deve ser recolhido até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (Lei no , de 2005, art. 70, I, e, incluído pelo o art. 38 da Lei Complementar nº 150/2015) O código a ser utilizado no campo 04 do Darf é IMÓVEL POSSUÍDO EM CONDOMÍNIO No caso de imóvel pertencente a mais de uma pessoa física, o Imposto de Renda na Fonte será calculado de forma individual, ou seja, sobre o rendimento mensal que for atribuído a cada um dos condôminos (art. 4º da IN RFB nº 1.500/2014). Essa proporção deve ser mencionada em cláusula contratual. Caso não conste em contrato cláusula que discrimine a percentagem do aluguel que cabe a cada proprietário, recomenda-se fazer um aditivo a esse contrato. Exemplo: Considerando-se que determinado imóvel alugado a uma pessoa jurídica pertença a duas pessoas físicas que denominamos de A e B. A pessoa física A detém 2/3 do imóvel e a pessoa física B o restante. Considerando-se, ainda, que o valor do rendimento pago, a título de aluguel, tenha sido de R$ 3.600,00. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE DEZEMBRO - 51/
6 No caso do exemplo, o rendimento bruto a ser distribuído a cada beneficiário corresponderá a: Pessoa Física A R$ 2.400,00 Pessoa Física B R$ 1.200,00 7. IMÓVEL PERTENCENTE AOS CÔNJUGES Os rendimentos comuns decorrentes de imóvel pertencente aos cônjuges poderá ser tributado por uma das seguintes formas (art. 4º da IN RFB nº 1.500/2014): a) proporcionalmente, à parte que cada um detiver, ou seja, 50% (cinqüenta por cento) dos rendimentos para cada cônjuge; b) em conjunto, em nome de um dos cônjuges. 8. VÁRIAS UNIDADES IMOBILIÁRIAS PERTENCENTES A UMA MESMA PESSOA FÍSICA Na hipótese de várias unidades imobiliárias, pertencentes a uma só pessoa física, serem locadas a uma só pessoa jurídica, a base de cálculo do Imposto de Renda na Fonte corresponderá ao montante dos pagamentos efetuados em cada mês, independentemente do valor atribuído a cada imóvel. 9. PAGAMENTO EFETUADO ATRAVÉS DE EMPRESA ADMINISTRADORA Como regra geral, os imóveis locados estão sob administração de empresas especializadas que, como meras procuradoras, recebem para a pessoa física locadora o rendimento de aluguel pago pela pessoa jurídica locatária. Neste caso, a beneficiária do rendimento é a pessoa física proprietária do imóvel, devendo, por isso, a fonte pagadora indicá-la no respectivo comprovante de rendimentos pagos e de retenção na fonte. É importante ressaltar que a taxa de administração (despesas de cobrança) da imobiliária cobrada do locador poderá ser deduzida do rendimento bruto para fins de determinação da base de cálculo. Exemplo: Valor do aluguel R$ 4.000,00 ( - ) taxa de administração (despesas de cobrança) R$ 200,00 ( = ) rendimento bruto R$ 3.800,00 Observe-se ainda que quando o aluguel for recebido por meio de imobiliárias, procurador ou por qualquer outra pessoa designada pelo locador, considera-se data de recebimento aquela em que o locatário efetuou o pagamento, independentemente de quando for feito o repasse para o beneficiário ( 2º do art. 31 da Instrução Normativa RFB nº 1500/2014). 10. ALUGUÉIS DEPOSITADOS JUDICIALMENTE Caso o locatário deposite em juízo os aluguéis, tal fato não implica a obrigação de reter o Imposto na Fonte se o locatário for pessoa jurídica, nem de recolher o imposto mensal no carnê-leão se o locatário for pessoa física, porque somente quando liberados os depósitos pela autoridade judicial estará configurada a disponibilidade econômica ou jurídica do rendimento e, conseqüentemente, ocorrerá o fato gerador do imposto, observado o seguinte (Art. 640 do RIR/1999 e art. 24 da IN RFB nº 1.500/2014): a) os rendimentos recebidos acumuladamente serão tributados de acordo com o art. 12-A E 12-B da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, com as alterações introduzidas pela Lei nº /2015, e regulamentado pela Receita Federal do Brasil através dos arts. 36 a 51 da Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, com as alterações introduzidas pela Instrução Normativas RFB nº 1.558/2015; b) para fins de determinação da base de cálculo do imposto, além das deduções mencionadas, poderão ser deduzidas as despesas com ação judicial necessárias ao recebimento dos rendimentos, inclusive com advogados, se tiverem sido pagas pelo contribuinte, sem indenização. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE DEZEMBRO - 51/
7 11. LOCADOR RESIDENTE NO EXTERIOR Os rendimentos auferidos por residentes ou domiciliados no Exterior decorrentes de aluguéis de imóveis sujeitamse à tributação na fonte mediante aplicação da alíquota de 15% (quinze por cento), excetuando-se a hipótese do beneficiário residir em país com o qual o Brasil mantém acordo para evitar a dupla tributação (arts. 40 e 41 da Instrução Normativa SRF nº 208/2002). Os rendimentos de aluguéis recebidos por residente em país com tributação favorecida sujeitam-se à incidência do imposto na fonte à alíquota de 25%. De acordo com o art. 721 do RIR/1999 e art. 33 da IN RFB nº 1.500/2014, a retenção do Imposto de Renda sobre aluguéis de imóveis pertencentes a residentes no Exterior compete ao procurador. Nesse caso, a fonte pagadora somente efetuará a retenção se o beneficiário residente no Exterior não mantiver procurador no Brasil. O imposto deverá ser retido por ocasião do pagamento, remessa, crédito, emprego ou entrega dos rendimentos, competindo ao procurador a incumbência de reter o imposto (Art. 865, I, do RIR/1999). O imposto deverá ser pago na data da ocorrência do fato gerador por meio de Darf, utilizando-se o código CONDOMÍNIOS - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DOS RENDIMENTOS DECORRENTES DE LOCAÇÃO DE PARTES COMUNS O Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 02, de 27 de março de 2007, diz que na hipótese de locação de partes comuns de condomínio edilício, será observado o seguinte: a) os rendimentos decorrentes serão considerados auferidos pelos condôminos, na proporção da parcela que for atribuída a cada um, ainda que tais rendimentos sejam utilizados na composição do fundo de receitas do condomínio, na redução da contribuição condominial ou para qualquer outro fim; b) o condômino estará sujeito ao cumprimento de todas as exigências tributárias cabíveis, relativamente aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal (SRF), especialmente no que tange às normas contidas na legislação do imposto sobre a renda referentes à tributação de rendimentos auferidos com a locação de imóveis. Fundamentos Legais: Os citados no texto. SIMPLES NACIONAL Sumário PARCELAMENTO ESPECIAL PREVISTO NO ART. 9º DA LC Nº 155/ DÉBITOS NO ÂMBITO DA RFB Procedimentos Gerais 1. Introdução 2. Débitos Abrangidos Pelo Parcelamento 3. Débitos Não Abrangidos Pelo Parcelamento 4. Débitos Com Exigibilidade Suspensa em Decorrência de Discussão Administrativa ou Judicial 5. Prazo e Forma de Apresentação do Pedido de Parcelamento 6. Consolidação da Dívida 6.1 Reduções Das Multas de Lançamento de Ofício 7. Vencimento e Valor Das Prestações 8. Rescisão do Parcelamento 1. INTRODUÇÃO A Receita Federal do Brasil, através da Instrução Normativa RFB nº 1.677, de 08 de dezembro de 2016 (DOU de ), regulamentou o parcelamento de débitos apurados na forma do Simples Nacional previsto no art. 9 da Lei Complementar n 155/2016, administrados pela Receita Federal do Brasil, cujas normas e procedimentos abordaremos nos itens a seguir. As informações relativas ao parcelamento estarão disponíveis no sítio da RFB na Internet, no endereço informado na letra a do item 5, no Portal e-cac e no Portal do Simples Nacional. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE DEZEMBRO - 51/
8 Aplica-se subsidiariamente aos parcelamentos previsto neste trabalho o disposto na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15, de 15 de dezembro de DÉBITOS ABRANGIDOS PELO PARCELAMENTO Os débitos para com a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), vencidos até a competência do mês de maio de 2016, poderão ser parcelados em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais e sucessivas, observadas as normas comentadas neste trabalho e da Resolução CGSN nº 132, de 6 de dezembro de 2016, observado o seguinte: a) o parcelamento aplica-se aos débitos: a.1) constituídos ou não; a.2) com exigibilidade suspensa ou não; e a.3) parcelados anteriormente, inclusive na forma prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.508, de 4 de novembro de DÉBITOS NÃO ABRANGIDOS PELO PARCELAMENTO O parcelamento não se aplica: a) aos débitos inscritos em Dívida Ativa da União (DAU); b) aos débitos de Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) inscritos em dívida ativa do respectivo ente; c) às multas por descumprimento de obrigação acessória; d) aos débitos sob responsabilidade de sujeito passivo com falência decretada; e) à Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social, no caso de empresa optante, tributada com base: e.1) nos Anexos IV e V da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, até 31 de dezembro de 2008; e e.2) no Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, a partir de 1º de janeiro de 2009; f) aos tributos a que se refere o 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006, aos sujeitos a retenção na fonte ou passíveis de desconto de terceiros ou de sub-rogação, nem àqueles cujos fatos geradores tenham ocorrido antes da opção da microempresa ou empresa de pequeno porte pelo Simples Nacional; e g) aos débitos lançados de ofício pela RFB anteriormente à disponibilização do Sistema Único de Fiscalização, Lançamento e Contencioso (Sefisc), de que trata o art. 78 da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de Nota: todas as normas sobre parcelamento dos débitos do simples nacional inscritos em dívida ativa da união estão contidas no boletim nº 50 de 2016 deste caderno. 4. DÉBITOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA EM DECORRÊNCIA DE DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL Para inclusão no parcelamento de débitos com exigibilidade suspensa em decorrência de discussão administrativa ou judicial, o sujeito passivo deverá, até 10 de fevereiro de 2017, comparecer à unidade da RFB de seu domicílio tributário para comprovar a desistência expressa e irrevogável da impugnação ou do recurso interposto, ou da ação judicial, e, cumulativamente, a renúncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem a ação judicial ou o recurso administrativo. A comprovação será feita mediante a apresentação: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE DEZEMBRO - 51/
9 a) da 2ª (segunda) via da correspondente petição de desistência deferida pelo juízo ou de certidão homologatória da desistência emitida pelo cartório judicial que ateste a situação das respectivas ações, no caso de ação judicial; ou b) do requerimento na forma prevista no Anexo Único da IN RFB nº 1.677/2016, no caso de impugnação ou recurso administrativo. 5. PRAZO E FORMA DE APRESENTAÇÃO DO PEDIDO DE PARCELAMENTO O pedido de parcelamento: a) deverá ser apresentado a partir de 12 de dezembro de 2016 até as 20h (vinte horas), horário de Brasília, de 10 de março de 2017, exclusivamente por meio do sítio da RFB na Internet, no endereço no Portal e- CAC ou no Portal do Simples Nacional; b) deverá ser formulado, em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); c) deverá ser apresentado inclusive pelos sujeitos passivos que efetuaram a opção prévia pelo parcelamento na forma prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.670, de 11 de novembro de 2016; d) abrange a totalidade dos débitos exigíveis; e) implica desistência compulsória e definitiva de parcelamentos em curso, relativos aos débitos de que trata o item 2; f) independe de apresentação de garantia; g) implica confissão irrevogável e irretratável da totalidade dos débitos abrangidos pelo parcelamento, existentes em nome da pessoa jurídica na condição de contribuinte ou responsável, e configura confissão extrajudicial, nos termos dos arts. 389, 394 e 395 da Lei nº , de 16 de março de Código de Processo Civil (CPC), sujeitando a pessoa jurídica à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Instrução Normativa; e h) será considerado automaticamente deferido após decorridos 90 (noventa) dias da data de seu protocolo caso não haja manifestação da autoridade concedente. Na hipótese prevista na letra e acima, o saldo devedor relativo ao parcelamento rescindido será automaticamente incluído no parcelamento. Somente produzirão efeitos os pedidos de parcelamento formulados com o correspondente pagamento tempestivo da 1ª (primeira) prestação. Na hipótese de pedidos sem efeitos, os parcelamentos anteriores rescindidos não serão restabelecidos. 6. CONSOLIDAÇÃO DA DÍVIDA A dívida será consolidada na data do pedido de parcelamento e resultará da soma: a) do principal; b) da multa de mora; c) da multa de ofício; e d) dos juros de mora. 6.1 Reduções Das Multas de Lançamento de Ofício Serão aplicadas na consolidação as reduções das multas de lançamento de ofício nos seguintes percentuais: a) 40% (quarenta por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado do lançamento; ou IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE DEZEMBRO - 51/
10 b) 20% (vinte por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado da decisão administrativa de 1ª (primeira) instância. 7. VENCIMENTO E VALOR DAS PRESTAÇÕES O valor das prestações será obtido mediante divisão da dívida consolidada pelo número máximo de até 120 (cento e vinte) parcelas, observado o valor mínimo de R$ 300,00 (trezentos reais) por parcela, observado o seguinte: a) o valor de cada prestação, inclusive da parcela mínima, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado; b) a 1ª (primeira) prestação vencerá no menor prazo entre: b.1) o 2º (segundo) dia após o pedido de parcelamento; b.2) a data de vencimento da multa de ofício, ainda não vencida, que esteja consolidada no parcelamento; b.3) o último dia útil do mês do pedido de parcelamento; e b.4) o dia 10 de março de c) a partir da 2ª (segunda) parcela, as prestações vencerão no último dia útil de cada mês; d) o pagamento das prestações deverá ser efetuado mediante Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). 8. RESCISÃO DO PARCELAMENTO Implicará rescisão do parcelamento, a falta de pagamento de: a) 3 (três) parcelas, consecutivas ou não; ou b) a existência de saldo devedor após a data de vencimento da última parcela. É considerada inadimplida a parcela parcialmente paga. Rescindido o parcelamento, apurar-se-á o saldo devedor, providenciando-se, conforme o caso, o encaminhamento do débito para inscrição em dívida ativa ou o prosseguimento da cobrança. A rescisão do parcelamento implicará restabelecimento do montante das multas de que trata o subitem 6.1 proporcionalmente ao valor da receita não satisfeita. Fundamentos legais: os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE DEZEMBRO - 51/
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