Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira. Segurança e Saúde na Entrada em Espaços Confinados

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1 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Segurança e Saúde na Entrada em Espaços Confinados

2 O QUE É ESPAÇO CONFINADO?

3 Qualquer área ou ambiente: - não projetado para ocupação humana contínua, - que possua meios limitados de entrada e saída, - cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

4 Como caracterizá-los?

5

6 Atmosfera Segura Uma atmosfera segura deve garantir as seguintes características: - Ausência de materiais reativos, - Concentração de oxigênio entre 19,5 e 23,0%, - Ausência de inflamáveis (zero% LIE), - Ausência de materiais tóxicos (inferior a 50% do LT), - Ausência de poeiras explosivas (limpo), - Ausência de calor excessivo (IBUTG).

7 Atmosfera Perigosa É toda atmosfera que apresentar, pelo menos, uma das características abaixo: - Presença de gases, vapores ou névoas inflamáveis em qualquer concentração, - Presença de poeira potencialmente explosiva (em suspensão), sob qualquer concentração, - Cuja concentração de O2 encontra-se abaixo de 19,5%, - Cuja concentração de O2 encontra-se acima de 23,0%, - Atmosfera tóxica (qualquer contaminante cuja concentração exceda o Limite de Tolerância), - Qualquer outra condição IPVS (Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde).

8 Limites de Inflamabilidade MISTURA POBRE. POUCO PRODUTO INFLAMÁVEL E MUITO OXIGÊNIO. LIMITE INFERIOR DE INFLAMABILIDADE (LII) MISTURA RICA. MUITO PRODUTO INFLAMÁVEL E POUCO OXIGÊNIO. LIMITE SUPERIOR DE INFLAMABILIDADE (LSI) MISTURA IDEAL. RELAÇÃO VOLUMÉTRICA OXIGÊNIO-PRODUTO INFLAMÁVEL DENTRO DA FAIXA DE INFLAMABILIDADE Pobre LII Mistura Ideal LSI Rica

9 Limites de Inflamabilidade % Vol MISTURA RICA LSI MISTURA INFLAMÁVEL MISTURA POBRE 100 % 10 % 0 % LII ATENÇÃO: limites válidos para atmosferas não enriquecidas com oxigênio

10 Oxigênio Atmosférico Deficiência ou Excesso de Oxigênio O 2 > 23% Aumento da inflamabilidade 20,9% Concentração normal 19,5% Concentração mínima segura 10 a 16% Fadiga, aumento freqüência cardíaca e respiração,euforia, dor de cabeça e falta de coordenação motora 6 a 10% Perda da capacidade de raciocínio e dos movimentos, náuseas, vômitos, palidez, lábios e unhas azuis < 6% Parada respiratória e morte em curto intervalo de tempo

11 Oxigênio Atmosférico Excesso de Oxigênio A respiração em atmosferas ricas em Oxigênio pode resultar em HIPEROXIA, cujos efeitos podem variar desde aumento da pressão arterial com aumento do risco de edema localizado (pulmonar e cerebral) até lesões no Sistema Nervoso Central.

12 Situações que podem gerar Atmosfera tóxica - Má condição das instalações da máquina de solda e dos acessórios utilizados, - Dutos utilizados para insuflação de ar para dentro de espaços confinados, principalmente para suprimento de equipamento de respiração pessoal, contaminados com resíduos de materiais tóxicos ou asfixiantes remanescentes de utilizações anteriores,

13 Situações que podem gerar Atmosfera tóxica - O ar utilizado para suprimento de sistemas de proteção respiratória não ser de qualidade respirável, - Resíduos de matéria orgânica, como açúcares, vinhaça, podem fermentar produzindo Metano, (inflamável e asfixiante), Sulfeto de Hidrogênio (tóxico e inflamável) ou Dióxido de Carbono (asfixiante).

14 Situações que podem gerar Atmosfera tóxica - Grande quantidade de pessoas dentro de espaços confinados de dimensões limitadas pode provocar a redução da concentração de oxigênio,

15 Situações que podem gerar Atmosfera tóxica - Tanques de armazenamento ou de consumo combustível dos veículos retêm líquidos e gases na camada de óxido de ferro interna e nos poros do metal das chapas e que continuam evaporando e formando misturas explosivas, mesmo após esvaziados.

16 Situações que podem gerar Atmosfera tóxica - Insuflação de oxigênio para melhorar o ar dentro de espaços confinados pode enriquecer a atmosfera aumentando o potencial de inflamabilidade dos materiais ali presentes, principalmente óleos, tecidos e até os cabelos das pessoas.

17 Silo Pulmão Espaços Confinados típicos da Agricultura: Moegas Secadores Balanças

18 O que é considerado Entrada em um Espaço Confinado?

19 Entrar em um E.C.: - A introdução da cabeça ou tórax, nos limites estabelecidos como EC; ou - A entrada de corpo inteiro no EC; ou - A colocação de partes do corpo no interior do EC, de tal forma que exista o potencial para a queda acidental no interior do mesmo.

20 Tipos de trabalhos em espaço confinado: - Limpezas, inspeções manutenções, - Obras de construções, - Operação de salvamento e resgate.

21 Principais Riscos relacionados ao E.C.

22 Principais riscos de entrar em espaço confinado: - Incêndios ou explosões pela presença de gases ou vapores inflamáveis - Intoxicação por substâncias químicas - Afogamento - Soterramento - Quedas

23 Como evitar acidentes com espaços confinados?

24 Entrada Segura - Treinamento para todos os trabalhadores envolvidos, - Inspeção prévia no local,

25 Entrada Segura Exames médicos específicos, Nomeação do Responsável pelos E.C.s,

26 Indicar formalmente o responsável técnico Profissional habilitado para identificar os EC s; Elabora as medidas técnicas de prevenção: administrativas, pessoal, de emergência e resgate; Ele deve ter conhecimento e experiência no assunto; Ter capacidade para trabalhar em grupo e tomar decisões.

27 Identificar os riscos específicos de cada E.C Importância para a elaboração de procedimentos de trabalho; Adoção das medidas necessárias para a entrada e saída do seu interior.

28 Modelo de Identificação e Cadastramento de Espaços Confinados Anexo 1 - Modelo de Identificação e Cadastramento de Espaços Confinados IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO: Moega 01, Tombador ESPAÇO CONFINADO Nº.: 01 TAREFAS(s) DESENVOLVIDA(s) / JSA: Limpeza / Manutenção DADOS DO EQUIPAMENTO LOCALIZAÇÃO COMPRIMENTO / ALTURA Armazem Comp. 12,00m altura 6,50m largura 5,00m DIÂMETRO VOLUME 100 tons DADOS INTERNOS Fundo V TIPO DE ENTRADA açalpão Nº DE ENTRADAS 01 OUTROS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO ARMAZENADO NOME Soja ou Milho ESTADO FÍSICO Sólido TEMPERATURA - ºC PRESSÃO - Kgf/cm 2 n/a DENSIDADE - g/cm 3 n/a VISCOSIDADE - Cp n/a POSSUI FISPQ? X NÃO SIM (deve ser arquivada juntamente com esse documento) OBS: ESTE EQUIPAMENTO SÓ PODE SER LIBERADO DE ACORDO COM PROCEDIMENTO DE ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO PG-SEG-BR-XX, COM A DEVIDA PERMISSÃO PONTOS DE BLOQUEIO Bloqueio mecanico nas bicas 01 e 02; Bloqueio eletrico nas CT01 e CT02; Bloqueio eletrico no tombador Isolamento e sinalização do local para evitar descarga de produto durante a atividade. IDENTIFICAÇÃO / RECONHECIMENTO DOS PERIGOS / RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE RISCOS PERIGO MEDIDA DE CONTROLE Poeira / Asfixia Aguardar abaixar a poeira que está em suspensãoe usar mascara. Obs: Se a visão não conseguir ultrapassar 1,50m (um metro e meio) à frente por causa do acumulo de poeira em suspensão, o local será considerado impróprio para o trabalho, pois estará excedendo o limite máximo de concentração de poeira permitido. Químico Gases ou dificiencia de oxigenio Fazer o teste atmosférico do local com multigas. Amarrar o aparelho multigas a uma corda e descê-lo ate e três locais diferentes do espaço confinado deixando-o por 3 minutos para avaliar a concentração de gases do local. Caso o aparelho soar alarme NÃO entrar no local. Durante a execução da atividade é obrigatorio o monitoramento dos gases com o multigas. Físico Mecânico OUTROS Ruido Calor Engolfamento Soterramento multilação Queda Uso de protetor auditivo. Fazer intervalos para descanço. Antes de iniciar a atividade fazer bloqueio mecânico das bicas 01 e 02, ou bloqueio elétrico da CT01 e CT02. Antes de iniciar a atividade bloquear e isolar a entrada da moega. Antes de iniciar a atividade fazer bloqueios mecânicos das bicas 01 e 02, ou bloqueio elétrico da CT01 e CT02. Uso obrigatório de cinto de segurança tipo pára-quedista, com linha de vida presa em local fixo no lado de fora da entrada. OBSERVAÇÕES: Sem a autorização do supervisor operacional, é expressamente proibida a entrada no interior de espaços confinados Um vigia, funcionário da ADM, deve permanecer o tempo todo no local quanto estiverem pessoas dentro do espaço confinado, vigiando visual e/ou via rádio com os trabalhadores que estiverem lá dentro; EPIs obrigatorio: Botina de segurança, mascara descartável, protetor auditivo, luvas, capacete com jugular, óculos, cordas e cinto de segurança. Equipamentos para resgaste:maca, mochila primeiros socorros, linha de vida e Rádio de comunicação. CONTROLE DE APROVAÇÃO / REVISÕES GERENTE DA FILIAL ENCARREGADO DA FILIAL RESPONSÁVEL TÉCNICO DATA ULTIMA REVISÃO

29 Entrada Segura Sinalização para identificação de Espaço Confinado,

30 Entrada Segura Sinalização para identificação de Espaço Confinado,

31 Entrada Segura Manter cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive dos desativados, e respectivos riscos,

32 Entrada Segura - Sinalização e isolamento da área, - Supervisor e vigia de entrada,

33 Entrada Segura Equipamento medidor de gases, oxigênio (oxímetro), Equipamentos de ventilação,

34 Entrada Segura Ferramentas especiais RÁDIOS DE COMUNICAÇÃO EM FAIXA COMBINADA. DETECTORES DE GASES, À PROVA DE EXPLOSÃO. LANTERNAS

35 Entrada Segura - A entrada deve ser realizada somente após o supervisor de entrada ter realizado todos os testes e adotar as medidas de controles necessárias, - O Vigia deve acompanhar a atividade durante todo o tempo em que alguem estiver no E.C.,

36 Entrada Segura - Verificar se as medidas de controle foram implantadas e se esta assinada pelo supervisor de entrada; - A permissão deve ficar em local visível para consulta próximo ao espaço confinado.

37 Entrada Segura - Os testes do ar interno, são medições para verificação o nível de oxigênio, gases e vapores, - Antes da entrada no espaço confinado, o supervisor realiza as medições, - Durante as medições, o Supervisor de entrada deve estar fora do espaço confinado,

38 Entrada Segura As medições são fundamentais para se evitar acidentes!!!

39 Entrada Segura Ao se utilizar iluminação elétrica no interior do espaço confinado, não exceder a 24V ou 220 V com dispositivo elétrico / eletrônico de Diferencial Residual,

40 Entrada Segura NUNCA VENTILAR ESPAÇOS CONFINADOS COM OXIGÊNIO,

41 Entrada Segura Durante o período em que alguém estiver dentro do E.C. deve ser utilizada ventilação adequada para garantir a renovação contínua do ar.

42 Entrada Segura

43 E se alguma coisa sair do controle?

44 Como agir no caso de uma Emergência É fundamental implementar um Plano de Emergência e Resgate em Primeiros Socorros

45 Como agir no caso de uma Emergência Alguns dos principais equipamentos para resgate: - Equipamentos Medidores da Qualidade do Ar, - Equipamento de Respiração Individual (Autônomo ou de Ar Mandado), - Todos os EPIs de Entrada: Cinto de segurança, - Maca rígida com rodinhas em poços de balança e túneis de armazéns ou dobráveis nos demais casos, - Equipamento de Imobilização kit, - Linha de Vida, Cabos de Içamento. (cabos de fibras).

46 Material para consulta MTE Link do Guia Técnico NR33

47 DÚVIDAS, SUGESTÕES? Obrigado!!

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