PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EM RELAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE NO AMBIENTE ESCOLAR

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1 PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EM RELAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE NO AMBIENTE ESCOLAR Tatiane Moulin 1, Cíntia da Silva Alves 1, Karla Maria Pedra de Abreu 2 1 Graduanda do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) Campus de Alegre, ES, Brasil. Bolsistas do CNPq/CAPES. tatiane_moulin@hotmail.com; cintiaalvesifes@hotmail.com 2 Doutoranda em Ecologia e Recursos Naturais/UENF - Professora do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) Campus de Alegre, ES, Brasil. kmpaarchanjo@ifes.edu.com Resumo- O objetivo desta pesquisa é conhecer o entendimento dos alunos acerca da prática pedagógica do professor na sala de aula e se o mesmo utiliza de diferentes recursos didáticos em suas aulas e analisando suas interferências no processo na aprendizagem. Para coleta de dados foi aplicado um questionário a alunos de uma escola pública contemplada pelo PIBID de Biologia. Os resultados apontam que o uso de diferentes metodologias na sala de aula é insuficiente, e que os alunos ainda sentem dificuldades de relacionar o conteúdo com o cotidiano escolar. Verificando-se a necessidade de um trabalho intensivo a fim de promover uma melhor qualidade de ensino e o PIBID possibilita fomentar experiências metodológicas e práticas docentes de caráter inovador utilizando diferentes metodologias no cotidiano escolar. Concluindo que se adote novas metodologias, a fim de estimular o educando, diminuindo as barreiras que dificultam o aprendizado. Palavras-chave: alunos, aprendizagem, metodologia, PIBID Área do Conhecimento: Ciências Humanas Introdução Programa Institucional de Iniciação a Docência (PIBID) tem a finalidade de apoiar a formação de estudantes dos cursos de licenciatura e contribuir para elevar a qualidade da educação básica nas escolas públicas. Por muito tempo na história da Educação Brasileira o cenário escolar, bem como o ensino de Ciências, eram idealizados pelo modelo tradicionalista, com preocupação focada na transmissão do conhecimento produzido pela Ciência (BRASIL, 1997). Mas hoje o professor precisa ser um aprendiz cético e ativo na sala de aula, que convida os alunos a serem curiosos, críticos e criativos (FREIRE, 2007). O professor deve, diante disso, ser um facilitador do processo ensino-aprendizagem de forma a envolver todo o contexto no qual a escola se insere. Além disso, cumpre estar em atualização contínua mediante as mudanças aceleradas que ocorrem no mundo globalizado (BELOTTI & FARIA, 2010). As diferentes modalidades didáticas, bem como a sua inserção no ambiente escolar, são fundamentais em qualquer disciplina, principalmente no ensino de Ciências que podemos citar os fenômenos físicos, químicos e biológicos que interagem entre si, e estão presentes no nosso dia-a-dia, fazendo com que o educando relacione o conteúdo dado com o seu cotidiano. Cabe então ao educador buscar métodos diversos de ensino, mas que atinja seu alvo, que é de transmitir o seu conhecimento para seus educandos (KRASILCHIK, 2008). E metodologia é entendida como um conjunto de métodos e técnicas ou estratégias de aprendizagem, que contém em si mesma uma junção política que corresponde aos objetivos que se pretende alcançar (MASETTO, 2003). Refletir sobre a metodologia empregada na sala de aula, buscando verificar a relação de como o conteúdo é realmente compreendido pelos alunos se faz de fundamental importância na vida profissional do educador (VIEIRA, 2009). E que o uso de diferentes metodologias contribui para um ensino mais produtivo, sendo uma estratégia eficiente para o ensino. Sendo assim este trabalho objetivou diagnosticar as metodologias e recursos didáticos adotados pela escola parceira e verificar o entendimento dos alunos quanto à necessidade de aulas práticas, para a compreensão do contexto escolar. Metodologia A pesquisa foi realizada como atividade de diagnóstico do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Campus de Alegre. A mesma foi desenvolvida em uma escola pública estadual, parceira do PIBID, localizada no município de 1

2 Alegre-ES no segundo semestre de 2012, tendo como público alvo alunos do 5º ao 9º ano do ensino fundamental dos turnos matutino e vespertino, totalizando 124 discentes. A pesquisa de abordagem qualitativa e descritiva, conforme propõe Ogliari (2007), afirma que pesquisar, envolve analisar informações da realidade, por meio de um conjunto de ações e objetivos, sendo uma comunicação entre os dados coletados e analisados com uma teoria de base. E com respaldo em Ludke e André (2001), que consideram os questionários instrumentos valiosos na pesquisa. O questionário base semiestruturado, utilizado para coleta de dados e como instrumento avaliativo, foi utilizado para diagnosticar a visão dos alunos em relação às metodologias e recursos didáticos adotados pela escola, composto por 10 questões abertas e aplicado a 124 alunos. A aplicação do questionário foi feita por seis pibidianos que acompanharam todo o processo, indo às salas de aula, auxiliando os educandos na compreensão das perguntas contidas no questionário a fim de evitar o máximo de respostas equivocadas. Após a aplicação dos questionários foi realizada a tabulação dos dados obtidos, utilizando o programa Excel, sendo os resultados expressos em gráficos percentuais. Resultados Ao perguntar aos alunos sobre a utilização dos recursos didáticos adotados em sala de aula pelo professor, 41% dos alunos responderam ser muito bom, seguido de 38% que responderam ser bom (FIGURA 1). É relevante ressaltar sobre a definição do termo recursos didáticos, sendo este desconhecido pela maioria, mesmo tendo sido explicado verbalmente. A Figura 2 ilustra a compreensão dos alunos quando ao conteúdo ministrado em sala de aula, onde um total de 52% respondeu ser bom entendimento, 26% têm compreensão dos conteúdos apontada como muito bom e 20% diz ser razoável. Figura 2- Como se avalia a compreensão do conteúdo trabalhado nas aulas. Quanto à metodologia utilizada pelo professor em sala de aula, os resultados foram equilibrados, já que, menos da metade dos educandos (43%) responderam ser bom o tipo de avaliação metodológica, 27% consideraram razoável (FIGURA 3). Figura 3- Como se avalia a metodologia adotada pelo professor para os diferentes tratados nas aulas. Figura 1- Como se avalia o uso dos recursos didáticos adotados pelo professor. Quando questionados sobre a percepção das relações do conteúdo com o cotidiano é possível observar que parte dos alunos não consegue fazer a associação ou o educador não faz de fato essa relação, visto que 23% consideram ser razoáveis e 11% não souberam responder (FIGURA 4). 2

3 Figura 6- Com que frequência se tem aulas demonstrativas na sala de aula. Figura 4- Como se percebe as relações do conteúdo com o cotidiano nas aulas. Quando perguntados quanto ao enriquecimento das aulas com experimentos em laboratórios ou práticas em sala de aula (Figura 7), 48% responderam que as aulas são enriquecidas com práticas, 17% em laboratório e é importante ressaltar que 35 % disseram nenhuma das opções, visto que a escola apresenta somente laboratório de informática. A figura 5 ilustra a freqüência de aulas em laboratório e a maior parte dos alunos respondeu que raramente fazem aula em laboratório (64%). É importante ressaltar que a escola não tem laboratório de Ciências, apenas de informática, sendo assim observa-se ser equivocada a resposta dos alunos. Figura 7- As aulas são enriquecidas com experimentos práticos ou demonstração prática em sala de aula. Com relação à freqüência com que essas aulas acontecem, 14 % responderam sempre e 38% quase sempre contra 43% que afirmaram ser raramente (Figura 8). Figura 5- Com que frequência se tem aulas em aulas em laboratório. Quando questionados sobre q frequência com que têm aulas demonstrativas em sala de aula, 52% dos alunos disseram que freqüentemente as aulas acontecem e 24% disseram que raramente acontecem aulas demonstrativas (Figura 6). Figura 8- Com que frequência ocorrem. Quando perguntados se aulas práticas ajudam a melhorar a compreensão do conteúdo, 92% dos alunos disseram que sim (Figura 9). 3

4 Figura 9 - As aulas práticas ajudam na compreensão do conteúdo. Para finalizar, os alunos foram questionados se os conteúdos ministrados pelo professor propiciam trocas de experiências que possibilitam discussões e reflexões em sala de aula, onde 85% responderam sim e 15% responderam não (Figura 10). Figura 10- Os conteúdos ministrados proporcionam trocas de experiências que possibilitam discussões em sala. Discussão As aulas com demonstração e experimentação tornam-se uma questão irrefutável no ensino de Ciências (CACHAPUZ, 2000). Os resultados obtidos corroboram com Bizzo (2000) e Krasilchik (2008) que afirmam que o uso de aulas práticas inseridas na disciplina de ciências são recursos pouco utilizados. Tais resultados são confirmados por Prigol e Giannotti (2008), quando relatam que este fato ocorre por alguns motivos, como a carga horária insuficiente, extensão dos conteúdos e, em alguns casos, da falta de recursos para a realização das mesmas. Procede-se também por serem vistos como recursos que exigem maior tempo de organização e planejamento, e aliado a isso, a transição de espaços. Com isso, torna-se relevante buscar alternativas que favoreçam estas aulas práticas com maior freqüência, criando espaços mais dinâmicos que despertem nos alunos maior interesse, contribuindo para melhor compreensão dos conteúdos e, consequentemente, melhor êxito escolar (MALDANER, 2006.). Neste sentido o professor deve ser mediador do processo ensino-aprendizagem do aluno, utilizando tecnologias e estratégias inovadoras adequadas para que o ensino tenha a sua eficácia e a razão de ser. Perrenoud (2000) acredita que, escolher e modular as atividades de aprendizagem é uma competência profissional essencial logo, é fundamental que o professor seja criativo, dinâmico e acima de tudo, nunca desista de seus alunos, priorizando sempre a aprendizagem apesar das dificuldades, pois elas sempre vão existir. Verificou-se a necessidade de um trabalho intensivo utilizando diferentes metodologias com os alunos, visto que ter sido detectado que seu uso foi considerado pelos entrevistados como razoável. Desse modo, confirma-se que os alunos, além de práticas em laboratório, necessitam também de mais aulas demonstrativas, o que poderia proporcionar um maior entendimento do conteúdo ministrado. Outra questão de não definição de termos foi observada, sendo a palavra metodologia não usada no cotidiano dos alunos, o que pode ter influenciado na compreensão dos mesmos. No sentido de promover uma melhor qualidade de ensino, o PIBID possibilita fomentar experiências metodológicas e práticas docentes de caráter inovador, que utilizem recursos de tecnologia da informação e da comunicação, e que se orientem para a superação de problemas identificados no processo ensino e aprendizagem (BRASIL, 2012). Conclusão Nem sempre é possível a utilização de atividades práticas dentro da sala de aula. Este trabalho pode ser limitado quando a escola não possui recursos, como espaço físico e materiais adequados, e quando não apóia estas atividades. Partindo dessas verificações, faz-se necessário que haja uma releitura sobre ato de ensinar, que o professor inove, reinvente e adote novas metodologias na sua forma de ensinar, a fim de estimular no educando um maior interesse com a disciplina de Ciências. 4

5 GALIAZZI, M. C. et. al (Orgs): Construção curricular em rede na educação em ciências: Referências - BELOTTI, S. H. A.; FARIA, M. A. Relação professor-aluno. Saberes da Educação, v.1,n. 1, p , uma proposta de pesquisa na sala de aula. Ijuí: Ed. Unijuí, Vieira, R. Metodologias de ensino utilizadas nas aulas de geografia, UFPel Rio Grande do Sul, BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, BRASIL. SEF. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília, 1997, 136 p. Parâmetros Curriculares para o Ensino Fundamental. Brasília, 1998, 433 p. - BRASIL, MINISTËRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). Disponível em: < =233&option=com_content&view=articl e>. Acesso em: 21 dez CACHAPUZ, A. F. Perspectivas de Ensino. Porto: Eduardo & Nogueira, 2000, 79p. - FREIRE, P. Educação e Mudança. 30ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, LÜDKE, M; ANDRÉ, M E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Epu, MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química: professores/pesquisadores. 3. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, MASSETTO, Marcos T. Competência Pedagógica do Professor Universitário. São Paulo: Summus, PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, PRIGOL, S.; GIANNOTTI, S. M. A importância da utilização de práticas no processo de ensinoaprendizagem de ciências naturais enfocando a morfologia da flor. Simpósio Nacional de Educação XX Semana da Pedagogia, OGLIARI, L.N. Pesquisar é analisar dados: uma constante (re) construção da realidade. In: 5

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