FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR"

Transcrição

1 FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR PAINEL 1 COMO AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO DO PAÍS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS BRASILEIROS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 15 de outubro de 2013

2 2 - REALIDADE BRASIL: PAÍS EXPORTADOR DE PESO SEM PESO

3 3 - VIAS DE TRANSPORTE NA EXPORTAÇÃO, VALOR E PESO, EM 2012 VIAS DE VALOR PESO TRANSPORTE US$ BILHÕES PART. % TONS PART. % MARÍTIMA 202,614 83, ,11 AÉREA 10,783 4, ,19 TERRESTRE 16,519 6, ,01 - RODOVIÁRIA 16,158 6, ,94 - FERROVIÁRIA 0,361 0, ,07 FLUVIAL 1,395 0, ,33 MEIOS PRÓPRIOS 8,832 3, ,32 LINHA TRANSMISSÃO 2,436 1, ,04 TUBO CONDUTO 0,385 0,15 1 0,00 POSTAL 0,001 0, TOTAL 242, , ,00 Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB

4 4 - RANKING MUNDIAL DE EXPORTAÇÃO, EM 2012 NÚM. ORDEM PAÍSES EXPORTADORES VALOR US$ Bi PART. % NUM. ORDEM PAÍSES EXPORTADORES VALOR US$ BI PART. % 1 CHINA ,18 16 MÉXICO 371 2,02 2 ESTADOS UNIDOS ,44 17 TAIWAN 301 1,64 3 ALEMANHA ,68 18 EMIR. ÁRABES 300 1,64 4 JAPÃO 799 4,36 19 ÍNDIA 293 1,60 5 HOLANDA 656 3,58 20 ESPANHA 292 1,59 6 FRANÇA 569 3,10 21 AUSTRÁLIA 257 1,40 7 CORÉIA DO SUL 548 2,99 22 BRASIL 243 1,33 8 RÚSSIA 529 2,89 23 TAILÂNDIA 230 1,26 9 ITÁLIA 500 2,73 24 MALÁSIA 227 1,24 10 HONG KONG 493 2,69 25 SUIÇA 226 1,23 11 REINO UNIDO 468 2,55 26 INDONÉSIA 188 1,03 12 CANADÁ 455 2,48 27 POLÔNIA 183 1,00 13 BÉLGICA 446 2,43 28 SUÉCIA 172 0,94 14 SINGAPURA 408 2,23 29 ÁUSTRIA 166 0,91 15 ARÁBIA SAUDITA 386 2,11 30 NORUEGA 160 0,87 Fonte: OMC TOTAL MUNDIAL US$ BILHÕES % Elaboração: AEB

5 5 ÍNDICES DE PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS, EM % PAÍSES China 0,88 1,80 3,86 5,02 6,43 8,00 8,88 10,35 10,43 11,18 EUA 11,06 11,40 12,11 10,67 8,84 8,47 7,99 8,39 8,13 8,44 Alemanha 9,49 12,21 8,55 9,49 9,87 9,15 8,97 8,33 8,09 7,68 Japão 6,39 8,32 7,42 6,42 6,14 5,34 4,85 5,05 4,52 4,36 Holanda 3,64 3,83 3,61 3,76 3,87 3,83 3,96 3,75 3,62 3,58 França 5,70 6,29 5,08 5,11 4,90 4,09 3,82 3,41 3,05 3,10 Coréia Sul 0,88 1,89 2,66 2,50 2,76 2,68 2,62 3,06 3,05 2,99 Itália 3,84 4,93 3,72 3,91 3,84 3,44 3,37 2,94 2,87 2,73 Rússia 3,74 2,38 1,64 1,65 1,99 2,50 2,93 2,63 2,50 2,89 Reino Un. 5,41 5,37 4,42 4,31 3,76 3,71 2,85 2,66 2,60 2,55 Canadá 3,34 3,71 4,29 3,88 3,44 3,20 2,83 2,55 2,48 2,48 México 0,88 1,19 2,57 2,48 2,04 2,06 1,81 1,96 1,92 2,02 Índia 0,44 0,52 0,65 0,76 0,83 1,01 1,21 1,44 1,63 1,60 Brasil 0,99 0,90 0,85 0,92 1,04 1,14 1,23 1,33 1,41 1,33 Africa Sul 1,23 0,67 0,46 0,46 0,50 0,48 0,50 0,54 0,53 0,47 Argentina 0,39 0,35 0,40 0,40 0,38 0,39 0,43 0,45 0,44 0,44 Fonte: OMC Elaboração: AEB

6 6 BALANÇA COMERCIAL DE PRODUTOS BÁSICOS US$ bilhões ANOS EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO SALDO ,473 9,025 5, ,561 7,290 5, ,342 6,793 8, ,951 6,834 10, ,178 8,130 13, ,517 11,712 16, ,721 12,813 21, ,285 17,163 23, ,595 21,782 29, ,027 31,631 41, ,957 18,729 43, ,004 23,891 66, ,457 32,082 90, ,456 29,281 84, * 74,974 22,637 52,337 Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB *Até Agosto

7 7 BALANÇA COMERCIAL DE PRODUTOS SEMIMANUFATADOS US$ bilhões ANOS EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO SALDO ,478 1,791 6, ,498 2,100 6, ,243 1,896 6, ,964 1,683 7, ,943 1,926 9, ,431 2,818 10, ,960 3,165 12, ,522 4,305 15, ,799 5,662 16, ,073 8,860 18, ,499 5,100 15, ,207 7,103 21, ,026 9,381 26, ,042 9,023 24, * 19,796 5,468 14,328 Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB *Até Agosto

8 8 BALANÇA COMERCIAL DE PRODUTOS MANUFATURADOS US$ bilhões ANOS EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO SALDO ,189 50,541-21, ,558 46,394-13, ,957 46,901-13, ,068 38,654-5, ,763 38,204 1, ,137 48,272 4, ,360 56,756 8, ,022 69,875 5, ,942 93,184-9, , ,477-39, , ,830-36, , ,747-71, , ,782-92, , ,843-94, * 58, ,316-74,079 Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB *Até Agosto

9 9 DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS, US$ BILHÕES ANOS TOTAL Mercosul Aladi ( Ex Mercosul) GERAL GERAL ARG GERAL México Chile EUA ÁSIA U.E. África ,559 7,752 5,722 4,747 1,505 1,128 9,544 1,583 6,162 0, ,957 6,740 4,492 5,337 1,689 1,106 11,001 1,552 5,293 1, ,068 3,617 2,004 5,986 2,126 1,179 11,610 2,295 5,590 1, ,763 5,632 4,063 6,528 2,501 1,443 12,909 2,906 6,788 1, ,137 9,439 6,748 9,472 3,487 1,942 14,723 3,252 9,989 2, ,360 12,797 9,139 12,046 3,592 2,867 16,050 4,402 10,865 3, ,022 15,946 10,779 14,667 3,907 2,647 16,655 3,967 12,949 4, ,942 20,033 13,409 15,804 3,718 2,731 15,829 4,150 16,373 5, ,682 23,570 16,159 16,765 3,594 3,122 16,109 5,330 17,698 6, ,349 17,282 12,117 11,258 2,385 2,021 9,328 5,354 13,728 5, ,562 22,583 16,836 14,365 3,252 2,919 9,973 5,744 15,429 4, ,290 27,566 20,411 15,744 3,312 2,854 11,685 7,702 17,183 5, ,707 23,848 16,385 16,882 3,315 2,943 13,440 8,090 17,522 4, * 58,237 16,201 11,839 11,561 2,028 1,830 8,571 4,059 10,059 3,000 % 13/12 Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB *Até agosto

10 10 DESTINO DAS EXPORTÃÇÕES DE MANUFATURADOS, EM % 2,7 1,0 2,3 5,1 6,6 17,3 1,7 7,0 14,7 3,1 3,5 19,8 20,3 27, ,3 0,8 2,6 5,2 7,5 19,3 2,6 8,9 14,8 3,2 3,6 18,6 18,1 26, ,3 0,7 2,7 5,5 5,1 18,6 2,2 8,3 12,7 3,1 3,6 17,1 22,1 29, ,4 0,5 3,2 5,5 4,9 19,4 1,7 7,2 12,5 3,7 4,1 18,1 21,2 28, ,1 0,5 3,0 7,4 5,2 20,4 2,1 7,9 13,8 3,0 3,5 16,7 18,0 25, ,0 1,0 2,4 7,1 4,1 19,1 1,2 5,8 17,4 3,4 3,9 18,1 16,4 25, ,9 0,8 2,7 7,0 3,5 19,5 1,0 4,9 18,8 3,3 4,4 18,8 16,0 23, ,8 0,7 3,2 6,3 2,4 17,3 1,2 5,3 22,2 3,5 5,2 19,6 14,4 21, ,6 0,8 2,5 5,8 1,8 16,6 1,7 6,7 24,6 4,4 5,5 18,4 14,0 19, ,5 0,6 2,2 4,9 4,4 18,8 1,8 6,1 27,7 3,6 6,6 17,8 12,7 17, ,7 0,6 2,1 4,8 2,8 17,1 2,9 7,3 32,5 3,6 6,3 16,4 10,2 14, ,9 0,4 2,4 4,9 2,6 16,9 1,6 6,9 35,1 3,6 6,4 18,1 6,1 10, ,0 0,3 1,8 4,0 2,2 16,1 1,4 4,7 3,4 3,4 5,1 16,2 13,6 20, XXXX 1,1 0,3 1,1 2,8 2,5 18,9 0,6 4,9 29,3 3,5 4,6 14,6 17,6 23, Hol Tot Chi Tot Chi Mex Tot. Arg Tot. Out. Aelc Eur Or Ori Md Afr. U. E. Asia EUA Aladi (Ex Merc) Mercosul Anos Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB *Até agosto

11 7 - PREÇOS MÉDIOS DE EXPORTAÇÃO DE COMMODITIES Produtos * Café cru Soja em grão Farelo soja Óleo de soja Açúcar bruto Açúcar refinado Carne frango Carne bovina Carne suína Celulose Petróleo Alumínio Minério de ferro Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB *Em setembro US$ / ton

12 8 INFLAÇÃO E DEFASAGEM CAMBIAL VARIAÇÃO PERÍODO DEZ A JUL IPCA: 154,9 % INPC: 161,6 % IGP-DI: 248,7 % IGP-M: 251,0 % SALÁRIO MÍNIMO: 421,5% VARIAÇÃO CAMBIAL : 89,6%

13 8 - TAXAS DE CÂMBIO ANOS TAXAS DE CÂMBIO R$ / US$ 31 MAR 30 JUN 30 SET 31 DEZ ,1366 1,1561 1,1848 1, ,7212 1,7687 1,9215 1, ,7465 1,7992 1,8429 1, ,1608 2,3041 2,6705 2, ,3228 2,8436 3,8941 3, ,3523 2,8712 2,9226 2, ,9078 3,1067 2,8578 2, ,6654 2,3496 2,2214 2, ,1716 2,1635 2,1734 2, ,0496 1,9254 1,8381 1, ,7483 1,5911 1,9135 2, ,3144 1,9508 1,7773 1, ,7802 1,8007 1,6934 1, ,6279 1,5603 1,8536 1, ,8215 2,0207 2,0300 2, Fonte: BACEN Elaboração: AEB

14 10 TAXA DE CÂMBIO NA EXPORTAÇÃO COMMODITY: Fator de Rentabilidade MANUFATURADO: Fator de Competitividade

15 24 REDUÇÃO DO CUSTO BRASIL BUROCRACIA CUSTOS DE LOGÍSTICA REFORMA TRIBUTÁRIA RIA INSERÇÃO INTERNAC. CUSTO BRASIL = CUSTOS OCIOSOS INFRA- ESTRUTURA REFORMA PREVIDÊNCIA CARGA TRIBUTÁRIA RIA CUSTOS FINANCEIROS

16 9 MERCADOS EXTERNOS: ARGENTINA EXPORTAÇÕES BRASIL PARA ARGENTINA SÃO 90% MANUFATURADOS COMPOSIÇÃO EXPORTAÇÃO ARGENTINA: AGRÍCOLAS 58%, INDUSTRIAIS 28%, COMBUSTÍVEIS + ENERGIAS 8% E MINÉRIOS 6% PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÕES: SOJA 22%, MILHO 6%, TRIGO 4%, CARROS + CAMINHÕES 10%, PETRÓLEO + NAFTA 5%, MINERAIS 6% SUPERÁVIT COMERCIAL 2012 US$12,419 BI E 2013 META US$ 11 BILHÕES ATÉ JUNHO: SUPERÁVIT US$6,652 BI E US$4,954 BI. QUEDA 25% TENDÊNCIA QUEDA EXPORTAÇÕES E AUMENTO IMPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES LIBERADAS CONFORME PREVISÃO SUPERÁVIT COMPLACÊNCIA DO BRASIL, ELEIÇÃO PARLAMENTAR OUTUBRO, PERDA PARTICIPAÇÃO DE MERCADO, DESVIO DE COMÉRCIO, ETC MERCADOS 1º SEM 2013: MADEIRA BR 24,4-17% E CH 15-16,3%, AUTOPEÇAS BR 41,6-40,1 E CH 9,9-11,5, ELETRÔNICOS BR 10,2-8,3 E CHINA 51,2-53,7, METAIS BR 42,9 30 E CH 8,8-9,5, QUIMICA BR 24,8-22,8 E CH 11,2-14,3 E CALÇADOS BR 39,2-34,6% E CH 34,3-31,7%

17 11 MERCADOS EXTERNOS: EUA EM 2000, DESTINO 24% DAS EXPORTAÇÕES E EM 2012 DE 10% EM 2000, 7 DOS 10 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS ERAM MANUFATURADOS E 3 COMMODITIES EM 2012, INVERSÃO TOTAL, 7 DOS 10 PRINCIPAIS PRODUTOS ERAM COMMODITIES E 3 MANUFATURADOS IDEOLOGIA DIFICULTA E LIMITA AMPLIAÇÃO EXPORTAÇÃO BRASIL SEM MISSÃO COMERCIAL DE GOVERNO E CAMPANHA PROMOCIONAL ABANDONO MERCADO E CUSTO BRASIL GERARAM PERDAS MERCADO E COMPETITIVIDADE, REDUÇÃO PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES EUA, NOVO FORNECEDOR PETRÓLEO XISTO VAI REDUZIR MERCADO IMPORTAÇÃO E PROVOCAR BAIXA DE COTAÇÕES. RISCO PRÉ-SAL REDUÇÃO CUSTO GÁS, VIABILIZA REINDUSTRIALIZAÇÃO EUA, AMPLIA EXPORTAÇÃO E REDUZ IMPORTAÇÃO DIFERENTES PRODUTOS / PAÍSES NEGOCIAÇÃO ACORDOS EUA X BRASIL DISCUTIDO COMO MARKETING

18 12 MERCADOS EXTERNOS: CHINA PROJEÇÕES DE CRESCIMENTO AO REDOR 7,5% MENOR LIQUIDEZ INTERNA PODE AFETAR CRESCIMENTO E COMMODITIES CRESCIMENTO DEPENDERÁ RESULTADO DAS REFORMAS INTERNAS MAIOR DEPENDÊNCIA DA EUROPA E MENOR DOS EUA ESTOQUES ELEVADOS, AUMENTO PRODUÇÃO, DEMANDA INTERNA ESTAGNADA E/OU REDUZIDA, QUEDA DE PREÇOS (AÇO) EVENTUAL CRESCIMENTO MENOR IMPACTA COTAÇÕES COMMODITIES QUEM É DEPENDENTE DE QUEM, CHINA OU BRASIL? DISCRETA VALORIZAÇÃO DO YUAN SEM REFLEXOS NAS EXPORTAÇÕES CONTINUAR REZANDO, DE PREFERÊNCIA EM MANDARIM

19 14 - PARTICIPAÇÃO NO COMÉRCIO MUNDIAL, POR BLOCOS, EM 2012 EXPORTAÇÃO MUNDIAL BLOCOS DE PAÍSES US$ Trilhões Part. % US$ Trilhões Part. % US$ Trilhões NAFTA 2,373 13,3 3,192 17,6-0,819 ASIA 5,640 31,6 5,795 31,9-0,155 UNIÃO EUROPÉIA 6,373 35,7 6,519 35,9-0,146 AMÉRICA SUL/ CARIBE 0,749 4,2 0,753 4,2-0,004 AFRICA 0,626 3,5 0,604 3,3 0,022 ORIENTE MÉDIO 1,287 7,2 0,721 4,0 0,566 EUROPA ORIENTAL 0,804 4,5 0,568 3,1 0,236 TOTAL 17, ,0 18, ,0-0,300 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA IMPORTAÇÃO MUNDIAL IMPORTAÇÃO BRASILEIRA SALDO SALDO BLOCOS DE PAÍSES US$ Bilhões Part. % US$ Bilhões Part. % US$ Bilhões NAFTA 33,9 14,0 41,8 18,7-7,9 ASIA 75,7 31,2 68,9 30,9 6,8 UNIÃO EUROPÉIA 48,9 20,2 47,8 21,4 1,1 AMÉRICA SUL/ CARIBE 50,8 20,9 38,7 17,4 12,1 AFRICA 12,4 5,1 14,4 6,5-2,0 ORIENTE MÉDIO 11,6 4,8 7,4 3,3 4,2 EUROPA ORIENTAL 4,4 1,8 4,1 1,8 0,3 PROVISÃO NAVIOS 4,9 2, ,9 TOTAL 242,6 100,0 223,1 100,0 19,5

20 15 BLOCOS COMERCIAIS: MERCOSUL OFICIALMENTE, UNIÃO ADUANEIRA OFICIOSAMENTE, ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO BLOCO VOLTADO PARA DENTRO, VIÉS PROTECIONISTA RISCO DE ISOLAMENTO COMERCIAL PARA SEUS PAÍSES MEMBROS BLOCO MAIS IDEOLÓGICO E MENOS COMERCIAL RARAS DECISÕES SOBRE E EM FAVOR DO COMÉRCIO EXTERIOR PREDOMINA IMOBILISMO GOVERNAMENTAL NOVOS MEMBROS: BOLÍVIA, EQUADOR, GUIANA, (NICARAGUA?) PARAGUAI, PERMANECE OU SAI? IMPACTOS? NOVO CONFAZ COMÉRCIO EXTERIOR, DECISÕES POR UNANIMIDADE QUAL CUSTO/BENEFÍCIO PARA BRASIL PARTICIPAR ATUAL MERCOSUL?

21 16 BLOCOS COMERCIAIS: ALIANÇA DO PACÍFICO MEMBROS EFETIVOS: CHILE, PERU, COLÔMBIA E MÉXICO OBSERVADORES: PARAGUAI, URUGUAI, COSTA RICA, CANADÁ, JAPÃO, ETC BLOCO VOLTADO PARA FORA, VIÉS DE LIVRE COMÉRCIO BLOCO PURAMENTE COMERCIAL, SEM IDEOLOGIA LIBERDADE DE ACORDOS COMERCIAIS COM EUA, UE E ÁSIA ACORDOS COMERCIAIS EQUALIZARÃO VANTAGENS TRIBUTÁRIAS ALADI ABERTURA MERCADOS CRIA CONCORRÊNCIA DIRETA COM MERCOSUL RISCO REDUÇÃO DO MERCADO DE MANUFATURADOS PARA BRASIL

22 17 ACORDOS COMERCIAIS EM NEGOCIAÇÃO EUA X UE ( PARCERIA TRANSATLÂNTICA): CRIAÇÃO LIVRE MERCADO GIGANTE, FORTALECE EUA E UE NAS EXPORTAÇÕES, RESTRINGE, LIMITA E/OU FECHA MERCADOS COMMODITIES E MANUFATURADOS. EUA CONCORRENTE BRASIL NA EXPORTAÇÃO DE COMMODITIES TPP (TRANS-PACÍFICO PARCERIA): 12 PAÍSES - EUA, CANADÁ, MÉXICO, CHILE, PERU, AUSTRÁLIA, NOVA ZELÂNDIA, MALÁSIA, VIETNAM, JAPÃO, SINGAPURA E BRUNEI MERCOSUL / BRASIL: UNIÃO EUROPÉIA. ATÉ AGORA, NEM QUANTIDADE, NEM QUALIDADE ELEIÇÃO ROBERTO AZEVEDO PARA OMC, MULTILATERAL, PODE COLOCAR BANHO MARIA NEGOCIAÇÕES ACORDOS COMERCIAIS BILATERAIS / REGIONAIS

23 4 - COMPOSIÇÃO PERCENTUAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS ANOS BÁSICOS SEMIMANUFAT MANUFATUR. OPERAÇ. ESP ,22 11,22 40,15 1, ,16 11,67 44,84 1, ,30 10,76 54,85 1, ,84 15,96 55,99 1, ,61 20,57 55,49 1, ,79 15,42 59,07 2, ,33 14,14 56,54 2, ,06 14,83 54,71 2, ,94 14,95 54,32 1, ,51 13,89 54,96 1, ,30 13,47 55,14 2, ,23 14,17 54,44 2, ,12 13,57 52,25 2, ,89 13,68 46,82 2, ,50 13,40 44,02 2, ,58 13,97 39,40 2, ,83 14,07 36,05 2, ,77 13,62 37,39 2,22 Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB

24 7 - QUANTIDADE DE EMPRESAS EXPORTADORAS E IMPORTADORAS ANOS EMPRESAS EXPORTADORAS EMPRESAS IMPORTADORAS QUANTIDADE VARIAÇÃO QUANTIDADE VARIAÇÃO Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB

25 11 PRODUTOS EM MERCADOS IMPORTADORES COMMODITY: Instável (Preço e quantidade são definidos pelo importador) MANUFATURADO: Estável (Preço e quantidade são definidos pelo exportador)

26 17 - FATORES DE COMPETITIVIDADE NA EXPORTAÇÃO PRODUTO PRODUÇÃO PREÇO LOGÍSTICA

27 18 REALIDADE DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Numericamente, resultado do comércio exterior brasileiro é satisfatório Qualitativamente inconsistente, pois depende cenário externo favorável Pauta exportação %: agrícola 35, metálica 24, mineral 12 e manufatur empresas concentram 92% total da receita exportação em 2012 Commodity sustentam superávit devido altas cotações e cenário externo Empresas estrangeiras respondem por 72% exportação manufaturado Cotações commodities escondem entraves internos e garante superávit Defasagem cambial elimina proteção tarifária à indústria nacional Demanda interna aquecida + atual taxa cambial = aumento importação Crescimento importação estimula / acelera desindustrialização localizada

28 19 ENTRAVES E GARGALOS À EXPORTAÇÃO MANUFATURADO SISTEMA TRIBUTÁRIO ARCAICO: desestimula maior industrialização, onera custo produção, imobiliza capital e obriga exportação indireta tributos LEGISLAÇÃO TRABALHISTA ULTRAPASSADA: eleva custo de pessoal e desestimula geração novos postos de trabalho INFRAESTRUTURA VIRTUAL: insuficiente, deficiente e onerosa, gerando alto custo logística e redução competitividade, mercados interno e externo CARGA TRIBUTÁRIA ILIMITADA: composta de tributos, contribuições, taxas, etc, provoca elevação custo direto mercado interno e indireto exportação CUSTO FINANCEIRO LUNAR: elevadas taxas praticadas, oneram custo final de produção, inclusive exportação POLÍTICA COMÉRCIO EXTERIOR: Isolada Ministérios # Integrada Governo BUROCRACIA ASFIXIANTE: 17 órgãos públicos em diferentes níveis gera custos ociosos que integram custo produção, comercialização e exportação TAXA DE CÂMBIO DEFASADA: sem entraves e gargalos seria adequada PERDA DE COMPETITIVIDADE: sinais emitidos desde 2006, sem soluções

29 20 - PLANO BRASIL MAIOR: INTENÇÕES E REALIDADES Desoneração 20% folha pagamento até dez e tributação 1 a 2% sobre faturamento, EXCLUÍDO receita de exportação Reintegra (crédito) 3% sobre receita exportação manufaturado até dez Promessa acelerar devolução R$19 bi créditos Pis/Cofins a partir set Reduzir prazo uso crédito Pis/Cofins compra BK 12 meses para imediato Criação Fundo Financiamento Export. MPME até R$60 mi FFEX - Proex Ampliar quadro analistas defesa comercial de 30 para 150 é paliativo e revela deficiência competitividade Elevação recursos PROEX - R$ 2,6 bilhões (Cofig R$3,98 bi - Orçam. R$1,28) Empresa preponderantemente exportadora 50% receita export. ano anterior Criação Agência Brasileira Gestora Fdos Gar - ABGF - Min. Faz. - Segurobrás Recriação (1997) do ACC Indireto, para indústrias e trading companies Em geral, medidas atacam efeitos dos problemas e não suas causas PLANO BRASIL MAIOR: boas intenções, mas insuficientes e paliativas

30 21 - DESAFIOS DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO BRASIL PRECISA FAZER DEVER DE CASA Criar política governamental comércio exterior e eliminar políticas isoladas de ministérios Realizar reformas tributária, trabalhista e previdenciária Investir fortemente infraestrutura para reduzir custo logística integrada Livrar amarras Mercosul, negociar acordos comerciais e evitar isolamento Adotar agressiva política comercial externa, sem ideologia Praticar taxa cambial neutra e de equilíbrio. Inflação aleija, câmbio mata Desburocratizar e racionalizar atuação órgãos de comércio exterior Fixar metas produtividade, não apenas setor privado, mas também governo Reduzir custo Brasil para equilibrar commodity e manufaturado Evitar fuga de capital, afeta export. manuf. e estimular re-industrialização Sem medidas eficazes a curto prazo, risco de desindustrialização Reduzir dependência cenário externo e ampliar força decisão interna Protecionismo esconde deficiência política governo e custos empresas

31 22 PERSPECTIVAS PARA COMÉRIO EXTERIOR BRASILEIRO Diagnóstico e solução são conhecidos, requerendo vontade implementar Concretização desafios listados abre novos e amplos horizontes indústria Sem reformas estruturais e com atual taxa cambial, indústria dependerá crise política interna ou econômica externa para elevar taxa de câmbio Crise Europa e queda exportação mostram insustentabilidade commodity Exportação commodity depende ação exterior e manufaturado decisão Brasil Susto com atual cenário econômico pode estimular e acelerar adoção de medidas de caráter geral e permanentes Perspectivas produtiva da indústria depende das empresas, mas competitividade externa depende decisões e vontade política governo Próximos anos, Brasil continuará sendo PAÍS EXPORTADOR DE PESO

32 2 - CONCLUSÃO MAIS REDUÇÃO DE CUSTOS E MENOS TAXA DE CÂMBIO

33 AEB ASSOCIAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Presidente Avenida General Justo, 335-4º andar Centro Rio de Janeiro Cep: Fone: (21) Fax: (21)

ENCONTRO CATARINENSE DA INDÚSTRIA FIESC PALESTRA PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA, NA EXPORTAÇÃO

ENCONTRO CATARINENSE DA INDÚSTRIA FIESC PALESTRA PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA, NA EXPORTAÇÃO ENCONTRO CATARINENSE DA INDÚSTRIA FIESC PALESTRA PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA, NA EXPORTAÇÃO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Florianópolis, 19 de julho de 2012 2 - AVALIAÇÃO BRASIL: PAÍS EXPORTADOR

Leia mais

FIERGS - CIERGS. 19ª Reunião do Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior (CONCEX) da FIERGS PALESTRA

FIERGS - CIERGS. 19ª Reunião do Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior (CONCEX) da FIERGS PALESTRA FIERGS - CIERGS 19ª Reunião do Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior (CONCEX) da FIERGS PALESTRA OS DESAFIOS DA ATUALIDADE DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto

Leia mais

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões

Leia mais

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE MINAS CAMINHOS PARA O CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE MINAS CAMINHOS PARA O CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE MINAS PALESTRA CAMINHOS PARA O CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Belo Horizonte, 30 de agosto de 2016 2 - REALIDADE BRASIL: PAÍS EXPORTADOR DE PESO

Leia mais

INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS

INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PERSPECTIVAS E INVESTIMENTOS NO SETOR PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 02 de abril de 2013

Leia mais

FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR

FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR PAINEL 1 COMO AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO DO PAÍS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS BRASILEIROS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo,

Leia mais

IRICE INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR

IRICE INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR IRICE INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR PALESTRA A POLÍTICA COMERCIAL DO BRASIL PARA A ARGENTINA, CHINA E ESTADOS UNIDOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 05 de abril de 2016 2 RETROSPECTIVA

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP CONSELHO SUPERIOR DE COMÉRCIO EXTERIOR DA FIESP - COSCEX PALESTRA AS DIFICULDADES DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NA ARGENTINA, VENEZUELA, EUA E

Leia mais

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA PALESTRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DO BRASIL FRENTE AO MERCADO EXTERNO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto Alegre, 24 de JUNHO de 2015 2 - TEORIAS No

Leia mais

RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO

RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC SEMINÁRIO RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO PALESTRA BRASIL: DESINDUSTRIALIZAÇÃO OU ESTAGNAÇÃO DA INDUSTRIALIZAÇÃO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Florianópolis,

Leia mais

II Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP. Redução de Custos no Comércio Exterior

II Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP. Redução de Custos no Comércio Exterior II Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP PALESTRA Redução de Custos no Comércio Exterior Fábio Martins Faria Curitiba, 29 de outubro de 2014 1 - REALIDADE BRASIL: PAÍS EXPORTADOR DE PESO 2

Leia mais

Resultados de Junho de 2014

Resultados de Junho de 2014 Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média

Leia mais

- Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões),

- Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões), Dezembro / 2014 Resultados de Dezembro de 2014 - Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões), redução de 19,9%, pela média diária; - Importação:

Leia mais

Problema Atual da Estrutura de Nossas Exportações: Caminhos de Saída

Problema Atual da Estrutura de Nossas Exportações: Caminhos de Saída ESTUDOS E PESQUISAS Nº 396 Problema Atual da Estrutura de Nossas Exportações: Caminhos de Saída José Augusto de Castro * XXIII Fórum Nacional Visão de Brasil Desenvolvido para Participar da Competição

Leia mais

Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia O Comércio Exterior do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia O BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR O comércio exterior é a troca de bens e serviços realizada entre

Leia mais

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico

Leia mais

Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL

Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL A balança comercial brasileira registou superávit de pouco mais de US$ 500 milhões em abril, próximo ao resultado

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO São Paulo, 20 de março de 2016 Fevereiro 2016 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO Em fevereiro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 23,7 bilhões,

Leia mais

Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO

Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO A balança comercial brasileira iniciou 2015 com um déficit de US$ 3,2 bilhões em

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015 São Paulo, 18 de dezembro de 2015 Novembro 2015 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015 Em novembro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 335,3 bilhões, o que significou

Leia mais

EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA NO BRASIL

EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA NO BRASIL CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL AUDIÊNCIA PÚBLICA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA NO BRASIL JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Brasília, 02 de julho de 2014 2 DEFINIÇÃO

Leia mais

CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015

CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 São Paulo, 30 de novembro de 2015 Outubro 2015 CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 Em outubro, a corrente de comércio alcançou valor de US$ 30,1 bilhões, o que significou

Leia mais

AUMENTO NAS IMPORTAÇÕES INFLUENCIAM SALDO NEGATIVO DA BALANÇA COMERCIAL

AUMENTO NAS IMPORTAÇÕES INFLUENCIAM SALDO NEGATIVO DA BALANÇA COMERCIAL Fevereiro 2014 São Paulo, 31 de março de 2014 AUMENTO NAS IMPORTAÇÕES INFLUENCIAM SALDO NEGATIVO DA BALANÇA COMERCIAL A balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 2,1 bilhões em fevereiro,

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

São Paulo, 10 de janeiro de 2012.

São Paulo, 10 de janeiro de 2012. São Paulo, 10 de janeiro de 2012. Dezembro 2012 Dezembro registrou superávit comercial de US$ 2,2 bilhões: o resultado é 41% menor do que o saldo do mesmo mês de 2011. No acumulado do ano, as exportações

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional. Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB)

Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional. Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB) Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB) ÍNDICE Tendências do mercado global; Perspectivas para o comércio

Leia mais

Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho):

Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho): Julho / 2012 Destaques Julho: - Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$ 22,3 bi); - Importação: 2º maior valor para julho (US$ 18,1 bi); anterior jul-11: US$ 19,1

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

PRIMEIRO MÊS DE 2014 MARCA DÉFICIT COMERCIAL DE US$ 4,1 BILHÕES

PRIMEIRO MÊS DE 2014 MARCA DÉFICIT COMERCIAL DE US$ 4,1 BILHÕES Janeiro 2014 São Paulo, 28 de fevereiro de 2014 PRIMEIRO MÊS DE 2014 MARCA DÉFICIT COMERCIAL DE US$ 4,1 BILHÕES O saldo da balança comercial brasileira ficou negativo em US$ 4,06 bilhões, o que significou

Leia mais

Março 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014

Março 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014 Março 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O PRIMEIRO SALDO POSITIVO DO ANO,, MAS RESULTADO SEGUE MODESTO A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 112 milhões

Leia mais

Agosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência

Agosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência Agosto / 2012 Análise Conjuntural Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência 1 Mecanismos de crescimento da economia brasileira após 2003 2 Variação do PIB ((% a.a) China e Índia não acompanham

Leia mais

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 EXPORTAÇÃO BÁSICOS 108,050 122,457-11,8 INDUSTRIALIZADOS 123,620 128,317-3,7 - Semimanufaturados 32,800 36,026-8,9 - Manufaturados 90,820 92,291-1,6 OPERAÇÕES ESPECIAIS

Leia mais

Dezembro 2014 São Paulo, 19 de Janeiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA TEM PRIMEIRO DÉFICIT ANUAL EM 14 ANOS

Dezembro 2014 São Paulo, 19 de Janeiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA TEM PRIMEIRO DÉFICIT ANUAL EM 14 ANOS Dezembro 2014 São Paulo, 19 de Janeiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA TEM PRIMEIRO DÉFICIT ANUAL EM 14 ANOS Apesar do superávit de US$ 293 milhões no último mês do ano, a balança comercial brasileira

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

Resultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio

Resultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Resultados de 2015 Perspectivas para 2016 Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Agronegócio na Balança Comercial 300 250 37,9% 37,1% 39,5% 41,3% 43,0% 45,9% 50% 45% 40% 200 35% 30% US$ Bilhões

Leia mais

Janeiro Atualizado até 10/02/2012.

Janeiro Atualizado até 10/02/2012. Janeiro 2012 crescem acima das exportações: o saldo da balança comercial brasileira iniciou o ano com um déficit de US$ 1,3 bilhão, após consecutivos saldos superavitários desde fevereiro de 2010. Em relação

Leia mais

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até maio de Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Exportações no período acumulado de janeiro até maio de Total das exportações do Rio Grande do Sul. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de maio de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2015. COMPARAÇÃO DO MÊS DE FEVEREIRO DE

Leia mais

- Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões),

- Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões), Janeiro / 2015 Resultados de Janeiro de 2015 - Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões), redução de 10,4%, pela média diária; - Importação:

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de janeiro de 2015. COMPARAÇÃO DO MÊS JANEIRO DE 2015 COM

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1

Leia mais

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017 PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017 EXPORTAÇÃO 2017 2016* VARIAÇÃO % BÁSICOS 91,705 79,157 +15,8 INDUSTRIALIZADOS 101,355 100,806 +0,5 - Semimanufaturados 29,265 27,893 +4,9 - Manufaturados 72,090

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná

A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Fórum de Competitividade da Câmara Americana de Comércio - AMCHAM Curitiba 27/setembro/2017 Curitiba/PR A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Eng. Agr. J O S É

Leia mais

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade II SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Comércio internacional Brasil: temos Procon / SPC Comércio Internacional: Necessidade de criação de órgãos, como: Fundo Monetário

Leia mais

Agronegócio e o Plano Nacional de Exportações

Agronegócio e o Plano Nacional de Exportações Agronegócio e o Plano Nacional de Exportações Alinne B. Oliveira Superintendente de Relações Internacionais Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA 17 de novembro de 2015. O agronegócio e

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente

Leia mais

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2014. COMPARAÇÃO DO MÊS DEZEMBRO COM O MÊS

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de outubro de 2014. COMPARAÇÃO DO MÊS OUTUBRO COM O MÊS

Leia mais

Raio-X do Comércio Exterior Brasileiro

Raio-X do Comércio Exterior Brasileiro Raio-X do Comércio Exterior Brasileiro DESTAQUES Déficit recorde do setor de manufaturados: O Brasil fechou o ano de 2010 com o maior déficit comercial de sua história do setor manufatureiro, de US$ 70,9

Leia mais

A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo

A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%

Leia mais

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior

Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro -2013 Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Resultados de 2013 - MAIO/2013 - Exportação:média diária (US$ 1,04 bi) acima de US$ 1 bilhão; 3ªmaior

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JUNHO Exportações A forte redução no mês foi causada pela contabilização como exportação da

Leia mais

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo 2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

SEMINÁRIOS VALOR ECONÔMICO

SEMINÁRIOS VALOR ECONÔMICO SEMINÁRIOS VALOR ECONÔMICO UMA AGENDA PARA DINAMIZAR A EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS PALESTRA O ESPAÇO DO BRASIL NO MERCADO GLOBAL DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 15 de junho de 2015

Leia mais

Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação

Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas Taxa de Juros Elevada e a Tragédia Brasileira (% média móvel 10 anos) 15 13 11 9 7 5 3

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág. RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

ano IV, n 46 Fevereiro de 2015

ano IV, n 46 Fevereiro de 2015 ano IV, n 46 Fevereiro de 2015 SÍNTESE JANEIRO DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Janeiro 13.704 16.878-3.174 Variação em relação a Janeiro de 2014-14,5 % -16,0 % 894 Acumulado

Leia mais

Balança comercial encerra 2013 com superávit de US$ 2,56 bilhões

Balança comercial encerra 2013 com superávit de US$ 2,56 bilhões São Paulo, 29 de janeiro de 2014 Balança comercial encerra 2013 com superávit de US$ 2,56 bilhões Apesar de o ano de 2013 ter apresentado aumento do intercâmbio comercial brasileiro, as importações aumentaram

Leia mais

Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro

Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro CADERNO DE ESTATÍSTICAS Uma publicação da Representação do IICA/Brasil Elaboração: Daniela Faria e Diego Machado 1. Apresentação 2.

Leia mais

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC Indicadores EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2011-2014 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO

Leia mais

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012 PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012 A previsão da AEB para a Balança Comercial Brasileira de 2012 indica os seguintes valores: exportações de US$236,580 bilhões projetando redução de 7,2%;

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016 >> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Julho Janeiro a Julho 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var. % Celulose

Leia mais

Total das exportações do Rio Grande do Sul. Exportações no período acumulado de janeiro a fevereiro de 2016.

Total das exportações do Rio Grande do Sul. Exportações no período acumulado de janeiro a fevereiro de 2016. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2016. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia

Leia mais

Balança Comercial. 1 0 Semestre de 2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA - JANEIRO-JUNHO/2013 EXPORTAÇÃO: US$ 114,5 BI - JANEIRO-JUNHO/2013

Balança Comercial. 1 0 Semestre de 2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA - JANEIRO-JUNHO/2013 EXPORTAÇÃO: US$ 114,5 BI - JANEIRO-JUNHO/2013 Balança Comercial 1 0 Semestre de 2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA - JANEIRO-JUNHO/2013 O semestre foi o pior desde 1995, com déficit de US$ 3 bilhões, afetado por importações de petróleo e derivados

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL

DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA EXECUTIVA DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

Leia mais

Painel II: A Força do Agronegócio Brasileiro no Mercado Internacional. Comércio Exterior Agrícola

Painel II: A Força do Agronegócio Brasileiro no Mercado Internacional. Comércio Exterior Agrícola Painel II: A Força do Agronegócio Brasileiro no Mercado Internacional Comércio Exterior Agrícola Comércio Agrícola Mundial 2016 Principais Produtos Produção Exportação Nº de destinos do Brasil Açúcar 1

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

Avicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades

Avicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades FRANCISCO TURRA Presidente Executivo Avicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades Brasil é o 4º Maior Exportador Mundial de Produtos Agrícolas Exportação de produtos agrícolas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

Carne de Frango Var. Produção (milhões ton) Exportação (milhões ton) Disponibilidade 12,69 13,146 3,58% 4,03 4,3 5% 8,59 8,84 3,1%

Carne de Frango Var. Produção (milhões ton) Exportação (milhões ton) Disponibilidade 12,69 13,146 3,58% 4,03 4,3 5% 8,59 8,84 3,1% Carne de Frango Produção (milhões ton) Exportação (milhões ton) Disponibilidade (milhões ton) 2014 2015 Var. 12,69 13,146 3,58% 4,03 4,3 5% 8,59 8,84 3,1% Per capita (kg) 42,7 43,25 1,1% 2016 Produção

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga

Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Junho de 2013 Estrutura: 1. As políticas comercial e industrial: contexto e principais

Leia mais

Mercado internacional do agro - análise FEVEREIRO/2017

Mercado internacional do agro - análise FEVEREIRO/2017 Mercado internacional do agro - análise FEVEREIRO/2017 Exportações tem caído em valores Balança Agrícola Brasileira US$ Bilhões Fonte: AgroStat a partir dos dados da SECEX/MDIC Dados extraídos em 06/01/2017.

Leia mais

! " #$!! %&!

!  #$!! %&! '(! " #$!! %&! ) *+!!, -./( ) Fornecedores Siderurgia Metalurgia Plásticos Tintas Componentes eletrônicos Autopeças Pneus Produtos da cadeia automotiva Automóveis Comerciais leves Caminhões Ônibus Máquinas

Leia mais